Sa�mos enfim para o forr�, depois de muita sacanagem e prazer. Eu, minha amada esposa Rose, meu caseiro Jo�o e sua gostosa esposa Maria. J� est�vamos h� tr�s dias fodendo mas a vontade ainda era grande, rolava um tes�o louco entre n�s. Em nossas loucuras cabiam at� nosso p�nei e nosso cachorro. A id�ia do forr� foi de Rose e Maria. Na verdade elas queriam esfregar as bucetas e ganhar mais uns machos e umas f�meas pra comerem conosco. Nas nossas transas nos descobrimos bissexuais e desavergonhados. Gostamos de gozar de todas as maneiras, nosso limite � o prazer.
Eu dirijo devagar e tomando cuidado. Ao meu lado, no banco do carona, Jo�o est� calado, prestando aten��o na estrada e me dando dicas de caminho. No banco de tr�s, Rose e Maria tagarelam incessantemente, entre gargalhadas e cochichos. Chegamos no forr�, que estava animado, cheio de gente na porta bebendo e esperando na fila bem organizada.
-- Olha l�, Maria, um monte de meninos e meninas gostosos pra gente comer...
-- � mesmo, Rose, vamos nos dar bem...
Estacionei o carro. Jo�o riu pra mim, passando a m�o levemente no volume do seu pau, mostrando seu grau de excita��o. Sa�mos do carro. Eu j� estava em ponto de bala, com a caceta dura e a cabe�a a mil. J� na fila deu pra ver que tinha muita gente tesuda. P�blico jovem, n�s �ramos os mais velhos do lugar. Eu tenho 54, Rose 40, Jo�o 38 e Maria 32.
Entramos e pegamos uma mesa num canto, perto de uma das janelas, lugar bem reservado. Dava pra ver a pista e a maioria das outras mesas. O som era demais, e o baile estava muito animado. Pedimos vinho branco e alguns petiscos. Ap�s alguns goles e um papinho, Rose tirou Jo�o pra dan�ar. Cheguei perto de Maria, abracei-a e ficamos observando os dois. Eles dan�avam bem colados, o que aumentava meu tes�o. Ao inv�s de sentir ci�mes de Rose, quando a vejo se entregar a outro homem fico extremamente excitado. Ela rebolava ao som da m�sica e esfregava a buceta nas coxas de Jo�o. Maria, tamb�m excitada, colocou a m�o sobre meu pau, alisando de leve, enquanto me exibia seu decote, mostrando os peitos grandes, duros e carnudos. Beijei sua boca, enchi-a de l�ngua e saliva. Quase gozando nas cal�as, apertei-a num abra�o gostoso. Ficamos um bom tempo sentindo nossos corpos. De repente, ela sussurou no meu ouvido:
-- Patr�o, na mesa logo aqui atr�s, tem uma mulherzinha gostosa pra caramba que est� nos secando. Est� apertando as pernas de tanto tes�o... e a vadia est� sorrindo pra mim.
-- Est� sozinha?
-- N�o... est� com mais tr�s. Dois foram dan�ar e o outro foi ao banheiro.
Troquei de lugar com Maria, para poder ver a mulher. Era uma loura de uns vinte e poucos anos, bonita, com uma blusinha colante mostrando um belo par de seios e um saiote apertadinho at� o meio das coxas. Era um tes�o. Sorri para ela, que devolveu o sorriso e cruzou as pernas lentamente. Dava pra sentir que ela estava se esfregando, curtindo um tes�o gostoso. Seu acompanhante, um rapaz da mesma idade, chegou, mas ela continuou nos secando. O rapaz come�ou a demonstrar interesse, enquanto nosso amasso se tornava cada vez mais ousado. Nesse momento, Rose e Jo�o voltam e percebem o que se passa. Eles ficam em p� ao lado da mesa e come�am um tremendo amasso mais ousado ainda que o nosso. O casal n�o p�ra de nos olhar. A mo�a est� de pernas abertas, mexendo-se ao som do bai�o e o rapaz est� petrificado, n�o mexe um m�sculo, mas n�o tira os olhos de n�s. Rose chama Maria e as duas v�o at� os dois. Jo�o se aproxima de mim e fala:
-- Caralho, voc� viu os dois? Est�o querendo safadeza. E s�o tesudos demais, patr�ozinho...
