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A COME�AR, SEJAM SIMPATICOS COM A NOVA MENINA

Estava a sair da piscina para apanhar um pouco de sol. Sento-me e a empregada aproxima-se:



- Aqui tem a sua bebida.

- N�o pedi nada amiga.

- � um presente, e tem aqui o cart�o.



Olho em volta mas n�o vejo ningu�m a olhar para mim, abro o cart�o, papel de qualidade e em letras desenhadas, como se fosse um convite para um baptizado. Leio ent�o:



" Ol�, sou fot�grafo e procuro modelos. Se estiver interessada venha ter comigo. Estou a usar um chap�u branco. Mesmo que n�o esteja interessada agrade�o que devolva este cart�o para que outra jovem possa aproveitar esta chance."



Percorro devagar cada uma das mesas e vejo um homem com idade para ser meu tio com uma m�quina fotogr�fica em cima da mesa. Aproximo-me e ele faz-me sinal para sentar.



- Bom dia

- Bom dia, vim devolver-lhe o cart�o. N�o estou interessada.

- Que pena (olha-me pela m�quina) parece ser muito bonita, quer sentar-se um pouco ?



Hesito um pouco, mas reparo que ele pousa a sua m�quina ao lado de revistas de fotografia profissional.



- Vou ao wc, pode guardar-me as coisas ?



Antes que possa responder ele levanta-se e sai a correr. Olho para a m�quina. Modelo profissional com muitos bot�es que nem sonho para que servem. Pouso-a devagar imaginando o seu pre�o. Pego ent�o num revista, folheio-a rapidamente at� chegar a um artigo de foto de n� art�stico. S� de ver o artigo sinto-me aquecer por dentro. Sempre tive essa fantasia. E levo um susto quando ele aproxima-se e diz:



- Agrada-lhe ?

- AAAAAAh, quase me matou do cora��o.

. Desculpe, tenho o p� leve ... Quer posar para mim ?

-J� disse que n�o e ...

- Como se chama ?

- Tifany

- Diga-me Tifany, quer entrar neste concurso (abre a revista na p�gina seguinte, um concurso de n� amador).

- Pensei que era profissional. Esse concurso � para amadores.

- Claro que �, mas isso � para as modelos. A foto revela a qualidade do fot�grafo quando a modelo nao tem experi�ncia.

- Nunca pensei dessa forma.

- Pose para mim.

- N�o sou como essas da revista.

- O que quer dizer com isso?

- N�o tenho preconceitos, mas ... mas teria de emagrecer alguns kilinhos para posar nessas poses.

- Porque � que todas as mulheres pensam ser gordas ? Se lhe digo que serve, � porque serve. Quer ou n�o ?



O seu tom dominador aquece-me ainda mais por dentro e sinto-me a come�ar a ficar h�mida.



- Tenho de ir ao wc. Toma conta da minha mala ?



E saio a correr antes mesmo dele responder. Ao chegar ao wc vou at� à �ltima cabine e tiro a tanga. Passo a m�o entre as pernas e n�o acredito que estou ... molhadinha. Sempre tive o fetiche de me expor, de forma bem submissa. E agora que tinha essa chance sinto a vontade tornar-se dif�cil de conter.

Estava prestes a cruzar a linha entre a fantasia e a realidade, mas se posasse para ele havia o risco das minhas outras fantasias ´quererem sair tamb�m. Passo �gua pelo rosto ap�s acalmar-me. Enquanto me olho no espelho imagino-me nua no est�dio dele. O calor regressa e tenho de morder o l�bio at� sair sangue. Lavo devagar, respiro fundo e saio.



- Obrigado por ter guardado a minha mala.

- De nada Tifany.

- Como sabe o meu nome ?

- Vc disse-me, n�o se lembra ?

- Ah ... Tenho de ir e ...



Saio dali a correr. Entro no hotel e tranco-me no quarto. Estava de f�rias. Num pa�s estrangeiro, ningu�m me conhecia ... Todas as condi��es estavam reunidas. Tiro a roupa e toca o telefone.



- Trimmm.

- Estou ?

- Ol� Tifany.

- Quem fala ?

- O fot�grafo, obtive o seu nª na recep��o do hotel. Estou no quarto 69.

- Porque ligou ?

- Vc n�o me devolveu o cart�o.

- Espere um pouco



Regresso nua à sala e abro a minha mala, ainda tinha o cart�o. Volto a correr para o telefone.



- Tem raz�o, vou deixar na recep��o.

- N�o, vou passar no seu quarto.



Ao ouvir a sua voz uma das minhas m�os desloca-se para o meio das minhas pernas e come�o a acariciar-me devagar.



- N�o, deixo na recep��o e ...

- Ou quer vir ao meu quarto ?

- N�o (o calor come�a a subir e ou�o baterem à porta)



Fecho os olhos por um momento o mundo p�ra. Em sonhos abro a porta nua e vejo-o. Ele sorri ao apreciar as minhas curvas. Sem dizer uma palavra deita-me na cama e come�a a foder-me com for�a. Quando acaba coloca uma nota na cabeceira e sai. Abro os olhos e vou at� à porta.



- Quem � ?

- O fot�grafo.

- V�-se embora. (Fico arrepiada e a tremer de excita��o).

- Tem algo que � meu.

- Tome (digo abrindo devagar a porta e colocando apenas a m�o de fora).

- Obrigado, enquanto estava no wc ... li o seu di�rio.

- Seu ... (as minhas fantasias todas lidas por um estranho)

- Tenho aqui a m�quina, abra a porta boneca.

- N�o tinha o direito de ... (abro a porta e vejo-o de m�quina apontada para mim). Vc � linda. posso ?



Aceno com a cabe�a



- Clic



E fecho a porta.



xxx - bjinho para todos, espero que tenham gostado. Miau.

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