Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A SANTINHA QUE VIROU PUTINHA, E O NAMORADO QUE ...

A Santinha que virou Putinha e o Namorado que virou Corno



� sempre bom termos um retorno de quem l� os nossos contos. E isso tem me dado a oportunidade de escrever um pouco diferente. Ultimamente, algumas pessoas t�m me passado a viv�ncia delas e me pedido que escrevesse a respeito, montando um conto. Por conta desta experi�ncia, estou com 3 contos j� praticamente prontos. Este aqui � mais um conto baseado na vida de outra pessoa, mas que ela viveu e me pediu que colocasse em minhas palavras. Espero que curtam, pois tem mais alguns por vir...



"Sou de Minas Gerais e vou contar aqui como me tornei e passei a adorar ser corno. Eu tinha uma namorada que era uma menina quietinha, t�pica garota de fam�lia, 23 aninhos. Ela era bem branquinha, mas com o corpo que fazia o estilo garota mignon, com um bumbum empinadinho, pernas bonitas, bucetinha lisinha e apertada, e um cuzinho quente e virgem. Ela n�o tinha experi�ncia sexual, pois s� tinha dado para o primeiro namorado, que tamb�m era muito inexperiente e tudo o que sabia era a famosa posi��o papai-mam�e. Percebi isso logo que a conheci, pois atrav�s de nossas conversas me confidenciou detalhes de como era com o ex-namorado e foi f�cil notar que ele sabia muito pouco de sexo, e que ela sabia ainda menos.



Convers�vamos bastante e como eu tinha muito mais experi�ncia no assunto, acabei ensinando muita coisa. Em nossas conversas, eu perguntei sobre as transas que ela teve e ela me confidenciou que, al�m do namorado, tinha tido ainda com outros dois caras. Um cara foi um primo distante que numa festa conseguiu lev�-la para o banheiro da casa, mas foi r�pido, apesar de excitante e novo; e o outro cara foi quando numa boate, depois de beber muito, um carinha que estava dando em cima dela conseguiu lev�-la para o carro e l� mesmo, no estacionamento, dentro do carro, curtiram o final da festa. Ela contou ainda que tinha um cara de SP com quem ela falava atrav�s do MSN e que sempre trocavam sacanagem, mas o m�ximo de rela��o com esse cara foi ver o pau grande dele na c�mera. Em nossos papos sobre sexo, falei para ela sobre m�nage e swing e expliquei o assunto e ela demonstrou bastante interesse nos t�picos, mas percebi um pouco de receio tamb�m. Talvez achasse que eu estivesse indo longe demais nos temas, mas fato � que com os dias passando, aos poucos fui incentivando ela a usar roupas mais curtas para sair, e dava shortinhos curtos de presente, chegando a calcinhas modelo fio-dental branquinhas, quase transparentes. No in�cio ela achou normal, mas quando os shorts come�aram a ficar bem curtos, ela come�ou a ficar t�mida, dizer que achava muito curto, mas eu insistia e ela ia se soltando, at� que passou a escolher por conta pr�pria, sabendo que eu gostava de v�-la daquela forma, se exibindo, e as calcinhas tipo fio dental se tornaram modelos di�rios e permanentes. Isso se tornou t�o constante que quando �amos para um barzinho, tomar um chopp, jantar, pedia para ela ir com vestidinho curto e ela nem excitava, ficando ainda com a calcinha toda enterrada, parecendo que estivesse sem nada. Certa vez at� me confidenciou que em uma dessas nossas sa�das um cara um tanto abusado chegou a passar a m�o na bunda dela, tentando agarr�-la à for�a enquanto ia ao banheiro. Eu at� perguntei o porque dela n�o ter me dito nada na hora, mas ela me disse que ela gostou, que tinha achado o cara um gato e que at� tinha ficado molhadinha de tes�o pela ousadia dele. Em tom de brincadeira ainda falou que ficou com vontade at� de dar para ele. Eu fiquei louco de tes�o, mas ficou s� nisso.



A partir destas iniciativas, nossas transas come�aram a ficar mais ousadas e at� passamos a fantasiar que houvesse um outro cara ali na hora conosco e que ela tamb�m estivesse dando para ele, e era n�tida o aumento de tes�o que isso causava nela. De meros coment�rios para fantasiar a situa��o, passamos a fantasiar detalhes, com ela sempre perguntando como o cara era e eu dizendo que o cara era picudo e que iria arrombar a bucetinha dela todinha, e termin�vamos com ela gozando no meu pau e gemendo deliciosamente.



