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A NOITE TODOS OS GATOS S�O PARDOS

Oi!

Meu Nick � Fl�vio675, e tenho uma hist�ria pra contar, que aconteceu comigo pouco tempo atr�s. Estava caminhando à noite, na beira da praia, para ver se conseguia ficar cansado e baixar minha libido. Mas a tentativa n�o havia dado resultado. Eu ainda estava subindo pelas paredes. Decididamente n�o foi uma boa id�ia botar uma calcinha fio-dental pra caminhar. A bermuda jeans e a camiseta cumprida tampando a bunda escondiam a calcinha, pois n�o gosto de passar recibo pra ningu�m. Mas quanto mais eu andava, mais o pano da calcinha ro�ava meu furico, e mais em brasa eu ficava.

J� tinha andado bastante, e j� estava em uma �rea de reserva ambiental de praia daqui da minha cidade. Estava pensando em voltar, quando reparei num movimento curioso no lado de dentro da avenida praiana, que tamb�m � reserva ambiental. Parei, e fiquei observando.

No espa�o de cinco minutos vi uns tr�s caras entrando mato adentro. Apesar de o mato ser rasteiro, n�o conseguia ver aonde eles iam, pois estava muito escuro, sem lua, e, naquela parte da praia, n�o h� ilumina��o nas vias p�blicas. Isso instigou mais ainda a minha curiosidade, e, ent�o, decidi seguir os caras. Quando j� estava a uns oitenta metros do asfalto, percebi um descampado, que, apesar da penumbra, parecia uma estrada de terra desativada. Eu via o vulto de alguns homens caminhando nela, e, apesar do escuro, eles se olhavam, e se paqueravam desavergonhadamente, denotando que aquele era um point gay que eu n�o conhecia.

Vi, dois homens aos beijos, e aquilo me deixou constrangido, pois n�o curto beijos entre homens. Estava pronto para ir embora, pois n�o gosto de ambientes GLS, quando eu vi um grupo de cinco homens que estavam compenetrados em uma foda fant�stica. Tr�s homens se revezavam em foder dois carinhas que pareciam n�o se importar com quem estivesse vendo.

Pronto! Era o que faltava... Eu, que j� estava em ponto de bala, com essa sacanagem toda, explodi de excita��o, e n�o consegui mais raciocinar de forma prudente. Caminhei mais um pouco, para ficar mais afastado, tirei toda minha roupa e fiquei s� de calcinha. Passaram alguns carinhas que olharam e seguiram adiante, mas logo apareceu uma cara que me secou de cima em baixo e parou. A aus�ncia de ilumina��o n�o impediu que eu visse ele tirar, da cal�a, uma piroca de respeito. Ele come�ou a tocar uma gostosa punheta, olhando fixamente para mim. Eu chamei ele, e, quando ele chegou perto, perguntei se ele queria “brincar”. Ele concordou, e eu palmeei aquela coisa grossa e cumprida, come�ando a tocar uma bronha pra ele. Ele, ent�o, come�ou a sarrar a minha bunda, e passar a m�o no meu corpo todo. Eu me abaixei de costas para ele, para pegar na bermuda o KY e a camisinha, que eu sempre trago na carteira, e ele encostou aquela rola na minha bunda e ficou ro�ando ela um bom tempo abra�ado em mim. Finalmente ele se afastou e come�ou a tirar minha calcinha. Entreguei a ele o que eu havia apanhado, ele me manteve posicionado de cata-cavaco e passou a me lubrificar botando um dedo, dois dedos, tr�s dedos no meu cu. Eu j� estava quase desesperado para ter aquela rola dentro de mim, quando ele botou a camisinha, encostou a cabe�a do pau no meu cu, e pressionou pra dentro. Quando a cabe�a entrou, ele falou: -”Que cu delicioso que voc� tem! T� sentindo a cabe�a da minha rola no seu cu putinha?” Eu respondi que estava sentindo sim. Ele me perguntou: -”Quer sentir minha rola at� as bolas dentro do seu cu putinha?” Eu respondi: -”Quero muito! Enfia logo ela toda no meu rabo! Soca essa rola no meu cu, e s� para quando me encher de leite!”. Ele, ent�o, pressionou o pau dele contra o meu cu, e s� parou quando suas bolas chegaram nele. A� ele disse: -”Pronto putinha! Minha piroca t� todinha dentro do seu cu. Agora ningu�m vai poder dizer que eu n�o te enrabei! Vou come�ar a socar a rola no seu cu, e s� vou parar quando encher seu cu de leite, como voc� pediu!”

E assim foi. Ele come�ou um vai-vem vigoroso e delicioso. Eu empinava cada vez mais meu rabo e rebolava no vai-vem daquela vara. Ele me dizia: -”Isso putinha! Rebola na minha vara! Putinha boa � putinha que sabe rebolar numa vara!” Eu estava meio que em transe, meio que pensando como eu pude chegar a isso. Eu estava no meio de uma estrada escura dando em p�blico a primeira vez. Apesar de fazer pouco tempo que dou a bunda, j� havia aprontado razoavelmente. Mas dar pra um desconhecido, que eu nem consegui ver a cara direito, em um local p�blico, eu nunca tinha feito antes.

