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MINHA PRIMEIRA VEZ. MINHA EMPREGADA.

Ola. Vou me identificar aqui como Sr.IS.

O caso aqui relatado � ver�dico. S� modifiquei os nomes e omiti endere�os.

Este � meu primeiro conto, estou sem um pingo de sono, s�o 5h da madrugada e resolvi escrever pra passar o tempo, se desejarem entrar em contato comigo, meu e-mail esta ai.

Beijos...



Eu tinha 19 anos na �poca e nunca havia tido um contato sexual com uma mulher. Sempre via filmes porn�s ou lia contos er�ticos, porem ainda era virgem.

Minha est�ria come�ou no dia que a Carla, a empregada domestica que minha m�e havia contratado, chegou a minha casa. Eu estava no auge do tes�o , n�o podia passar um dia sem que uma bela punheta fosse tocada. Acontece que carla era uma Loira�a de olhos verdes, um quadril definido, uma bunda linda e empinada. Tinha seios fartos e tudo isso com apenas 20 aninhos.

No promeiro dia que a vi eu fixei de primeira minha vista em sua bela bunda, que no momento estava coberta por um pequeno short azul e uma calcinha cavada. N�o tinha como eu n�o pensar nela, n�o sonhar com ele e muito menos n�o gozar varias e varias vezes pensando nela.

Ap�s aproximadamente um m�s eu estava no meu quarto assistindo filmes porn�s no computador, quando me veio a id�ia de cham-la pra assistir comigo. Eu pensei muito em chama-la, mas n�o tinha coragem... Eu simplesmente n�o conseguia chegar e falar “Ei, vamos ver um filme comigo ali no quarto”.. Ent�o n�o fui.. Me masturbei, gozei gostoso e fui para a cozinha procurar alguma coisa pra comer. Fatalmente eu a encontrei na cozinha e n�o pude disfar�ar meus olhares maldosos para seu rab�o. Mas nada fiz.

No outro dia, Carla veio em meu quarto falando que queria me pedir um favor. Ela disse que gostaria de ver umas fotos de homens nus e que sabia que na internet isso era encontrado facilmente.

Eu falei que sim.. E prontamente fui a um site de buscar e escrevi “homem nu”. Entrei em um site e ela ficava olhando para o pau dos caras e falando... “nossa... este � bem dotado...” “Esse � uma delicia..” e coisas do g�nero.

Eu criei coragem e perguntei se ela n�o preferia ver um v�deo porn�. Afinal de contas, eu n�o estava me sentindo muito à vontade vendo uma mulher falando do pau dos outros na minha frente.

Ela disse que sim, queria ver um filme porn�. Ent�o eu botei um que havia baixado h� poucos dias. Deixei o filme rolar... Sem avan�ar nada. Nesta altura eu estava queimando de tanto tes�o , meu pau estava duro feito um prego e, como de costume, eu estava sem cueca, apenas com uma bermuda. Eu tentava disfar�ar o volume do meu pau, todavia, nesta �poca ele j� media uns 19 cm e era um pouco dif�cil.

Quando a primeira cena estava perto do fim, Carla olhou pra mim e perguntou: - Voc� esta de pau duro ? Nossa... Na hora que ela disse isso eu fiquei vermelho. NUNC havia tido nenhum contato com uma mulher, aquilo pra mim era uma coisa incrivelmente proibida. Mas como o tes�o j� consumia meu sangue, eu s� disse... Estou... E peguei nele por cima da bermuda e mostrei a ela o tamanho... Aquela situa��o me deixou tremendo, meu pau n�o iria amolecer em hip�tese nenhuma. E eu tinha certeza que algo aconteceria logo ap�s.

Quando eu mostrei meu pau, sobre a bermuda, ela disse: -E do tamanho que eu gosto... E deu um sorrisinho mordendo os l�bios.

Nesse momento o telefone tocou e ela levantou pra atender. Quando ela saiu eu olhei para baixo e percebi que minha bermuda estava molhada. Eu n�o havia gozado, era s� o lubrificante que estava saindo e tinha entrando em contato com o pano. Mas o tes�o n�o me deixava. Eu sentia muito frio e tremia o tempo todo...

Ent�o resolvi ir at� onde ficava o telefone, meu pau j� estava à amostra, a barraca estava armada. Quando me aproximei ela viu a situa��o e fez o �nico gesto de encostar a ponta do dedo na cabe�a dele.. Aqui foi demais pra mim.. Precisava come-la naquele instante. Quando ela desligou o telefone e campainha tocou. Era minha m�e com minha irm�. Eu corri para o banheiro e descarreguei v�rios jatos de porra na provada.. Foi, com certeza, a melhor punheta da minha vida at� aquele momento. Depois disso, eu me senti exausto. Tomei um banho, jantei e fui falar com ela. Ela disse que depois queria terminar de assistir o filme. Eu disse que sim. E fui dormir.

