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UMA VADIA NUM CRUZEIRO

Pessoal, oque venho a relatar aqui � sobre uma transa que rolou com uma das mulheres mais fingidas e vagabundas que j� conheci. Eu tenho 38 anos, sou paulista, separado, tenho um filho e amo as mulheres. � pelo simples fato desta mulher ser uma tremenda filha da puta que vou abrir todo o jogo e lhes falar em detalhes para comprovar a veracidade dos fatos.

Pois bem, tudo aconteceu num cruzeiro que fiz com mais 2 amigos em novembro de 2006, com sa�da do Rio indo at� Ilh�us - BA e retornando ao Rio. Apenas n�o citarem nossos nomes, mas vou me auto batizar de “Chico”, meus amigos ser�o “Jonas” e “Mauro”. Jonas, 32, � meu colega de trabalho e Mauro, 37, amigo do tempo de faculdade. O navio era simplesmente incr�vel, com muitas op��es de lazer, fazia muito sol, tinha muita gente bonita tamb�m, al�m de muita bebida. Tudo ia muito bem, at� que no terceiro dia do cruzeiro, quando estava na piscina do navio me surge uma tremenda gata juntamente com mais uma amiga meio “mais ou menos”. A mulher tinha l� seus 1,70m, toda sarada, tatuagenzinhas na linha da cintura, uma na frente e outra atr�s, meio loira, simplesmente maravilhosa. Comentei com meus amigos, que tamb�m ficaram de cara com a mulher. Enfim, a mulher sentou do outro lado de onde est�vamos, ou seja, no lado oposto da piscina, e n�o demorou muito pros “urubus” ca�rem matando. Ela parecia ser simp�tica, pois al�m de sorridente ela conversava numa boa com os caras. Uma determinada hora, o Mauro foi at� o bar pegar umas cervejas pra gente, enquanto ele aguardava, a mulher tamb�m chegou ao bar. Diz o Mauro que nem conversaram, apenas se olharam, sorriram e cumprimentaram e logo voltou cada um pro seu lugar. O Mauro voltou contando o ocorrido e depois disso ele come�ou a flagrar mais a mulher, e ela a ele, fazendo inclusive um “brinde” a distancia. Quando fomos embora pras cabines, o Mauro deu um “tchauzinho” a distancia e ela retribuiu tamb�m acenando com a m�o. � noite, enquanto jant�vamos a mulher entrou sem a amiga, mas acompanhada de um cara, ele devia ter l� seus trinta anos, talvez mais um pouco, enfim, o importante � que essa mulher me entra com uma mini saia e uma blusinha curta deixando a barriguinha amostra, simplesmente maravilhosa!! O agito da macharada era evidente, a mulher era realmente muito gostosa, e ela sabia disso. L� pelas tantas, chegou mais um cara, esse devia ter nossa idade, 38, e sentou com eles na mesa. Muita risada, bebidas e mais tarde um pouco, sa�ram os 3 juntos.

No dia seguinte, est�vamos num bar, pr�ximo a piscina, quando chegou o cara mais velho que tinha sentado na mesa da mulher na noite anterior, vamos chamar ele de “Jos�”. Jos� sentou pr�ximo a nossa mesa onde j� estavam 3 amigos sentados. Eis que o cara come�ou a falar da noite anterior e logicamente falou da mulher. Jonas n�o se conteve e, dando as caracter�sticas da “nossa” mulher perguntou ao cara se era dela de quem eles estavam falando. O cara sem mais nem menos disse ao Jonas: “� sim, por qu�? Voc� tamb�m j� comeu?” Todos olharam pro Jonas meio rindo e ele respondeu que n�o, mas comentou que a mulher era muito gostosa mesmo. Resumindo a historia, juntamos as mesas e os caras come�aram a falar das transas com a mulher, foi ai que descobrimos mais informa��es dela: O nome dela era Luana, tinha 25 anos e era de Curitiba-PR. Este bate papo aconteceu no quarto dia do cruzeiro, e os quatro caras j� tinham comido a mulher, sendo que um no meio da tarde do segundo dia, dois juntos a noite ainda no segundo dia e agora o Jos� dizendo que junto com o outro cara que estava no restaurante tamb�m haviam comido. Um dos motivos que considero ela uma tremenda filha da puta, foi que na noite que ela estava na cabine dando para os dois caras, eles falaram que o celular dela tocou e era o namorado. Ela pediu a eles silencio, e a vadia falou de maneira super meiga e saudosa com o namorado. Tenho nojo de gente falsa. Ainda por cima, a mulher s� usava roupas digamos bastante “extravagantes” pra n�o dizer vulgar, al�m de n�o ter muito o h�bito de usar calcinhas, isso foi oque os quatro caras relataram e que eu iria descobrir apenas na sexta noite, depois do Mauro ter comido ela na noite anterior e n�o sabemos mais quem do navio tamb�m comeu. De nos tr�s, o Jonas foi o �nico que n�o conseguiu comer a mulher.

