Escrito por Gabriel - [email protected]
A primeira vez que vi Patr�cia aconteceu o que eu denominei de 'tes�o à primeira vista". N�o que ela tivesse um corp�o e fosse muito bonita, na verdade, era uma menina comum, magra, de seios pequenos e pernas lisas por�m finas. O que me chamou a aten��o nela foi o seu olhar de tes�o.
Estava escrito no seu modo de olhar que gostava de sexo, que era muito tesuda e que era muito gostosa.
N�o d� pra descrever o que senti. Foi muito intenso ..Dos seus olhos pareciam sair fa�scas ,de tanto tes�o que parecia sentir. Eu tamb�m me sentia assim e tinha impress�o de que se a gente se tocasse, ia pegar fogo. ;
Voc�s devem conhecer gente assim, por quem a gente sente tes�o imediatamente. O melhor � que pareceu que ela tamb�m sentiu tes�o por mim.
Patr�cia era namorada do meu filho mais novo e estava sendo apresentada pra fam�lia.
Deveria ter mais ou menos uns 19 anos, meu filho tinha 23. N�o preciso dizer a minha idade, mas eu tinha idade suficiente pra ser pai dela.
Naquela noite ,ela jantou conosco, foi muito simp�tica e cativante. De vez em quando n�s trocavamos olhares, como se ela estivesse iniciando um jogo de sedu��o. Seu olhar e seu sorriso mostravam o que ela estava querendo, provocando tes�o em mim.. Quando ela foi embora, dei um beijinho no rosto dela, sentindo sua pele macia.
N�o consigo explicar o que aconteceu, mas desde esse dia n�o parava de pensar nela com tes�o. Pensava nela o dia inteiro, quando fodia, era a imagem dela que vinha na minha frente. Me masturbava loucamente, fodendo ela de todas as maneiras na minha imagina��o..
Uns 20 dias depois ela ligou no Banco e me perguntou se eu podia ajud�-Ia a escolher um presente para o meu filho ( estava pr�ximo o anivers�rio dele). N�o preciso dizer o quanto fiquei feliz e aceitei na hora. Marcamos para aquela mesma tarde.
Ela apareceu acompanhada da sua m�e ,uma mulher tamb�m bonita e de sua irm�, at� mais bonita que ela. Todas foram muito simp�ticas e receptivas comigo, compramos o presente, lanchamos e tomamos sorvete,. Foi uma tarde muito agrad�vel, mas eu fiquei um pouco decepcionado. Meu desejo era estar a s�s com Patr�cia.
Na hora de ir embora, j� à tardinha ,Patr�cia me pediu para deix�-Ia na faculdade, j� que era meu caminho enquanto sua m�e e irm� iam para casa .
Meu cora��o pulou de alegria. Fizemos o trajeto quase todo em sil�ncio, ouvindo m�sica no r�dio do carro. Parei na rua da faculdade, um pouco longe da entrada. .Instintivamente eu segurei seu rosto e a beijei na boca com todo o tes�o e fui totalmente correspondido por ela. Desse beijo vieram outros e mais outros, gemidos, suspiros,promessas, car�cias.
Logo est�vamos em um motel e ela me puxou para a cama e nos abra�amos cheios de tes�o,.
Sem falarmos uma s� palavra, minhas m�os foram tomando posse de todo o seu corpo. Apalpei, alisei, chupei, mordi e lambi todas as partes do seu corpo, deixando-nos loucos, tr�mulos ,com febre, delirando e pedindo um ao outro mais,mais e mais.
Quando dei por mim ela j� estava totalmente nua, suada e eu esfregava meu corpo sobre o dela, tarado. Parecia que nunca tinha sentido tanto tes�o na vida. Ela abriu as coxas e eu me alojei entre ela, sentindo a quentura da sua pele com a rigidez da minha pica.
