Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ADORO DAR MEU ANELZINHO (DA S�RIE NO DIV� COM PAPA

Lara � de uma beleza suave, tra�os perfeitos, pele clarinha toda recoberta por min�sculos p�los dourados, olhos azuis como um c�u de ver�o, l�bios delicados que emolduram um sorriso de an�ncio de creme dental. Quando v� sue rosto pela primeira vez, ela me lembrou uma fada que vi num filme. Ali�s, pensando bem, � capaz dela ser realmente uma fada, pois logo na primeira vez, fez magia...levitando tr�s varas e as fazendo desaparecer.

Na �poca do ocorrido, os sortudos de seus primos estavam com idades variando de 25 à 27 anos.

S� vendo para acreditar. Seu corpo � um chamado à lux�ria...1,77m de altura, 70 quilos bem distribu�dos em curvas alucinantes. Com um bumbum, de 102cm � de deixar doido qualquer um. At� eu que sou bobo, iria querer uma prima assim.

No primeiro momento quando ela passou-me a sua descri��o f�sica, eu pensei..."Humm, mais uma cascata..." Eu n�o acreditei, porque as pessoas exageram um pouco, para n�o dizer que mentem, quando est�o sob a prote��o da internet. Confesso que sou c�tico e n�o acredito nas descri��es que aparecem nos contos. Ai para acabar com a d�vida, questionei-a:



- Voc� tem certeza de que n�o est� exagerando um pouquinho nos seus atributos? N�o me leva a mal, mas quando se trata de mulher, eu sou que nem S�o Tom�, s� acredito vendo...



- J� que voc� n�o acredita na minha palavra, vou te provar ao vivo e a cores.



Em seguida ela liga a webcam. A imagem que surgiu no monitor me deixou surpreso. Ela � realmente linda. Ela recua a cadeira e se levanta. Ela veste um top branco e um shortinho azul. Ela vira de costas... A bunda � maravilhosa...seus longos cabelos loiros quase a tocam.

Ela coloca uma m�sica e come�a a dan�ar como uma dan�arina de strip-tease. Suas m�os percorrem o corpo que ondula de forma sensual. Lentamente suas m�os v�o subindo at� o top e come�a a retira-lo por cima da cabe�a e por fim joga-o longe. Seus seios oscilam suavemente ao serem libertados. Lindos... Em formato de p�ra com aur�olas rosadas estufadas e grandes. Seus mamilos se eri�am ao toque de seus dedos �midos com a saliva de sua boca.

Ela continua a dan�ar, agora suas m�os percorrem seu abd�men sarado na dire��o do short. O bot�o � aberto e em seguida o fecho �clair. Virando-se de costa para a c�mera, lentamente vai tirando-o at� que surge uma calcinha fio dental preta, perdida entre suas n�degas. Sem parar de rebolar, vai arriando-a paulatinamente. Ent�o vejo finalmente a xana emoldurada por um tufo de p�los dourados.

Os raios de sol do final da tarde que entravam pela janela, banhavam seu corpo nu, fazendo-o cintilar como se estivesse recoberto por cetim. Eu estava extasiado com o show.



Voltando para a cadeira, sorrindo ela perguntou:



- Est� convencido agora de eu n�o menti?



- Estou pasmo...Voc� � uma del�cia. Nunca pensei que teria um show priv� assim. Quase deu para sentir a maciez da pele, o cheiro do seu sexo, o sabor de seus seios... Voc� � muito gostosa... Voc� vir� ao Brasil em breve?



- N�o!



- Puxa... que pena! Se eu for a Berna, voc� me acolhe com pens�o completa? Rsrsrs



- Por que n�o! A casa � grande e a cu...zinha � acolhedora...



O relato a seguir � de uma jovem mulher hoje com 28 anos que teve sua inicia��o sexual de forma intensa, um pouco fora dos padr�es habitualmente aceitos. Ela estava “barely legal” quando foi protagonista de uma suruba com seus tr�s primos.

