Marcela mora sozinha. � dona de lanchonete. Vai l� de carro à noite s� pra fechar o caixa. Passa o dia em casa. Tem um sorriso de menina e o quadril largo gingado da mulher melancia. Ela tem uma barriguinha sexy de cerveja que faz onda. Gosta de vestidos leves e soltos at� o meio da coxa. Tem seios fl�cidos e moles que s�o formosos e tentadores, de maciez e elasticidade que nenhum silicone jamais imita, seios gostosamente gastos pelo uso que seguem o ritmo de sua imensa bunda gingada que balan�a rebolando quando ela passa na rua com a al�a do vestido caindo nos ombros. Ela gosta de sair na rua sem calcinha e sem suti�. S� de vestidinho jogado sobre o corp�o. Apesar de ter 38, com o corp�o tesudo que tem, j� comeu homem casado, garot�o de faculdade e at� iniciou garotos virgens do ensino m�dio que frequentaram por uns meses sua casa. Mas ela passou a esnob�-los dizendo que n�o precisa de pau de homem pra sua bocetinha gozar gostoso...
Marcela � uma mulher de prazeres animais...
Que s� aprendeu a sentir prazer um pouco tarde na vida. S� aos 38 descobriu como o sexo era bom. E que um c�o fila comia a sua boceta mais gostoso do que o panaca do ex-marido. Isso foi meses ap�s o div�rcio.
Logo veio o h�bito de ver filmes porn�s em casa.
Passou a frequentar uma locadora de dvds onde conheceu D�bora, a dona da locadora. N�o tardou e logo assistia a filmes de zoofilia. Foi a D�bora quem sugeriu a ela os filmes de zoofilia. Emprestava, inclusive, alguns de sua cole��o particular. De cachorro e cavalo. Comentavam a respeito. Assistiam juntas. Na casa de uma, na casa de outra. Ficaram �ntimas desde o in�cio dos encontros.
Marcela viu uns endere�os de sites nos dvds.
E com a internet em casa, adotou o apelido virtual de Ladydog. Trocou telefone com outras mulheres e... pra encurtar a hist�ria... com o que aprendeu com os filmes, pela internet e a ajuda da amiga da locadora, Ladydog resolveu tirar a fantasia do imaginativo e comprou um bom c�o de ra�a.
Agora, Marcela tem um fila.
Amanhece. Mas ainda est� escuro. Marcela estica o bra�o. V� a hora. Cutuca o amigo que dormiu em sua cama essa noite, morde sua orelha e diz pra ele ir embora. Nunca deixa, detesta homem com quem transa s� pra saborear um pires de esperma ficar em casa depois das 5 da manh�.
― Vai, Fernando, pode ir...
― � cedo ainda, princesa...
― J� falei... d� o fora... j� chamei um motot�xi... anda, cara! xispa!
― Quando a gente faz de novo?
― Se EU ficar a fim do teu pau de novo EU ligo.
Marcela fuma na pouca luz amarelada de um abajur.
― Voc� gostou? ― o cara quer saber.
― Muuuiito, c� me dex� lo-ki-nha virando os olhos com essa sua... bengala. ― Ela falou com ironia mas ele nem notou. ― Agora vai embora garanh�o.
O mototaxista deu duas buzinadas.
O cara deu uma beijoca na amante nua que lhe joga fuma�a na cara. Ela o despreza, ele nem nota, se nota e n�o diz nada � porque gosta desse tratamento.
― Cachorra! ― ele diz.
― Ah, isso eu sou mesmo!
O cara vai embora, com a luz traseira da moto virando a esquina. Ela fecha o port�o.
Os grilos chiam no escuro. � quase de manh�.
O fila, deitado no quintal, cochila com a cabe�a deitada nas grandes patas.
Marcela toma um banho. Joga a camisinha usada no lixo. Lava o pires. Ajeita a cama e o quarto e joga um pouco de Bom Ar com odor de flores do campo em cada pe�a. Prepara caf� quente. �s 6h o c�o resmunga com fome e ela o alimenta, conversa com ele, toca seu p�lo macio rajado como um tigre. Ela veste seu traje esportivo colado ao corpo, p�e uma fita no cabelo, t�nis Mizuno, pega a corrente do c�o e a coleira e eles saem pra fazer uma caminhada. Ela p�ra na pracinha, faz alongamento, j� com o sol alto, estudantes passam uniformizados, pessoas passam indo pra rotina de trabalho.
Marcela conversa com a amiga da padaria, o c�o faz xixi num orelh�o. Marcela compra p�ezinhos quentes, uma caixinha de leite, um pote de margarina com sal e outro de maionese Hellmans.
O casal volta pra casa.
Ela fecha o port�o. D� a ele ra��o, leite e um peda�o de carne crua gelada.
