Meu nome � Cl�udio (fict�cio), tenho 30 anos, sou casado e tenho dois filhos. Eu trabalho como um simples auxiliar administrativo em uma empresa que fabrica cer�micas em uma cidade do interior (n�o vou mencionar o nome da cidade).
Sempre fico no trabalho at� as seis horas da tarde. Depois do servi�o, vou para o ponto de �nibus na esquina da f�brica para voltar para casa. Sempre saimos em grupo, porque a
f�brica fica em um bairro bem perigoso
O trabalho l� � bem tranquilo. O chefe � gente boa e raramente fa�o hora extra. N�o � que eu n�o queria ganhar mais, mas � que d� para trabalhar bem sem precisar passar do hor�rio normal.
A hist�ria que vou contar come�a em um dia que a f�brica teve um problema nos computadores (um v�rus) e v�rios procedimentos administrativos ficaram parados. Resultado: Eu tive que ficar sozinho at� as oito horas da noite para por tudo em ordem. Eu era o �nico que sabia como fazer esses procedimentos corretamente e o chefe confiava em mim.
Sa� de l� as nove horas da noite e, ao inv�s de seguir at� o ponto de �nibus como de costume, resolvi ir direto para casa, à p�. Queria descansar, pois o dia foi pesado. N�o
era longe n�o! O problema � que eu escolhi um caminho meio problem�tico, pois passava em uma regi�o muito perigosa e desabitada. Segui tranquilamente o meu percurso at� que quando passei embaixo de um viaduto meio escuro um rapaz gritou:
- � um Assalto!
Olhei para o cara. Ele devia ter uns 20 e poucos anos e estava com uma arma na m�o e com um olhar muito agressivo. Era branco, moreno e tinha olhos castanhos.
Levantei as m�os.
- Passa a carteira e o celular, mano
Entreguei ambos ao bandido. Ele abre a carteira
- Que � isso? Cad� a grana?
Eu comecei a me apavorar
- Cara, to saindo do trabalho e indo pra casa. N�o trago grana.
O cara ficou possesso
- O que voc� traz de valor?
- Nada. S� documentos da empresa, sem valor!
O assaltante tremia de raiva
- Vou te matar, cara
Eu comecei a tremer tamb�m, mas de medo
- Cara, eu tenho mulher e filhos
Ele riu
- N�o to nem ai com a sua vida. Quero grana, veio
Me apavorei
- Eu fa�o o que voc� quiser, mas n�o me mate!
O bandido parou e olhou bem para mim.
- Tenho tr�s op��es para voc�: voc� arranja a grana, eu mato voc� ou ent�o voc� d� o c� para mim.
Fiquei pasmo. N�o tinha nem imaginado essa �ltima hip�tese e confesso que fiquei curioso sobre essa op��o. Sou casado, mas tenho v�rias fantasias com homens. A terceira alternatia era a melhor, por v�rios motivos.
- N�o tenho dinheiro e n�o quero morrer.
O assaltante riu.
- Ent�o ter� que dar o cu.
Eu olhei para ele e perguntei:
- Aqui?
O assaltante sorriu
- N�o, vem comigo
Eu fui na frente e ele atras de mim. Ele alisava minha bunda e falava "que tes�o". Camihamos umas tr�s ou quatro quadras e paramos em uma constru��o. Entramos. Tinha algumas coisas roubadas em um canto e deu para perceber que era uma esp�cie de esconderijo dele.
- � a minha casa por hoje. Mais tarde vou para outra cidade. � a minha �ltima noite aqui!
Fiquei quieto.
- Tire a roupa
Eu hesitei
- Tira logo - disse ele apontando a arma para mim
Obedeci. Fiquei pelado na frente dele. Estava com medo e, ao mesmo tempo, curioso.
- Deita no ch�o, de bru�os.
Deitei. Ele amarrou minhas m�os e meus p�s de forma que ficasse imposs�vel de me mexer. Cada m�o e cada p� estava amarrado em algum lugar bem firme. Vi que ele j� tinha feito algo parecido ali antes. N�o devia ser a sua primeira v�tima sexual naquele lugar.
Depois ele colocou uma morda�a em mim.
- N�o quero voc� berrando de dor.
Nesse momento eu comecei a ficar excitado. Me sentia todo vulner�vel, indefeso e humilhado. Isso me deu muito tes�o.
Percebi que ele estava tirando a roupa!
Ele colocou seu pau na frente dos meus olhos
- Olha o que vai te comer
Confesso que fiquei com medo e decepcionado. O pau n�o era grande como eu pensava. Devia ter uns 19 cent�metros e olhe l�. Era bonito, com uma cabe�a rosada e cheio de veias. Mas, tava duro e aparentemente ia entrar seco.
Fiquei com medo da dor
Nisso vi ele mexendo em uma bolsa e pegando algo
- Sorte sua que as peruas que eu assaltei ontem eram prevenidas. Vou te comer com camisinha, mano!
Achei isso meio surreal. Mas, o que era real at� agora?
Ele veio por cima de mim. Senti a cabe�a do pau dele encostar no meu cu e o lubrificante molhando minha bunda. Dai ele enfiou o pau bem forte. Vi estrelas! A dor foi forte! Ele come�ou a bombar e eu achava que ia morrer de dor. Aos poucos eu fui me acostumando e a dor inicial se transformou em uma sensa��o agrad�vel.
- Que cu gostoso!!! Ele gemia
Comecei a me sentir uma f�mea. Relaxei e fui sentindo a for�a do assaltante. Parecia um touro.
- Assim, meu viadinho
Aos poucos ele foi acelerando e, quando eu me dei conta, ele j� tinha gozado.
Foi muito r�pido!!
Ele se vestiu
- Cara, eu tava com muito tes�o. Precisava comer algu�m!
Ele me desamarrou e tirou minha morda�a!
- Se veste
Me vesti
- Vai embora logo e nem pense em chamar a pol�cia. Eu vou sair daqui agora mesmo, levando o que eu roubei nessa cidade. Nem v�o saber para onde fui.
Ele sorriu
- N�o se esque�a que se voc� chamar a pol�cia ter� que contar o que se passou entre n�s.
Ele ria
- N�o, vou para casa
- Ent�o o que est� esperando?
Sai daquele local e fui quase correndo para casa. Quando cheguei, agi como de costume e ningu�m notou nada de diferente.
Dar o cu daquele jeito foi muito gostoso. Mas, eu queria mais! Quem sabe encontro o bandido novamente!