ol�,
Estudo na mesma escola faz 7 anos, sempre fui um aluno dedicado e tirei boas notas, e portugues sempre foi a materia que tive mais dificuldade. Quando fui para oitava serie minha antiga professora de portugues havia saido da escola e uma nova professora de 22 anos entrou no lugar dela, era uma mulher linda, magrinha, seios medios, e bunda nao muito grande mas bem desenhada. Na primeira vez que a vi n�o reparei na sua beleza, por causa do entusiasmo de volta as aulas. No segundo dia de aula n�o tive aula com ela, mas ouvi alguns comentarios de amigos meus.
- Voc� viu como a professora nova de portugues � gostosa?
Eu respondia que n�o que nem havia reparado nela e que at� tinha achado ela meio chata.J� na quarta-feira tivemos aula com ela novamente, mas eu nem consegui me concentrar na materia fiquei s� olhando pra bunda redondinha da professora escrevendo no quadro negro. No final da aula fui falar com ela:
- Professora...
- Pode me chamar de camila.
- Desculpa, Camila voc� da aulas particulares de portugues?
- N�o, eu n�o posso, s�o normas da escola.
Esta tinha sido a forma mais facil que eu tinha pensado de me aproximar dela, ent�o fiquei matutando qual a forma mais sutil de eu me aproximar dela.
No outro dia de aula a professora deu uma �tima not�cia:
- Como v�rios alunos perguntaram se eu poderia dar aulas particulares eu conversei com a diretora e ela me adiantou que teremos aulas de refor�o todas as ter�as e quintas de tarde.
Logo me animei, ainda mais quando meus colegas me disseram que n�o viriam, pois n�o iriam querer vir à escola de tarde. Na outra semana, quando come�aram as aulas de refor�o, s� eu e mais algumas meninas fomos ao refor�o, e a cada aula menos pessoas estavam indo, at� o dia em que s� fui eu para aula.
- Que pena que s� voc� veio hoje, acho que vai ter a tal aula particular que queria.
Ent�o ela sentou do meu lado, ela estava com uma blusa decotada, e perguntou quais eram as minhas duvidas. Logo tratei de mudar de assunto.
- Voc� namora professora?
- N�o, mas acho que isso n�o vem ao caso.
- Desculpa, mas � que voc� � t�o bonita, tem belos olhos.
E realmente ela tinha belos olhos, eram verdes meio azulados. Ent�o ela me respondeu meio encabulada.
- Obrigada, voc� tamb�m � bonito, as meninas devem correr atras de voc�.
- Na verdade n�o... Elas sabem que s� tenho olhos para uma.
A professora estranhou minha resposta e perguntou se eu namorava, mas eu nem consegui prestar aten��o no que ela falava, s� reparava na sua boca carnuda. Respondi à ela que n�o pois ela era mais velha, e surpreendentemente ela disse:
- Deixa disso, idade n�o importa quando voc� gosta de verdade de uma pessoa. Mas por hoje � s�.
Cheguei bem perto dela e disse, parecendo uma indireta.
- Nos vemos na quinta?
Ela percebeu, e respondeu com um jeito meio safadinho.
- Claro, tomara que n�o venha muita gente pra n�s podermos ter uma melhor.
Fiquei pensando sem parar na professora n�o via a hora de pegar ela de jeito, beijar aquela boca e comer sua bucetinha. Na quinta-fera na aula novamente s� eu havia ido, e mais uma vez tivemos uma aulinha particular. Mas dessa vez quando ela sentou do meu lado eu ciloquei a minha m�o na sua coxa e ela correspondeu da mesma forma.
- Que tal a gente continuar a aula em outro lugar?
- Melhor n�o, e se algu�m ficar sabendo eu posso perder o emprego.
- N�o, ningu�m vai ficar sabendo, esse pode ser nosso segredo.
Ent�o nos combinamos que no dia seguinte nos encontrariamos na frente de um shopping proximo à escola. Na hora marcada n�s dois estavamos l� e quando ela se aproximou beijei-a como nunca tinha beijado algu�m antes, sua boca era deliciosa. Ap�s isso ela me levou at� o seu carro, quando entramos logo comecei a passar a m�o nas suas pernas e a alisar o seu corpo.
- N�o, aqui algu�m pode ver a gente, � perigoso.
- Para onde n�s vamos?
- Vamos para o meu predio.
Chegando l� n�o haviamos nem entrado direito no elevador e eu j� agarrei-a e comecei a passar a m�o por todo o corpo dela e coloquei ela contra a parede e beijei-a ardentemente. Saimos do elevador nos beijando e entramos no apartemento dela, nem deu tempo de ir at� o quarto, na sala mesmo coloquei ela no sof� e comecei a beijar o seu corpo, tirei sua blusa, ela estava sem suti�, ent�o dei mordidinhas nos seus biquinhos que j� estavam durinhos, chupei seus peitos e comecei a descer devagar at� chegar na sua cal�a, que eu abri bem devagar e enquanto eu tirava beijava suas pernas e comecei a subir novamente, subi at� a sua buceta, tirei sua calcinha e comecei a chupar sua xotinha, lambi seu grelinho e coloquei dois dedos e comecei enfiando devagarzinho. Ela tirou minha boca da sua buceta e pediu para mim ficar de p� na frente dela enquanto ela tirava minha cal�a. Eu j� estava de pau duro, quase estourando, ent�o ela pegou nele mordeu a cabecinha e come�ou a chupar, ela chupava que nem uma puta, quando eu falei que ia gozar ela tirou meu pinto da boca e ficou batendo uma punhta at� eu gozar nos peitos dela. Ficamos nos acariciando at� eu ficar com o pinto duro novamente, quando eu j� estava a ponto de bala eu deitei no sof� ela sentou encima de mim e come�ou a cavalgar, rebolava como uma puta encima do meu pinto enquanto eu pegava nos seus peitos. Pedi para ela virar e empinar a bunda para mim, dai comecei a bombar nela de quatro enquanto ela passava a m�o no clitoris e se masturbava, na hora que fomos gozar viramos e ela sentou no meu colo e nos abra�amos ela gemeu alto e nos beijamos.
Ap�s a nossa transa tomamos banho e ela me levou at� em casa, onde mais tarde teriamos v�rias outras aulas particulares.