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DEI NA AG�NCIA BANC�RIA

A Ag�ncia Banc�ria. (Fetiches)

Est� hist�ria aconteceu em 1999 pouco tempo depois de completar meus 19 aninhos...

Vou me chamar de Bella. Sempre fui uma garota t�mida e retra�da, tinha poucos amigos, e muita vergonha dos meninos que me olhavam devido às curvas que meu corpo esguio come�ava a despertar.

Eu, uma moreninha clara de cabelos cacheados castanhos que beiravam a cintura, seios pequenos e firmes como duas laranjinhas com biquinhos salientes que se arrepiavam com o ro�ar das blusas, um bumbum redondinho e empinado, pernas lisinhas que adorava exibir nos shortinhos curtos da adolesc�ncia.

Aos 19 anos consegui meu primeiro emprego de auxiliar de escrit�rio em uma empresa, entre as tarefas do meu dia a dia estavam os servi�os banc�rios, servi�o este que detestava fazer devido às cansativas horas dentro do banco.

Certo dia, novamente desanimada entrei naquela ag�ncia, logo de cara tive uma grata surpresa, havia um novo seguran�a trabalhando, um belo moreno, alto, olhos negros e marcantes, boca bem desenhada e um porte f�sico de deus grego, a farda, que por sinal eu amava ( e conto o porque no meu conto anterior) me causou uma atra��o ainda maior por aquele homem t�o forte e atraente, seu nome era Augusto.

N�o demorou muito e nos tornamos colegas, afinal quase que diariamente tinha que estar l�. Certo dia ele me convidou para ir ao cinema, como estudava a noite era f�cil matar aula para fazer isso. Gu, como eu o chamava era 19 anos mais velho e isso me atraia muito. Ele sempre me comia com os olhos e eu adorava, sempre que podia usava decotes e roupas justas que marcavam meu bumbum para provoc�-lo.

Est�vamos perto do Natal daquele ano, e resolvi comprar um vinho e dar de presente pro Gu, nesta �poca as lojas ficavam abertas at� tarde. Quando voltava para casa passando pelo banco percebi a luz acesa. Olhei pela porta de vidro fum� e vi Gu sentado em frente a uma TV port�til daquelas pequeninas que tem r�dio embutido, dei uma batidinha na porta e ele prontamente veio atender.

-- Oi Gu, o que faz a� a essa hora da noite? Indaguei.

Ele me contou que alguns t�cnicos faziam manuten��o nos computadores e sa�ram pra jantar, e ele teria que ficar l� at� eles voltarem e terminarem o servi�o. Aproveitei pra entregar o vinho, afinal j� estava o presenteado ali mesmo. Ele me agradeceu com um beijo no rosto que pegou no cantinho dos l�bios. Nessa hora n�o resisti, o segurei pela gola da camisa e acabei beijando-o. De repente, Gu para de me beijar, olha para os lados e me puxa pra dentro da ag�ncia, me segura pela m�o e corre comigo em dire��o a uma escada. No andar de cima uma pequena copa que eu nem imaginava existir ali. Gu me sentou em cima de um balc�o de m�rmore e come�ou a me beijar de maneira agressiva como quem esta morrendo de desejo, de tes�o, correspondi avidamente e em um instante nossos corpos ferviam, pulei do balc�o, abri o z�per de sua cal�a e pude me deliciar com a vis�o de seu membro duro e quente que pulsava na minha m�o, e que pica, era enorme, de cabe�a rosa e corpo marrom, nem pensei muito, abri minha boca ainda inexperiente e comecei a sug�-lo sem pudor, sentia um prazer indescrit�vel , logo me sentia uma expert chupando aquela rola bronzeada, Gu gemia sem parar me chamando de menininha gostosa, me falando palavr�es bem picantes, logo senti minha calcinha molhada, estada melada de tesao, Gu se encostou em uma coluna, me puxou e me beijou com aquela l�ngua grande e �spera, me lambendo o pesco�o e descendo em dire��o aos meus seios que sugou deliciosamente me fazendo pulsar a bucetinha , tive a sorte de estar de vestidinho de alcinha bem levinho o que facilitou tudo, logo Gu metia a m�o entre minhas pernas e pode sentir a umidade quente que vertia de minhas entranhas. Rapidamente me pegou no colo, me encaixando sobre sua cintura e estocou-me com seu cacete imenso me fazendo gemer de dor e prazer ao mesmo tempo, pois havia perdido a virgindade pouco tempo antes e ainda n�o tinha tido uma rela��o sexual completa. Gu gemia e me falava palavr�es er�ticos enquanto socava sua pica na minha bucetinha ardida, eu j� me sentia tonta e ofegante, gemendo quase num chorinho quado ouvi seu grito roco dizendo vou gozarrrrrr... Fiquei deliciada com aquela cena,vendo aquela homem enorme e forte entrela�ado em minhas pernas, me chamando de amor e despejando sua porra quente que escorria sobre minhas coxas, Gu me apertou tanto o bumbum nessa hora que fiquei com a marca de seus dedos na polpa por alguns dias, mas adorava olhar no espelho e ver que aquele roxinho na bundinha era a marca que aquela garanh�o tinha deixado na sua menininha...

Sai com Gu algumas vezes depois desta ocasi�o, mas nunca esquecemos a loucura de transar dentro da agencia banc�ria e de sermos pegos rsss. Hoje a seguran�a do banco � mais eficiente, na �poca n�o havia c�meras em lugares que nos flagrassem, mas hoje n�o teria como, uma pena, pois adoraria deixar ele experimentar meu cuzinho na copa da nova ag�ncia que mudou de endere�o...Ele ainda n�o comeu meu cuzinho, mas j� est� a espera de uma nova oportunidade, mas j� combinamos que ter� que ser de novo num lugar bem arriscado....

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