Este fato aconteceu em dezembro de 2005. Minha namorada me convidou para passar um final de semana com ela em Goi�nia, onde mora uma de suas melhores amigas, Sandra, que cursa a faculdade de Nutri��o naquela cidade. Ir�amos de carro, aproveitando a sexta-feira, at� domingo à tarde. Com o pretexto de aproveitar a carona, foi tamb�m conosco Carol, tamb�m amiga de minha namorada, quem faria vestibular em Goi�nia naquele mesmo final de semana. Minha namorada � loira e branquinha, muito lindinha, 20 aninhos. Agora, como n�o sou de ferro, meu sonho de consumo era Carol, baianinha, morena de 19 aninhos, de olhos castanhos e bel�ssimos 1,68m num corpo de tirar o f�lego. Sa�mos na manh� de sexta-feira de nossa cidade, a 400km de Goi�nia, eu, minha namorada ao meu lado, e Carol atr�s, que vestia uma blusinha branca e um short jeans que me obrigou a mudar o foco do meu retrovisor central durante boa parte da viagem – sorte que a namorada n�o prestou aten��o nisso. Eu tenho grande amizade com as amigas de minha namorada. Brinco, abra�o, tiro casquinha, sem elevar o ci�me de minha gata, que jura que confia nas amigas. A viagem foi tranquila. Como sou seis anos mais velho, fui brincando com as meninas, contando curiosidades, e animando todo o astral. Em Goi�nia, eu e minha namorada ficamos em um hotel, enquanto Carol ficou na kitnet de Sandra. Sa�mos muito pouco, em decorr�ncia do vestibular de Carol, mas o tempo todo ficava ao lado das tr�s (namorada, Sandra e Carol), tirando fotos das meninas com a c�mera digital, e sempre deixando que me abra�assem, s� aproveitando as poucas oportunidades, sem levantar muita suspeita de minha namorada. Ainda na sexta-feira fomos à feira de roupas e, enquanto minha namorada e Sandra faziam compras, notei que Carol ficava o tempo todo ao meu lado, e que cada vez mais se aproximava, brincando, conversando e fazendo charme. No s�bado levamos Carol para fazer a prova de vestibular e ficamos passeando num shopping at� que desse o tempo de busc�-la, vez que à noite realmente passear�amos. O melhor foi que, com o cair da tarde, deixamos Carol na casa de Sandra para que se arrumasse, e fomos eu e minha namorada para o hotel. Como est�vamos sozinhos, aproveitamos para matar a saudade e transar bastante, tirar fotos de nossa transa e curtir um pouco, tanto que acabamos nos atrasando para encontrar com as meninas. Quando chegamos para busc�-las, as meninas riam e falavam gracinhas, imaginando muito bem o porqu� de nosso atraso. No caminho para a danceteria, Carol que estava atr�s de mim, pediu a c�mera digital para tirar outras fotos. Eu j� imaginava que ela pediria a c�mera e, intencionalmente, deixei as fotos de nossa transa na mem�ria da c�mera. Tanto que Carol ficou vendo as fotos, e se demorou bastante, at� que lembrou que Sandra estava ao seu lado e disfar�ou dizendo que estava escolhendo as configura��es de flash. A partir da�, Carol ficava o tempo todo me olhando e sorrindo, com um brilho diferente nos olhos. Na danceteria dancei com todas as tr�s, mas era fant�stico o jeito que Carol insinuava, e deixava que eu a tocasse, os bra�os, os cabelos... at� que minha namorada veio brincar de trenzinho, se posicionando na minha frente, e Carol logo aproveitou o ensejo e ficou atr�s de mim, alisando minha bunda e colocando as m�os em minhas coxas, at� quase tocar meu mastro por cima da causa. No final da noite, eu j� estava dirigindo o tempo todo e olhando Carol pelo retrovisor, quem contribu�a o olhar. No domingo, acordamos perto do hor�rio do almo�o, quando levamos Carol novamente para o vestibular e, na hora de entra pelo port�o, ela me deu um abra�o e cochichou no meu ouvido que mal esperava para a noite. Mal Carol saiu da prova e j� est�vamos de malas prontas para voltar para nossa cidade. O