Ela mora na Su��a. Nasceu no Brasil, mas seus pais s�o su��os e eles retornaram para l� quando ela estava com 20 anos. Mas pensando bem...mesmo se ela morasse no Brasil, na realidade... ela n�o � para o meu bico...Que pena...

Ela me confidenciou que essa experi�ncia com os primos deixou “sequelas deliciosas” na vida sexual dela, pois durante um ano inteiro, seus primos comeram sua bundinha. E isso acontecia toda a semana. Acabou viciada...



- Mas, Lara, agora que meus batimentos j� voltaram ao normal, me diga... como come�ou essa est�ria com esses tr�s primos sem vergonhas.



- Foi numa tarde, no s�tio da vov�. N�s est�vamos todos reunidos para comemorar o anivers�rio dela de 60 anos. O s�tio da vov� era muito grande e afastado da casa principal tinha uma pequena eleva��o da qual se podia avistar toda a propriedade e l� em cima havia uma esp�cie de coreto com mesa de ping-pong, outros brinquedos e algumas poltronas. Era l� que eu e meus primos e primas pass�vamos a maior parte do tempo, quase sempre sem nenhum de nossos pais por perto.

Nesse dia todos j� haviam almo�ado. Meus tios estava tirando um cochilo e meus pais tinham ido a cidade visitar uns amigos. Como de costume, eu fui para o coreto. Chegando l� encontrei o primo Luca que nessa �poca tinha 27 anos. Ele estava lendo uma revista pequena, com apar�ncia de velha, pois j� estava meio amarelada.

Quando cheguei perto para ver que revista era aquela que ele lia com tanto interesse, notei um volume dentro do short do Luca. A revista era de sacanagem, com a est�ria desenhada, feita por um tal de Carlos Z�firo. Devia ser do meu tio. Pedi para ler.



- Isso n�o � para voc� ler. Voc� � muito inocente!



- Sou nada e se n�o me deixar ler vou falar para a tia que voc� est� lendo revistas de sacanagem.



- Ta bom, ent�o l�!



Comecei a ler a revista, a est�ria era de uma jovem, ainda virgem, que para n�o perder a virgindade dava a bundinha e pagava boquetes para o namorado. A leitura da revista foi me dando um calor, senti minha calcinha ficar molhada, os bicos dos seios come�aram a marcar a camiseta, sentia meu cuzinho piscando. Meu primo que estava acompanhando a leitura logo notou a minha excita��o.



- Ora, ora, a priminha est� com tes�o, falou e alisou a minha coxa.



- Tira a m�o da minha perna, sen�o conto para a vov� que voc� est� me alisando.



- Conta nada, Larinha. Tu estas gostando, safadinha. Enquanto falava, a m�o dele deslizou suave por entre minhas pernas me deixando arrepiada. Ele alcan�ou minha calcinha.



- N�o falei... Ta toda molhadinha.



Eu pedia para ele parar, mas sem muita convic��o. Meu corpo tremia... Levantei-me para ir embora, ele me segurou pelo bra�o.



- J� to de olho nesse teu rabo h� muito tempo, pois tu �s gostosa desde novinha. S� estava esperando voc� ficar de maior. Agora vou fazer igual na est�ria..., vou te enrabar... e arrombar.



Dito isso, me abra�ou por tr�s. Sentir a sua pica dura encostar-se a minha bunda e empurrar a minha saia para dentro de minhas n�degas.



- Solta-me! Vou... gritar...



- Vai nada. Tu �s uma putinha enrustida, que eu sei...Est� doida para dar esse cu...chupar e ser chupada.



Ele me lambeu o pesco�o. Estremeci... Tentei me soltar, mas isso s� serviu para a pica dele afundar ainda mais em minha n�degas. Eu estava cada vez mais molhada... Ele beijava minha nuca, lambia minha orelha, apertava meios seios. Era um turbilh�o de emo��es novas, meu corpo foi tomado de um formigamento e em seguida de um torpor. Fui ficando mole. A essa altura eu j� n�o resistia enquanto ele me levava em dire��o a uma poltrona.

