Cansado da rotina, resolvi ir ao hipermercado ver pessoas diferentes e tomar uma cervejinha, ler um jornal, numa das salas de refei��es. O local estava bastante lotado e fiquei encostado a uma parede, aguardando vaga. Neste meio tempo, notei uma mulher de aproximadamente 35 a 38 anos, morena, cabelos curtos, corpo perfeito, seios m�dios e sorriso cativante, que passou por mim, sempre me encarando, pelos menos 3 vezes.
Algu�m levantou-se ao fundo e apressadamente me dirigi para l�. Era uma mesa de canto. Assentei-me e pedi a gar�onete uma cerveja, abri o jornal e pus-me a ler e bebericar, pois tinha a tarde toda livre.
Alguns minutos ap�s, algu�m se aproxima, era aquela mulher e, gentilmente perguntou de podia ocupar uma cadeira. L�gico que disse que sim e continuei minha leitura. Ouvi-a pedir um sorvete e fiquei na minha. pois n�o sou de mexer com mulher casada.
De repente ela come�ou a puxar conversa comentando sobre o tempo, sobre os pre�os das mercadorias que haviam aumentado escandalosamente. Se apresentou como Mal� e quando lhe disse meu nome, perguntou:
Ö professor? Aquela pergunta me pegou desprevenido e respondi-lhe que somente algumas garotas me chamavam assim. Disse-me que tinha uma filha adolescente chamada Janete que muito lhe falara e confidenciara sobre o professor Paulo.
Fiquei alerta e confirmei conhecer uma garota com aquele nome. Neste momento, acredito que de prop�sito, seu guardanapo caiu e vi um sorriso estranho em sua face, quando me agachei sob a mesa para apanha-lo.
Ela descruzou as pernas, no momento exato que meti minha cara debaixo da mesa e, pude ver que ela estava sem nada sob o vestido, ou seja, estava sem calcinha e pude ver de relance sua buceta. Pelo inusitado do ocorrido, bati minha cabe�a na mesa ao me levantar.
Ela me encarou, sorrindo e fui obrigado a lhe perguntar voc� n�o esqueceu de vestir alguma coisa? N�o, n�o esqueci, estou a duas semanas tentando encontra-lo, tenho vindo todos os dias aqui com esta esperan�a e, hoje amanheci com a certeza que o encontraria, por isso n�o vesti calcinha! Minha filha foi obrigada a me contar o encontro de voc�s e desde aquele dia s� penso em experimentar um anal, pois meu marido e muito tradicional, nada de diferente ou extravagante.
Olha se o problema � este, se realmente sua filha contou o que curtimos juntos e � seu desejo experimentar tamb�m, s� me resta perguntar quando e onde.
Se voc� n�o tem compromisso, vamos agora a um motel. Estou com meu carro no estacionamento. Paguei a conta e sa�mos e a� pude observa-la melhor. Possu�a uma bunda que todo brasileiro gosta, coxas grossas, l�bios grossos, carnudos e sensuais.
Ao chegarmos no carro, passou-me a chave e disse: Voc� dirige, pois pretendo ocupar minhas m�os de outra maneira. T�o logo dei partida, ela levou a mao a minha braguilha e ao entrarmos na pista, j� tinha tirado meu pau para fora e passou a masturba-lo lentamente. endurecendo-o e passou a l�ngua na cabecinha, lambeu toda a extensao e come�ou a chupar.
Pedi para ela esperar at� chegarmos na rodovia que leva aos mot�is, pois naquela pista seriamos vistos e poderiam nos reconhecer. N�o adiantou pedir para ela parar aquela chupeta e, conduzindo o carro bem pela direita para que ningu�m notasse, chegamos ao sem�foro e, ao nosso lado encostou uma moto da PM, bem na hora que abriu. Era uma policial e notou o que acontecia, nos seguiu e mandou encostar.
Mal� nem tinha notado nada e quando parei, olhou e viu a policial se aproximando com cara de brava. Mal� se ajeitou, mas estava com o rosto afogueado e ficou apavorada.
-Boa tarde! Belo local para voc�s transarem n�o �? Documentos!!