caminho foi mais silencioso, atribu�do ao cansa�o de todos, mas Carol e eu sab�amos muito bem o que era. O melhor de tudo foi Carol come�ar a se insinuar pelo retrovisor, esticando as pernas no banco do carro, passando suas m�os no colo, do pesco�o at� a altura dos seios e olhando para mim o tempo todo. Foram os 400km mais r�pidos que percorri e, chegando em nossa cidade, argumentei com minha namorada que ficaria mais f�cil deix�-la em casa e depois Carol, de forma que eu seguiria para casa para descansar. Foi o prazo de deixarmos minha namorada em casa, Carol j� pulou no meu pesco�o, dizendo-se cansada, precisando de colo e massagem. Foi quando ofereci, dizendo ser um ex�mio massagista, para ver o que acontecia. Carol ent�o brincou dizendo que acabaria aceitando. Ent�o perguntei se ela estava com tanta pressa de chegar em casa. Qual foi minha felicidade quando Carol comentou que tinha avisado os pais que chegaria s� na segunda-feira. Propus dormirmos em um motel de nossa cidade, o que foi logo aceito por Carol, par aminha surpresa. Chegando no motel, ainda meio sem gra�a, como se fossemos amigos, tiramos as malas, liguei para minha namorada fingindo j� estar em casa, dizendo que iria dormir. Mal desliguei o celular, Carol foi se abra�ando no meu pesco�o e perguntando se eu gostaria de tamb�m tirar fotos dela, iguais às da minha namorada. Nos beijamos por minutos a fio, quando peguei Carol pelo colo e fui logo levando ao banheiro, para tomarmos uma ducha. Da� fui ao del�rio, despindo Carol bem devagarzinho, soltando seus cabelos, tirando as sand�lias, desabotoando a cal�a jeans, tirando sua blusinha preta, beijando do pesco�o at� os seios. A cada beijo, Carol suspirava e me apertava, tentando tamb�m tirar minha camiseta. Fiz ent�o uma coisa que adoro, sem tirar o soutien de Carol, fui buscando com a l�ngua os bicos de seus seios, at� que de tanto sofrer com meus beijos, a pr�pria Carol arrancasse o soutien para que eu pudesse abocanhar seus seios, de tamanho m�dio, bicos amarronzadinhos, mas bem delicados. Ent�o, fui descendo pelo corpo de carol, beijando sua barriguinha muito bem-cuidada (Carol adora academia), mordendo os pelinhos aloirados de seu umbido e ao mesmo tempo puxando a cal�a jeans com as m�os. Deixei Carol ent�o s� de calcinha na minha frente, para que finalmente pudesse tirar minha roupa. Carol ent�o desceu da pia do banheiro, e come�ou a tirar minhas roupas de um jeito desajeitado, mas com muita vontade, dando beijos em cada parte do meu corpo, at� que, abaixada por libertar minha cal�a, Carol parou num repente olhando o volume do meu pau bem de perto. Foi quando olhou para cima e perguntou para mim se podia. Acenei com a m�o, e vi Carol puxando minha cueca para baixo e acariciando com as m�os o meu mastro, como se jamais tivesse pegado um p�nis na vida. Sentiu a pele, acariciou minhas bolas, e ainda riu com a lubrifica��o em minha glande. Foi quando perguntei se por acaso seria Carol virgem. Ela disse que sim, e ficou morrendo de vergonha, esperando um abra�o e mais carinho, o que logo dei. Tomamos ent�o um banho e, aproveitando, dei um banho nela como se fossemos namorados, dando beijinhos e ensaboando todo seu corpinho de princezinha baiana. Enxugamos e fomos ent�o para a cama, vestidos em roup�o. Liguei ent�o a televis�o para assistirmos um filme porn�, e Carol se divertia com as posi��es e gemidos artificiais das atrizes. Pedi ent�o um vinho, e ficamos s� aos beijos, at� que Carol come�asse a se soltar mais. Quando percebi que o pudor j� tinha se esva�do pelo �lcool, peguei minha c�mera e come�amos a brincar de tirar fotos. Era inacredit�vel. Carol era muito melhor modelo fotogr�fica que minha namorada. Fazia caras e bocas as mais sexy poss�veis (ainda tenho as fotos comigo), e ainda sabia