Enquanto ele come ela entra, tira a roupa, p�e um de seus vestidos, sem nada por baixo. Bebe caf� quente, passa manteiga nas duas bandas dum p�o e maionese em outras duas. P�e tudo num prato e sai pro quintal com os p�s descal�os no ch�o cimentado com sombra da �rvore. Senta num banquinho comprido de madeira que ela mesma fez sob a �rvore. E na privacidade de seu quintal com muros altos, ela o chama. Mas quando o chama n�o ela n�o � mais a Marcela, e sim, Ladydog.
― Vem, querido.
Ela o acarinha. Ele rosna com a cara medonha dos filas. De olhar sinistro. Embora seja um c�o d�cil, brincalh�o, amig�vel, de pau doce e excelente amante.
― Calma, calma, filhote, deixa eu passar o p�o pra voc� lamber a xoxota da mam�e.
Ladydog ergue o vestido, abre as pernas, pega uma das fatias do p�o e passa o lado com manteiga na boceta, amassando bem, o que a mela bastante de manteiga e miolo de p�o esmagado.
O fila a lambe com sua l�ngua �spera.
Ela descobriu, com o tempo, que ele prefere margarina com sal e maionese Hellmans. Assim lambe mais gostoso, d� lambidas mais fortes, longas e demoradas com sua l�ngua larga e rosada, quente e �spera como uma esponja encharcada de baba.
― Iiiiisso, aaaiii, gostoso... deixa a mam�e passar mais na bocetinha...
Marcela curtia demais aquilo. Sem pressa. Pessoas passavam na rua pouco movimentada do bairro, carros e motos s� de vez em quando. Na privacidade do quintal bem murado ela dava o cu pro cachorro todos os dias. Na sombra das �rvores. O enorme cachorro lambia a boceta melada de miolo de p�o franc�s rec�m-sa�do do forno, ora com margina de sal, ora com maionese Hellmans. Ladydog gingava o quadril pra l�ngua do animal, largou o p�o e enfiou os dedos no pote de maionese.
Passou maionese deixando um rastro da boceta at� o cu e ficou numa posi��o que dava pro c�o lamber bem e ela abria os l�bios vaginais e o seu macho a lambia at� o orgasmo na baba molhada, com um grau de tes�o que nem o ex-marido nem o cara com quem passara a noite, a podiam fazer sentir. Ela tinha muito tes�o pelo bicho e, apesar da intimidade com o c�o, tinha medo de que ele a mordesse durante as lambidas. Mas era um medo que s� aumentava o tes�o, como o que sente a mulher de um bandido.
Ela abria mais a vagina pros lados e passava mais maionese dentro enfiando cada vez mais fundo.
― Ai, ai, ai, que gostooooso. ― Ela estava t�o excitada e havia acordado t�o ansiosa pra isso que at� esquecera de usar o vaso de manh�, de modo que no auge do calor das lambidas, deu uma esguichada de urina no c�o, que em nada atrapalhou o amante a continuar lambendo a sua xoxota inchada.
― Isso safado... c� gosta, n�... gosta de uma mijada na cara... ― ela ria excitada, adorava essa sensa��o de indec�ncia animal.
O c�o quis subir nela, com as imensas patas atingindo suas coxas, atingiu seu peito, seus seios, apesar das unhas raspadas, ele era t�o grande que as patadas amig�veis a deixavam com marcas ocasionais de arranh�es que avermelhavam as coxas, a barriga e os seios moles.
― Quer me comer, hein, t� apressado hoje...
O pinto do c�o balan�ava vermelho. Ele a lambia no rosto tentando achar sua boceta. Ela lambia l�ngua com l�ngua. Eles se beijavam com ela levando a m�o ao seu pinto. Uma das patas atingiu-lhe acima do seio esquerdo e desceu puxando e rasgando o vestido. Deixou um arranh�o vermelho que doeu e fez Ladydog gemer.
Ela arrancou o resto do vestido rasgado e jogou-o.
Ficando pelada para o c�o.
Ladydog soltou o cabelo, desceu do banco, deitando no cimentado com folhas da �rvore, areia e pequenas formigas pretas grudando nas costas e nas n�degas. Posicionou o c�o a lamber-lhe os seios moles passando o creme da maionese nos seios, no pesco�o e na barriga at� a boceta e as coxas e enquanto esfregava a boceta numa de suas pernas de tigre o c�o a lambia em todos essas �reas melecadas de maionese e a ro�ava com o pinto vermelho esticado pra fora do couro.
Ela se virou, subiu nas costas do c�o como se ele fosse um cavalo, e deitou-se sobre ele cavalgando-o com a boceta, cheirando o seu p�lo, amassando os seios frouxos nos p�los macios das costas do amante e com uma das m�os masturbando o seu pinto.
