Parte I
Conheci minha comadre em uma empresa em 1996, estava em uma entrevista com meu antigo chefe, quando ela entrou e come�ou a subir a escadas, eu pensei meu Deus de onde saiu este avi�o, neste momento qualquer valor que me fosse oferecido eu aceitaria o emprego, enfim fui contratado, fiz amizade com ela e comecei a criar intimidades, passava a m�o na bunda dela (que diga-se de passagem � um senhor bund�o) ela mandava eu parar mas nunca brigou comigo, s� aqueles para vai, passou-se o tempo eu estava para casar e devido a nossa intimidades pedi a ela que a minha despedida de solteiro fosse com ela, ela relutou bastante, mas um dia ela disse espera acabar meu resguardo e a gente vai, pois tinha dado a luz pouco tempo, mas o danado do marido dela engravidou ela antes de acabar o resguardo. Ai mudei de empresa e t�nhamos pouco contato, mas um dia encontrei com o marido dela e ele disse que ela n�o estava satisfeita com o emprego, foi onde eu liguei para ela e falei para ela fazer uma ficha na empresa que trabalhava, pois l� contratava direto, e ela fez e para minha sorte passou. Come�amos a trabalhar juntos e por consequ�ncia minhas invertidas nela come�aram tamb�m, foi quando comecei a levar ela para casa de moto, e comecei a pedir para ela enfiar a m�o na minha cal�a e bater uma punheta para mim, onde ela come�ou, depois de muito ficar alisando meu pau e meu saco ela parou de repente, perguntei por que havia parado, ela disse que estava gozando, ent�o foi onde eu disse para n�o parar e que continuasse at� gozar, fui para uma rua escura tirei meu pau, pedi para ela agachar e enfiei ele todinho em sua boca, e ela chupou at� que eu enchesse a boca dela com meu leite. Deixei ela em casa e combinamos que finalmente eu iria leva-la para um motel.
Parte II
Marcamos o motel sa�mos do servi�o e ela ainda quis dar para tr�s, continuei a insistir at� que ela criou coragem, aproveitamos que tinha uma palestra no servi�o e fugimos dela e fomos para o motel, ela chegando l� foi direto para o banheiro tomar um banho, fiquei pelado deitado na cama esperado, quando ela veio, meu amor, fiquei louco a mulher era perfeita, tinha um bucet�o a coisa mais bonita e uma bunda que deixaria a Gretche com inveja, veio para cima de mim como uma louca, dizendo: voc� n�o queria me comer agora come, foi onde falei calma comadre, vamos aproveitar o momento, e comecei a beija-la e chupar seu seios que pareciam mais duas ma�as rosadinhas, quando enfiei meu pau naquele bucet�o a mulher ficou doida, falava palavras do tipo, voc� queria agora mete gostoso este cacet�o em minha buceta, insistiu tanto que me fez trair pela primeira vez o meu marido, agora ele � um chifrudo, come, come com gosto sua comadre e mete nela at� gozarmos e n�o paramos na primeira, depois de tudo acabado, j� com nossas roupas ela me perguntou: � comadre voc� queria comer minha bundinha n�o �? Foi quando eu falei: Se � que pode se chamar este bundinha n� comadre, mas n�o se preocupe, tudo vem a seu tempo, e na hora certa vou gozar muito dentro desta bundinha ta bom? Foi onde ela concordou.
Na segunda vez depois de um ano, pois minha comadre � muito medrosa, marcamos um motel, isso depois de insistir muito, chegando l� como sempre ela ia tomar seu banho, quando voltou eu j� estava deitado de pau na m�o, onde ela veio se arrastando na cama e pegou meu pau e come�ou a chupa-lo e foi uma chupada t�o gostosa que tremi na cama, depois que acabei de gozar na boca dela ela engoliu e me perguntou: Ser� que aguento este bich�o no meu cuzinho, virei para ela e disse s� a um jeito de saber comadre, � colocando ele l�, foi quando ela falou ele � muito grosso, vamos tentar se eu pedir para parar voc� para, claro que concordei prontamente, ela deu mais uma chupada para deixar ele bem molhadinho e ficou de quatro, “vis�o dos Deuses”, quando mirei e comecei a enfiar, cada empurradinha que dava era um gemido dela, perguntei se queria que parasse, ela disse n�o quero que enfie at� o talo, foi que fiz o que fez ela dar um suspiro profundo, e continuei entrando e saindo at� ela gozar e eu tamb�m, satisfeitos fomos para casa, onde ela foi massageando meu pau em cima da moto at� chegar perto da casa dela.