Apresentamos os documentos, ela anotou nossos nomes, pediu endere�os e falou para Mal�: Voc� � casada e n�o � com ele, estou certa? Sim, respondeu Mal�. Bem isto vai dar o que falar, um belo esc�ndalo, n�o acham? Tentei argumentar com ela, mas era bastante intransigente em estava a fim de nos ferrar, mas de repente, sempre olhando para Mal� perguntou:Que tal � o picol� dele?Mostra ele para mim. Reparei que ela n�o tirava os olhos das coxas de Mal� e nesta hora senti que poderia haver uma sa�da. Mal� obedeceu e mostrou meu pau para ela, s� que n�o estava mais duro, pois com o susto perdera a sustenta��o, mas, mesmo assim para uma conhecedora, dava para ter uma id�ia dele quando em p�.
Olhei para seu rosto, agora estava afogueado e n�o tirava os olhos ora do meu pau, ora das coxas de Mal�.
Era uma mulher at� bonita, mas com aquele uniforme, n�o dava para notar como era realmente seu corpo, al�m de estar encostada no carro.
Vamos fazer o seguinte: isto nunca me aconteceu antes e n�o quero deixa-los com a moral abalada. Vou ser direta: quero um encontro com os dois, amanha, 2 horas em frente ao shopping. Ë minha folga e quero curtir algo diferente. N�o faltem pois tenho seus nomes e endere�os e posso fazer a ocorr�ncia depois. Ta legal?
Que pod�amos fazer? Topamos e ela nos liberou com um sorriso safado.
Dei partida e uma puta bronca em Mal�, que pediu desculpas, mas que o que tinha acontecido era por fome de sexo. Ao entrarmos na garagem do quarto, que era no primeiro andar, ap�s a porta se fechar, Mal� tirou a roupa ali mesmo e foi subindo a escada, nua e linda, e eu atr�s cobi�ando aquela bundona.
Quando entrei no quarto, Mal� me agarrou e me deu um tremendo beijo, com as m�os procurando tirar minhas roupas. Ao ficar s� de cueca, Mal� tirou-a com os dentes e voltou a chupetar. Que vontade tinha aquela mulher! Seus olhos se arregalavam, brilhantes, lambia a cabe�a, lambia seus l�bios, voltava a chupar, quase engolindo meu pau por inteiro. N�o aguentei muito tempo e gozei sem avisar. Ela n�o se importou e engoliu tudo, como se fosse o n�ctar dos deuses.
Jogou-se na cama com as pernas abertas e pediu: Me chupa, tamb�m quero gozar! Comecei mamando suas tetas que estavam com os mamilos duros como pedra e eram grandes e marrom escuro, gostosos. Fui descendo, brinquei com a l�ngua em seu umbigo e cheguei na sua xoxota, com os pelos aparados, lambi os grandes l�bios, abri a buceta e procurei seu clit�ris que comecei a morder. Mal� se contorcia, acariciando violentamente seus mamilos, gemia alto, que acredito que nos quartos vizinhos, se podia ouvir. Meti a l�ngua o mais fundo que pude e senti seu suco de prazer. Ela estava gozando! Chupei at� deixar sua buceta seca.
Nestas alturas, meu pau j� havia endurecido de novo e trepei encima dela, apontando para sua xota e pus tudo para dentro de uma s� vez. Mal� gritou pedindo para foder com for�a, meter at� o fim que ela tinha muito tes�o ainda. Numa estocada mais forte atingi seu �tero, senti ela tremer e gozar mais uma vez. S� que eu demoraria um pouco para gozar. Assim, engatados, copulando, beijei-a enfiando a l�ngua no mais fundo de sua boca.
Como aquela mulher sabia mexer o corpo, de vez em quando sua buceta parecia morder o meu pau. Quando gozei, acredito que Mal� havia gozado pelo menos 3 vezes.
