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EU MINHA M�E E TIA ISABEL II

Como voc�s viram, acabei comendo minha tia, e isso virou rotina, n�s trans�vamos quase que todas as noites, minha tia era muito gostosa, e ela me ensinou muita coisa na arte de transar, ela sabia como deixar um homem excitado. Bem, minha m�e tinha seus 34 anos, 1,70 de altura, uns 65 quilos, e n�o deixava nada inferior aos dotes de minha tia, mam�e tinha um par de seios maravilhosos, tinha cabelos pretos e longos, um quadril grande onde mostrava um pequeno culote, um pouco de gordura localizada, onde mostrava um corpo bem delineado. Uma bunda saliente, quando ela usava vestido de seda dava para ver perfeitamente aquela bunda magistral, suas coxas eram roli�as e brancas. Eu ficava imaginando mam�e nua, devia ser uma gata muito gostosa. Minha m�e n�o era nada boba, e come�ou a notar que eu olhava muito para minha tia quando ela passava na minha frente, eu a comia com os olhos. Um dia minha m�e que estava desconfiada da sua irm�, pois sabia que ela era n�o era flor que se cheira. Quando a gente estava numa transa gostosa, minha m�e abrir a porta de nos flagrou, foi um balde de �gua fria, voc�s imaginam uma situa��o dessas, sua m�e pegando voc� transando com a sua tia? Mas, minha m�e tinha a cabe�a fria, ficou nos olhando e n�o disse uma palavra sequer, virou as costas fechou a porta, e n�s ficamos ali na mesma posi��o em que est�vamos. Minha tia levantou, vestiu a roupa, n�o disse uma palavra e foi para sua cama. No outro dia quando n�s levantamos, minha m�e disse que queria conversar, minha tia estava p�lida, eu branco que nem cera. Sentamos a mesa, tomamos caf� e ai veio o serm�o das montanhas. Minha m�e falou mais para a minha tia, que n�o teve nenhuma desculpa e ficou o tempo todo de cabe�a baixa, ela deu o assunto por encerrado, e minha tia no mesmo dia foi embora. E eu fique a merc� da tigresa, pensei que eu ia levar uma boa surra. Minha m�e me perguntou como tudo tinha acontecido para que a gente tivesse chegado a esse ponto. Contei, mas emiti sobre meu pai, eu criei coragem e disse: que culpa eu tenho se voc�s s�o mulheres muito bonitas, qualquer homem sabe disto, pois veem voc�s todos os dias, a senhora nunca levou uma cantada de algum homem? A senhora sabe que � desejada? A Senhora � muito bonita e atra� aten��o dos homens. Minha m�e me olhava espantada, - quer dizer que voc� tamb�m me acha uma mulher bonita? Eu sou a sua m�e, e isso � pecado o filho desejar sua pr�pria m�e? - Sei disso, mas n�o tira peda�o nenhum, e falei que era melhor eu ter um caso com minha tia dentro de casa do ter qualquer mulher me querendo. Minha m�e respondeu que disso eu tinha raz�o, vou falar com a Isabel sobre voc�s. Um dia meu pai sofreu um acidente de carro e quase veio a falecer, ficou em coma muitos dias, e minha m�e teve que ficar com ele no hospital da capital aguardando sua melhora ou piora. Minha tia foi obrigada a vir para ficar comigo, e com essa liberdade toda n�s dorm�amos na cama da mam�e. E foi ai que tia foi me ensinando as posi��o, eu fiquei experto no assunto. Eu era o dono do peda�o, comia minha tia quase todos os dias. Uma bela manh�, minha m�e chegou da capital sem nos avisar, pois sabia o que ia encontrar, ela tinha a chave da porta e nos encontrou dormindo na sua cama. Entrou no quarto, n�s est�vamos nus e descobertos, eu estava abra�ado com minha tia, mam�e sentou na cama e ficou nos olhando, at� que nos acordou, foi um susto ao ver ela ali sentada na cama e nos olhando, falou para nos levantar, levantei, me vesti e deixei tia Isabel se vestindo e sai do quarto e fui ao encontro de minha m�e e dei um abra�o forte e um beijo no rosto, ela tamb�m me abra�ou muito forte, e me perguntou se eu estava bem ? disse que estava