No outro dia eu recebi minhas provas. Vieram algumas notas baixas e minha m�e tirou o computador do meu quarto e colocou no da minha irm�. Quando isso aconteceu, eu vi que minha poss�vel “situa��o” com a Carla ficaria mais dif�cil.

Passaram algumas semanas. Quando, novamente, fiquei sozinho com casa com a empregada. Eu tinha que dar um jeito de botar aquele filme e assistir com ela novamente. Ent�o fui ao quarto da minha m�e e procurei um saquinho que ela havia recebido com v�rias chaves reservas da casa e dos quartos. Eu testei uma por uma, at� que encontrei a do quarto da minha irm�.

Eu entrei, liguei o computador e chamei a Carla para Assistir comigo. Ela veio e sentou ao meu lado em outra cadeira. N�o custou muito meu pau ficou duro. Isso aconteceu, por influencia da presen�a dela n�o pelo filme. Eu estava louco pra que ela percebesse que a barraca estava armada. Nem me preocupava em tentar esconder.

Foi quando ela viu minha situa��o e falou.. J� acordou... Eu posso pegar nele ? Quando eu ouvi isso, meu cora��o foi na boca. Eu n�o sabia o que fazer. E disse... N�o ! Viu meu nervosismo e disse.. Vou pegar s� um pouco, pra sentir o tamanho dele. Ela foi e agarrou meu pau... Foi uma del�cia. Eu fiquei sem voz. N�o tive nenhuma rea��o. Ela fez uma pequena massagem nele e falou que queria v�-lo fora da bermuda. Eu novamente n�o fiz nada. Fiquei im�vel. Ela o tirou fora e falou que era lindo. Neste momento eu n�o me sentia mais ali. N�o existia mais medo, nem vergonha, somente tes�o e muito. Ela come�ou uma punheta bem devagar, cada vez que ela arrega�ava meu pau eu sentia um prazer indescrit�vel. Em poucos instantes eu gozei em sua m�o. Ela, com a m�o toda coberta de esperma, levou at� seu nariz, cheirou, passou um pouco em sua l�ngua e depois limpou no meu short. Gente... Aquilo foi maravilhoso.

Ent�o ela saiu. Meu pau ficou mole, saiu muita porra. Nunca tinha gozado tanto.

Eu levantei-me. Fui ao meu quarto, tirei a bermuda, lavei-a na pia e vesti outra. Fui à sala, onde ela estava assistindo televis�o. Ela estava de joelhos, apoiando seus cotovelos em um pequeno m�vel da sala que tem uma almofada. Ela estava com um mini short, eu vi sua bundona apontando para mim. Aquilo sim era uma imagem linda.

Depois disso, praticamente todos os dias ela dava um jeito de pegar em meu pau e eu de pegar em sua bunda ou ro�ar meu pau nela. Passaram-se uns meses, at� que minha m�e precisou viajar com minha irm�, pois ela iria fazer vestibular em outro estado e confiou na empregada para ficar comigo. Eu adorei aquela id�ia. Seria no m�nimo um fim de semana sozinho com aquela gostosa safada.

Na mesma noite que minha m�e partiu, ela vestiu um baby doll branco, um pouco transparente, daqueles que engana. Voc� “quase que v� alguma coisa”, mas n�o v�. Mas � bem curto e sexy. Ela vestiu aquilo e ficou em sua cama. Como ela n�o demonstrou nada. Eu fiquei meio com um p� atr�s de ir atr�s dela, mas fui ao seu quarto. Quando cheguei l�, ela estava lendo uma revista de fofoca. Quando me viu, prontamente me convidou pra entrar. Eu obedeci, entrei e perguntei o que ela estava fazendo acordada at� aquela hora. Ela disse que estava sem sono, mas que logo iria dormir. Eu disse que tamb�m estava sem sono e perguntei se ela n�o gostaria de dormir em meu quarto, pois era mais ventilado e eu iria dormir no quarto da minha m�e. Eu na minha Inoc�ncio... Ela disse que iria sim. Ent�o ela foi pro meu quarto e deitou em minha cama. Eu sai, apaguei a luz mas deixei a porta meio aberta. Passei mais ou menos uma hora no quarto da minha m�e vendo TV quando me deu a id�ia de ir ao quarto olhar para ela dormindo.