Passamos a conversar e comentamos sobre o dia seguinte com a policial. Mal� estava intrigada porque n�s dois e n�o s� eu? Ora, Mal� ela quer transar com voc� tamb�m. N�o sou l�sbica e nunca transei com outra mulher. Nem sei se terei coragem de chupar uma buceta Respondi que na hora H, ela faria sem sentir, automaticamente e brinquei que, talvez,. depois desta transa, ela viciasse em mulheres. Me xingou e disse que nunca trocaria uma pica por uma buceta e foi metendo a m�o no meu pau. Vamos tomar uma ducha pois agora eu quero aquilo que foi o motivo de procura-lo. Quero sentir este pauzao todinho no meu cu e n�o me importo de ficar alguns dias sem poder sentar direito. Sob o chuveiro, nos ro�amos, acariciando-nos o corpo todo, como Mal� estava ensaboada, passei a cutucar seu cu com um dedo para ir alargando aquele buraco, prefer�ncia nacional. Ali ela j� dava mostras de como seria, contraia o anus no meu dedo, gemia e pedia mais.
Enfiei dois dedos, ela n�o reclamou e fiquei movimentando naquele cu.
Fomos para a cama e ficou de bru�os, subi no seu corpo e fui descendo, lambendo, mordendo, at� chegar na sua bunda. Mordi os dois morros de carne e enfiei a l�ngua no seu cu. Ela se contorcia, berrava e ficou de quatro. Me posicionei e encostei meu pau no seu cu e enfiei a cabe�a. Ela gritou que estava ardendo e doendo e disse-lhe que s� havia enfiado a cabe�a e antes que ela resolvesse fugir, meti a metade do pau e ela deu um grito enorme.
Segurei seu corpo firmemente e avisei que ia enterrar tudo.Enfia, mete tudo, j� to toda arrega�ada mesmo. Agora quero sentir o que minha filha sentiu, ou seja, prazer.
Meti sem d� e comecei a estocar. Como aquele cu era apertado!! Sentia meu pau arder, mas por nada no mundo iria parar agora. Mal� passou a participar rebolando, gemendo, pedindo para n�o parar, que estava gostoso agora que a dor passara.
Aguentei um bom tempo at� soltar uma carga de porra naquele c�zinho maravilhoso. Ela tamb�m gozou e tombei por cima dela sem tirar o pau de dentro. Senti que meu pau ficou aprisionado no mais fundo daquele cu!!
Obrigado Paulo, foi maravilhoso, apesar da dor no come�o, porque aquele puto do meu marido n�o pode me dar este prazer?
Mal� voc� � que deve procurar uma maneira de faze-lo ver como que voc� quer ser comida, alugue uma fita porn� e assista com ele. Comente se n�o quer experimentar o que est� vendo na tela e assim aos poucos voc� consegue faze-lo fode-la do jeito que quer.
Vou tentar e quando, se, conseguir conto para voc�. S� tem uma coisa, acredito que entre n�s, a s�s, s� haver� este dia, portanto quando voc� tiver condi��es, coma meu cu novamente!!
Peguei uma cerveja no frigobar e pedi para Mal� erguer meu pau novamente para poder satisfaze-la. Meu pau em estado de repouso, foi abocanhado por ela a atrav�s daqueles l�bios e l�ngua, ficou r�gido de novo, no que Mal� j� foi ficando de quatro.
Desta vez introduzi facilmente e fodemos por bastante tempo at� gozarmos juntos.
Me deixou no mesmo local que havia me encontrado e despediu-se com um ät� amanha,tes�o.
No dia seguinte, no hor�rio combinado, l� estava eu, quando vejo chegar um mulherao de mini saia e com a barriguinha de fora. Uma loira de peitos grandes, cabelos curtos, bunda grande. Se aproximou e a� reconheci que era a danada da PM. Öl�, tudo bem, cad� sua amiguinha? Ela n�o vai dar o cano em n�s, n�o �? Tenho certeza que n�o, mesmo temendo o que voc� pretende dela.