Certo dia, em casa, beb�amos um vinho e jant�vamos, conversando bastante. J� est�vamos abrindo uma terceira garrafa e notei que ela estava bem alegrinha, ent�o comecei a falar sobre m�nage e swing de novo, instigando ela. Por conta do �lcool, suas inibi��es estavam de guarda baixa e consegui convenc�-la a dar para um cara que eu tinha conhecido no Sexlog. Falei para ela que ele era todo malhado, estilo lutador de Jiu-Jitsu e com um pau grande, bem parecido com o cara que eu fantasiava fodendo com ela em nossas transas. Percebi que mesmo alta ela ainda ficou um pouco indecisa, mas sua apreens�o foi rapidamente superada com mais uma ta�a de vinho. Assim que ela deu o OK, liguei rapidamente para o cara e avisei que era a oportunidade de ouro. Dei as dire��es do meu apartamento e em uns 30 minutos ele chegou, muito simp�tico, sorridente, se apresentando e tentando quebrar um pouco a timidez do primeiro contato. Logo ap�s as apresenta��es, nos sentamos à mesa e n�o pude deixar de notar um sorriso de felicidade na cara da minha garota. Percebi que ela tinha adorado. Batemos um papo muito agrad�vel, bebemos mais vinho e ele nos acompanhou. Terminou a terceira garrafa e fui pegar mais uma, mas quando voltei, sugeri que f�ssemos para a sala, pois o sof� seria mais confort�vel para conversarmos. Sentei-me na ponta esquerda do sof� e ele na outra ponta, ent�o chamei ela para sentar entre n�s dois. Ela sentou e se reclinou para me dar um beijo. Eu retribu� o beijo e, olhando nos olhos dela, disse: -"Pedro, ela � todinha sua..." Seu sorriso teve um mil�simo de segundo em que se transformou demonstrando um certo espanto, mas foi t�o r�pido, que o sorriso de tara que surgiu em seguida mascarou deliciosamente.



Pedro come�ou a passar a m�o nela, a beijar o pesco�o dela. Fiquei de espectador e admirando as caras e bocas de tes�o que minha gatinha exprimia. Ela teve um breve momento de lucidez e olhou para mim querendo dizer que o cara estava agarrando ela, mas eu disse que ela podia aproveitar a vontade que eu ia amar vendo ela gemer em outra pica, como fantasi�vamos em nossas transas, e aquele coment�rio foi o suficiente para ela ter a certeza de que estava tudo bem e que ela podia fazer o que quisesse. Ela estava com uma cal�a jeans de cintura baixa bem agarrada, o que real�ava sua silhueta. Ele passava a m�o, acariciava ela todinha e tentou beijar a boca dela, mas ela disse que n�o queria. Vi que ela estava extremamente excitada, ent�o levantei ela e arriei suas cal�as, deixando-a s� com a calcinha fio dental branca, que de t�o molhada parecia transparente. Ela me beijou novamente e ele se levantou e ficou ao mesmo tempo encoxando ela por tr�s. Est�vamos prestes a transar ali mesmo, ent�o falei para irmos para o quarto. Eles chegaram l� e se deitaram. Ele foi por cima dela e tirou a calcinha, jogando-a em minha dire��o. Ele come�ou a chupar a bucetinha dela lisinha, sem p�los, e ela a cada lambida dele, gemia mais e mais alto, como nunca a vi gemer. Chegou at� a me dar um pouco de ci�mes, mas relevei por conta de todo o tes�o que estava sentindo. Estava me tornando corno. O tes�o era indescrit�vel. Fiquei beijando-a enquanto ela se deliciava com a l�ngua dele penetrando-a. N�o foi preciso muito e ela acabou gozando na boca dele junto com meus beijos, comigo sempre a apoiando e incentivando.