Virou-se de novo e chupou o pirulito do c�o at� ele gozar na sua boca.
Ent�o tocou o seu celular.
Ela pegou o celular na mesa da cozinha. Lambeu o resto de gozo nos l�bios e atendeu. O cheiro do c�o impregnado no corpo a deixava alucinada.
― Al�.
― Oi Ladydog.
Era a D�bora. Sua amiga da locadora. Que tamb�m tinha um fila. E tamb�m tinha um apelido virtual, um pseud�nimo de praticante de zoofilia.
― Oi Debi-cadela.
― Eu t� chegando na tua casa. Deixei a locadora com os funcion�rios. T� levando o Sans�o.
― Beijo. T� esperando. Eu e o Sim�o.
N�o demorou, tocou a campainha, Marcela tinha colocado outro vestido. E uns p�ezinhos de queijo no forno. Foi o tempo de tirar os p�ezinhos e ela foi abrir o port�o.
Os c�es eram amigos e ficaram brincando no quintal.
As amigas entraram e se beijavam gostoso na cozinha. M�os subindo o vestido nas coxas.
― Hummn Lady, hmn j� t� sem calcinha, hein, gostosa...
― Ahnm t�... sempre... no jeito... ― lambiam-se, chupavam as l�nguas se beijando ― pra voc�... eu t� sempre... hmnnm...
― Hunmm Lady c� t� com cheirinho de cachorro, c� tava trepando?
― Tava. N�o t� sentindo o gostinho na minha boca, hein, do pau dele? Tava chupando quando c� ligou.
― Cadela.
Elas se beijavam com as m�os correndo nos corpos de uma e da outra. Com as pernas encaixadas.
― Ai... fala de novo... fala...
― Cadela.
― Humm... eu sou mesmo... uma cadela vira-lata... bem escrota...
― �.... voc� � uma puta... chupa-pau-de-cachorro...
― S�.... s� sim... uma puta-chupa-pau-de-cachorro...
Ladydog tinha sentado numa cadeira na cozinha e Debi enfiou os dedos num pote de margarina e com tr�s dedos bem melados fodia a boceta da Ladydog j� encaixando o quarto dedo, s� o ded�o de fora, e elas diziam:
― Cadela.
― Cachorra.
Ladydog fazia o mesmo na Debi... e j� tinha quatro dedos da m�o fodendo a sua boceta...
― Biscate.
― Putona.
Debi enfiou o ded�o tamb�m, e a m�o foi at� o punho para a gruta, fodendo-a e sentiu que a m�o da Lady tamb�m entrou at� o punho na sua boceta. Agora ambas se fodiam com a m�o enfiada at� o punho na boceta.
― T� gostoso? Puta de rua.
― Hummm t�... vamo com mais for�a?
E se fodiam agora com os punhos socando as bocetas, quanto mais forte uma fazia a outra respondia mais forte ainda, elas se curvaram e se beijaram, as l�nguas �midas e as bocas cheias de palavr�es.
― Humm caralho de boceta filha da puta
Se beijavam e diziam em murm�rios...
― Desgra�ada... me fode mais forte vai...
― Porra... to com a m�o enterrada no teu rego piranha...
― Mete at� o cotovelo... me esfola...
Ent�o uma e outra come�aram a ter convuls�es de orgasmos e tiraram as m�os encharcadas de boceta, uma lambia e chupava a m�o da outra e depois se beijaram... devagar.
Ladydog p�s a bandeja dos p�ezinhos de queijo na mesa.
Debi pegou um p�ozinho de queijo quente, t�o quente que era dif�cil segurar e o amassou apertando por dentro do vestido numa das tetas moles da Lady que gemeu xingando ― ai ai , filha-da-puta, doeu, tava quente, olha, me marcou, n�o faz assim comigo n�o... ― Fez uma falsa carinha de dengosa.
― Marcou �, nenem, marcou porra nenhuma, essa marca � do seu cachorro.
E era mesmo. O arranh�o da pata do fila. As duas amigas tiraram as roupas.
Debi-cadela lambeu o arranh�o no seio esquerdo mamando as tetas da amiga.
― Vamos l� pra fora? ― Debi convidou.
― N�o quer p�ozinho de queijo? Fiz pra gente, amor.
Debi mastigou um. Lady outro.
Debi p�s dois de uma vez na boca e outros dois na boca da Lady, pedindo que ela mastigasse bem sem engolir, tomaram um gole de leite e se beijaram com as bocas cheias. Escorrendo a gosma de leite melado de saliva e p�ezinhos de queijo mastigados pelos seus queixos, nos pesco�os e nos seios.
Ent�o a Debi virou a caixa de leite na cabe�a da Lady e o leite molhou seu cabelo, rosto e desceu pelo corpo e escorria em fileira pelas coxas. Lady fez o mesmo na Debi dando-lhe um banho de leite, as duas passavam com as m�os o leite nos seios, nas barrigas, nas coxas e bocetas.