Ëu s� quero curtir, nunca transei a tres e muito menos com uma mulher. Mas como sempre tive curiosidade, n�o podia deixar passar esta oportunidade que voc�s me deram.Como � o seu nome?,pergunteiO mais f�cil que existe, Maria. Nisto Mal� encostou o carro e abriu a porta. Maria ordenou que Mal� fosse para o assento traseiro e que eu dirigisse. Me fez de motorista partindo, tamb�m para tr�s.N�o tenha medo, Mal� porque eu tamb�m nunca transei com outra mulher, assim como voc�, e vamos nos conhecer mutuamente. Dei partida e Maria foi passando as m�os nas coxas de Mal� que se retraia, mas n�o impedia.
Quando Maria tocou na sua xoxota, senti Mal� baquear e vi que estava gostando. Maria pegou-a pelos cabelos e beijou-a loucamente como s� tinha visto em filmes porn�s e com a m�o j� havia afastado a calcinha e tocava na buceta de Mal� que n�o aguentando, suspirava.
Quando chegamos no motel, vi pelo retrovisor, Maria lambendo os dedos com o suco de Mal� que a estas alturas, j� estava sem calcinha e tamb�m bolinando Maria de pernas abertas, me dando uma vis�o total do que havia por baixo daquela mini saia.
No quarto, como que combinado, as duas me agarraram, tiraram minha roupa e Maria se ajoelhou dizendo, ao ver meu pau duro:Agora vou saciar minha vontade de chupar um pintao, coisa que nunca fiz, bem como foi sentir o gosto de uma xota.
Chupava como se fosse realmente um picol� e Mal� tamb�m se agachou para ensina-la e dividir meu pau. Uma chupava o cacete e a outra as bolas, aquilo era demais e achei que n�o aguentaria muito tempo. Mal�, mais experiente e chupadeira incans�vel, tomou o lugar de Maria e fui as nuvens. Ao mesmo tempo, Maria tendo perdido seu brinquedo, resolveu chupar Mal�. Propus deitarmos e todos chuparem a todos.
Mal� me chupava, eu chupava Maria e Maria chupava Mal�. Comecei a cutucar o cu de Maria para ver at� onde poderia ir e, como n�o se manifestou, senti que comeria aquele cu mais tarde. Enchi a boca de Mal� ao mesmo tempo que Maria enchia a minha e, acredito, Mal� a dela. Deitados pude observar aquela loira pelada entre n�s e s� cobi�ava seu rabo. Maria nos contou que, devido a sua profiss�o, conhecia muito pouco de sexo, que n�o dava para transar com seus colegas de servi�o, pois todos saberiam.
De vez em quando arranjava algu�m para come-la, mas era tudo muito frio, por isso quando nos flagrou, sentiu um tes�o danado e achou que seriamos o ideal para ela curtir um sexo selvagem e diferente.
Nunca havia transado com mulher nem tinha,antes, sentido desejo por uma, mas quando viu a Mal� me chupando com tanta vol�pia sentiu coceira na xota e chegou a sentir sua l�ngua nela. Realmente, devia estar bastante atrasada, pois logo se dirigiu ao meu pau e come�ou uma chupeta, meio sem jeito no come�o, mas logo estava tentando engolir o pau inteiro.
Mal� n�o perdeu tempo e foi arretar o cu de Maria, logo enfiando um dedo que fez a PM estremecer. Notei que n�o se importou, tirei o pau de sua boca, tomei o lugar de Mal�, mandando ela dar a buceta para Maria chupar e fui penetrando no cu de Maria. Tive o prazer de ouvir um PM gritar de dor! Quando meus pentelhos se colaram na bunda dela, comecei vagarosamente a brincar de entra e sai, ela parecia uma potranca chucra de tanto que mexia com os quadris, com a l�ngua enterrada na buceta de Mal� que estava em �xtase.
Maria rebolava no meu pau, eu parava, tirava quase tudo para fora, deixando s� a cabecinha e enfiava de novo. Mesmo com a boca presa na buceta de Mal�, dava para ouvir seus gemidos, ora de prazer, ora de dor. Senti ela gozar com um dedo, que havia enterrado em sua xoxota, pelo menos duas vezes. Era demais, comendo um cu praticamente virgem e vendo Mal� sendo chupada em sua primeira transa com outra mulher. N�o aguentei mais e numa estocada mais profunda gozei ouvindo o grito de dor de Maria!