Assim que terminou de gozar ela partiu para cima dele. Ele se deitou na cama e ela foi tirar a cal�a dele para chupar seu pau. Ela come�ou a pegar no pau dele ainda de cueca, passando a m�o e tentando ao m�ximo excit�-lo. Falei para ela colocar o pau dele pra fora e ela se assustou com o tamanho, que diga-se de passagem era bem maior que o meu, tanto no tamanho quanto na espessura. Ela puxou com certa for�a de dentro da cueca e o pau dele chegou a bater no rosto dela. Mudei de posi��o para assistir à cena e pude ver a cara dela de tes�o se deliciando num pau diferente. Ela pegava no pau dele, passava a m�o, lambia em volta da cabe�a, esfregava no rosto, depois enfiava na boca at� o fundo da garganta. Ela estava mamando com gosto aquele imenso cacete. Perguntei se ela estava gostando, se estava bom e o m�ximo que ela fazia era grunhir alguns "hum-hum" ou balan�ar ligeiramente a cabe�a afirmativamente. O tes�o era tanto que ela n�o conseguia responder. E pela sua cara de excita��o e desejo, acho at� que eu estava prestes a receber alguma repreens�o caso a interrompesse. Ela estava hipnotizada.



Depois de chupar aquela picona por um bom tempo, ela se levantou e direcionou aquele mastro para a sua bucetinha. Ela veio me beijar a boca enquanto descia e era praticamente desvirginada novamente por aquele pau. Era tes�o puro. Assim que se encaixou por completo ela parou para se acostumar com o tamanho que a violava. Ela segurava meu rosto com uma das m�os, for�ando meu beijo contra o seu e me fazendo sentir o gosto do pau dele, enquanto com a outra m�o se agarrava no peito do seu amante. Assim que me se acostumou com o volume, me largou e come�ou a rebolar em cima do Pedro. Ela estava louca de tes�o e eu tamb�m. Mal acreditava em tudo que estava acontecendo. Fiz um carinho em suas costas e ela se virou para mim e disse: "-Amor, t� ficando com sede... Tr�z alguma coisa pra mim..." E eu, como bom corno, atendi o pedido da minha amada e fui pegar uma cerveja (t�nhamos acabado com o vinho). N�o demorei nem 1 minuto, mas quando voltei a cena quase me fez gozar. Minha del�cia estava cavalgando aquele jegue, subindo at� a ponta do mastro, deixando sair o pau quase que completo, e descendo com for�a, penetrando tudo e alargando sua bucetinha inteirinha. Me sentei pr�ximo para assistir à tudo e fiquei batendo uma punheta enquanto ouvia ela gemendo gostoso junto com os barulhos de bate-coxa produzido pela viol�ncia dos movimentos dos dois. Ela delirou de tes�o e percebi que gozou pelo menos umas 3 vezes seguidas, sem ele gozar. N�o consigo imaginar como ele conseguia se manter firme e forte, sem gozar, depois de tanto tes�o. Eu mesmo j� tinha gozado e estava prestes a gozar mais uma vez na minha m�o. Justamente ap�s me dar conta disso, ele me perguntou se poderia comer o cuzinho dela e respondi que sim, que s� dependeria dela aceitar. E ela concordou em tentar, pois logo em nossas primeiras transas ela tinha adorado dar o cuzinho para mim, mas o pau dele era monstruoso demais para o cuzinho quase virgem dela. Nem a cabe�ona conseguiu passar. Sentiu muito tes�o tentando, mas chegou a chorar de dor e acabou desistindo.



Pedro continuava metendo nela e agora trocavam de posi��es, variando sempre em alguma posi��o nova. Quando ficou novamente com ele por cima dela, ele tentou beij�-la novamente e acho que ela s� n�o aceitou porque ficou com receio de mim. Eu vi que ela estava com vontade, ent�o falei que iria buscar mais cerveja e desta vez demorei mais, pois eu queria v�-la beijando outro cara e assim imaginei que daria liberdade para ela beij�-lo. E na minha demora, fiquei pr�ximo à porta fingindo ainda estar longe, e pude ver que ela n�o resistiu e beijou ele longa e deliciosamente. Ele ent�o avisou que estava prestes a gozar e ent�o tive uma surpresa: minha gata pediu para ele gozar na boquinha e no rostinho dela. E o cara a atendeu fartamente. Era um absurdo a quantidade de gozo que o cara atirou na cara dela. Ela esfregou a porra na cara e foi lambendo os dedos, bebendo tudo. Eu, de p�, assistindo, delirava de tes�o. Ela me viu e me chamou para perto. Perguntei se ela gostou e ela disse que amou. Disse que me amava e que tinha sido tudo muito especial para ela por eu poder propiciar a ela tanto gozo. Ela ent�o me puxou e me beijou, ainda com um pouco de porra do cara na boca e no rosto. Enquanto nos beij�vamos, Pedro tinha ido se limpar e j� voltava para o quarto, nos flagrando no beijo. Ela se jogou na cama de cansada e fui at� a sala com Pedro, onde batemos mais papo de alguns breves minutos e combinamos um futuro encontro com mais brincadeiras, e ent�o Pedro se despediu dizendo que sempre que eu precisasse, ele estaria à disposi��o e que tinha adorado fuder a bucetinha dela, que parecia um caba�inho. E ent�o foi embora.