Elas se beijavam agora encharcadas de leite.
― Humnn, Lady, e pensar que voc� foi casada por vinte anos hein, querida, dos 19 aos 37. Marido pra que? Conhece homem que te esquenta assim, cadelinha suja?
― N�o... cachorrona podre.
― Anda! Agora fica de quatro pra mim, cadela! ― Debi mandou.
Lady ficou de quatro. O leite empo�ava no ch�o da cozinha.
― Fica a�. ― Debi mandou.
Debi saiu para o quintal, p�s leite na vasilha do cachorro e os dois c�es correram e bebiam. Antes que eles bebessem todo o leite, Debi pegou a vasilha do cachorro e levou at� a cozinha, mandou Lady beber o resto que os c�es deixaram, passando a l�ngua de quatro. Lady obedeceu, engatinhando de quatro no ch�o da cozinha. Levava tapas ardidos na bunda empinada enquanto bebia o leite dando lambidas de cadela. Debi abriu uma gaveta da c�moda do quarto e voltou com uma das coleiras que as amigas haviam escolhido juntas num sex shop. E com um consolo preto de borracha na cintura.
Lady bebia o leite em linguadas com o cabelo molhado de leite jogado de qualquer jeito no rosto.
― T� devagar!
Debi posicionou o p� no alto e pisou na cabe�a da Lady que afundou a cara no leite, tirando o rosto branco de leite molhando a escorrer.
― Continua bebendo!
Debi p�s a coleira na sua cadelinha, alisando a imensa bunda de quadril largo da companheira, lubrificou o consolo e as genitais de sua cadela, massageou-lhe e penetrou-a por tr�s, na boceta, puxando o pesco�o da outra pela tira de couro da coleira. Puxava forte e metia na contrafor�a do pux�o, e assim fazia ela engasgar e respirar com dificuldade. Debi comia a amiga cadela que empinava o traseiro, de quatro, bebendo leite na vasilha do cachorro. Dava tapas estalados na sua bunda macia cheia de estrias e avermelhava a pele, arranhava com as unhas suas costas e n�degas. Debi parou, massageou o seu cu e passou �leo. Tirou o consolo da boceta enfiou no cuzinho. Entrando em c�mera lenta. Encaixou tudo. Debi se curvou com o consolo metido at� o fundo do cu e apertou mais a coleira. Apertou at� o �ltimo furo do couro esmagando a pele do pesco�o que avermelhava dali para o rosto. Quase asfixiando Ladydog.
― VAI! VAI PRA FORA! ANDA!
Batia-lhe com a ponta da tira de couro nas suas costas, como se fosse o chicote de uma montaria. N�o era de leve, pois os gomos marcavam a pele e Ladydog curvava o quadril a cada chicotada.
Ladydog gemia, chorosa e sufocada com o rosto melado de leite.
Ladydog foi andando com esfor�o pra fora, da cozinha at� o quintal, com o consolo da amiga encaixado no cu. E a coleira puxada com tanta for�a pra tr�s que a deixava de rosto vermelho, pois respirava quase sem ar e suava na testa. Babava. Lacrimejava e escorria o nariz.
Os c�es se aproximaram animados e lambiam Ladydog na cara.
― ANDA! ANDA CADELA!
As amantes sa�ram pro quintal encaixadas.
Uma fazia o papel da cadela currada, humilhada. A outra do c�o comedor.
Debi tirou o consolo, jogou-o no quintal. Afrouxou a coleira e beijou com carinho todo o rosto da amiga lambendo o leite do rosto junto com os c�es.
― Muito... bem... Lady... muito bom....huumm... ― beijaram-se de l�nguas enroscadas no ch�o cimentado do quintal com os c�es lambendo o leite derramado em cada mil�metro do corpo daquelas mulheres gostosas.
Enfim, chuparam os c�es e treparam comidas de quatro pelos filas, at� o hor�rio do almo�o. A cada hora, uma delas ajeitava um dos c�es na melhor posi��o pra comer a outra. Depois trocavam.
Ao meio-dia, estudantes voltavam da escola, carros e motos passavam na rua pouco movimentada do bairro, pessoas iam e vinham depressa do almo�o pra voltar ao trabalho à tarde. Mas essas banalidades pareciam muito longe e Ladydog quase nem ouvia o som da rua al�m do muro alto e das �rvores do quintal, chupando o pirulito de morango do cachorro com um sorriso de menina na cara e o quadril largo gingando com o pinto do outro c�o no cu. Debi, sua amante cadela estava deitada por baixo e mamava com sede insaci�vel as suas mamas moles. Marido pra qu�? --- [email protected]