Sei que a minha trepada, como eu disse aconteceu apenas na sexta noite do cruzeiro, na noite do famoso jantar com o comandante, onde as pessoas t�m que usar traje de gala, os homens de terno e as mulheres de vestido. Eis que a putinha me aparece com um vestido longo, preto, liso, comprido e de alcinhas, sem muito decote, at� bastante discreto, a n�o ser pelo fato dela n�o estar usando sutian, pois era n�tida a marca dos bicos dos seios sob o tecido fino, al�m de deixar duvida sobre a presen�a de uma min�scula calcinha ou a aus�ncia da fat�dica pe�a, tendo em vista que o vestido volta e meia entrava suavemente no meio daquele rego. Sei que nesta noite ela sentou com a amiga apenas e, quando come�aram as m�sicas pra dan�ar logo chegaram dois jovens para tirarem elas para dan�ar, eles deviam ter uns 20 anos cada. N�o demorou nada para o cara j� estar aos beijos com a vagabunda, mas foi quando a m�ozinha boba do rapaz entrou em a��o foi que ela n�o gostou, e logo dispensou o rapaz, ela ent�o foi at� o bar e os caras me botaram pilha para ir atr�s dela. N�o tive d�vidas, levantei e fui. Sentei ao lado dela no bar, conversamos uns 30 minutos e sa�mos do bar da boate rumo ao conv�s. A noite estava uma delicia, passeamos um pouco, rimos um pouco, ela me falou da vida, disse que n�o � formada, mas que trabalha numa f�brica de rem�dios ou algo assim (n�o tenho certeza) em Curitiba, trocamos emails mesmo ela me confirmando mesmo que tinha um namorado em Curitiba mas que estava fazendo aquela viagem por pedido da amiga que agora n�o me lembro o nome. Quando comecei a investir, ela quis dificultar um pouco as coisas, fazendo juras de amor ao namorado e dizendo que nunca o tinha tra�do. Pode isso? Quase o navio todo j� tinha comido a mulher e ela se fazendo de santa. Sei que papo vem e papo vai, come�amos a nos beijar, m�ozinha boba a rolar e o convite pra ir a minha cabine prontamente foi aceito. Conforme o previsto, ela estava mesmo sem calcinha, bastou apenas colocar de lado as alcinhas do vestido, para ele ir todo ao ch�o e deixar aquela delicia peladinha. Ela logo se ajoelhou, pus meu pau pra fora e ela prontamente come�ou a chupar, ela gemia baixinho, era uma deliciosa, logo coloquei ela de quatro na cama, chupei ela todinha e logo meti, ela era muito gostosa mesmo. Mudamos algumas posi��es, quando novamente pus ela de quatro, mas desta vez foi pra comer aquele rabo, no come�o ela n�o quis deixar, mas forcei um pouco e logo meti tudo.Meu Deus que rabo tinha aquela puta! Acabou que gozei na cara dela. Ela adorava tudo aquilo, era mesmo uma putinha submissa. Foi quando ela veio com o papo de que era a primeira vez que ela estava traindo o namorado que n�o me contive e falei para deixar de ser falsa, contei que j� sabia que ela tinha dado pra meio navio. Ela fez cara de surpresa, se limpou, se arrumou rapidinho e saiu da minha cabine. Nem eu nem meus amigos vimos mais ela at� o final do cruzeiro.

N�o estou aqui pra julgar ningu�m, ela poderia ter dado pro navio todo se quisesse mas n�o ficar brincando com os sentimentos do namorado,se fazendo de santa.. Pensei muito se deveria ou n�o divulgar o email dela e foi pensando em como ela se sairia desta confus�o que resolvi divulgar: o email da vagabunda �: [email protected]



Bom proveito pessoal,

“Chico”

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