Fim de semana com minha tia e suas empregadas.
Ol�, estou enviando um fato que realmente aconteceu comigo, � um conto longo, mas vale a pena l�-lo, voc� n�o ir� acreditar, como eu n�o acreditei no dia em que aconteceu . Eu tenho uma tia muito gostosa, mas ela nunca deu trela para mim, quando eu era mais novo, batia tanta punheta as suas custas, mas depois de um tempo n�o ligava muito para ela mais, minha tia se chama Solange, ela tinha trinta e dois anos na �poca, tinha uma boca carnuda e um rosto lindo, um metro e setenta, mais ou menos sessenta kg, peitinhos m�dios do tamanho de uma laranja e uma bunda e coxas bem roli�as, nossa s� de lembrar fico de pau duro. Eu moro em Florian�polis, me chamo Andr� e sou um homem moreno, um metro e oitenta e cinco de altura e noventa quilos, pernas grossas, bem aparentado, hoje estou com vinte e sete anos. Um dia, numa Sexta feira, quando eu tinha mais ou menos vinte e um anos fui visitar ela e disse que iria ficar o final de semana na casa dela, fui de manh�, meu tio j� tinha morrido fazia uns dois anos e minhas primas estavam na casa de outra tinha minha e iriam ficar l� at� Ter�a feira. Ela me recebeu super bem, me deu um abra�o ro�ando os peitos duros no meu peito me convidou para entrar, e falou:
- "Que bom que voc� veio ", festejou ,
Eu aceitei o convite e ficamos conversando, ela estava com uma saia curta, que real�ava mais ainda aquela bunda maravilhosa que ela tem e uma mini blusa transparente sem suti� que aparecia bem os seus mamilos que eram maravilhosos, rosinhas e saltados. Ela j� percebia que eu n�o tirava os olhos dela, nisso nos fomos para a sala, que ficava na parte de cima da casa e fomos subindo as escadas ela rebolando na minha frente, eu estava ficando a mil pois dava para ver sua bundona por baixo da saia, ela estava com uma calcinha azul clara de renda entalada no rego e ao chegarmos na sala ela sentou de frente comigo e come�amos a conversar, ela n�o tinha mais nenhuma timidez comigo, sempre convers�vamos sobre todos os assuntos com a maior naturalidade e sem o menor pudor, ela nunca se privou de andar com roupas curtas e transparentes, suas camisetinhas e suas saias curtinhas, me deixando sempre a vontade em sua casa, ela perguntou se eu estava namorando, eu falei que n�o, ela indagou dizendo como um garoto como eu n�o estava namorando, t�o bonito, esbelto e simp�tico e estava sozinho, e eu disse que s� estava comendo uma vizinha de vinte e cinco anos que era um tes�o, tinha a xoxota muito apertada pois era japonesa e tinha tirado o meu caba�o. Nisso ela se agitou e come�ou a desabafar dizendo que depois da morte de meu tio ela estava muito solit�ria, e desde ent�o n�o sabia o que era uma boa trepada e que sua buceta estava at� mais apertadinha, e para o meu espanto ela perguntou se eu achava se ela ainda era bonita, e se abaixou para juntar uma revista que estava no ch�o e os bicos de suas mamas ficaram bem na frente dos meus olhos, e quando sentou de volta abriu as pernas para eu , ver a calcinha de renda com a xoxota pentelhuda à mostra, fiquei assustado na hora disse que sim e sem pensar duas vezes falei para ela que achava ela super gostosa, muito linda, e ela sorriu e falou que iria tomar um banho e j� voltava, que era para mim ficar a vontade. Ouvi �gua a correr, pareceu-me ser de chuveiro, ent�o fiquei imaginando como seria a minha titia peladinha.
Ela ent�o saiu do banho com uma toalha , sem nada por baixo quase mostrando os peitos, eu fiquei paralisado s� secando aqueles mel�es durinhos e ent�o me disse que seu computador estava com um problema e me convidou para ir ao seu quarto onde ele estava localizado para que eu pudesse resolver tal problema, fomos at� l� e comecei a mexer no computador e ela toda molhadinha atr�s de mim com cheirinho de sabonete enrolada na toalha. Engoli seco quando ela falou que iria tirar a toalha para se enxugar, mas que n�o era para mim olhar para tr�s, mas mal sabia ela que eu estava vendo tudo pelo reflexo que a luz fazia na tela do computador, ent�o ela come�ou a tirar a toalha bem devagar e seus peitos ficaram de fora, meu pau ficou duro na hora, e depois come�ou a esfregar a toalha na xaninha com uma cara de sacana, passava a l�ngua nos l�bios olhando para mim sem emitir qualquer som, percebi ela estava se masturbando, deitou na cama e continuou a se masturbar, fico tarado quando vejo uma mulher se masturbando, ela esfregava o grelinho, enfiava os dedos na xaninha cabeluda fazendo um barulho caracter�stico de um pau entrando e saindo de uma buceta e apertando os seios bem atr�s de mim, o cheiro de sua vagina j� tinha invadido o quarto e eu j� estava ficando maluco com o pau quase rasgando a cal�a, louco para enfiar o pau naquela racha.
