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PRIMEIRO CHIFRE QUE GANHEI (PARTE 1)

Como um casal que fantasiava sempre viver aventuras sexuais, eu e Regina, minha esposa, resolvemos sair do mundo das fantasias e partir para atitudes reais e mais felizes ap�s oito ou nove meses de muitas orgias na hora das nossas transas. Claro que a pessoa, o homem que dividiria nossa cama teria que ser algu�m de extrema confian�a, foi dif�cil escolher e decidir entre algu�m do nosso c�rculo de amigos ou algum estranho. Por�m, entre as pessoas com as quais j� fantasi�vamos sempre aparecia o Fernando, um amigo meu que fez faculdade na minha turma e se tornou meu melhor amigo vindo a ser meu padrinho de casamento inclusive. A Regina sempre trocava meu nome pelo dele durantes nossos momentos de fantasias na cama e posteriormente confessou sentir uma atra��o f�sica por ele desde o primeiro momento em que o conheceu. Mas o Nando tamb�m era casado, morria de ci�mes da L�cia, era um marido fiel e apaixonado. Nossas a��es para esquentar nosso casamento foram crescendo cada dia mais e ela sentindo se cada vez com mais e mais vontade de excitar os homens sentindo se uma mulher gostosa e desejada. Nas nossas sa�das para baladas que inclu�am forr�s e pagodes, ela adorava usar roupas muito provocantes aproveitando dos seus atributos f�sicos: morena com cabelos negros compridos, pernas alongadas com coxas belamente torneadas, quadril largo com bundinha empinada que era uma atra��o à parte nas cal�as justinhas, cintura fina mantida duramente em academia, 400 ml de silicone em cada seio fazendo com que ela aposentasse os suti�s com determinadas roupas, olhos verdes brilhantes decorando um rosto delicado e lindo. Tudo isso em 1,74m e 56 kgs temperados com muito bom humor, simpatia, intelig�ncia e um fogo na cama que às vezes me deixa em estado f�sico bem cr�tico. Sempre senti muito orgulho da mulher com quem divido minha vida e ao contr�rio do que se esperava, nunca senti ci�mes dela e justamente por isso, nossas fantasias resultavam e orgasmos sensacionais para ambos. Al�m de ati�ar os homens com suas roupas sensuais, mas nunca vulgares, ela teve uma id�ia que eu aprovei de pronto que foi se exibir pela web cam enquanto eu mesmo teclava com todo tipo de homens que se diziam “comedores”. Ela fazia strip teases pra eles que por sua vez ficavam se masturbando e exibindo seus paus pra gente. Nessa �poca vimos pelo menos 40 homens se masturbando e ela sempre curtindo muito acabava gozando com eles. Em certas oportunidades eles pediam para que ela me chupasse tamb�m e chegamos at� a transar na frente da c�mera nos exibindo e curtindo muito. Isso tudo come�ou a n�o ser suficiente mais e o acaso da vida nos proporcionou a libera��o total. Numa sexta feira chuvosa, por volta das 21 horas o meu celular tocou e do outro lado ouvi a voz do meu melhor amigo chorando copiosamente tentando falar alguma coisa sobre uma briga dele com a esposa, mas estava muito dif�cil de entender suas palavras e eu ent�o, solid�rio, pedi a ele que viesse pra nossa casa. Comentei com ela a respeito e passamos perto de uma hora preocupados com nosso amigo que quando chegou, estava ensopado pela forte chuva que ca�a. Disse que saiu de casa muito nervoso, pois a briga havia sido muito feia. Contou-nos que estava desconfiado que a L�cia estivesse traindo o com um colega do trabalho e na tentativa de conversar com ela, acabaram discutindo como jamais discutiram no casamento. Penalizado com o meu amigo, levei o pro meu quarto onde ele tirou as roupas e entrou num banho quentinho. Peguei suas roupas e levei pra R� colocar na secadora e ela deu seu primeiro sinal de que a noite poderia ser mais “quente”: cheirou suas roupas e suspirou. Rimos nesse momento e eu voltei pro meu quarto para assessorar meu melhor amigo. Dei lhe um dos meus roup�es e um pijama curto de malha. Agradecido ele j� estava mais calmo com a acolhida e em seguida levei o pra sala onde sentamos e come�amos a conversar sobre o seu problema. Contou-nos que em tr�s dias seguidos quando ele foi apanhar a L�cia no trabalho dela, ficou esperando na porta e ela n�o estava na empresa, mas chegou com esse colega do trabalho de carro. Entrava na empresa e logo depois ia pro seu carro. Disse pra ele que esse colega era vendedor da empresa e que como consultora t�cnica da empresa ela tinha que dar assist�ncia aos clientes que compravam os equipamentos que ele vendia. Em casa ele chamou a pra conversar e perguntou se por acaso ela estava tendo um caso com o colega dela. A rea��o da L�cia foi de indigna��o pela falta de confian�a