Mal� tamb�m gozou! Maria ficou ca�da de bru�os, na cama e dava para ver o estrago causado no seu cu. Levantei com pau cheio de porra, sangue e fezes e cai no chuveiro. Elas tamb�m. Maria me abra�ou, me beijou e disse que morresse nesta hora, morreria satisfeita, pois havia sido maravilhoso o que rolara entre n�s tr�s.
At� a� Mal� n�o havia levado pica e reclamou disso. Disse-lhe que t�o logo me recuperasse, aumentaria o rombo iniciado no dia anterior em seu rabo.
Entre uma cerveja e outra, vendo um filme porn� animalesco, minha barraca armou e Mal� se posicionou dizendo:Vem comer a sua cadelinha, vem! Maria se colocou na posi��o de 69 e eu ataquei o c� de Mal� que se encontrava todo esfolado do dia anterior. Desta vez entrou com mais facilidade. De vez em quando sentia a l�ngua de Maria nas minhas bolas e, depois de fazer Mal� gozar 2 vezes, me segurando, avisei Maria que iria comer sua buceta. Me deitei e mandei ela sentar no meu pau e controlar a situa��o. Ela subia e descia, parava, tirava quase tudo para fora, sentava com tudo novamente, at� que numa destas enterradas, enchi seu �tero de porra. Mal� que s� assistia, se recuperando, pulou sobre Maria e foi linguar sua xoxota, limpando tudo!!
Chequei em casa alquebrado mas feliz, pois al�m de ter transado com duas mulheres fogosas, ainda tinha me livrado do esc�ndalo.
Quinze dias depois Mal� me ligou toda contente, querendo me dar as boas novas.
- Sabe, Paulo, segui suas orienta��es, fui num sex shopping, comprei uma lingerie escandalosa, tanguinhas e aluguei filmes porn�s. Logo apos o jantar convidei meu marido para um programa diferente. Meio indeciso me acompanhou at� o quarto. Me tranquei no banheiro, me vesti e quando ressurgi aos seus olhos, sua boca se escancarou!!
Liguei o video, me agachando em exagero, mostrando minha bundinha inteira, com um fio dental enfiado no cu e deitei ao seu lado, falando para relaxar e assistir ao filme.
Vi que estava arretado, com o pau duro como pedra e propus a ele, fazermos o que acontecesse no filme entre duas pessoas.
Ficou meio indeciso, mas quando viu uma loira peituda chupando o pau de um negro, despiu-se e perguntou se eu teria coragem de fazer aquilo. Respondi que tentaria desde que ele tamb�m fizesse comigo. Aceitou na hora, talvez devido ao tes�o, talvez duvidando de mim, e tratei de cuidar de seu pau.
Tinha que fingir inexperi�ncia e de vez em quando dava uma olhada no filme e imitava a loira. O puto n�o aguentou dois minutos e gozou nos meus peitos. Perguntei porque n�o tinha gozado na minha boca e respondeu que n�o sabia se eu iria deixar. Falei que o amava e que da pr�xima vez enchesse minha boca, porque agora eu iria gozar na sua.
Olhou para minha buceta, que dava para notar que estava alagada, ficou novamente indeciso, ent�o agarrei sua cabe�a e direcionei para ela. Mesmo n�o tendo experi�ncia, atrav�s da minha orienta��o, me fez gozar 3 vezes. Depois disso foi s� seguir o roteiro do filme. Agora ele mesmo tem a iniciativa de alugar filmes e fodemos quase todos os dias.
Como ele est� viajando e estou tendo a vida sexual que queria, quero que voc� venha,AGORA, aqui em casa e me foda pela ultima vez!!!
Topei e fui para l�. Antes passei em uma farm�cia e comprei camisinhas e lubrificante anal. Mal� me esperava com uma camisola transparente, cor de vinho, sem nada por baixo.
