Uma noite de quarta no Desiree Club
Era o come�o do ver�o de 2007 j� pens�vamos em ir a Curitiba fazer uma festa no Desirre, somos de Cascavel interior do estado e j� t�nhamos ouvido falar de como era a casa e que na quarta-feira era liberado para solteiros tamb�m. Minha mulher estava louca pra transar com um negro dotado, coisa que em nossa cidade � dif�cil localizar e la seria bem mais f�cil encontrar.
Em uma quarta-feira, quando o calor reinava em nossa cidade resolvemos ir a Curitiba, sa�mos ao meio dia de casa, levamos as crian�as at� a casa de minha sogra onde eles ficariam at� voltarmos da viajem.
Na viajem a Ângela j� estava voando nos pensamentos, n�o v�amos a hora de chegar pois a ansiedade era grande. Chegamos na capital j� era umas sete horas da noite e fomos direto para o hotel, tomamos um banho e nos preparamos para o jantar. A Ân-gela se vestiu muito discretamente para janta, porem n�s s� est�vamos com a cabe�a no que iria acontecer no decorrer da noite, ela era a mais euf�rica com a situa��o.
Era quase onze e meia da noite voltamos ao hotel da� a Ângela foi se produzir para irmos ao Desirre. J� na descida do elevador o pessoal que trabalha no hotel n�o tiraram o olho dela, ela � uma mulher muito bonita de 1,70m, 58k, cabelos longos e loi-ros, seios fartos com 350ml de silicone, vestia uma minissaia e uma blusa bem decotada onde seus peitos saltavam pra fora.
O nervosismo imperava em n�s, era vis�vel, pois era a primeira vez que saiamos para um clube onde n�o conhecer�amos ningu�m, nossos festas eram realizadas sempre com o pessoal que conhec�amos.
Entramos no clube, passamos pelo bar e fomos direto para o sal�o. Naquela hora n�o tinha muita gente, mas j� estava um pouco movimentada e realmente tinha muitos homens sozinho. Sentamos em uma mesa e ficamos observando todos dentro do sal�o. J� a Ângela me cutuca e disse que tinha visto um dos seguran�as da casa e que era o tipo que ela estava procurando para transar, negro, bonito, atl�tico e parecia bem dotado.
Ângela, n�o invista nisso, eles n�o v�o nem te dar bola, pois est�o a servi�o aqui. J� vai aparecer algu�m, n�o tenha pressa. Comentei com ela.
N�o demorou muito e a casa j� estava bombando, tinha bastante gente. Muitos homens e umas poucas mulheres, porem acho que eram de programa porque estavam sempre sozinhas.
Ângela, acho que � bom voc� ir l� ao bar, sozinha, buscar uma cerveja pra n�s, assim v�o te ver e quem sabe voc� descola algu�m.
Ela foi no bar pegou as cervejas, deu uma volta pelo sal�o e voltou a sentar junto comigo na mesa. Tinha um monte de homem que acho que estavam loucos pra pegar ela, mas n�o chegavam de jeito nenhum.
Terminamos de tomar a cerveja falei pra ela que eu iria buscar a cerveja e que demoraria um pouco, s� pra dar tempo pra algu�m chegar nela. Na minha volta pra mesa j� n�o vi ela sentada, olhei para os lados at� que a localizei. Ela estava perto de uma coluna com um cara tentando engoli-la, eles estavam em um beijo muito louco e muito lambuzado, o cara era um negro, alto e deveria ter um pau muito grande, pois ela j� estava com o pau dele na m�o, mesmo por cima da cal�a dava pra notar o volume. Meu cora��o disparou e veio parar na garganta, meu pau j� ficou duro. Fiquei em p� ao lado deles por uns dez minutos s� assistindo aquele amasso que ele estava dando nela e ela dando nele. Eles nem notaram minha presen�a at� que eu toquei nela e perguntei se n�o era melhor ir para um lugar onde poder�amos continuar mais a vontade.