Parte III
Fui convidado para ser padrinho da filha dela o que aceitei prontamente. No anivers�rio da minha afilhada, fui convidado e fui sozinho, chegando vi que meu compadre estava bebendo al�m da conta e j� comecei a planejar tudo, comecei a s� biliscar meu copo, em um dado momento fui at� meu compadre e falei que estava muito embriagado para andar de moto, foi onde ele falou coloca a moto pra dentro que n�o vou deixar voc� ir embora deste jeito, hoje voc� vai dormir na minha casa. Onde obedeci prontamente. Fui para sala tirei a roupa e fiquei s� de cuecas debaixo do cobertor, n�o demorou muito e ele veio e apagou no sof�, mais pouquinho e l� vem minha comadre levando as crian�as para o quarto que adianto n�o tinha porta, s� uma cortina, esperei um pouco e constatei que meu compadre havia apagado, fui para o quarto e comecei a beija-la e enfiar a m�o entre suas pernas para chegar ao ponto principal daquela mulher, foi quando ela come�ou a gemer e pediu para parar e esperar que ia tomar um banho, fui para meu sof�, me embrulhei e esperei, passou um pouco ela veio, passou por mim e s� olhou para mim o que entendi e fui para seu quarto, e comecei a chupar aquela mulher como nunca havia chupado uma outra, pois o sabor da trai��o com o perigo � algo inarr�vel, e quanto mais chupava, enfiava o dedo em seu cuzinho e arrancava suspiros baixinhos dela, pois o marido dormia na sala, foi quando n�o aguentei mais tirei minha cueca e enfiei sem d� nem piedade naquele bucet�o onde ela urrou com muito prazer e fiquei um bom tempo entrando e sa�do daquela buceta gostosa enquanto meu dedo entrava e saia daquele cuzinho gostoso. Foi quando gozei e enchi aquela buceta com meu gozo, parei um pouco e ela foi para o banheiro do quarto, n�o me aguentei e fui atr�s, quando ela estava na pia com aquele bund�o virado para mim, cheguei por tr�s e comecei a fazer um carinho no seu cangote o qual ela come�ou a suspirar, foi quando pedi para por no seu cuzinho, ela me perguntou aqui, pois o marido dela estava deitado no sof� com a cabe�a no ombro do sof�, se ele abrisse os olhos viria meu pau todinho dentro daquele bund�o, foi quando falei sim aqui, ela abaixou mais um pouco empinou a bunda para o meu lado eu fui bem devagarinho enfiando meu pau naquele cu gostoso at� entrar tudo e comecei a entrar e sair de dentro dele, ela olhava para o marido embriagado e falava bem baixinho: ta vendo o que se ganha por beber demais, chifre, e come�ou a pedir mete, mete mais r�pido que quero gozar, foi onde eu enfiei com vontade meu pau todinho dentro daquela buceta gostosa, quando estava para gozar pedi a ela para se ajoelhar o que ela atendeu prontamente e eu enfiei meu pau todinho dentro de sua boca e gozei gostoso e ela mais uma vez engoliu tudo e at� lambeu os l�bios. Nos arrumamos e eu fui acordar meu compadre e falar para ele ir dormir na cama o que ele fez prontamente, passou mais ou menos uma meia hora e meu tes�o ainda n�o havia acabado, fui quase que me arrastando para o quarto deles e como ela estava do lado de fora da cama, enfiei minha m�o por debaixo da coberta e fui ao encontro de sua buceta, ela tentou me parar, mas j� era tarde, eu estava com a m�o l� e ela n�o podia fazer movimentos bruscos se n�o acordaria o meu compadre, foi quando emfiei meus dedos em sua buceta e comecei a bombar, meu amor ela dava espasmos de gozo cada vez que meus dedos invadiam suas entranhas, e fiz isso at� ela gozar de novo, depois fiquei deitado batendo uma punheta e ela alisando meu cabelo deitadinha em sua cama, quando estava prestes a gozar mais uma vez, criei coragem me levantei e puxei a cabe�a dela de encontro a meu pau e gozei em seu rosto, creio at� que deve ter respingado um pouco no meu compadre, depois deitei no ch�o de novo e fiquei alisando sua bucetinha e teve um dado momento que ela virou a bunda para o meu lado, foi quando eu molhei bem meu dedo e enfiei no seu cuzinho e comecei a bombar at� ela gozar novamente, foi quando tirei o dedo de seu cuzinho e chupei-o para sentir o gosto daquela bundinha, esperei um pouco e fui dormir feliz da vida, no outro dia meu compadre veio me acordar e ficou falando acorda compadre, acorda, esse aqui se deixar passa um trem em cima dele e ele n�o acorda, tamb�m foi beber muito ontem, n�o conhece seus limites, bem feito. E eu fiquei sorrindo debaixo da coberta.