Encostou a porta, me agarrou beijando e foi desabotoando a cal�a enquanto eu tirava a camisa. Me jogou no sof�, ajoelhou-se e acabou de tirar minha cal�a e cueca, levantou-se e disse: Tenho uma surpresa para voc�!Abriu a camisola e l� estava: sua buceta totalmente raspada, do jeito que gosto. Subiu no sof� e com as pernas abertas, encaminhou sua xoxota ä minha boca.
N�o hesitei e meti a l�ngua nela. Ela agarrava minha cabe�a com for�a e gemia feito cadela no cio. Lembrei de perguntar se n�o teria problema de algu�m chegar de repente, me respondeu que Janete, sua filha, tinha ido estudar com uma colega e s� voltaria a noite. N�o esquente a cabe�a, s� me chupa, enfia esta l�ngua na minha buceta, que eu vou gozar!
Senti seu liquido em minha boca e continuei, at� que de repente, sinto uma boca na minha pica. Empurrei Mal� rapidamente e l� estava Janete com metade de meu pau na boca! Mal� quase desmaiou e gritou hist�rica:Que voc� est� fazendo aqui? N�o falou que iria estudar?
Äcontece que escutei seu telefonema para o Paulo e resolvi participar. N�o adianta dizer que n�o, pois posso contar ao papai! Acalmei as duas e impus as regras de como seria brincadeira. Sentei como antes, mandei Mal� voltar a sua posi��o e Janete chupar meu pau. Quando Mal� gozou novamente, j� acalmada, parti para cima de Janete, mandando-a ficar de 4.
Lubrifiquei seu cuzinho e meu pau e mandei ver, tudo de uma vez. Janete deu um grito enorme e pediu para socar com vontade e n�o esquentar com seus gritos. Mandei Mal� dar a buceta para Janete chupar, esta hesitou mas acabou deitando no sof�, abrindo as pernas. Era lindo ver a filha chupando a m�e com meu pau enterrado no seu cu.
N�o aguentei muito tempo e entupi o cu de Janete de porra e quando tirei meu pau, escorreu por suas pernas. Mal� j� havia gozado de novo mas Janete agora queria sentir uma l�ngua na xoxota. Mandei Mal� chupa-la. Imediatamente se inverteram os pap�is, agora era a m�e que chupava a filha e ficava com o bundao empinado na minha dire��o. Levei alguns minutos para me recuperar, acariciando a bunda e o cu de Mal�, enfiando um dedo na sua xoxota. Meu pau endureceu, usei o lubrificante e ataquei o cu de Mal�!!!
Janete gozou e sentou-se admirando o entra e sai do meu pau no cu de sua m�e, que gemia alto falando:Ïsso, meu tes�o, arrega�a este cu que voc� descaba�ou, mete tudo sem d�, me enche de porra. Me rasga todinha! Acelerei mais, tirava, enfiava, at� agarrar com mais for�as em seu quadril e deixar s� as bolas de fora, batendo na sua xota! Janete se masturbava loucamente e nao aguentei e gozei. Mal� tamb�m gozou e levando as m�os para tr�s, me agarrou pelas pernas, n�o deixando tirar o pau de dentro e se esticou no colch�o e eu por cima. Ficamos assim at� meu pau amolecer e sair espontaneamente.
Mal� ainda estava revoltada com Janete e falou que estava estragando nossa despedida, pois n�o iria mais transar comigo agora que o marido tinha aprendido como satisfaze-la.
Janete argumentou que sua presen�a serviria para apimentar mais e que ela havia gostado de chupar e ser chupada pela m�e e que Mal� tamb�m havia gostado, pois gozara na sua boca.
Ânimos serenados, Mal� preparou drinques para n�s e incitou a irmos para a banheira continuar a sacanagem.
Enquanto eu e Mal� segu�amos para a banheira, Janete deu uma escapadela, voltando s� quando j� est�vamos na �gua. Vinha com um sorriso sacana e com as m�os para tr�s.
Mam�e, j� que � uma despedida, tem que ser completa! Voc� j� experimentou levar nos dois buracos ao mesmo tempo? e mostrou um consolo, destes de amarrar na cintura, do tamanho do meu pau. Mal� retrucou: Ta louca, menina, acha que vou aguentar dois paus deste tamanho dentro de mim ao mesmo tempo?