Ele me colocou de joelhos sobre a poltrona, levantou a minha saia, arriou e tiro a minha calcinha. Tirou o pau para fora do short. Gelei... era enorme.



- Voc� vai ser comida agora, minha putinha...



- N�o, n�o quero... vai doer...



- Vai nada, disse me segurando firme pelas ancas.



Ele se agachou e deslizou a l�ngua quente na minha xana, lambeu e cuspiu no meu cuzinho para meu del�rio. Novamente ereto, ele esfregou a cabe�a do pau na entrada da minha xana que estava encharcada, arreganhou minhas n�degas e ent�o for�ou a entrada da pica cabe�uda... Eu tremia, com uma mistura de medo e tes�o.

Na primeira tentativa o pau resvalou para cima. Na segunda, resvalou para baixo... quase me tirando o caba�o. Meu anelzinho resistia àquela cabe�a quente e grossa que queria entrar. N�o que eu fizesse de prop�sito, pois na realidade estava adorando. Queria sentir aquele volume dentro de mim, mas a minha inexperi�ncia estava atrapalhando. Hoje ainda fico molhada s� de relembrar aquela press�o e aquele ro�ar sobre o meu anelzinho que criaram uma sensa��o deliciosa, pela qual nunca tinha passado.



- P� Lara... colabora um pouco...Ajeita meu pau na entrada e segure-o l�. Disse meu primo j� meio irritado.



Eu obedeci como uma escrava submissa. Segurei o pau dele com firmeza. Foi a primeira vez que eu segurei um pau. Estava quente e apesar de duro, era macio ao toque. Posicionei a cabe�a dele bem na entrada do meu cuzinho e ele pressionou. Dessa vez n�o teve escapat�ria... A cabe�ona come�ou a entrar, lentamente... Estava sendo alargada...



- Ai, ta doendo...Para...Para... Aiii...Tiraaa...



- � a cabe�a que for�a quando entra, priminha. Depois que ela passar voc� n�o sentir� mais dor.



- N�o, por favor, tira da�!! Ta doendo muito!



- Ta bom, vou tirar...



Mas o safado mentiu e ao inv�s de tirar, fez mais press�o.



- Aiii, ta entrando, mas arde demais!!



A cabe�ona finalmente tinha entrado e meus an�is a envolveram firmemente. Ele continuou exercendo press�o e gradativamente foi introduzindo o resto da pica em mim. Lentamente ela abria espa�o me alargando as pregas, at� que senti seus pentelhos encostarem-se à minha bunda. Meu anus latejava, mas a cada segundo ficava mais gostoso. Estava me sentindo como a menina da est�ria...

Ele parou alguns segundo com a pica toda atochada dentro de mim, enquanto alisava minhas costas, meus seios, minha bunda. Ao mesmo tempo ele fazia-a latejar dentro de mim, me alargando ainda mais e me dando ondas de calafrio.



- Mas que filho da puta... Ele estava trabalhando o m�sculo pubococc�geo. Desculpe... continue o relato.



Eu tava ficando doida... Cada vez mais excitada e os an�is relaxaram totalmente. Ent�o joguei minha bunda de encontro ao corpo dele, enterrando ainda mais o pau.



- Ta gostando n� safadinha... Ent�o toma...



Ele ent�o come�ou a se movimentar. Ele segurou-me pelos quadris e ia empurrando e puxando a pica dentro da minha bunda, e eu, lascivamente, avan�ava e recuava no ritmo de suas estocadas. Ele agarrou meus cabelos e os usava como r�dias.



- Isso, minha putinha! Vai! Mexe! Rebola! Engole meu pau!



- Ai que gostoso... Agora ta gostoso, n�o d�i mais...



Ele enterrava at� o fundo e depois recuava quase deixando o pau escapar, para logo depois mete-lo outra vez at� o fim. Eu l�, rebolando e mordendo o encosto da poltrona, gemendo baixinho.



- Sua bundinha � deliciosa! J� estava com vontade de comer esse c� h� muito tempo. Agora ele � meu!