Voltei para o quarto e minha amada estava deitadinha, cansadinha, com cara de feliz. Voltei a beij�-la e fui descendo at� a bucetinha dela. Eu passava a m�o em seu cabelo e a chupava. Sua bucetinha estava vermelha, alargada, violentada... Fiquei chupando-a e fazendo carinho nela. Ela disse que me amava e que tinha adorado toda aquela aventura. Foram quase 2 horas s� de sexo selvagem e novo e no final, transformei minha namorada ninfeta e santa, em uma namorada putinha e safada, e virei corno de vez. "



Espero que tenham gostado. E continuo pedindo que, caso me adicionem, n�o esque�am de me enviar uma mensagem avisando. � a �nica forma que posso me certificar de que seu pedido para adicionar n�o seja um v�rus. Beijos para as f�s... P� ([email protected])

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasexto de roupas sujas contos eroticoscontos eroticos vizinha cachorroconto erotico transei com meu filhoencoxador no tremcontos eroticos comendo a chefecontos eróticos de dupla penetração b*****meninas deixando gozar nos seus chinelinhos havaianashistórias eróticas menina irresistívelConto erotico eu e minha somos.puta do meu padrastocontos de incesto dez anoscontos erotico vestido tubinhomulher de amigo sexo contoscontos eroticos gay ardente paixao pelo dr luizchurrasco sem camisa pai e filho fetichecontos perdi minha virgindade com 25 anos/conto_27288_dei-pro-amigo-do-meu-namorado.htmlcontos eróticos chupa querido aiiiicontos lesb bati meu grelo no delaTrai minha namorada conto lesbicoaec porno videos bhmeu cuzinho contraindo no teu paucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos a mulher do engenheiro e o servente virgemcontos meu comedor de cucontos eroticos fui cuidado meu sogro e ele viu meus pritoscontos gays gemeosconto erotico real meu marido me liberou dar o meu raboFui Comida pelos colegas do colegios contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos erotico com.foto de travesti trasado levado gozada na bocame mostre a foto de Samara levando pica do genro do sogro Samara levando pica do sogro minha mostra o 2 ao vivoverdade ou desafio com as primas novinhas contos /conto_5697_o-professor-da-academia-me-estuprou.htmlcontos eroticos meu amigo e minha mãecontos eroticos anal com padrasto vizinho tio pai desconhecidocontos eroticos sexy romantico e gostosoconto etotico: esperei ela crescer só um.pouquinhoconto erotico de shortinho provocando molestada por pivetewmeu cunhado tirou o cabaço do cú da minha esposacontos erotico velha casa abandonada noitecontos eroticos menina de 07anos dando a xaninhahonme infinando a rola na bumda da moleContos eroticos, meu filho E meu raboContos minha namorada e seus filhnhoscontos meu primo me comeu a noite inteiraFoderam gente contos tennshistoria porno viuvaconto erótico sentada melwww contos eroticos de incestos como minha mae e minha irmawww.mulher linda fazendo carinho pro cavaloficar de pau duroValeria contos de zoofilia pornocontos eroticos brincando com a primaDe repente...minha mulher fodeu com todosContos eroticos minha esposa do rabaoDo caralho-ferias-contosonhar q mulher está bulinando outra nulhercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavídeos de porno mulher gazando espirrando no caralho grande tremorConto erótico com neg Contos er�ticos de vov� com netinhos engravidadomeu marido tem pau pequeno conto eróticocontos eroticos menagecontos eroticos de enteadascontos sexo.como tornei escravaContos eroticos Proposta a tresPutinha colégio contocontos eroticos.deixei minha filha bater uma pro meu amantecontos eroticos gay inocente enganadocontos eroticos chantageada pelo titiocontos durmo pelada na cama com meu priminhocada dos contos gays- sexta do chaveirocontos eroticos o pastorConto erótico gay caçamba de carro de madrugadacontos eroticos meus filhos me transformaram em cornoCOMO DEIXAR A IRMA DA CUNHADA CAIDINHAcontos crossdresser minha mae me fez meninafilha pequena curiosa contos eroticosconto brincadeira de meninos