Claro que vai e eu tamb�m quero experimentar!!
Quem vai primeiro? perguntei. As duas se olharam e rapidamente Mal� tomou a frente, Janete amarrou aquele membro em seu corpo, era at� bonito de ver aquela garota de corpo lindo com um pauzao no meio das pernas.
Deitei no ch�o do banheiro, mandei Mal� sentar no meu pau de costas pra mim, abracei-a erguendo sua bunda e enterrei lentamente meu pau no seu cu, quando estava totalmente entalado naquele cu, puxei-a de encontro a mim e abri suas pernas expondo sua xoxota para Janete.
Janete se posicionou e foi enfiando lentamente. Vi l�grimas rolarem dos olhos de Mal�! Quando finalmente estavam encaixados os dois paus, Mal� come�ou a pedir para movimentar dentro dela. Eu sentia aquele cacetao ro�ar no meu pau e me dava uma alegria imensa. Parecia que estava comendo uma virgem. Desta vez demoramos para gozar.
Depois disso foi uma fude�ao danada, eu e Mal�, comemos o cu de Janete, as duas fizeram 69, enfim uma loucura sexual total
De vez em quando trepo com Janete, mas a Mal�, nunca mais!
JOANA
Festa de casamento. Eu e Let�cia �ramos convidados, dan�amos diversas vezes, notei que haviam muitas mulheres e garotas bonitas, inclusive duas älunas.
Em certo momento, Let�cia foi ao banheiro e fiquei bebericando pr�ximo a piscina.
Quando voltou, estava acompanhada por uma morena de cair o queixo. Disse que haviam se conhecido a pouco e me apresentou: Joana! Ficamos ali batendo papo, eu de olho naquele corpao (tinha seios m�dios que me pareciam pontudos, pernas grossa e bumbum arrebitado, que sobressaia na roupa que usava) e notei que Joana tambem parecia interessada em mim. Let�cia foi chamada por amigos e fiquei com Joana, que me convidou para dan�ar.
Logo est�vamos abra�ados, dan�ando e senti ela colar seu corpo ao meu. Meu pau se manifestou e ela afastando um pouco seu rosto deliberadamente disse: Sou tao gostosa assim, professor?Tem alguma coisa cutucando minhas pernas.:
N�o hesitei e perguntei: Quem � sua filha? Me apontou e vi uma das minhas älunas. Voc� tamb�m est� precisando de aulas? Seu marido tamb�m � daqueles que tamb�m s� fica no papai e mam�e? Ïnfelizmente, Paulo, muito raramente passo dissso e nunca fiz anal, a n�o ser com um cano de escova, cenoura. Nunca com uma pica comprida e grossa, cheia de nervos.
Para encurtar: combinamos nos encontrar na segunda feira a tarde. Neste dia ela estava trajando uma saia curta, aberta dos lados e blusinha com decote acentuado, que mostrava metade dos seios. Como sab�amos o que quer�amos, rumamos para o motel.
L� chegando, ap�s fecharmos a porta, agarrei-a dando um beijo de l�ngua, passando a m�o na sua bunda, beliscando seus seios.
As roupas voaram pelo quarto, Joana me empurrou para a cama dizendo: Hoje eu quero tudo! Beijou a cabe�a do meu pau e come�ou a lambe-lo por inteiro, chupava, lambia, mordia vagarosamente, voltava a lamber, inclusive o saco. Mandei ela virar o corpo para fazermos um 69 e ent�o vi sua buceta. Tinha poucos pelos, carnuda, grandes l�bios bonitos e cai de boca, com a m�o abri sua xota e procurei o clit�ris. Era bem maior que os que conhecia, deveria ter uns tr�s cms. E comecei a suga-lo.
Joana mesmo com a boca ocupada, gemia, grunhia algo como: Ïsto chupa a� no meu pintinho. Ta t�o gostoso. N�o vou aguentar muito tempo. E, n�o aguentou mesmo. Gozou uma verdadeira avalanche em minha boca, que se nao fosse pelo sabor, pensaria que tinha urinado. Mesmo assim, n�o largou meu pau at� eu acabar em sua boca. Engoliu tudo como eu tinha feito em sua xoxota.