Depois de mais ou menos cinco minutos se masturbando na cama ela se levanta e pega uma calcinha rosa na gaveta e pede para mim olhar para ver se eu aprovava a pe�a, fiquei louco em ver minha tia peladinha e toda lambuzada na minha frente, ent�o ela chegou do meu lado e colocou a calcinha esfregando o dedo no meio da racha por cima da calcinha e peguntou para mim se tinha ficado legal, ent�o eu falei que ficava bem melhor sem, nisso ela tirou-a colocando no meu colo e ent�o colocou uma bermuda branca de Lycra bem colada no corpo e separando sua vulva, permanecendo sem calcinha, e uma camiseta falando que j� estava pronta e ia no supermercado para comprar algumas coisas para fazer uma almo�o bem gostoso para n�s e me deu um beijo bem molhado no rosto dizendo para mim ficar à vontade. Assim que eu ouvi o som do carro saindo me levantei e como eu sabia que quando ela saia do banho n�o lavava as calcinhas e as colocava no bid� de baixo de um tapete, abri a porta do banheiro e vi que ela n�o tinha lavado suas calcinhas e tinha duas calcinhas usadas dela eu peguei elas e fui para a cama dela e bati a punheta mais gostosa da minha vida sentindo o cheiro da buceta dela que estava na calcinha que ela tinha deixado no meu colo que estava toda melada e comecei a esfregar na cara e a lamber at� gozar um pouco em cada calcinha e deixando-as molhadas de porra, principalmente a rosinha que deixei no mesmo lugar.
Ap�s esta gozada voltei para o computador e o arrumei, pois estava com um pequeno problema de configura��o, e fui para a sala ver televis�o e depois de uns quinze minutos ela chegou e fui ajud�-la a tirar as compras do carro, e no que eu cheguei no carro ela estava debru�ada no porta-malas com sua bunda arrega�ada e a vagina separada pelo tecido da bermudinha, n�o aguentei e como j� estava com o pau duro de ver aquela cena cheguei e encaixei meu cacete bem no meio de sua xana e perguntei se ela queria ajuda, ela se arrepiou toda deu uma rebolada encaixando bem meu pau na sua buceta e falou sorrindo que sim, ent�o segurei bem firme suas n�degas esfregando o cacete mais forte na xana dela e falei que estava doido para enterrar meu pau nela, ela se assustou e falou que n�o podia pois era minha tia levando as compras para dentro.
Ela fez o almo�o, e a tarde ficamos assistindo televis�o, ela estava com uma saia branca sem calcinha, conversamos e rimos a tarde toda e ela me provocava direto abrindo as pernas exibindo sua xoxota maravilhosa. � noite fomos jantar fora e ela saiu vestindo um vestidinho apertado com um decote generoso que mostrava parte dos seus seios.
Rimos muito e aproveitamos para passar em uma v�deo locadora e pegamos uns filmes, at� um porn�. Chegando em casa ela estourou pipoca, eu peguei umas cervejas e ficamos assistindo v�deo e bebendo no sof�. Vendo filmes, conversando, bebendo cerveja e deitei no sof�, ela sentada e eu deitado em seu colo com a cabe�a na sua perereca, e de uma hora para outra ela come�ou a fazer perguntas de minha intimidade, se eu j� era um homem completo, se eu sabia como era amar bem gostoso, se meu pau era grande, coisas desse tipo. Eu como n�o esperava por essas perguntas, engasguei com vergonha fiquei sem saber o que responder e falei que nenhuma garota tinha reclamado at� ent�o. Ela ent�o come�ou a me acariciar a cabe�a perguntando se eu tinha gostado da vagina dela , respondi que sim e no ato ela levantou a saia deixando a mostra sua buceta, falando que era s� para mim ficar olhando, at� dormir. Fiquei admirando aquela xana que no ato come�ou a ficar molhada, o cheiro que exalava daquela racha era incr�vel, fiquei hipnotizado por aquela xana e ent�o resolvi fingir que estava dormindo para ver o que ela faria, de repente ela me chamou pelo nome e eu resolvi n�o atender para ver o que ela iria fazer, de repente sinto o el�stico de minha cueca esticar, era Solange que estava sendo mais ousada colocando uma de suas m�os por dentro de minha cueca. A principio eu penso em acordar e dar um trato nela, mas vem em minha cabe�a “Poxa, minha tia � uma mulher t�o solit�ria e carente que deve estar precisando de sexo. Vou deixar ela a vontade e ver at� onde ela vai com sua ousadia”. Minha tia precisava de minha ajuda e eu como um homem poderia ajuda-la, sinto ent�o ela tentar deixar meu pau ereto coisa que n�o demora muito a acontecer, eu fingindo sempre estar dormindo fico