tudo bem, - ela disse olhando para a sua irm�: - acho que vou fazer o casamento de voc�s, pois voc�s j� s�o marido e mulher? ? Eu comecei a rir, minha tia tamb�m achou gra�a e foi abra�ar a irm� que retribuiu o abra�o e perguntou sobre o cunhado, - minha m�e disse que ele tinha sa�do do coma e que estava se restabelecendo, mas que ainda ia ficar um bom tempo no hospital. Eu voltei porque preciso descansar um pouco, estou muito cansada, e quero que voc� Isabel v� ficar com seu cunhado no hospital, l� no hospital n�o e f�cil, pois estou muito cansada. Vou separar os pombinhos por um tempo. Depois vamos resolver como vai ficar essa situa��o. Minha tia viajou no dia seguinte, eu e mam�e passamos o dia conversando. Na noite que antecedeu a viajem n�s dormimos juntos e metemos muito, fomos dormir exaustos. Quando minha tia viajou mam�e me perguntou se eu estava estudando normalmente, - respondi que sim, ia à escola todos os dias, n�o faltei nenhuma aula. � noite minha m�e disse-me que eu fosse dormir com ela, pois ela estava muito carente, e precisava de um pouco de carinho, eu fique estudante at� mais tarde. Quando eu entrei no quarto, minha m�e estava s� de calcinha e suti�. Perguntei por que ela esta vestida s� de calcinha e suti�? ? Ela respondeu: - que era para que olhasse o corpo dela, e perguntou o que achava, - que eu a achava deslumbrante, que tinha um corpo escultura e bel�ssimo, � ai que papai se diverte n�o �? Eu estava s� de short e fiquei de pau duro na hora, e mam�e notou o volume, - vem deitar com a mam�e, minha m�e foi logo me abra�ando e me perguntando como eram as minhas transas com a Isabel, - aquela conversa foi me excitando de certa maneira que eu fui falando das nossas transas, mam�e estava muito excitada e disse: - faz isso com a mam�e tamb�m, come a mam�e estou louca de tes�o, mete na mam�e tamb�m, seu pai n�o pode fazer isso agora e voc� � o papai agora, e eu estou louca de tes�o e voc� � o meu homem agora, � de voc� que eu preciso. E foi logo tirando meu short, e eu fui tirando o suti� e caindo de boca naqueles maravilhosos seios de mam�e e ela falava: mama na mam�e filho, mama gostoso, faz igual voc� faz na titia, e eu sugava seus seios maravilhosos, e ela me abra�ava forte em cima dela, e alisava aquele corpo delicioso de mam�e. Passei a m�o no meio de suas pernas e senti sua buceta latejando de tes�o, tirei a calcinha e enfiei minha cabe�a entre suas pernas e chupei a buceta de onde eu havia sa�do. Saia um l�quido delicioso de sua vagina, era o suco do tes�o, at� que senti mam�e chegar ao orgasmo, mam�e chorou de tanta tes�o de sentir minha l�ngua dentro de sua buceta. Depois ela me puxou para cima e eu a penetrei, ela gemeu de prazer ao sentir meu pinto dentro dela, eu bombava sem para sentindo a buceta de mam�e, eu dizia que ela era mais gostosa que da Isabel, que sua buceta era mais apertada, e que ela rebolava mais que a titia. N�o vi a hora que dei um beijo na sua boca, um beijo delicioso ao sentir aqueles l�bios dentro dos meus fui ao orgasmo e despejei meu esperma dentro da sua buceta, mam�e falou: - isso querido goze dentro da mam�e, fa�a um filho em mim, mete, come a mam�e, fode a mam�e, sou sua meu filho e voc� � o meu macho e foi gozando, um gozo intermin�vel, mam�e gemia, chorava, gritava, me abra�ava com muita for�a, sentia suas unhas nas minhas costas, ela me aranhava. Perdemos as for�as e cai de lado e fiquei ali olhando para o rosto maravilhoso de mam�e que estava de olhos fechado e dando suspiros ap�s gozo, dando pequenos beijinhos no rosto. Dormimos, acordamos no dia seguinte e ficamos nos olhando, ela me deu um gostoso beijo na boca e me chamou de meu macho maravilhoso. Essa � a segunda parte. Vem mais por ai.

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