dele e a conversa virou uma discuss�o onde ela nem confirmou nem negou se havia ou n�o algum caso e foi isso que deixou o irado. Ap�s conversar com ele, servir um delicioso conhaque e jantarmos os tr�s, ele agradeceu dizendo que gostaria de ficar na sala vendo TV. Como j� era perto da uma da madrugada, eu e Regina nos despedimos dele e fomos pro nosso quarto dormir. Por�m ela estava estranhamente excitada com o objeto dos seus desejos na nossa sala e carente. Conversamos e ela me pediu pra que eu permitisse que ela tentasse seduzi lo. No mesmo instante fiquei excitado e ela percebendo isso brincou com meu pau por cima da samba can��o de seda e disse que aquilo era uma forma de aprova��o. Tirou seu pijaminha e colocou uma camisola super sexy preta toda cheia de rendas com aberturas laterais de cima a baixo e apenas dois lacinhos de cada lado na altura da cintura prendendo as fendas. Um decote profundo onde as rendas trabalhadas cobriam parte dos seios empinados. Deu umas escovadas nos cabelos que estavam soltos e postos na frente para emoldurar aquela pintura de mulher. Um perfume suave franc�s completava aquela mulher fatal. Saiu do nosso quarto por volta das duas e meia da madrugada e eu pude ver a luz da TV ainda ligada. N�o resisti e segui a minha deliciosa esposa e parei no corredor atr�s de uma coluna onde eu n�o seria visto. Ela passou por ele e perguntou se ele ainda estava acordado e ele sem se virar para v� La disse que sim. Ela disse que ia tomar uma �gua e perguntou se ele queria um copo tamb�m, no que ele aceitou e agradeceu. Ela voltou com a camisola esvoa�ante e parecia o pr�prio anjo do tes�o. Ficou ao lado dele e se abaixou pra entregar o copo e s� ent�o ele pode ver sua camisola e como ela estava deliciosa. Percebi que ele mudou a dire��o da cabe�a e me parecia est�tico olhando para aquela escultura seminua na sua frente. Ouvi um pouco da conversa deles com certa dificuldade, pois ele quase sussurrava. “R�, voc� est� linda!! Dorme sempre assim”? Ela passou na frente da TV e at� eu pude perceber o contorno do seu corpo pelo tecido leve da camisola e ele mais ainda. Ela sentou se numa cadeira estofada, cruzou as pernas que deixaram a lateral do seu corpo exposto dos p�s at� seu pesco�o passando pelas laterais dos seus seios semi descobertos. Ela meio de lado pra ela e praticamente de frente pra mim. S� depois dessa cerim�nia pra sentar foi que ela respondeu pra ele: na verdade eu s� uso essa camisola em ocasi�es especiais. Ele perguntou qual era a ocasi�o t�o especial pra que ela ficasse t�o exuberante e ela respondeu na lata: sua presen�a em nossa casa. Disse isso e levantou se novamente e perguntou se ele aprovava sua atitude ousada. A primeira coisa que ele conseguiu dizer foi: mas e o Marck? Ele sabe que voc� n�o est� na cama com ele? No que ela respondeu que eu estava em sono profundo por causa das doses de conhaque que tomei. Caminhou lentamente em dire��o a ele e sentou coladinha ao lado dele dizendo que tinha que confessar uma coisa muito s�ria pra ele: posso parecer ousada e at� vulgar nesse momento, mas n�o consigo mais segurar isso dentro de mim. Desde que fomos apresentados que eu sinto uma atra��o muito forte por voc� e j� me masturbei in�meras vezes no banho pensando em voc�. Sem contar as outras vezes mais que estava com o Marck na cama transando e imaginando que era voc� no lugar dele. Entendeu o motivo dessa noite ser t�o especial? Ele emudeceu e se eu conhecia o Nando, imaginei seus olhos arregalados e com certeza seu pau j� estava duro. Ela emendou: se voc� me disser que n�o sou atraente e que n�o aprova a minha atitude sincera, me levanto agora mesmo e volto pro quarto. Ela sabe jogar com o lado psicol�gico dos homens e numa situa��o dessas, ele ficou sem sa�da mesmo. Ouvi-oele responder que s� tinha medo de que eu acordasse e aparecesse na sala e os pegasse naquela situa��o. Ela acariciou seus cabelos e respondeu que ele poderia ficar bem sossegado, pois eu estava praticamente desacordado naquele momento. Falou isso com a boca bem pr�xima da dele e acredito que seu perfume causou um efeito m�gico em nosso amigo que n�o conteve mais suas barreiras de fidelidade e segurando a pelo pesco�o, entregou se num tremendo beijo colando as duas bocas como num filme rom�ntico. Ela plena do seu plano beijava o e olhou pra onde imaginava que eu estivesse e percebi um sorriso no seu olhar que dizia algo assim: consegui, estou com tes�o e obrigado por ser t�o liberal comigo. Pra n�o ficar muito longo, estou dividindo este relado em duas partes ok?

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