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NINFETA ESTUPRADA I - NICOLE, PARTE 1

Oi! Eu sou a Nica, esse � o primeiro conto de uma s�rie, espero que gostem, se me pedirem direitinho eu conto mais... adoro receber e-mails!__________Ninfeta estuprada I – Nicole parte 1



_____Oi, Meu nome � Nicole, eu tenho 19 anos e era virgem at� h� pouco tempo. Eu sei que tenho um corp�o, sou morena clara, de pele bem branquinha e de cabelos negros lisos, minha bunda n�o � enorme, embora seja gostosa e eu tenho as coxas grossas. Mas minha melhor parte sempre foram os seios, meus peit�es j� s�o imensos, redondos com mamilos pontudos e sempre durinhos. Eu sempre me achei um pouco cheinha, tenho 1,58cm e 60kg, mas com 108 cm de busto. A bundinha tamb�m n�o � de se jogar fora, mas � realmente nas tetas que eu desmonto os caras, eles perdem os olhos nos meus decotes.



_____Gente, voc�s n�o fazem id�ia de como as minhas tetas j� s�o grandes! Parecem dois enormes montes, generosos e bem branquinhos, para ter uma id�ia, os meus seios s�o maiores que os da Mari Alexandre! Meus mamilos s�o sens�veis e j� muito desenvolvidos, ficam durinhos à menor mudan�a de temperatura. Usar camisetinha fininha � um verdadeiro atentado ao pudor! Todos na rua, me olham com m�s inten��es.



_____Eu sou bem patricinha, do tipo que s� veste roupa de marca e s� vou para lugares caros, eles s�o os melhores, � claro, e sempre estudei em col�gio particular! Minhas amigas s�o as garotas mais bonitas e ricas da sala e s� saio com os garotos mais ricos, eu gosto de tudo do bom e do melhor.



_____Muitas pessoas no pr�dio e no col�gio dizem que eu sou muito metida, que eu sou nojentinha, mas � inveja, por que eu sou bonita e tenho dinheiro, e al�m disso sei o meu lugar, que n�o � junto de gentalha. Eu gosto de mostrar que eu sou rica e que nasci para mandar, empregado tem que ser tratado com respeito, mas no seu lugarzinho, minha m�e me ensinou isso: n�o me meter com gentinha...



_____A �nica coisa que realmente eu tenho de defeito � que eu sou muito exibida Eu adoro ati�ar os homens, minha roupa preferida � um tomara-que-caia de tecido bem fino, sem suti�, e saia curta, eu andava com meus peitos grandes e rijos balan�ando pela rua. Os homens s� faltavam babar, loucos de tes�o para pegar nos meus peit�es. Os mamilos ficavam apontando durinhos sob o tecido e sabia que parava o tr�nsito.



_____Acabei convencendo minha melhores amigas que isso era um verdadeiro esporte, eu sou tipo uma l�der do grupo, elas fazem tudo o que eu sugiro e acham que todas as coisas que eu invento s�o o m�ximo. Hoje em dia as tr�s s�o t�o safadas nesse ponto quanto eu, s�o a Aline, uma loura bonita e bem peituda, a Let�cia, uma morena bronzeada magrinha, mas que tem uma bunda grande e perfeita, e a Akiko, uma japonesa cheinha mas muito gostosa, tamb�m com seios grandes.



_____Elas tamb�m adoram deixar os caras loucos de tes�o e depois sair fora. � t�o divertido ver a cara deles! Eles devem ir se masturbar na hora! Eu acho que essa brincadeira � o m�ximo e sempre fiz isso com todos os homens, mesmo os serventes e faxineiros. Tinha um porteiro no meu pr�dio que s� faltava babar na minha frente! Mas � claro que eu nunca fiz nada al�m de ati�ar! Eu sou uma mo�a de fam�lia e quero casar virgem com um homem bem rico!