Nisso chegam meus outros dois primos, Leon e David.



David, irm�o g�meo de Luca, ao ver a cena, foi logo dizendo:



- Tamb�m quero, sen�o vou contar para todo mundo.



- Eu tamb�m quero, prontamente completou Leon.



- Voc� n�o acreditou que eles realmente iriam contar, acreditou?



- Claro que n�o!



- E o que voc� fez? Tentou fugir?

- Claro que n�o! Ta louco? Eu dei para eles, mesmo sabendo que eles n�o contariam nada. Eu estava com tes�o, meu corpo formigava...Se com um eu estava nas nuvens, imagina ... Ia ter aquela sensa��o de ser invadida, dominada multiplicada por tr�s.



David ficou logo em ponto de bala. Ele veio por tr�s da poltrona, pegou a pica e a colocou na minha boca sem nenhum constrangimento. Ele segurou minha cabe�a e enfiou tudo at� meu nariz encostar-se a seus pentelhos. Cheguei a engasgar. Ele dava ordens de como eu deveria chupar. Enquanto isso, Leon entrou por baixo de minhas pernas abertas e come�ou a chupar minha xana encharcada e a passar a l�ngua no meu sininho.

Depois de alguns minutos, as sensa��es se intensificaram, comecei a gemer alto e a mexer mais r�pido.



- Aperta a bunda, minha puta... Disse Luca



De repente explodimos em gozo. Senti meu cu ser inundado por um l�quido quente, enquanto minha xana continuava a ser chupada e eu a chupar a pica de David.

Ele foi diminuindo o ritmo das estocadas at� parar. Ent�o ele foi tirando suavemente seu pau do meu cu at� que saiu de dentro de mim e deixou o corpo cair ao ch�o.

Rapidamente, Leon tomou o lugar de Luca. Com ele foi mais f�cil ainda, pois sua pica era um pouco menor e menos grossa do que as dos g�meos. Al�m do que, eu j� estava com meu cu totalmente lubrificado e arrombado o que deixou ainda mais gostoso... n�o houver dor, foi s� prazer...



De repente, David encheu minha boca com um rio de porra adocicada.



- Bebe tudo vadia! Deixa meu pau limpo, safada! Falava enquanto puxava meus cabelos e dava uns tapas no meu rosto.



Obede�o sem delongas. Sorvo cada gota derramada em minha boca. Deixo a pica de David reluzente de t�o limpa.

Leon finalmente goza na minha bunda e acabo gozando novamente... Meus tr�s primos est�o largados pelas poltronas

Eu deixei-me ficar onde estava, debru�ada sobre o encosto da poltrona, a cabe�a apoiada sobre os meus bra�os, saia sobre as costas e com as pernas abertas. Meu cu ardia um pouco, mas era gostoso. Ele piscava por conta pr�pria e a cada piscadela deixava escorrer um pouco do leite de Luca misturado ao de Leon.

Sorri para eles, alonguei as costas, deixando minha bunda encostar-se aos calcanhares, mostrando meu anelzinho...arrombado e convidativo...



- Teu primo tinha raz�o... voc� era uma putinha enrustida.

- Disse muito bem! Era. Agora sou assumida. Adoro dar o cu, sentir um pau bem grande e duro, latejando dentro de mim.



- Mas termine a est�ria...



- Bem, quando sai da poltrona, eu mal podia andar. Estava com as pernas bambas. N�o parava de escorrer leite por elas. J� estava escurecendo e fui para a casa principal tomar banho, enquanto meus primos eliminavam os vest�gios da nossa farra.

Depois daquela tarde, e durante um ano inteiro, passei a ser enrabada pelo menos tr�s vezes por semana... Pelos tr�s. E isso fez com que eu passasse a adorar o sexo anal. Se o cara n�o gosta de comer um cuzinho, n�o consegue nada comigo.



- Puxa, Lara... eu estou acostumado a ouvir muita sacanagem sem me abalar, mas esse teu relato me deixou de pau duro. Que inveja dos seus primos...Mas esse uso intensivo n�o estragou o material? Rsrsrs.