Olha, naquele quarto da para n�s irmos, poderemos ficar a vontade pois l� � o lado dos solteiros e o pessoal n�o esta usando muito. Comentou o rapaz.
Como n�o conhecia a casa comentei.
�timo, e fui caminhando com ela em dire��o ao quarto. Chegando dentro a Ân-gela j� foi tirando o pau do cara pra fora da cal�a e come�ou a chup�-lo, realmente era um pau grande e cabe�udo, dava pra ver o brilho dos olhos dela e da cabe�a do pau de-le, era aquilo que ela esta procurando e sonhando a viajem toda. Fiquei ao lado deles s� assistindo ela se deliciar no pau, ela chupava com tanto carinho que j� estava ficando com ci�mes. Eu, naquele momento estava com o pau t�o duro e que se ela encostasse nele eu gozava. Depois de muito chup�-lo, o cara a levantou e come�ou levantar a mi-nissaia at� arrancar a calcinha, colocou ela de quatro e come�ou a penetr�-la por traz porem dentro da buceta, ela � muito escandalosa quando faz sexo, grita, geme, xinga � uma verdadeira puta tarada, ela foi a loucura, o cara dava cada fincada em sua buceta que eu estava ate com inveja dele porem n�o demorou muito, coloquei meu pau na boca dela para dar uma chupada e imediatamente gozei e gozei muito, n�o deu para aguentar. Que gozada deliciosa, as minhas pernas chegaram a amolecer quase que foi preciso eu sentar. Naquele momento ela deu um calada mas n�o demorou muito e voltou a gemer e xingar.
Como o meu desgaste tinha sido muito grande, dei um ultimo gole na cerveja e deixei os dois no quarto por um instante e fui ao bar buscar mais uma cerveja para poder continuar assistindo aquela noite que estava sendo maravilhosa.
Na casa estava tendo um show de stripe masculino, parei pois estava cansado, dei uma olhada demorei uns dez minutos, fui ao bar e voltei ao quarto. Que loucura, que vis�o, n�o estava conseguindo ver a Ângela. Tinha uma monte de homem querendo come-la. Uns j� tinham conseguido e os outros estavam na fila de espera. Ela esta de quatro, um pau na boca, uma na buceta e um outro segurando na m�o o qual tentava masturb�-lo, senti que n�o iria conseguir fazer nada com ela e pensei. Como � a noite do sonho dela vou deix�-la s� para poder liberar suas taras. Sai do quarto caminhando com a cerveja na m�o e fui ver o funcionamento da casa, mas minha cabe�a n�o saia daquela vis�o, coisa que eu nem ela havia imaginado. Fiquei umas duas horas sem vela e ao vol-tar para o quarto que eles estavam me deparei com ela voltando e indo direto ao banhei-ro, pois seu cabelo e seu rosto estavam cheio de porra, mas ela estava com um sorriso no rosto que nunca tinha visto igual.
Samuca, me espere aqui que eu j� volto, s� vou me lavar um pouco.
Aguardei ali mesmo e na sua volta ela come�ou a narrar o que tinha passado La dentro sozinha.
Nossa, procurei voc� e n�o te vi, mas n�o dava pra te esperar, foi uma loucura, quantos homens, quantos paus diferentes, eu s� passava a m�o no pau pra ver se estava de camisinha e deixava entrar, nunca gozei tanto na minha vida, nunca tomei tanta porra, que loucura, como foi delicioso, acho que se estiv�ssemos programados isso n�o teria dado certo, eu quero fazer de novo.
Sim, iremos fazer de novo, � com muito prazer.
Voltamos para o hotel e no outro dia rumamos pra casa com muita tristeza, pois aquela noite tinha sido fant�stica e coisa que at� hoje n�o conseguimos mais fazer pois n�o conseguimos mais retornar ao Desiree Club, mas na primeira oportunidade n�o dei-xaremos de ir.