_____Certa vez, estava indo ao mercado para minha m�e, e como sempre fazia. Me vestia com um busti� tipo tomara que caia, eu gosto de exibir minhas tetas balan�ando, soltas e bem firmes, aos olhos alheios, � meio vulgar mas eu n�o resisto! Um coroa ficou me olhando enquanto andava, tentando ver por dentro do meu decote e ele quase foi atropelado por que n�o conseguiu notar que j� estava na rua! Foi um barato!



_____Eu n�o tinha, no entanto, a dimens�o do perigo que isso representava, embora minha m�e sempre me advertisse. Ela tamb�m tem peit�o e sabe o efeito que eles tem sobre os homens.



_____Um dia tudo mudou na minha vida. Eu cheguei em casa mais cedo e tinha esquecido a chave, nem meus pais nem a empregada estavam e fui ao play, aquela hora vazio, esper�-los chegar.



_____De repente me deu uma vontade tremenda de fazer xixi. Me dirigi ent�o ao apartamento do porteiro, mas nem ele nem sua mulher estavam. Sabia que tinha um banheiro de servi�o, mas eu n�o tinha a chave. Dei de cara com o Josias, o servente. Ele era um neg�o de cerca de 40 anos, forte e alto, sempre muito gentil e educado.



_____Ele � outro que eu adoro ati�ar! O homem sempre ficou louco de tes�o por mim, mais de uma vez eu vi que ele estava de pau duro, rasgando a cal�a. Umas duas vezes ele chegou a fazer umas insinua��es e eu dei dois foras violentos no sujeito, cheguei a amea�ar contar para meus pais e bot�-lo para fora do emprego, ainda assim ele n�o resistia a me ver passar toda gostosa, uma garota que ele nunca ia ter!



_____Eu pedi e ele me deu a chave. Eu entrei no banheiro, que era bem amplo, e estava examinando o vaso quando escutei a porta se abrindo e fechando novamente. Voltei-me subitamente e dei de cara com o Josias. Senti um calafrio, pois ele trancara a porta e me olhava de forma estranha. Balbuciei alguma coisa e ele nada disse. Simplesmente abriu a braguilha e tirou seu p�nis para fora.



_____"Todo mundo t� vendo que voc� quer um pau sua vagabundinha", murmurou. "Segura esse aqui".



_____“Voc� est� maluco Josias? Voc� sabe com quem est� falando?”



_____“Sei! Com uma filhinha de papai metidinha que merece uma li��o!” primeiro ele me deu um tapa na cara e eu fiquei chocada, parada de medo e surpresa, al�m da dor que estava sentindo, depois ele me empurrou e eu cai sentada sobre a privada. Olhei o p�nis horrorizada. Ele era imenso e escuro e na medida em que se masturbava ele crescia numa rapidez incr�vel.



_____"Mostra esses peitos, mostra logo sua piranha, sen�o eu vou te encher de porrada".



_____"N�o...” eu balbuciei j� muito amedrontada “...o que � isso!"



_____Rapidamente ele abaixou meu tomara-que-caia e exp�s meus seios enormes, cujos mamilos ficaram subitamente duros. Ele segurou meus peitos com for�a, apertando-os, brincando com os biquinhos com muita for�a.



_____"Nossa, s�o muito duros..." disse.



_____Eu tentei afastar suas m�os mas ele me deu outro tapa na cara. Eu senti mais medo que dor, e aquilo me humilhou muito, eu estava com vergonha do que estava acontecendo e achava que eu tinha causado tudo porque tinha ati�ado o neg�o mostrando meus peitos enormes com aquele decote safado. Comecei a chorar, totalmente desamparada.



_____"E n�o grita..."- disse- "sen�o eu te arrebento de pancada".



_____Minhas l�grimas corriam e eu fiquei sentada, totalmente impotente. Ele se aproximou e encostou aquele pau imenso e preto na minha boca enquanto continuava apertando meus peitos. Eu n�o sabia o que fazer, eu era virgem e nunca tinha nem visto um pau de verdade na minha frente, agora aquele cacete enorme estava na minha cara, com um cheiro forte de homem no meu nariz.