- Que nada... sou bem el�stica. Olha que recebo cada tronco, mas lavou ta novinho em folha. Veja s�! Ela fala isso, se levanta e arreganha a bunda para a webcam, mostrando seu cuzinho rosado e apertadinho, sem nenhum vest�gio de arrombamento.



- Para com isso...voc� vai acabar me matando. Lara, s� por curiosidade...Foi algum deles que tirou o caba�o da xana?



- N�o, foi o meu...Ah! Isso eu conto depois...



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de sexo curiosa contos eróticos românticoscomi minha filha no carro contoConto erotico suruba loucaconto eróticos incesto lésbicas com a vovóconto erotico pm macho batalhão estocadasmeu amigo cumeu minha mãe e minha tia 2. conto eroticoContos eroticos de meninas estupradas.deixei minha esposa dar para outro Contos erotico incesto e imagens d filha e pai mae e filho metno pag 73.com.brcontos eroticos ultcontos eroticos salto altoconto homem dando o cu pconto erotico enteadaContos erótico Gay estuprado pelo primoContos erotico me exibi pro taxistacontos eroticos que corpasso ,bunda coxas grossascontos eroticos vizinhas camaradasesfregandos as xoxotas contos eroticoscontos eroticos- meu namorado tirou minha virgindade no meio do matodogging voyeour conto ele me enrabominha mulher me comeutiabateno pueta/conto_12981_sentindo-dor-no-outro-dia.htmlcontos/eroticos puta safada/enfia/ahhconto porno a virgem babicontos eróticos de mães e filho de pau grandecontos eróticos [email protected]contos ero meu marido ea gp no carroMe comeram ao lado do meu namoradocontos eroticos me comeu no escuro marido não viucontos eroticos incesto com afolescentesmarido chama primo pra tranzar com sua espozarelato erotico casada e amiga pau de borrachaconto erotico arrombei o travesti do baile funkmeu irmão rasgou meu cu casa dos contoscontos eroticos dando o cu na praiasemhora virou puta conto fotos e videos de mulheres tomando banho etrocando de roupascomi minha esposa e dua irma vou vontar como foiminha cunhada minha amiga amantecontoMeu nome é Suellen e essa aventura foi uma delícia.rnSempre nos demos bem, erámos vizinhos e amigos. Eu tinha 18 anos, ele 16. Nossas casas são práximas, tanto que a janela do quarto dele dava pra janela do meu quarto. Eu sempre gostei de provocá-lo,orgia com os nerdes casa dos contosbofe escandalo na punhetacontos enteada pega no pau pretocontos eróticos mamãe deu o cu eu vicontos eroticos de sobrinho roludoNegao toca punheta olhando minha espozaesposa comvemceu maridu deixa. ela da para outro..comtos eroticoscontos eroticos com mendigoContos eroticos peguei minha mulher dando pra outro.contos gay peguei meu amigo comendo um outrocontos estupraram o meu cuzinhocontos eroticos corninho safado titio caralhudo noiva putinhatrepo com a enteada dormindoconto erotico gay florestaMinha Esposa me pediu outro Negão, Dessa vez foi com um caminhoneiroconto erotico esposa fazendo unhacontos eroticos de coroas dos seios caidoscontos eróticos com colegas de trabalhoContoe fodendo a noite todacontos de pai me comeu e minhaamigafodasogro pelado e norinha imprecionada/contoseroticosmconto erotico meu irmão me fez mulherContos eroticos da infanciacontos Recém casada traindo marido com dono da casaFoderam gente contos tennsContos eroticos fagrei mnha esposa fodendo com dois carascontos eroticos de inversao pedindopai t***** acariciando a bundinha da filha e goza sem parartica dani buceta gistosameu policial chupou meus seios gostosoQuando ele cuspiu no meu cu ele piscou querendo piroca no cu e na xonga contosContos eroticos anciãs casadas e maridos cornoscontos eróticos isso bate, bate mais aiii aiesposinha na escuna, comtos