Sempre tive v�rias aventuras, n�o sou muito bonito, mas sou muito vigoroso na cama, e as mulheres comentam entre elas, sou um homem que sempre penso no orgasmo da companheira, n�o gosto de sair de uma transa sem ela ter um orgasmo que seja, e depois que comecei a ler os contos er�ticos, resolvi escrever um pouco desses contos e compartilhar com voc�s, eu vou me chamar Luis neste conto, e relatarei para voc�s o aconteceu comigo h� um ano quando eu e minha esposa mudamos de resid�ncia, era na mesma cidade s� em Bairros diferentes, fizemos a mudan�a por volta das 07h00min para poder arrumar a casa com anteced�ncia. E logo que cheguei e observei uma vizinha na frente da minha casa que vou chamar de Ana. Ana � uma mulher morena clara de porte m�dio, mas com uns belos seios bem durinhos e pequenos, que aparecia os biquinhos deles pela mini-blusa branca que ela estava usando, tinha umas belas pernas e usava um shortinho de brim que real�ava as suas curvas, deixando Ana mais gostosa ainda, depois de uma semana come�amos a conversar e fizemos amizade, eu minha esposa come�amos a frequentar sua casa, e Ana e o marido a nossa, mas sempre olhava ela com desejo, e Ana percebeu e come�ou a me retribuir os olhares, eu j� estava com muito tes�o por ela, mas n�o tinha coragem de falar, pois poderia terminar a nossa amizade, e ela poderia falar para minha esposa ou para o seu marido, ficando uma situa��o muito dif�cil, eu comecei a perceber que Ana e seu marido estavam passando por uma crise, e resolvi arriscar, um dia estava sozinho em casa e Ana veio at� a minha casa pedir uma mangueira emprestada , minha esposa n�o estava, e eu falei para Ana que emprestaria a mangueira e qualquer coisa que ela quisesse, pois n�o aguentava mais de tanto tes�o por ela, e que precisava falar o que sentia por ela, Ana se calou e falou que eu estava passando dos limites, que n�s �ramos apenas amigos, e foi embora, tentei argumentar, mas ela n�o deixou eu falar mais nada, fiquei com medo que ela contasse para marido, o que para minha sorte n�o aconteceu, porque na outro dia ele passou por mim e me comprimento normalmente, eu continuei a olhar Ana com muito desejo, mas ela resistia, mas continuava a usar uns shorts bem curtinhos quando ia a minha casa, at� minha esposa estava desconfiando, um dia eu precisava de uma chave de fenda e fui at� a casa de Ana buscar, minha esposa tinha sa�do para o servi�o, perguntei a Ana por seu marido e ela disse que tinha ido viajar a servi�o, eu disse que tamb�m estava sozinho, Ana estava vestindo um shortinho de brim bem curtinho e a parte de cima do biqu�ni, estava muito quente, eu estava com uma camisa de educa��o f�sica e um cal��o de nylon, olhei para o seu corpo, e imaginei Ana sendo minha naquele momento.Queria
naquele momento pular em seu pesco�o, mas n�o tive coragem, Ana perguntou se eu n�o tinha parado com aquela loucura de querer ficar com ela, eu disse que meu tes�o s� aumentava a cada dia, ela me mandou parar porque ela tamb�m estava com muito tes�o por mim e isto iria terminaria os nossos casamentos, era o que eu precisava para agarrar ela e dar um beijo, o que fui correspondido prontamente com muito carinho e tes�o, n�o resisti e tirei a parte de cima do biqu�ni de Ana e comecei a mamar naqueles peitinho que pareciam de uma menina de quinze anos, pequenos mas bem durinhos, Ana falou que seria a �nica vez que ficar�amos juntos e que t�nhamos que esquecer aquele dia, Ana pegou e baixou o meu cal��o o que n�o foi dif�cil porque estava sem o cord�o e come�ou a punhetar o meu pau, baixou at� o meu pau e come�ou a passar a l�ngua de cima para baixo pela parte de tr�s, aquilo me dava muito tes�o, Ana chupava com carinho e às vezes com for�a que chegava a fazer barulhos, eu n�o aguentei e pedi para chupar a sua bucetinha o que ela atendeu prontamente e come�amos um 69 com muito tes�o, quando percebi que ela ia gozar chupei mais sua bucetinha at� ela gozar com minha l�ngua em sua bucetinha, gemia como uma virgem, dizendo se soubesse que seria t�o bom, j� teria tra�do o marido comigo, eu retribui e coloquei ela deitada de costas na cama, levantei as suas pernas colocando as suas pernas no meu ombro e enfiei bem devagar aumentando as estocadas, conforme ela ia gemendo mais eu comia aquela bucetinha com prazer, eu chegava a fazer apoios tirando o pau e colocando at� encostar as minhas bolas na sua coxas, ela gemia e gritava, pedia para comer a sua buceta com vontade, porque o seu marido s� fazia o papai e mam�e, eu aumentava as estocadas e quando vi que ia gozar, tirei o pau e coloquei ela de quatro,. Comecei a comer a sua bucetinha e ao mesmo tempo enfiei um dedinho no seu rabinho, ela disse que era para eu parar, porque ela nunca tinha feito sexo anal, eu disse que ficasse calma porque n�o seria ruim e ela iria gostar muito, e prometi que se ela n�o gostasse eu pararia, Ana ent�o come�ou a gemer e coloquei dois dedos no seu cuzinho, e Ana foi se acostumando. Peguei o gel KY e lubrifiquei o seu cuzinho , e comecei a enfiar, no inicio ela resistiu mas com calma e enfiei at� o fim, Ana perguntou como estava o meu pau no seu rabinho, porque estava ardendo um pouquinho, mas estava bom, eu disse que j� tinha colocado quase tudo e que come�aria a mexer, ela concordou e comecei a comer o seu rabinho, aumentando conforme ela gemia e sussurrava, at� que Ana falou que eu poderia meter com for�a porque agora ela seria a minha putinha, eu escutando aquilo comecei a enfiar com for�a e chamar Ana de puta, vagabunda porque n�o tinha me dado aquele rabinho e aquela bucetinha antes, e quanto mais eu falava mais ela gostava, gemia e dizia que realmente tinha achado um macho de verdade, n�o demorou e Ana gozou novamente, pedindo que n�o parasse de comer o seu rabinho, o que eu obedeci na hora, Ana olhou para mim e falou que tinha virado uma puta e queria que eu gozasse em sua boca, eu disse que no pr�ximo encontro, porque t�nhamos feito sexo anal sem usar camisinha, e na pr�xima vez eu usaria para realizar o seu desejo , Ana concordou e me fez uma surpresa mandou eu deitar e subiu em cima do mim, colocou a sua bucetinha no meu pau e come�ou a mexer como uma lixa, ela ro�ava nas minhas pernas com for�a, podia sentir o seu corpo coladinho no meu, n�o resisti e gozei loucamente naquela bucetinha gostosa e proibida.Depois tivemos outros encontros mas vou relatar em uma pr�xima oportunidade.