Minha boca chupava a sua e minhas m�os amassavam deliciosamente seus peitinhos, apertavam o biquinho durinho ,nos deixando quase sem folego. Beijei o seu pesco�o e desci a boca at� alcan�ar seus seios macios. Enquanto chupava o seu mamilo, enfiei dois dedos bem no fundo da sua buceta. Pelos gemidos mais intensos, percebi que era isso que ela queria. Comecei a foder ela com dois dedos, indo fundo e tirando. Entrava e saia cada vez mais molhado. .Enfiei os dedos e ela foi se ajeitando, gemendo no meu ouvido, sentia sua bucetinha contrair e apertar meus dedos, enquanto isso eu alternava entre chupar os seios dela, cada vez mais durinhos e beijar sua boca guloso . Ela puxou minha m�o e levou at� seu grelinho durinho e com a m�o sobre a minha usou os meus dedos para se masturbar. Era uma delicia ,ela gemia baixinho de prazer. Seus gemidos se intensificaram e ela empurrou a minha cabe�a para o meio de suas coxas, repetindo: " chupa, chupa!!". Comecei a lamber sua bucetinha, e seu grelinho e ela quase gritou" chupa, chupa gostoso". Meti a boca no seu grelinho ,sugrando com for�a.
Enfiei o dedo na sua xaninha molhadinha de tes�o enquanto ia sugando o grelinho duro como pedra. De repente, ela contraiu a buceta com for�a apertando meus dedos e seu gozo explodiu na minha cara;.. Ela ejaculava como um homem, seu gozo era uma �gua que vinha em profus�o, como uma fonte. Eu nunca tinha visto uma mulher gozar assim, fiquei meio assustado com aquele mar no meu rosto. Ela gozava quase gritando. De pernas bem abertas, sem se tocar, sua buceta contraiu novamente e ela xingou bem alto" puta que o pariu vou gozar I!" e gozou novamente, expelindo liquido em profus�o novamente..Ent�o deitou-se sobre mim, me beijando, lambendo e beijando minha cara molhada do gozo dela. Encaixou a bucetinha quente na minha coxa e enquanto me beijava loucamente, ia se esfregando nela. N�o demorou a gozar de novo nessa esfrega��o ,molhando minha coxa. Ent�o ,cansada, deitou-se sobre mim, com o rosto afogueado.,ofegante.
Ficamos alguns minutos assim, s� abra�ados, mas pra mim era uma eternidade, porque eu n�o tinha gozado ainda e estava louco pra gozar.
Depois disso, ela me puxou pra cima dela, veio lambendo meu rosto, meu pesco�o, enfiei a l�ngua no meu ouvido e pediu" Gabriel" por favor, mete em mim, quero seu pau todo em mim". Eu estava louco de vontade de enfiar a pica nela.
Ela segurou meu cacete com firmeza e colocou a cabe�a entre os l�bios da sua xana e foi rebolando os quadris e sentindo a pica ir encontrando, lentamente o caminho que deveria percorrer.
Parei, porque ela pediu, j� se abrindo toda, quando eu enfiei a cabe�ona. .Me puxou para um beijo e ficamos nos beijando gulosamente, eu sentindo a sua bucetinha quente na cabe�a do meu pau. Esfregava a cabe�ona de vez em quando no seu grelinho, multiplicando as chupadas na sua l�ngua. Enquanto a gente se beijava eu parava ,chupava a pontinha da orelha dela, lentamente, lambia o pesco�o e falava altas sacanagens ouvindo ela gemer. Apertava a cabe�a no pau no seu grelinho com for�a e ia massageando toda a �rea em volta da xaninha.
Levantei sua pernas ,colocando-as em meus ombros, uma de cada lado e fui abrindo ela toda para me receber na sua gruta inundada. Fazia pequenos movimentos de vai e vem, bem devagar, Sua buceta era apertadinha e era delicioso ir alargando, com jeito, pra receber meu pau. Ela j� acompanhava meu ritmo, , compassadamente, dando tremendos apertos na minha vara, com a musculatura da sua coninha deliciosa. Fui penetrando gostosamente e a cada enfiada a minha pica entrava mais um peda�o. Patricia era uma del�cia, e assim depois de um longo tempo sendo fudida, senti meus bagos batendo na sua bundinha, indicando que j� estava quase tudo dentro dela. Ela rebolava loucamente e pedia pra eu meter mais e eu s� parei de enfiar quando nossos quadris se juntaram.
