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O TRAPEZISTA DO CIRCO E EU





Durante a inf�ncia a chegada do Circo era muito aguardada pela crian�ada; palha�os, trapezistas, animais selvagens, domadores, tratadores, m�gicos, an�es, mulheres com pouca roupa, uma atmosfera de aventura, colorido, curiosidade, desejo de conhecer os artistas, ouvir as suas est�rias, imaginar aquela trapezista sem roupa, ou aquele outro apenas tomando banho. Enfim, mudava o clima no bairro; j� os nossos pais adoravam as encena��es teatrais, tanto fazia se fosse com�dia ou o dramalh�o; o que nos importava era assistir ao Circo.

Naqueles dias fomos informados que chegaria o Circo Hisp�nico; ficamos excitados imaginando arrumar algum servi�o na montagem do Circo, que seria recompensado com entradas gratuitas para as sess�es; qualquer coisa servia, como lavar os animais com esguicho, varri��o, distribui��o de panfletos; o que importava era estar junto com o Circo e seus artistas.

Finalmente o dia t�o esperado chegou; uma caravana de caminh�es, jaulas, trailers; palha�os saltitando pelas ruas; finalmente o Circo chegou; e l� fomos atr�s de bicos que valeriam entradas gratuitas. O Gerente recrutava o pessoal tempor�rio necess�rio; e j� �amos iniciando as tarefas; naquele dia o Circo necessitava de algu�m para trabalhar na bilheteria, pois o respons�vel ficou doente na cidade anterior e ainda n�o havia chegado; como eu j� tinha experi�ncia em trabalhar no mercadinho do bairro, me ofereci; era tamb�m era o maior da turma, com cara de homem j� formado, respons�vel; fui encaminhado ao dono do Circo, logo o nosso maior �dolo, o señor Francisco Hernandez, propriet�rio e trapezista principal; seu nome art�stico era El Gran Paco; entrei no seu trailer, fiquei encantado admirando o seu rosto j� na meia idade, cabelos grisalhos nas t�mporas, musculoso, m�os enormes, calejadas, cintura surpreendentemente fina, coxas grossas; estava com um robe, e uma mini cueca, sentado numa mesa examinando a planta do Circo e disparando ordens para a sua montagem. Aproximei-me e disse-lhe qual era a minha inten��o; examinou-me com um olhar penetrante de cima at� embaixo, perguntou a minha idade, experi�ncia anterior no ramo de bilheteria; abriu uma gaveta da mesa tirou algumas c�dulas e fez um teste de troco, contagem de bilhetes e balan�ou a cabe�a me aprovando para o servi�o; eu estava muito excitado, com o clima, a presen�a daquele mito na minha frente, olhando as suas coxas, o b�ceps e mal disfar�ando imaginando seu pau, suas bolas; passado o momento final do teste continuei sentado admirando-o; meus olhos subiam pelo seu corpo e se sempre se detinham no volume coberto pela mini cueca. Ele reparou e disse:

- Est� gostando de tudo isto ?

Respondi dissimuladamente que sim, que gostava do circo, do ambiente, do clima.

Balan�ou a cabe�a e apontou para o meio das suas pernas:

- E disto aqui, voc� tamb�m est� gostando ?

Fiquei vermelho, lembrei-me do pau dos meus amigos que eu tanto gostava de masturbar, e disse:

- Sim, parece bem grande; maior do que dos meus amigos.

Ele exibiu um maravilhoso sorriso, seus dentes brancos brilharam, seus olhos reluziram e disse:

- Quer dizer que ent�o voc� j� tem experi�ncia tamb�m nisto ? Voc� ser� sem d�vida ser� o meu melhor ajudante.

Levantou-se, passou detr�s da minha cadeira e encostou aquele pacote no meu bra�o; senti de imediato o seu calor e o volume aumentar; fiquei todinho arrepiado; n�o conseguia imaginar um mundo melhor do que aquele: sentir o pau do grande Paco crescendo junto ao meu corpo. Nesse instante entrou algu�m no trailer e paramos o contato; ele pediu para que eu voltasse na hora da abertura das bilheterias para o servi�o combinado.