-- � mesmo... olha aqui como estou...
Jo�o passa a m�o no meu pau duro e fica alisando devagarzinho.
-- Patr�o, aquele cara gosta de rola... viu que ele n�o pega na mo�a? S� fica olhando pra n�s...
� mesmo, Jo�o, ele gosta, ele leva...
Rose e Maria, a essa altura, estavam super enturmadas com a mo�a. O rapaz, realmente, continuava olhando pra n�s. Jo�o aproveitaa e pegava no meu pau, por cima da cal�a, de uma maneira ue o rapaz via, mas n�o fazia esc�ndalo. Comecei a encar�-lo, fazendo cara de prazer. Ele estava visivelmente nervoso, agitado...
Rose e Maria saem com a mo�a, v�o em dire��o ao banheiro. Fa�o sinal para que o rapaz se aproxime, ele se levanta e vem em dire��o a n�s.
-- E a�, amig�o, est� gostando do baile?
Falei de um jeito amig�vel, para deix�-lo à vontade. Jo�o agora encostava sua coxa na minha, mexendo bem de levinho, para n�o assustar o cara, mas deixando claro o que havia entre n�s.
-- Beleza, n�o? Um som legal, n�?
Ele falara aparentemente tranquilo, mas sem conseguir tirar os olhos de nossas coxas, meio incomodado, mas atra�do... Ofereci um vinho, pois ele viera sem copo. Aceitou. Servi o vinho e quando fui passar a ta�a, dei um jeito de ro�ar a m�o dele. Senti que ele tremeu todinho. Estava ficando claro, Paulo (esse era seu nome) era um enrustido. N�o sabia ainda de nada, mas se sentia atra�do por machos. Eu e Jo�o vamos dar a ele o que ele quer...
--Sente aqui conosco, Paulo, as meninas est�o por a�...
Puxei uma cadeira e coloquei-a entre a minha e a de Jo�o. Paulo sentou-se. Jo�o se ajeitou de modo que encostou a perna na de Paulo. Fiz o mesmo do outro lado. Paulo suava, apesar do ar condicionado. Deu para ver volume de sua geba crescendo por dentro da cal�a. Resolvi atacar, encarei-o e pousei minha m�o no cilindro de carne. Ele ficou parado, evitando meu olhar. Senti sua caceta pulsando na minha m�o e crescendo cada vez mais. Jo�o pegou a m�o de Paulo e colocou sobre sua pica. Paulo deixou e fechou os olhos. Come�ou a mexer a m�o sobre o volume de Jo�o que come�ou a falar sacanagens no ouvido dele. Eu alisava a caceta dele com suavidade, às vezes apertava, ele mordia os l�bios, senti que estava quase gozando.
-- Jo�o, vamos parar que o Paulo est� quase esporrando...
Paulo abriu os olhos, tomando um susto. Jo�o riu, descontraindo o ambiente. Rose, Maria e a amiga de Paulo, chegaram logo depois. Rose foi logo dizendo.
-- Olha�, pessoal, a Mariana � legal pra caramba e est� querendo continuar a festa l� em casa, o que voc�s acham? Eles est�o com os sobrinhos dela que n�o param de dan�ar, mas que tamb�m v�m conosco.
Mariana estava curiosa a respeito de Paulo e de n�s dois. Percebia-se. Ela olhava pra ele, pra n�s e quase implorava para saber o que havia se passado. De repente uma �tima surpresa: os sobrinhos de Mariana chegaram de m�os dadas. Eram um casal de adolescentes. Dois irm�os g�meos, ruivos, lindos. Deviam ter uns dezesseis anos. Rose foi logo organizando a ida para casa despachando as pessoas. Pegamos nosso carro e eles nos seguiram no carro de Mariana. Durante o trajeto contamos as novidades. Rose e Maria tinham agarrado Mariana, que � bi, no banheiro. Ela contara do problema de seu amigo Paulo, que n�o conseguia sair do arm�rio, e da necessidade de uma educa��o sexual para os g�meos. Eu e Jo�o contamos da pega��o com Paulo, o que tinha sido um passo adiante para ele.
Vou parar por aqui, assumindo o compromisso de na pr�xima vez contar o que aconteceu entre n�s naquela noite e no dia seguinte. Adianto que todos sa�mos felizes das experi�ncias.
Beijo do Jack Sapore