_____“Abre a boca e chupa sua piranha, gosta de provocar n�o �? Agora vai ter que chupar uma rola, sua putinha!” Ele estava esfregando aquele cacet�o na minha carinha, eu era uma adolescente boba, nuca tinha transado, s� gostava de botar tes�o nos homens! Agora eu mas n�o tinha alternativa sen�o abrir bem minha boca. Sentia um misto de pavor e tes�o.



_____"Ai... assim... abre bem essa boca"- dizia.



_____Com medo eu abri a boca e senti aquela pica enorme invadindo minha boquinha, o gosto salgado na minha l�ngua era novo, eu nunca tinha chupado um pau. Mas n�o achei ruim, ele me fazia mexer a cabe�a, eu sentia a cabecinha daquele pau chegando at� a minha garganta, a pica deslizando pelos meus l�bios. Era muito grande, devia ter uns 20 cm, e eu n�o conseguia ir al�m da metade daquele pau preto.



_____“Chupa direitinho sua filhinha de papai metida, chupa o pau do seu neg�o, viu como � gostoso mamar na minha pica?”



_____Mesmo sem querer eu comecei a ficar excitada, minha bucetinha estava latejando e toda molhada. Ele alternava seu pau, enfiando-o na minha boca e esfregando-o nos meus mamilos, ao mesmo tempo em que apertava minhas tetas, a essa altura eu j� estava come�ando a gostar, meus biquinhos estavam bem duros na m�o dele.



_____“� dona Nicole... voc� � mesmo uma pirainha chupadora de pica, sua vagabunda!” ele n�o parava de me xingar, e isso estranhamente me dava tes�o. “patricinha branquinha peituda, chupa o pau do neg�o!”



_____Josias tamb�m se masturbava, pr�ximo ao meu rosto, o cheiro forte tamb�m estava come�ando a parecer gostoso depois que eu me acostumei. Eu estava chupando o pau dele e n�o era ruim, eu estava pagando um boquete como diziam os meninos, ser� que eu era uma boqueteira e n�o sabia?. De repente ele enfiou aquele cacete em minha boca com for�a, segurou minha cabe�a e gozou. Senti o jorro de porra na minha boca.



_____Era muita porra! O gosto era estranho e eu n�o gostei, mas as m�os dele n�o me deixavam tirar o caralho da minha boca, eu tive que engulir um pouco, mas assim que ele soltou minha cabe�a eu imediatamente cuspi, enojada, mais por que era a primeira vez do que pelo gosto. Era muita porra MESMO! E ela escorreu pelo meu queixo, caindo sobre meus peitos.



_____Ele parece que gostou porque apontou o pau para o meu rosto e saiu mais um jato de porra quente na minha carinha e depois apontou o �ltimo goso nos meus peit�es. Ele gozou tudo que podia e retirou o p�nis. Guardou-o, j� amolecido e saiu, sem antes me amea�ar:



_____"N�o conta para ningu�m sen�o te mato, heim?"



_____Eu fiquei ali sozinha, chorando e tentando limpar aquela porra toda. Como n�o tinha onde limpar e n�o tinha coragem de sair toda melada de goso eu acabei pegando com meus dedos a gosma ainda morna e engulindo tudo o que pude, na verdade eu acabei me acostumando com aquele gosto esquisito.



_____N�o consegui contar nada para minha m�e e os pr�ximos dias andei apavorada, com medo de encontrar o Josias pelo pr�dio. Sempre que eu o via ele era educado e cort�s, sem nem parecer que alguma coisa tinha acontecido, mas quando ele olhava para mim, sem que ningu�m estivesse observando, seus olhos brilhavam, furiosos e amea�adores, e um terror medonho me gelava at� os ossos.



_____O pior � que eu ficava toda molhada quando isso acontecia! Eu cheguei ater sonhos com o que tinha ocorrido e apesar de acordar assustada eu sentia que estava toda melada!



_____Isso era o que mais me assustava, afinal de contas o Josias era um zelador coroa e feio, negro e pobre. Eu sou um pouco racista e sonhar com aquela pica negra enorme � algo que me deixa aterrorizada.



Continua. Eu adoro receber e-mails, me escrevam!

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