A excita��o tomou conta de mim; fui para a minha casa, tomei banho, coloquei uma roupa bem legal, jantei rapidamente e fui ao Circo; o ambiente fervilhava com a noite de estr�ia, que sempre trazia um grau a mais de preocupa��o. Fomos at� a bilheteria; naquele cub�culo Paco entregou-me um pouco de troco, os bilhetes e disse bem perto de mim;

- Depois que voc� terminar o servi�o me espere no trailer; temos muito que conversar.

Virou-me delicadamente pela cintura, acariciou a minha bunda com maestria; apalpou a bunda, seus grossos dedos correram pelo reguinho, pela coluna, orelhas, nuca, axilas, mamilos; em quest�o de segundos eu j� estava louco pra dar pra ele; at� aquele dia eu somente punhetava os meus amigos e dava a bunda apenas para os mais carinhosos; naquele momento eu senti que queria mais, muito mais. Abri a portinhola da bilheteria; grandes filas, grande movimento, o Circo Hisp�nico realmente era um grande sucesso; vinha gente at� das cidades vizinhas Vendi bilhetes at� faltar meia hora para o t�rmino da sess�o; levei toda a receita para o trailer do Paco, conferi os valores e fique aguardando a sua chegada.. Demorou mais de uma hora ap�s o t�rmino da sess�o, mas finalmente chegou.; cansado, sorridente, feliz pelo sucesso da noite de estr�ia, e segundo ele, quanto mais cansado e feliz, mais tesudo. Conferimos o caixa. Ele apagou a luz do trailer e ficamos iluminados apenas pelo luminoso de n�on; pegou uma garrafa de vinho e nos serviu; brindou ao nosso relacionamento e disse suavemente, com o seu sotaque espanhol:

- Voc� � um presente sem tamanho, especial; eu trabalhei e esperei muito at� te merecer.

Segurou o meu rosto com as duas m�os, e suavemente se aproximou, colocando os seus l�bios superficialmente nos meus; acariciou o meu rosto, as orelhas, o cabelo; perguntou em voz baixa, suave:

- Voc� j� deitou com algum homem ?

Disse-lhe que n�o, apenas sabia bater punheta para os amigos ou dar a bunda; que gostava de sentir o calor do pau no meio do reguinho, na porta do cuzinho; mas nada al�m disso. E mais uma vez, com o maior carinho do mundo, perguntou:

- Est� disposto a se deitar comigo ? Te prometo que serei paciente, carinhoso; te darei o maior prazer do mundo, que � o prazer de ser amado, de ser possu�do por outro homem.

Beijou-me suavemente, terminou o copo de vinho, levantou-me pelo bra�o e me abra�ou; firme e carinhosamente. Suas m�os desceram pelas minhas costas, acariciaram a bunda, o rego, seus l�bios abocanharam meus mamilos, arrepiei-me todinho, virou-me de costas, me encoxou, acariciou o meu pau, chupou a nuca, as orelhas, acariciou novamente os mamilos. Eu quase fui à loucura com aquela coisa dura a se encaixar na minha bunda; ajoelhou-se, abaixou as minhas cal�as, a cueca e passou a beijar a minha bunda, morder suavemente, passar a sua l�ngua �spera e �mida pelo reguinho; uma das m�os me punhetava suavemente; meu cora��o batia aceleradamente, sentia o rosto afogueado, a respira��o descontrolada; aquele maravilhoso artista dos trap�zios sabia seduzir, sabia preparar a sua f�mea para o prazer; eu s� tinha um desejo: queria dar pra ele, meu corpo, meu cuzinho virgem, queria sentir aquele macho sobre o meu corpo, o seu suor, a sua respira��o, o seu h�lito, o seu gozo. Enquanto me beijava senti que se despia, inclinou-me sobre a mesa e colocou o seu pau na minha bunda; senti aquela coisa maravilhosa, dura, me aquecendo, aumentando ainda mais os meus desejos; apertei a bunda para mais sentir aquela pica quente; ele gemeu suavemente, e disse:

- Muchacho, te quiero dem�s ! E acelerou os beijos, os carinhos; virou-me de frente, colocou o seu pau no meio das minhas pernas, beijou o pesco�o, as orelhas, as m�os corriam pelas minhas costas; beijou-me suavemente nos l�bios e perguntou:

- Quieres chupar o meu pau ?