Eu entrei lentamente e a vi toda coberta, dormindo de frente. Eu levantei lentamente o len�ol e vi aquela mulher linda com pernas grosas e lizinhas s� de calcinha. Seu baby doll havia subido e n�o mais cobria sua calcinha. Eu levantei mais ainda, sempre olhando para o rosto dela para ver se acordava, mas nada acontecia. Vi seu belo seio de bicos rosado. Passei a acarici�-los e depois de um tempo dei uma chupada. Adorei aquilo. Como ela n�o demonstrava nenhuma rea��o eu desci minha m�o e puxei sua calcinha um pouco para baixo, foi um pouco dif�cil pois era bem pequena e estava apertada. Eu vi pela primeira vez uma buceta. Era linda, bem depilada e gordinha. Ela estava com as pernas bem relaxadas e um pouco abertas. Eu pude passar meus dedos na entrada daquele priquito delicioso. Enfiei um dos dedos e ent�o ela rapidamente segurou minha m�o... Eu tomei um grande susto. Mas ela disse assim: Coloca outro dedo vai.

Eu a masturbei um pouco e chupei os seus seios. Quando tirei o dedo dela eu percebi o quanto estavam molhados, era estava com muito tes�o tamb�m, ent�o me deite sobre ela. Passei a beijar seu pesco�o. Ela passou a repetir: vem, me come.. Me come logo.. Eu j� louco de desejo enfiei meu pau naquela boceta linda. Eu passei a meter meio sem jeito, sempre saia, mas depois de um tempo eu n�o errei mais, virei um expert.. Ela ent�o subiu em cima de mim, tirou o resto do baby doll e ficou completamente nua. Meu pau n�o estava em sua buceta neste momento, estava na frente dela, ela estava sentado um pouco mais em baixo.

Ent�o aquele avi�o pegou meu pau e ficou esfregando ele na entrada da sua boceta. Ela dizia assim: vou te fazer gozar s� assim.. Voc� vai ver.. Mas por mais que eu estivesse com tes�o eu n�o conseguia gozar daquele jeito, ent�o ela desistiu e sentou nele de uma vez.. Passou a rebolar, subia e descia.. Eu aguentei uns 19 minutos naquela delicia e gozei.. Gozei dentro dela, pois n�o tinha a menor possibilidade de eu querer sair dali.. Quando gozei ela parou de rebolar e desceu pro meu pau.. Passou um pano do len�ol nele pra tirar o excesso do gozo dela e me chupou.. Passou uns 19 minutos me chupando direito... Ela delicioso.. A boca dela era bem quente e umida.. Sempre que ela tirava meu pau da sua boca eu via uma quantidade bem grande de �gua escorrendo dela. Meu pau novamente ficou duro, ela montou nele e passou a cavalgar gostoso... Era a sensa��o dos deuses. Eu sentia muito prazer.. Mas mesmo com aquele sexo selvagem todo eu n�o consegui gozar.. Ela passou uns 20 minutos cavalgando.. At� que ela disse que estava cansada, pois estava indo muito r�pido e com muita for�a e me mandou enfiar com ela de quatro...

Ela apontou aquele delicioso rab�o pra mim, eu acendi a luz do quarto pra poder admirar melhor aquele belo corpo. Ent�o eu enfiei meu pau naquela buceta. Passei a realizar o movimento de vai e vem. Rapidamente eu peguei o jeito, encaixei minhas m�os em seus quadris e fui enfiando. Comecei a rebolar, para entrar de outras maneiras e ter mais contato. Aquilo era uma del�cia. Quando eu estava perto de gozar ela pediu pra eu enfiar em seu cuzinho e gozar nela. Eu fiquei meio “assim” com essa id�ia, pois n�o sabia se quando eu fosse tirar viria um comboio de bosta. Mas o tes�o era maio e eu enfiei meu pau naquela bunda. Ela deu um gemidinho, eu perguntei se estava doendo, ela disse que eu podia enfiar tudo, de uma vez... Eu fiz.. Coloquei at� onde deu, passei a foder como se estivesse comendo sua buceta, s� que n�o tinha o mesmo contato, eu percebi que s� entrou porque estava muito liso com o l�quido que saia da sua buceta.

Passei uns 3 minutos comendo seu cu, ai gozei, enchi aquele cuzinho de esperma e meu pau imediatamente ficou mole... Quando terminei, ela deitou-se de bru�os e ficou assim por uns 2 minutos, enquanto eu estava no banheiro me lavando. Ela ent�o veio at� mim pediu pra tomar um banho em meu banheiro, eu deixei na hora, ent�o ela pediu pra eu ir junto. Fui... Tomamos um banho, at� que eu queria tranzar naquela hora de novo, mas meu pau estava dolorido. Ela me falou que me esperou tanto que dormir e que na hora que acordou, estava sonhando comigo. Tamb�m me disse que j� havia feito uma assepsia em seu anus pra tirar as fezes e n�o ter perigo de me melar..

Aquela foi minha primeira transa. Foi uma del�cia. Hoje ela n�o mora mais aqui em casa, mas eu ainda tenho contato.



Se voc� quer, depois falar comigo pra comentar alguma coisa. Este � meu e-mail.





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