muito bem me ati�ar, mostrando s� parte das pernas, deixando os ombros n�s, ocultando os seios com as m�os. Simplesmente fant�stica. Foi at� eu n�o aguentar, colocar Carol de costas para mim, e come�ar a beijar seu pesco�o, enquanto ro�ava meu pau dur�ssimo em seu bumbum (a melhor parte de seu corpo, definitivamente). Trouxe Carol ent�o de volta para a cama, tirei seu roup�o e dei um banho de l�ngua memor�vel. Quando cheguei perto de sua bucetinha, comecei a beijar em volta, nas coxas, a virilha, fazendo com que Carol gemesse baixinho e apertasse as pernas em volta de minha cabe�a. Quando coloquei a l�ngua em sua grutinha, qual minha surpresa, realmente era virgenzinha a princezinha, a qual ficou louca e chegou a um orgasmo super intenso com a press�o que fiz em seu clit�ris, daqueles de tremer as pernas. Assim, depois de saci�-la uma primeira vez, me posicionei por cima e comecei a passar meu pau pela extens�o de sua bocetinha, para deix�-la mais excitada. Carol ent�o pediu que eu colocasse um preservativo, o que lhe foi negado j� que, na primeir�ssima vez, seria um pecado machuc�-la com a borracha (s� virgens, sempre fa�o sexo seguro). Ent�o, enquanto beijava Carol, e estimulava com beijos nos seios e car�cias em suas pernas, comecei a penetr�-la. Gra�as à lubrifica��o de Carol, meu pau entrou com certa facilidade, o que a vez ficar ainda mais apaixonada, j� que s� sentia prazer, em meio a uma pequena dorzinha, conforme descrevia. Bombando devagar, comecei a usar os quadris de forma a atingir com meus 20 cent�metros de mastro a maior extens�o interna de Carol, procurando seu ponto G. Carol me apertava e entoava um gemido extraordin�rio de menina de dezoito aninhos, demonstrando carinho a cada estocada. Deixei ent�o que Carol gozasse bem gostoso, com estocadas vagarosas e intensas, fazendo descobrir o prazer de um caralho em seu interior. Depois, quando j� estava mais acostumada, pedi que virasse, dizendo que agora era a minha vez de me deliciar. Que bunda. Fiquei apreciando por alguns segundos a bunda de Carol, e dando beijos que iam de suas coxas at� seu �nus, explorando seu buraquinho com a l�ngua, de forma que minha moreninha se contorcia com cada lambida interna que eu dava. Subi meu corpo por sobre o de Carol, beijando suas costas, e coloquei novamente o meu pau na entrada de sua gruta. Qual foi minha surpresa quando senti Carol arrebitando e tentando ficar de quatro para mim. Penetrei novamente e meti de forma avassaladora naquela menina rec�m inaugurada. Carol gritava de prazer, apertando o len�ol da cama e tamb�m mexendo os quadris em minha dire��o. Cada vez que perguntava se estava gostoso, mais ela dizia que sim e fechava os olhos. Carol gozou uma vez mais e depois foi minha vez, soltando um estrondoso jato de esperma em suas costas e em sua bunda. Carol ficou maravilhada com tudo aqui, vindo logo em seguida deitar no seu peito, dizendo entender o porque minha namorada e sua melhor amiga era t�o doida por mim. Ficamos assim por uma hora, ainda vendo televis�o, quando ca�mos em sono. Na manh� seguinte, acordamos, tomamos caf� e, vendo a banheira, Carol se despiu novamente e foi tomar banho e brincar na banheira. Tirei diversas fotos, principalmente quando Carol me chamou para perto e come�ou a dar beijos em meu pau, pagando um boquete sem igual, apesar da not�vel inexperi�ncia. Depois de transarmos novamente na banheira, fomos para a cama e Carol pediu que tirasse mais fotos dela de calcinha e soutien, o que foi prontamente atendido. Transamos ent�o a manh� inteira e, pr�ximo do hor�rio do almo�o, nos arruamos e fomos embora. Deixei Carol em casa, com a promessa de que repetir�amos a noite, o que ser� em breve, assim que as f�rias e o per�odo de vestibulares se acabar, quando escaparemos outras vezes.