Meu nome � Bianca, conhecida como Bia, tenho 19 anos, sou loira, 1,68m, 55kg, olhos azuis, cabelos longos e lisos.
Essa hist�ria que vou contar aconteceu no m�s passado e desde ent�o mudou minha vida. Moro em SP e estou no primeiro ano da faculdade e como meus pais moram no interior tive que dividir um apartamento com uma amiga, a Fabiana. Eu a conhe�o desde pequena e como sou sua melhor amiga sei que ela sempre transou com os meninos que ela ficava. Apesar de cada uma ter o seu quarto e seu pr�prio espa�o, as vezes, me incomodava aquele entra e sa� de homens no quarto da Fabi. �s vezes, à noite, eu ouvia os gemidos da Fabi e at� ficava excitada. Eu, apesar de virgem, sou bem safadinha.
Um dia, assim que cheguei da faculdade, notei que tinha algu�m conversando com a Fabi, fui devagar e vi que era um rapaz, alto, musculoso, lindo. Pela fresta da porta vi ele passando a m�o nos seios dela, fui para o meu quarto e deixei os dois a s�s.
Eu Estava dormindo profundamente, quando percebi que tinha algu�m passando a m�o na minha bunda, levei um susto, mas fingi que estava dormindo. Percebi que era o amigo da Fabi, fiquei quieta e ele continuou me acariciando. Eu estava deitada de ladinho e ele levantou o len�ol e deitou atr�s de mim, ro�ando o pau na minha bunda. Eu estava de blusinha e calcinha, ele puxou minha calcinha pro lado e come�ou a esfregar o pau no meu rabo. Eu continuava fingindo que estava dormindo, mas estava t�o excitada que n�o estava mais aguentando. Como eu estava de lado, empinei a bunda pra tr�s e deixei ele continuar, ele come�ou a for�ar o pau e come�ou a doer, pois eu nunca tinha transado, nem anal, mas eu estava com tanto tes�o que n�o reclamei e ele enfiou a cabe�a no meu rabo, eu gemi e n�o consegui mais fingir que continuava dormindo.
- Vai, enfia! – falei
- Sua puta, voc� est� acordada, n�?
- Estou, vai coloca, mais vai devagar. – gemi.
Ele enfiou devagar e ficou um pouco dentro de mim, parado, depois come�ou a tirar e colocar, bem devagar.
- Que del�cia.... hummm, vai, mete com for�a!
- Safada, piranha, voc� gosta � de um macho que te pegue de jeito.
Ele come�ou a socar com for�a e gemer no meu ouvido, esfregava meus seios, at� doerem. Eu estava alucinada, nunca tinha sentido nada t�o delicioso. Tirei o pau dele da minha bunda e cai de boca. No come�o, n�o conseguia chupar direito, mas depois fui acostumando com o tamanho e suguei aquela rola, mamei como um beb�.
- Vou gozar, engole! – ele disse.
Eu nem tive tempo de responder, pois j� senti a porra esguichando. Tentei tirar a boca, mas ele me segurou e meteu o pau na minha boca, n�o tive alternativa, tive que engolir. Chupei at� a �ltima gota.
- Voc� � uma delicia, Bia.
- Como voc� sabe o meu nome?
- A Fabi me contou. Eu sou o Rafa, amigo dela.
- Deixa eu te fazer gozar, Bia. Sei que � virgem, a Fabi me contou, fiquei t�o curioso que n�o pude deixar de te conhecer. S� vou fazer o que voc� quiser, n�o se preocupe.
- Vai, ent�o me faz gozar!
O Rafael abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xana, metia a l�ngua e lambia com for�a, uma delicia. Em poucas lambidas eu gozei, gozei tanto que quase desmaiei.
Rafa se deitou ao meu lado, me abra�ou e eu dormi. Acordei com o pau dele, duro, esfregando na minha perna, e seus l�bios sugando meu seio.
- Fica de quatro, Bia. Quero seu cu de novo.
Fiquei de quatro e Rafa socou sem d�, doeu pois estava sens�vel da outra transa. Dei um grito que acho que a Fabi ouviu do quarto dela.
- Rafa, p�ra. A Fabi deve ter acordado com o grito que eu dei.
- N�o se preocupe, ela sabe que eu estou aqui.
- Sabe? Aquela safada.
- Voc�s s�o duas putas. Adoram levar pica. Piranha.
- Vai, ent�o mete na sua putinha.
Rafa meteu como se estivesse comendo uma prostituta. Cai de cara no travesseiro quando ele come�ou socar com tanta for�a e gozou dentro do meu rabo. Ele tirou o pinto e eu levantei, escorreu porra pelas minhas pernas.
- Puta gostosa. Vem, vamos tomar banho.
Fomos para o banheiro e eu lavei o meu rabinho e a porra que n�o parava de escorrer pelas minha pernas.
- Bia, j� tomou banho com algu�m?
- N�o, eu nunca tinha ficado assim com um homem.
Rafael riu da minha inoc�ncia e na hora ficou excitado novamente. Pela primeira vez eu estava vendo um p�nis ao vivo, achei lindo e levei a m�o para toc�-lo.
- Voc� gosta dele? – Rafa perguntou.
- Gosto, � bonito.
- Deixa eu passar ele na sua bucetinha, se voc� n�o quiser eu n�o enfio, s� esfrego em voc�.
Eu estava t�o excitada com ele me dando banho, me passando a m�o, que n�o resisti.
- Tudo bem, mas n�o enfia.
Rafa n�o disse nada, me agarrou e come�ou a me beijar. Foi pra tr�s de mim. Abriu minha bunda e ficou esfregando o pau na minha buceta, por tr�s. Eu estava t�o melada que uma hora quase entrou, me assustei.
- Rafa, n�o. – disse tentando me soltar de seus bra�os.
- Calma, eu n�o vou fazer nada a for�a. Eu estou com muita vontade de foder voc�, mas se voc� n�o quer eu n�o vou for�ar. Vem, coloca a perna aqui.
Eu coloquei a perna em cima do vaso sanit�rio, ficando com a buceta totalmente exposta. Rafa veio pela frente e come�ou a esfregar o pau na minha boceta, enquanto lambia meus seios. Ficou assim por um bom tempo, at� que me virou de costas e socou no meu cuzinho. Meteu r�pido, eu sentia as bolas batendo na minha boceta, ele me segurava pela cintura e metia, at� que gozou. Tomamos outro banho.
- Bia, adorei a noite, voc� me excita tanto. Posso voltar outro dia?
- Pode, eu tamb�m gostei.
Ele me deu um beijo de l�ngua e foi para o quarto da Fabi. Antes de sair, disse:
- Vou ver se aquela vaca ainda quer rola.
S� ent�o eu percebi que tinha dado pro cara que estava comendo a Fabi. Nossa, eu tinha virado uma puta, mas estava gostando da nova vida.
Naquele dia eu dormi at� tarde e depois disso nosso apartamento virou uma festa. Me encontrei outra vez com o Rafael, s� que desta vez ele comeu eu e a Fabi juntas. Essa � outra hist�ria. Se voc� gostou, quer me conhecer ou teve uma hist�ria parecida com a minha, me escreva. Meu email � [email protected]. Aguardo seu contato. Beijos!!!