A� fiquei todo enfiado dentro dela, beijando ela e sentindo sua bucetinha se acabar de tanto gozar , Era ela dessas mulheres que gozam facilmente,dessa vez n�o senti seus l�quidos.. Ela dava tantos apertos de buceta na minha vara que eu chegava a gemer de prazer E quando n�o aguentei e senti que ia gozar tirei o caceta de dentro da sua bucetinha e gozei abundantemente na sua barriguinha, .Ela reclamou docilmente no meu ouvido porque tinha tirado na hora que ia gozar.
Ficamos abra�ados, nos beijando, tomamos banho nos acariciando, voltamos pra cama nos esfregando e ficamos nos beijando e nos amassando at� ficarmos tesudos de novo ...
Ent�o ela se virou e se posicionou de quatro à minha frente, com os joelhos na cama e de costas para mim , e enquanto eu beijava e lambia sua nuca, enfiei dois dedos na bucetinha e dois no cuzinho, ao mesmo tempo.Comecei a dar mordidas nas suas n�degas. Ela virava o rosto, me olhava e estendia os l�bios,para ser beijada. Eu fiquei atr�s dela e s� passava o pau duro na entrada do seu cuzinho, adiando a penetra��o. Ela empurrava a bundinha pr� tr�s e eu empurrava s� a cabecinha. . Levou as duas m�os pr� tr�s e abriu a bundinha,como se disesse :" quero que coma o meu cuzinho" .Mas n�o dizia nada, apenas gemia. Enfiei a cabe�ona e ent�o eu fui for�ando o pau pr� dentro dela. O cuzinho dela era apertadinho e quente, ela gemeu, Eu comecei a empurrar, para frente e para tr�s, tirava e colocava de novo, e e quando comecei a bombar com mais for�a, puxando-a pela cintura e acelerava cada vez mais...ela gemia ..., ent�o ela pediu : " me bate..." Eu bati com for�a..ela pediu : "puxa o meu cabelo, puxa o meu cabelo".... "Isso, puxa com mais for�a!! Agora bate na minha bundinha, bate!"... . "Bate mais forte, d� uma palmada para estalar...Uiiiii, que bom!!...Que gostoso...Isso, agora bate mais forte ainda, com a palma da m�o bem aberta que � para fazer bastante barulho...Aiiiiiii, que boooom!! Ai, eu vou gozaaaar!!!".... "Bate, bate, bate que eu vou goooozaarrr !!! " Eu parei de bombar o cuzinho dela e bati at� as nadegas dela ficarem vermelhas...Ent�o ela se esticou e gozou.....Gozou profusamente, aos gritos, de " puta que o pariu, to gozando..to gooozando ". Ejaculava fartamente, molhando as coxas e os len�ois. Ent�o murmurou : Gabriel, goza em mim...goza dentro " Eu voltei a enfiar meu pau nela. Segurei forte na sua cintura, puxei-a com for�a contra mim e senti meu pau latejar dentro da sua bundinha...fui bombando, bombando, cada vez mais rapido, chegou uma hora que eu n�o aguentei .o pau deu aquele tranco e gozei...gozei ..a esporra esguichava dentro dela como uma mangueira, .. enchi seu cu de porra, ent�o soltei todo o meu peso em cima dela a obrigando a deitar na cama...a porra escorria pelas suas nadegas..E fiquei ali at� sentir o pau ir lentamente diminuindo dentro do seu cuzinho ..
Saimos do motel j� de madrugada, nos beijando, felizes...
Fomos amantes por mais uns tres meses, quando ela desmanchou do meu filho e foi estudar no exterior...