Foi a mulher dele quem lhe disse que eu poderia lhe dar uma massagem antistress. Estava mesmo com o pesco�o tenso e duro, precisando de pronto atendimento.
N�o me perguntou se sou fisioterapeuta, foi mais � chegando e pedindo pelo amor de Deus um al�vio.
Sempre coloco m�sica suave, converso baixo com a pessoa, uso um grau de serenidade que nem tenho em t�o alto grau, mas acontece.
Ele conversava sonolento comigo, fazia de conta que adormecia e acordava. Numa certa altura perguntou-me se nunca havia rolado uma transa durante a massagem. Dei uma de Jo�o sem bra�o respondendo: poderia ter rolado sim, mas eu sou aquele cara que, estando no trabalho, s� mesmo se a pessoa se declarar cem por cento, porque n�o posso vacilar. N�o rolou mas poderia ter rolado, porque cantadinhas despistadas sempre ocorrem, mas ningu�m rasgou o verbo at� hoje. Perguntei-lhe: porque voc� fez a pergunta?
Ele disse que era curiosidade, pois ele pr�prio se sentia tipo entregue, nas minhas m�os, e acha que os profissionais sempre aproveitam esse poder sobre o paciente para seduzi-lo, para avan�ar o sinal.
Respondi-lhe: eu n�o sou fisioterapeuta. Fa�o massagem nos meus familiares e s� para alguns poucos amigos. Mas eu n�o saberia usar disso para uma transa gostosa se a pessoa n�o tivesse iniciativa, n�o estivesse motivada para tanto.
A� ele foi ficando molenguinho, enquanto eu massageava um bra�o, pousou o outro em minha perna; depois, quando trabalhava pesco�o e homoplatas, por tr�s, ele foi se encostando mais que o necess�rio. N�o tive como me controlar. Quando lhe daria um trato na face, ele percebeu meu volume, levou a m�o dizendo: que coisa mais gostosa voc� deve esconder por aqui, meu senhor! Cheguei mais pr�ximo, ele cheirou por cima da cal�a, depois mordiscou, depois retirou minha pistola dura pra fora e mamou como bezerro faminto.
Eu gemia de prazer, enquanto ele mamava, deslizava a lingua da cabe�a at� o talo, abocanhava meus ovos e me fazia gemer ainda mais.
Eu o detei de costas, lambi os peitinhos dele, mordisquei, fui at� as orelhas e lhe dei suspiros, beijos e mordidinhas gostosas. Depois o coloquei de bru�os e deslizava as m�os sobre as costas dele das pernas at� o pesco�o, pincelando o bot�ozinho do meu gostoso rapaz, at� que ele elevou a bunda e interrompeu o movimento fazendo com que a cabe�a da pica se encaixasse no seu buraco rosado.
Dali at� o talo foi s� quest�o de minutos. O cara metia gostoso demais, meu amigo. Gemia, chorava, fazia vai-vem. Depois me pediu que o penetrasse de frango assado que era para a gente fozar se beijando. Deu tudo certinho como ele queria e a gente transou uma tarde toda. Mamou mais e mais minha pistola no banho, depois me pediu para com�-lo em beira de cama, depois na cadeira, com ele sentado no meu colo agasalhando a malvada.
Nada me fizera mais delirar que quando ele pedia: vai, meu senhor, atola tudo, me bate na bunda pra eu gozar chorando, bate! E quando sentia porra quente esguichando l� no fundo, fazia estardalha�o, berrava, dizia palavr�o e apanhava mais enquanto sentia prazer, chuva de porra e vara dura atochada.
Temos encontrado pouco por falta de oportunidade, porque ambos somos casados. Estou super saudoso de tra�ar aquele material. Ele � tesudinho.
Espero casados, com mais de 40 anos e mais enrustidos que liberados. Mas todos podem enviar mensagem, sem restri��o. Estou batendo uma gloriosa enquanto releio este conto. [email protected]