Deitou ao meu lado sempre segurando meu pau e disse que nunca tinha sido chupada daquela maneira. Assim que voc� se recuperar, come o meu cu? Gosta da minha bunda? perguntou mostrando a mesma. N�o perdi tempo e acaricie sua bunda e lentamente fui escorregandoi um dedo no interior do seu buraquinho.
Fiquei masturbando seu cu at� que meu pau se ergueu novamente. Ajeitei-a na posi��o preferida, coloquei dois travesseiros por baixo do seu corpo e fui metendo 19 cms de rola naquele cuzinho gostoso.
Ela aguentou entrar tudo, s� quando dei uma estocada mais forte ela gritou. Mas, gritou pedindo para foder ela com viol�ncia, que queria ser arrebentada por dentro. Passei a dar violentas estocadas e ao mesmo tempo, dava tapas na sua bunda. Ïsso, bate na sua cadela, rasga o cu dela, faz ela ficar com o cu esfolado e ardido, sem poder ao menos sentar, dizia.
Aquelas palavras me excitaram e fiz exatamente como ela pedia. Meu pau ardia, esfolado, naquele cu apertado e muito pouco usado. Enfiei um dedo na sua xoxota, estava ensopada e senti ela gozar no meu dedo. Mais, mais, mete tudo, tira e Poe, me rasga, acaba com meu cu!, Quando senti ela gozar pela terceira vez, entupi seu cu com minha porra, puxando seu corpo bem colado com o meu. Pensei que iriam entrar at� as bolas. Ela, levando sua m�o para tr�s, agarrou meu saco e tentava enfia-lo na buceta. Puta que pariu! Que sensa��o gostosa! Meu pau todinho no cu e as bolas praticamente dentro da buceta.
No banheiro, se recuperando com uma ducha, Joana levou a m�o ao seu cu e sorriu dizendo:Voc� n�o teve d� mesmo, hem? Vou ficar uns trez dias sem sentar direito e nunca meu cu foi t�o alargado assim. Tamb�m at� agora voc� foi o primeiro a entrar neste buraco!
Joana estava realmente carente e t�o logo regressamos a cama j� foi chupetando novamente. Pedi para esperar eu pegar uma cerveja e ligar o televisor. Foi comigo ao frigobar e apanhou um sorvete, rindo maliciosamente. Recostado na cama bebendo e vendo TV, ela com um copo de sorvete, se aproximou de minha pica com a boca cheia e passou a lamber.
Aqueles l�bios molhados e frios do sorvete era uma maravilha. N�o contente passou sorvete na cabe�a do pau e come�ou a chupar.
De repente, com meu cacete ainda a meio pau, enfiou ele dentro do copo de sorvete enregelando tudo e disse: Agora sim vou chupar picol�!! O sorvete, junto com sua
l�ngua �gil, ressuscitou meu pau! Joana mamou at� acabar o sorvete. Voc� vai gozar agora, n�o �? Quero que voc� enfie este pauzao na minha xoxota e goza l� dentro, ta bom? Como eu estava l� a trabalho(afinal nao estava dando aula?), dobrei suas pernas, me meti entre elas e aremessei meu dardo. Como ela estava encharcada, entrou tudo numa vez!
Ergui suas pernas e coloquei nos meus ombros, meu pau atingiu seu �tero e senti que ela tremia. Nunca fui comida assim, tem mais novidades no seu repert�rio? N�o disse nada, tirei meu pau, virei-a de bru�os, arrebitei sua bunda e entrei por tr�s. Ela n�o aguentou e gritou: Ïsso, me fode deste jeito, rasga minha buceta tamb�m, me enche de porra.
Como comer por tr�s � minha posi��o favorita, mesmo que n�o seja um cu, martelei mais ou menos por meia hora naquela buceta, at� explodir em gozo. Antes de irmos, ainda exigiu que comesse seu cu novamente!!
PS;[email protected] a disposi�ao