Sou casado a 5 anos, e tenho uma cunhada mais velha que minha esposa, com 38 anos, acontece que sempre tivemos um �timo conv�vio e ela j� estava somente morando junto com o ex-marido, que por motivos ignorados desencanou e pediu separa��o e aquilo vinha se arrastando a dois anos, e para apoia-la sempre estava junto conosco e tamb�m frequentavamos o apartamento deles que era proximo ao nosso no mesmo bairro. Ela sempre amigona para todos os compromissos e um dia contou que s� era empregada do ex-marido praticamente e n�o havia mais relacionamento sexual entre eles, ela estava junto devido tentar salvar o casamento e coisa e tal. A� come�ou meu tes�o por ela, quando num domingo por voltas das 22 horas come�ou chover e minha esposa falou para lev�-la de guarda-chuvas e devia trazer de volta que iria usar no dia seguinte e s� tinha aquele, coisas das solu��es complicadas femininas que os homens sabem, sofrem e aguentam quieto. No caminho, sempre fomos bons amigos e ficamos abra�ados debaixo do dito cujo que era bem pequeno, notei que ela ficou com a respira��o ofegante, aproveitei coloquei uma m�o em sua cintura e dava leves apertos, notei que ela at� tremia de tes�o e n�o falou nada, a� foi uma boa entrada, e mesmo chovendo ela diminuiu os passos, coisa que adorei e diminui tamb�m como que aproveitando os corpos colados e eu sempre esbarrando minhas m�os em suas coxas de leve devido aos movimentos. Chegando frente do apartamento ela disse na boa, vamos subir que vou fazer um chocolate quente, olhou para cima e disse o fulano ( marido) est� em casa, veja a janela clara acesa, acrescentou ainda minha irm� espera, aproveitando disse, que naquela hora ela deveria estar roncando, porque ela dorme cedo e aproveitei e falei, quero fazer tanta coisa e ela me deixa na m�o, novamente como uma esp�cie de cantada ela riu passando a l�ngua nos l�bios meio que involunt�rio, mas que denota toda a carencia de uma mulher, para os homens que sabem entender o que falo. No elevador aproveitando que estavamos s�s e da criatividade disse nossa voc� est� toda molhada, a� ela deu um sorrisinho j� de safada e disse que sim, supostamente pela chuva, nessa hora amigos, meu pau deu uma latejada e olhei para sua cal�a justa que marcava uma buceta rachada e enorme, maior que da minha esposa e percebi que ela havia entendido do o que queria transmitir. Entramos e mesmo fazendo barulho havia uma penumbra em todo corredor e sala do apartamento, menos do quarto do ex combatente e desertor quase corno do marid�o, que com educa��o fui compriment�-lo na porta do quarto e que nem ligou muito e continuou assistindo tv, acho que deveria ser com�dia que ria sozinho, voltei e sentei na sala coloquei uma almofada sobre meu pinto duro enquanto minha cunhada falou que iria trocar de roupas para fazer o chocolate quente para n�s, nesse meio tempo o animal manso falou n�o fa�a para mim que n�o quero, na passagem da cozinha para o banheiro n�o aguentei tanta estupidez misturada com tes�o e me levantei e meio que cercando ela falei com voz baixa pr�ximo do seu ouvido, esse cara n�o quer nada mesmo, eu quero, dando �nfase no EU QUERO. Esqueci de pegar a almofada e notei no olhar r�pido de mulher esperta e tesuda, que olhou e viu um cassete enorme esplodindo e teso nas minhas cal�as. Ela seguiu ligeiro para o banheiro meio que tr�mula e decidida e rapidinho veio com uma camiseta sem mangas, sem suti� e uma sainha preta curta, do tipo que se usa mesmo em casa, malhada, mas mostrava suas pernas cuidadas e pouco tocadas. Fomos para a cozinha fazer o chocolate quente, ela rebolando a sainha para misturar no caneco de leite e conversava coisas sem muita importancia porque o tes�o tava no ar e ningu�m tava segurando, e pelo andar das coisas o r�tmo estava alucinante, olhei no corredor, escutei as gargalhadas do alce brasileiro assistindo as v�deos cassetadas do Faust�o e me aproximei por tr�s dela e falei o que tem nessas panelas, pretexto para encostar naquela bundinha arrebitada e carente de pica, ela deu uma afastada e falou nossa que grande, amigos, quando ouvi isso parecia que ia gozar nas cal�as apertadas de tanto tes�o. Acreditem se quiserem, o interfone tocou era o porteiro mais odiado do mundo que secamos ele s� com o pensamento, fomos novamente para a sala e o bambi atendeu e ficou puto porque tinha deixado seu carro numa garagem tipo mal estacionado e tinha que descer e acertar, sen�o levaria multa, foi a �nica vez que adorei as regras de um condom�nio. Ele desceu, nosso tes�o SUBIU, encostei com vontade e for�a novamente e para minha maior alegria fui subindo minha m�o direita do joelho at� as coxas e estava tudo liberado, aquela racha enorme livre, sem a calcinha e carequinha, sem contar muito molhada mesmo e quente, fervendo e escorrendo de tes�o acumulado, abaixei meu ziper, liberei com dificuldade para fora meu pinto em riste, a cabe�ona dele brilhava de t�o duro que estava, beijando com lingua de f�mea no cio e entrela�adas, estoquei tudo abrindo aquela racha lambuzada, nas duas estocadas iniciais super apertada e depois ficou arregassada novamente, como que liberando para ser fudida para sempre. Ela disse com voz rouca e alta, enche minha buceta de porra, enche logo, eu quero e r�pido, r�pido, come�ou a pular de prazer parecia que estava tomando choques e choques da eletricidade do prazer de mulher feliz com uma pica enterrada inteira no seu �tero, mais umas estocadas e foi minha vez de realizar seu pedido enchendo ela de porra, bem no fundo do seu ser, aquela gozada animal, que mexeu at� com minhas orelhas, parecendo um cavalo garanh�o que jogou meio litro de porra para fora na �gua. Ficamos ali no sof�, eu sentado ela em p� na minha frente, deu tempo ainda de enfiar a lingua na sua bocetona linda ela esfregou o grelinho colocando uma perna sobre a perna do sof� e gozou novamente, depois o agora corno consumado e merecedor veio todo feliz dizendo que havia resolvido o problema l� embaixo e falei para ele que n�s hav�amos resolvido o problema do chocolate aqui em cima, ela no sinismo me perguntou quer mais chocolate quente tem um resto escorrendo no caneco porque demorou no fogo, falei que estava t�o gostoso que queimei at� a boca de t�o quente r�amos e o maridinho ainda falou deixe eu entrar l� ver a tv, ela me levou na porta deu para darmos um beijo de l�ngua por a m�o na sua buceta e combinei que quando for l� ela vai colocar a sainha sem calcinha novamente, eu particularmente adoro o doming�o do faust�o e suas v�deos cassetadas, s� que nunca [email protected]