Estava me deliciando, perdido em pensamentos, quando reparei que j� havia um grupo observando a nossa foda. Eram inicialmente tr�s caras, mas depois o n�mero aumentou. N�o sei se por eu estar nu em pelo, com a calcinha abaixada no meio das coxas, ou por meu comedor estar visivelmente excitado, e se deleitando com o meu cu, a nossa foda estava atraindo espectadores. Eles estavam de pau pra fora tocando bronha. Meu comedor, uma hora, se virou e me disse: -”� putinha sua foda n�o vai parar comigo! Esses caras v�o comer voc� tamb�m. Voc� quer?” Eu respondi: -”Quero meu macho! Eu dou pra quem voc� quiser que eu d�!” Ele acelerou seus movimentos e gozou fartamente no meu rabo. Ap�s dar um tempo pra se recuperar, perguntou aos espectadores qual deles tinha o pau maior. Dois deles se apresentaram, e tinham rolas enormes. Bem maiores que a rola do meu comedor. Meu comedor me disse ent�o: -”A� putinha! Esses dois v�o arrega�ar seu cu agora.” Ele deu camisinha pros dois, me passou mais KY, sem deixar de enfiar seus dedos no meu cu, e, quando terminou, mandou o primeiro deles meter sem d�. Senti a cabe�a pressionar e passar. Senti cada veia daquele trem entrando cu adentro. E s� voltei a respirar quando senti o corpo do meu segundo comedor encostar-se ao meu. Os espectadores bateram palmas. Eu rebolava freneticamente para tentar acomodar melhor aquela rola enorme, que eu nunca tinha recebido igual, dentro do meu rabo. O meu terceiro comedor veio pra minha frente e meteu sua rola na minha boca. Na minha garganta, pra falar a verdade, pois minha boca n�o deu nem pra sa�da, t�o grande que era a pica dele.

E assim foi: Enquanto um bombava o meu rabo, o outro socava a rola na minha guela. Eles ficaram uns minutos assim, e, logo em seguida, me mandaram inverter a posi��o. Quem estava na boca passava pro c�, e vice-versa. Trocamos mais algumas vezes at� que chegou a hora deles gozarem. Ent�o, primeiro um depois o outro, bombaram vigorosamente a rola no meu rabo at� seus orgasmos chegarem. Quando os dois gozaram, j� haviam outros pra comer meu c�. Eu ainda dei pra mais uns tr�s caras, antes de terminar com a suruba e ir embora. E s� fiz isso porque fiquei com o meu c� esfolado.

Quando cheguei em casa, fui tomar um banho, e, quando terminei, passei Hipogl�s no c�, para melhorar o estrago. J� deitado na cama, de bunda pro alto, vestindo s� calcinha fio-dental, n�o conseguia parar de rebolar, pensando nas seis rolas que haviam me comido no pouco tempo em que fiquei l�. Ainda estava excitado por estar com aquela dorzinha no c� por causa da rola de homens que eu n�o vi a cara e nunca vou saber quem s�o, e com o fato de ter, em t�o pouco tempo, virado a mais cadela putinha piranha dos caras que d�o o rabo, que eu tinha conhecimento.

N�o volto l� outra vez, porque n�o curto ambientes GLS, como j� disse, mas jamais vou me esquecer do dia em que eu dei pra seis desconhecidos, que eu n�o vi a cara e n�o reconheceria se passassem por mim durante o dia.

Sou Bissexual, m�sculo, n�o afeminado, 100% passivo para homens e vers�til para mulheres, branco do tipo hisp�nico, 1.80m de altura, 98Kg, aparentando menos peso, do tipo “Bear”, peludo, cara limpa, e fora do meio GLS, bem nascido e com boa forma��o.



As fotos para voc�s avaliarem

est�o nos sites:

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Meus contatos s�o:

E-mail: [email protected]

MSN: [email protected]





N�o fumo, e bebo pouqu�ssimo, s� socialmente. Moro sozinho, sou feliz e totalmente satisfeito “dentro do arm�rio”, inclusive tenho namorada (que desconhece e n�o participa) e filhos na faculdade.

Procuro homens, dupla, ou grupo de homens, de n�vel compat�vel com o meu, bem dotados pra muito bem dotados, 100% ativos m�sculos, n�o afeminados, fora do meio GLS, discretos, que n�o estampem o rosto em sites na web, ou MSN, passando recibo, de qualquer estatura peso ra�a e credo; mulheres, dupla, ou grupo de mulheres, bem femininas, de n�vel compat�vel, com idade de at� 50 anos, de qualquer estatura ra�a e credo, mas de altura e peso proporcional, que se achem e se sintam bonitas; casais ou grupos mistos, tamb�m de n�vel compat�vel, que curtam homens com o perfil descrito acima, e que se enquadrem dentro do solicitado, para sexo sem qualquer outra esp�cie de compromisso que n�o seja sexo, ou sexo e amizade.

Ofere�o e exijo higiene, sigilo e discri��o total como ponto b�sico. N�o curto sexo virtual, indecisos, drogas, gente alcoolizada em excesso, nojeiras escatol�gicas (tipo chuva dourada, quibe, espinafre, ostra, e assemelhados), spanking ou qualquer outro tipo de SM que v� al�m de umas bobagens ditas ao p� da orelha na hora da transa.

Sou bastante fetichista e, opcionalmente, para a hora da transa, gosto de vestir lingeries tipo calcinha fio dental, cinta-liga e meias 78, mas isso fica a crit�rio dos parceiros. Com homens, n�o curto (e n�o rola) beijos, chamegos e namoricos rom�nticos de qualquer esp�cie. Com mulheres, dentro dos limites citados acima, gosto de tudo, incluindo invers�o de pap�is.

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