SograrnrnRegina cruza as pernas sentada no sof� e deixa à mostra suas coxas grossas e bem torneadas. Na poltrona em frente eu olho disfar�adamente, tentando n�o chamar aten��o, com medo que ela me flagre. Minha caceta est� dura dentro do cal��o folgado, sinto muito tes�o. Minha mulher j� foi se deitar, cansada das tarefas do dia e n�s dois ficamos para assistir um filme na tv a cabo.rnMinha sogra est� vestida com um camiset�o e posso ver as marcas do suti� e da calcinha. Regina tem seios grandes e carnudos, � um pouquinho rechonchuda, mas tem um rosto bonito. Vi�va h� cinco anos, leva uma vida recatada e dentro de casa. Sempre a olho com aten��o, porque ela me atrai loucamente.rnToco punheta todos os dias pensando na minha sogra querida, Regina, m�e de minha esposa. Hoje à noite n�o vai ser diferente, depois do filme e de passar algumas horas secando suas coxas, vou tomar um banho e esporrar lembrando suas carnes. Levantei para ir pegar uma �gua, aproveitei para mirar seus seios volumosos apertando a camiseta. Voltei e me instalei de maneira a v�-la melhor.rnRegina mudou de posi��o, abrindo as pernas em minha dire��o. Minha geba dura armou a barraca e dessa vez deixei acontecer. Meu tes�o chegara a um ponto insuport�vel, a vontade era tirar o pau pra fora e mostrar pra minha sogra. Ela continuou com as pernas abertas, mas prestava aten��o ao filme e n�o demonstrava ter consci�ncia do que me provocava. Fiquei admirando suas coxas fixamente, perdendo o medo de ser surpreendido. Comecei a pegar no pau e a apert�-lo com for�a, aproveitando a penumbra do ambiente. Se n�o fosse a falta de luz, tenho certeza que veria sua calcinha e ela perceberia meus movimentos. Estava a ponto de gozar, e me segurava para n�o chamar aten��o.rnRegina mexeu-se no sof�, se levantou e foi à cozinha. Segui-a com os olhos e percebi claramente um rebolado diferente. Aproveitei sua sa�da para apertar a caceta com as duas m�os. Ela voltou e disfarcei minha safadeza. Minha sogra sentou-se de novo com as pernas abertas, quase escancaradas. Ser� que ela estava entrando no jogo? Resolvi arriscar e coloquei a m�o em cima de meu mastro. Parado um tempinho, mas aos poucos fui mexendo nele enquanto olhava as coxas da sogra. Ela abriu um pouco mais e fechou em seguida. Quando pensei que a sopa acabara, ela abriu de novo e ficou assim movimentando lentamente as pernas. Peguei com gosto no meu pau e tamb�m fiquei mexendo nele devagarzinho. Ela apertou as pernas e abriu de novo. Caralho, estava acontecendo, ela ficou com tes�o e estava dando mole pra mim!rnJ� quase tocava punheta na frente dela, que se remexia no sof�, embora continuasse vendo o filme. Ficamos ali daquele jeito como se nada estivesse acontecendo at� que o filme acabou, Regina levantou-se, deu boa noite e caminhou para seu quarto, rebolando devagarzinho, deixando o genro de pau na m�o.rnNessa noite quem levou vara foi a filha dela que estava dormindo, mas acordei querendo buceta. Comi minha esposa pensando na sua m�e, minha sogrinha Regina.rnNo outro dia tomei caf� com as duas que estavam animadas. Minha esposa foi pela surra de pica que levou. E minha sogra? Ser� que se masturbou pensando em mim? S� sei que Regina me tratou muito bem, fazendo todos os meus mimos. Fui trabalhar e voltei na hora de sempre. Jantamos, conversamos um pouco e minha mulher foi se deitar, deixando-nos a s�s.rn-- Vamos ver um filme?rn-- Vamos Regina, estou sem sono.rnLiguei a televis�o enquanto minha sogra preparava as luzes. Ela saiu da sala e voltou vestida como na noite anterior, s� que dessa vez sem suti�. As mamas dela estavam soltas dentro do camiset�o, balan�ando a cada passo. Fui ao banheiro, tirei a cueca e coloquei meu short frouxo, j� de pau duro. Voltei e passei perto dela mostrando a ferramenta dura e olhando suas mamas real�adas pelo tecido fino. Sentei-me, ela colocou o filme, sentou-se tamb�m e j� abriu as pernas na minha dire��o. Estiquei-me na poltrona e ajeitei-me deixando o mastro à mostra armando a barraca no cal��o.rnNem vi que filme era s� tinha olhos para as pernas e coxas de minha sogra. Botei a m�o na pica e apalpei, apertando a cabe�a. Minha sogra abria e fechava as pernas demonstrando tes�o, apesar de mirar a TV e nem olhar para mim. Para minha surpresa Regina colocou uma m�o entre as pernas. Caceta! Ela estava se tocando...rnMinha sogra abriu mais as pernas e encaixou-a na buceta, apalpando a gorduchinha para meu prazer. Eu passando a m�o no pau, ela na buceta. At� onde ir�amos? Regina fechou os olhos e iniciou um movimento ritmado. Depois de um tempo, ela enfiou a m�o na calcinha e come�ou uma siririca. Arriei meu cal��o e toquei punheta. Regina de olhos fechados e com o rosto voltado para a TV deliciou-se e gemeu baixinho. Soquei forte na punheta e gozei, espalhando minha porra pelo ch�o. Minha sogra gozou gemendo forte e tremendo toda.rnRegina se levantou e foi para seu quarto. Vesti-me, limpei a porra do ch�o e fui pro meu quarto tamb�m. Fiquei acordado muito tempo. Minha esposa dormia profundamente e resolvi n�o deixar tudo acabar assim. Levantei-me e fui ao quarto de minha sogra. A porta entreaberta permitiu que ouvisse o que faltava para me dar coragem:rn-- Safado... genro safado e gostoso... vou dar minha buceta pra ele, minha filha que se foda...rnEntrei e vi Regina deitada, totalmente nua, com as pernas arrega�adas tocando uma fren�tica siririca. Quando me viu ela tomou um susto e ficou sem a��o. Balancei minha tora dura em sua dire��o e pulei na cama. Minha sogra levantou as pernas, peguei-a em frango assado e enterrei a ferramenta na buceta molhada. Deitei por cima e comi a f�mea, m�e de minha mulher, como h� muito ela n�o era comida. Gemeu, chorou, gozou. Tive medo que minha mulher acordasse, mas nada aconteceu.rnAgora quase todas as noites eu e minha sogra vemos um filme e fodemos gostoso. Minha mulher pega a rebarba, pois excitado com a situa��o, sempre que vou pra cama enterro o mastro molhado da buceta da m�e em sua buceta gostosa. Assim estou vivendo me dividindo entre m�e e filha.rn