No escrit�rio do Pequeno.
Depois da volta da viagem que fizemos (leia- O retorno do Pequeno,grande amigo) na quarta feira para sua ch�cara, com a desculpa de tirarmos uma arvore que o vento derrubou no rio, seu Rui voltou em casa para falar com papai s� na sexta feira. Antes de conhecer-me melhor, ele apenas me cumprimentava, agora ele me cumprimentou e perguntou -como est� o meu ajudante, contou aos seus pais o trabalho que fizemos? antes que eu pudesse responder ele falou: Vou contar-lhe, e foi conversar com papai, logo me chamaram e perguntaram se eu queria trabalhar no escrit�rio que seu Rui estava montando. Olhei bem para seu Rui e com a maior cara de pau, falei, gostaria muito, mas, n�o tenho pratica e tenho que estudar no per�odo da manha, por enquanto n�o d�.(imaginei, ent�o era isso que ele estava arrumando para ficar todos os dias com minha bundinha) Falei pode ser que no ano que vem se eu conseguir matricula para o per�odo noturno, poderei trabalhar durante o dia e estudar a noite. Seu Rui falou que n�o teria import�ncia, precisaria somente para meio per�odo, agora no come�o tem pouco servi�o, o mais importante no momento � os pagamentos banc�rios, que atualmente o fazem perder muito tempo em filas. Eu poderia trabalhar no per�odo da tarde, fazer esses trabalhos banc�rios e as anota��es no livro. Papai me consultou, falei que se for assim esta bom, n�o demonstrei nenhum interesse exagerado para n�o levantar suspeitas, mas, s� eu sabia como me sentia por dentro, e como meu cuzinho reagiu, concordaram, ajustaram o sal�rio que eu iria receber, ficou acertado que eu come�aria na pr�xima segunda-feira.- O seu Rui tinha demonstrado que estava completamente gamado no meu rabinho gordinho, ele chupava meu cuzinho, mordia minhas nadegas, rodopiava os dedos pelo meu anelzinho, beijava-me as costas mordia de leve minha orelha e s� falava que eu tinha o cu mais gostoso que ele j� conheceu, dava-me de mamar e enquanto eu mamava ele se deliciava no meu rabinho.- Eu tambem estava euforico com tudo que ele me ensinou e fazia com aquele belo cacete - Fiquei contente com a oferta de emprego, dei demonstra��o de preocupado com o servi�o, mamae veio conversar comigo e aconselhou-me a trabalhar direitinho deixar tudo registrado como ele gostava.Mal sabia ela onde eu estava me enfiando,e que 90% do meu servi�o seria dar o meu rabinho.- Comecei a imaginar como seriam as minhas tardes, adorei em saber que alem de levar vara todos os dias, iria trabalhar e ter um sal�rio. Eu teria que sair da escola, ir direto para o escrit�rio ficaria sem almo�o, ele disse que n�o era problema por que ele tamb�m almo�ava no restaurante, sendo assim, esperaria por mim e �amos juntos almo�ar. Segunda-feira escola pela manha e na volta, todo euf�rico rumei para o escrit�rio, j� imaginando o que me esperava, mas, ao chegar seu Rui falou almo�aremos primeiro depois iremos a uma loja onde compraremos os moveis para o escrit�rio. Ali tinha t�o somente uma escrivaninha velha e uma cadeira de madeira, ao lado um m�vel com um monte de papel em cima. Fiquei decepcionado, esperava outra coisa, que o escrit�rio j� estivesse montado e que o Rui estivesse esperando-me para usar o meu buraquinho. Fomos almo�ar, quando estavamos a s�s, falavamos muita bobagens, mas, na presen�a de outras pessoas mantinhamos a seriedade para que ninguem desconfiasse de nossa rela��o. Depois fomos a loja, ele escolheu os moveis, perguntou-me se estava de acordo com os mesmos, afinal e voc� quem vai trabalhar l�,gostei sim s�o bonitos e ons.Passamos a tarde inteira na loja, ate o porta-l�pis foi escolhido. Escolheu um sof�-cama de tr�s lugares, de tecido, muito lindo, olhou-me e perguntou se esse ficaria bom para a sala de espera. Na hora quase cai em contradi��o, n�o tem sala de espera no escrit�rio, mas entendi o que ele tinha sugerido e falei vai ficar bem naquela parede. A entrega foi marcada para tr�s dias depois, voltamos, mas, antes ele quis passar na casa de uma senhora que alugava quartos, dona Otilia (naquela ocasi�o ainda n�o tinha mot�is), entramos fomos para um quarto nos fundos e l� eu vi o "escrit�rio montado". Ele ofereceu sua vara para que eu mamasse, coisa que eu gostava de fazer, depois de me fartar com seu leitinho a lubrifiquei, e deitado de costas, ele ergueu minhas pernas colocando-as em seus ombros lambuzou meu cu e seu pau com um gel e socou a vara no meu orif�cio. Fui à loucura, com a excita��o que estava