N�o consegui responder; apenas me ajoelhei, passando a admirar aquela obra prima da natureza; dur�ssimo, tal qual um peda�o de madeira, a cabe�a brilhando pela lubrifica��o natural; alguns pentelhos j� grisalhos, as bolas e saco pequenos, o pau reto como uma r�gua; segurei, beijei delicadamente, senti o sabor da cabe�a, o cheiro maravilhoso de macho que saia da sua virilha; coloquei o pau todinho na minha boca, abracei o seu corpo fazendo meus bra�os enla�arem aquela bunda firme, que era um m�sculo s�; Paco apenas gemia, acariciava os meus cabelos. Me elogiava e pedia m�s, m�s, mi amor. E eu atendia; nunca havia chupado nada mais saboroso e maravilhoso do que aquela pica andaluz; os meus l�bios percorriam o seu pau com muita saliva, me detinha na cabe�a, chupava-a como se fosse uma uva; Paco gemia e gemia. At� que afastou a minha boca do seu pau, me levantou pelos bra�os, virou-me de costas, inclinou-me sobre a mesa e passou a beijar a minha bunda; senti a sua l�ngua descer e subir pelas n�degas, buscar o meio do rego, depositar a sua saliva no meu cuzinho virgem; percebi que pegou algo com uma das m�os e colocou na porta do meu cuzinho; senti que era um creme ou pomada; introduziu no anelzinho, lubrificando suavemente; o seu dedo girava e girava na porta do cuzinho, penetrava um pouco e saia; passava mais creme e penetrava um pouco mais; em poucos momentos o seu dedo m�dio j� me penetrava at� o fundo; e a sua l�ngua n�o parava de me saborear; eu j� estava quase que desfalecendo com os carinhos que recebia no cuzinho, as minhas pernas bambeavam; era muito tes�o e desejo para um garoto; at� que El Gran Paco decidiu-se em me comer, em me fazer a sua f�mea, a sua mulher. Levou-me a te a cama, colocou-me de lado, postou-se atr�s de mim e iniciou a minha deflora��o; seu pau for�ou, for�ou, for�ou; at� que as minhas preguinhas cederam e aquela maravilha me invadiu; quente como uma brasa, macia como os seus carinhos; ele foi empurrando suavemente, beijando o meu pesco�o, as minhas orelhas; ele gemia e gemia, murmurava �s mio, �s mio; eu tinha certeza que era dele somente dele, at� quando ele me quisesse; Paco ficou me comendo minutos e mais minutos; a sua vara me penetrava, saia at� a portinha, voltava a me penetrar todinho; os seus beijos nas minhas orelhas, na minha nuca, faziam-me arrebitar a bunda, oferecendo-lhe tudo o que eu tinha de bom, de sagrado, que era a minha virgindade at� lhe conhecer; ele era meu macho, eu era a sua f�mea; virou-me de frente, colocou um travesseiro sob a minha bunda, lubrificou-me e penetrou novamente; fiquei com a boca, os mamilos, as axilas à sua disposi��o; El Gran Paco me saboreava como a uma fruta saborosa, madura; gemia, gemia e direcionava o seu pau para dentro de mim; a sua saliva se derramava no meu rosto, na minha boca; acelerou as penetra��es, a sua respira��o ficou descontrolada, o seu pau engrossou ainda mais, preencheu todo o meu cuzinho e gozou; gozou como nunca. Senti os jatos de esperma batendo no fundo do meu cuzinho, um calor que ardia as minhas entranhas, e ele mais e mais punha e tirava, punha e tirava; at� que se desfaleceu sobre o meu peito; o seu cora��o batia descompassadamente, loucamente. Gemia e gemia mi amor, mi vida, mi passi�n; te quiero, te quiero. Naquele instante maravilhoso senti o que era ser a f�mea de um �dolo, de um mito, de um macho, de um homem que sempre esperei pra mim, El Gran Paco.





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