sentindo, e a falta de rola, rebolei, mordi seu pau com o meu cuzinho, gemia urrava e pedia que ele bombasse com for�a. Rui suou um pouco, e derramou seu liquido quentinho dentro do meu t�nel, fiquei deitado deliciando-me ao sentir o leitinho escorrer pelo canal e lambuzar minha bundinha. Ele lavou-se e veio me chamar, abocanhei a vara dei algumas chupadas e fui lavar-me. Voltamos ao escrit�rio, peguei minha mochila e fui embora, com o cuzinho abastecido, para voltar no dia seguinte. Na escola estava ansioso para ir ao escrit�rio para ver o que estavam fazendo. Ao sair vi o seu Rui me esperando, entrei no carro e fomos ao restaurante, durante o almo�o ele falou que os pintores est�o preparando as paredes para pintarem e os eletricista arrumando as instala��es el�tricas. Fomos ao banco pagamos algumas contas, passamos numa sorveteria onde ficamos um bom tempo e no final da tarde voltamos ao escrit�rio,(nesse dia s� chupei o sorvete) onde o pessoal estava pintando as paredes. Os servi�os demoraram tr�s dias, depois da pintura, colocaram o piso de carpete, instalaram os moveis. Eu sa�a da escola,ele j� me esperava para almo�ar, depois �amos ao banco, o resto da tarde fic�vamos conversando ou �amos a casa da dona Otilia, onde eu me acabava ao ver e sentir aquela linda vara na boca ou na bunda. Eu a engolia por inteiro no meu rabinho e rebolava fazendo ele ficar completamente extasiado com os movimentos que a minha bundinha fazia. Ele batia em minhas nadegas, perguntava se eu estava gostando da vara , ent�o tome, e socava, voc� � muito guloso, seu cu � uma delicia, isso, rebola seu safado que a vara gosta e quanto mais ele falava mais excitado meu cu ficava e obrigava o seu cacete a trabalhar for�ado. Eu gostava quando ele ejaculava seu caldo em mim e ficava atarracado esperando a sua estrovenga amolecer e sair por si s�, sentia suas contra��es que proporcionavam-me um prazer enorme. Volt�vamos, pass�vamos pelo escrit�rio para ver o andamento dos trabalhos, pegava minha mochila e ia embora. Finalmente os servi�os terminaram, depois do almo�o, Rui levou-me ate minha casa para convidar minha m�e para ver o lugar onde eu iria trabalhar, no caminho eu falei a ele - voce vai mostrar para minha m�e onde eu serei abatido e engolirei sua vara todos os dias? - ele respondeu, Quase isso- rimos -ela foi e achou muito bonito o lugar. Realmente ficou um escrit�rio com cara de escrit�rio, dois banheiros, um completo para nos e outro para clientes, um balc�o baixo separava o sal�o formando dois ambientes, uma escrivaninha, um arquivo, cadeiras pr�prias, telefone etc. do outro lado o sof�, uma mesinha com jornais e revistas e mais duas cadeiras. Ficou lindo demais e pratico tudo pr�ximo da m�o, adorei o local. Mam�e gostou do local onde eu iria trabalhar, ele deu-me algumas orienta��es sobre o servi�o, e foi leva-la, aproveitei tomei um banho fiz a chuca fiquei esperando o meu algoz, para a inaugura��o. Chegou, trancou a porta, tiramos a roupa e fomos inaugurar todos os moveis. Ele chupou meu cuzinho como gosta, com for�a, enquanto eu estava encostado ou sentado no m�vel, depois eu fiz o mesmo com sua rola e por fim fomos ao sof�,onde a inaugura��o foi de todo o escrit�rio. Forramos o sof� com uma toalha pl�stica e em cima fizemos a maior estripulia, ele me penetrou de todas as formas e jeitos imagin�veis, parec�amos duas crian�as. Sa� dali com a argolinha ardendo, satisfeito pelo trabalho realizado e por ter um parceiro que gosta do meu rabinho, e usa-o com carinho. A vida para mim tornou-se corrida, mas, gostosa, ia a escola vinha para o escrit�rio, ia almo�ar, voltava, saia para ir aos bancos, e o restante da tarde anotava os pedidos e os servi�os executados deixando tudo pronto para o Rui (ele gostava que eu o chamasse assim) vistar e autorizar o pagamento. Tinha que sobrar tempo para n�s ainda, n�o somos de ferro. Com essa vida corrida, quase todas as vezes que ele ia à ch�cara, eu acabava indo com a desculpa de ir ajuda-lo. Enquanto Dona Vilma, esposa do caseiro sr.Paulo, aprontava o almo�o, sua esposa dona Marinalva cuidava das filhas pequenas, n�s percorr�amos o rio para ver se tinha alguma arvore ca�da, como n�o tinha, eu pegava no pau, fic�vamos um bom tempo com o barco atracado no remanso do rio, dando de comer ao guloso. Depois de um bom pega, de sugar sua vara, beber seu leitinho que eu gostava, tomavamos um bom banho nas �guas frias e est�vamos prontos novamente. Depois eu conto mais.