im�vel, ela ent�o n�o satisfeita em somente deixar minha pica dura por dentro da cueca, tira meu pau para fora e come�a a tocar uma punheta para mim eu sendo um homem muit tarado � claro que gostei e abri mais minhas pernas para facilitar as coisas e deixei ela continuar a bolinar bem gostoso a minha tora dura, sempre tive um bom porte f�sico, tamb�m tenho um pau consideravelmente grande (20x7 cm), e cabe�a parece um morang�o. Como minha tia estava agarrada em minha pica e n�o queria mais largar, parecia muito contente em ter um �rg�o daquele tamanho em sua m�o, eu sentia a respira��o dela cada vez mais ofegante desejando muito meu pau em sua buceta, derrepente ela abre bem as pernas e come�a esfregar minha cara na sua vagina que estava ensopada de tez�o, deliciosa. Depois de muito me punhetar e esfregar sua racha melada na minha cara, e ela v� meu pau esporrar em sua m�o, meu corpo treme e ela logo trata de limpar meu cacete pensando que eu estava dormindo e para que eu n�o percebesse o que ela tinha feito. Ela n�o querendo mais me “incomodar” levanta e vai p o quarto dormir me deixando “dormindo” na sala. Ent�o fui atr�s dela at� o quarto e fiquei vendo titia se arrumar para dormir, ela sempre vestia umas camisolas transparentes, afinal estava acostumada a se vestir assim em sua casa, e seus seios ficavam parcialmente à mostra, me chamando para chup�-los. Me enchi de coragem, e l� pelas tres horas da manh�, quando estava dormindo, lentamente fiquei abaixado ao lado da cama de minha tia. Levantei o len�ol que a cobria e com muito cuidado aproximei minha m�o de suas coxas. Como ela n�o esbo�ou rea��o alguma fiquei alguns minutos ali, alisando aquelas obras de arte. De vez em quando eu me aventurava a passar a m�o em sua bunda e na sua xoxota, era maravilhosa, carnuda, rosadinha por dentro, cabeluda com grandes l�bios, e estava toda à mostra e j� que ela gostava de dormir de bru�os sem calcinha, e eu aproveitei. Fiquei assim durante uns dez minutos. J� perdendo o medo de que ela acordasse fui beijando e dando umas mordidas naquela bunda carnuda.
Afastei um pouco suas n�degas e minha m�o come�ou a explorar mais sua vagina quentinha, aquilo me deixou temeroso mas o tes�o falava mais alto e comecei a beijar aquele reguinho passando a l�ngua pelo seu cuzinho e pela vagina. Passei a massagear seu clit�ris , lubrifiquei o dedo com saliva e comecei a introduzir naquele �nus apertado. Quando o dedo come�ou a entrar ela se mexeu arrebitando a bunda. Gelei e parei na hora achando que ela estava acordando mas para minha surpresa ela continuou a dormir pois tinha um sono pesad�ssimo, massageava seu clit�ris com minha l�ngua num movimento de vai e vem, de cima para baixo e de baixo para cima e em movimentos circulares, ent�o tomei coragem e comecei a esfregar o cacete nos l�bios de sua buceta em movimentos de vai e vem, encostei na entrada e forcei a cabe�a no seu clit�ris esfregando muito. Cuspi na m�o , lubrifiquei aquele buraquinho traseiro e introduzi o polegar e de repente senti aquele anelzinho come�ar a piscar e morder meu dedo, n�o sei se volunt�ria ou involuntariamente e comecei um vai e vem, senti que j� estava bem lubrificado e empurrei o resto do dedo de uma vez e resolvi bater uma punheta devagar e deliciosa com o dedo naquele cuzinho quente e virgem, pois era muito apertado. Cheguei a pegar a m�o dela e colocar em meu pau, mas rapidamente ela se virou para outro lado com um movimento involunt�rio de quem ainda dorme. Fiquei de p� ao lado de sua cama e terminei minha punheta, gozando em minha m�o e posteriormente, passando na parte interna de suas coxas e na xoxota molhad�ssima e no seu cuzinho. Deixei ela completamente meladinha.
No dia seguinte, no s�bado ela levanta toda euf�rica e eu finjo n�o saber o que acontecia, e ela falou que tinha dormido muito bem e que fazia tempo que n�o dormia assim, se aproximou de mim e me deu um beijo bem no canto da boca, e disse “bom dia querido”, ent�o tomamos o caf� da manh�, e sa� para a rua com inten��o de falar com alguns amigos que fazia tempo que n�o os via. Por algumas horas fico conversando e paquerando as garotas que passavam em frente de suas casas, e quando se aproxima o hor�rio do almo�o me despe�o de meus camaradas e volto p casa na inten��o de almo�ar, chego na casa de Angela e abro a porta da sala de supet�o, fui entrando, notei um sil�ncio na casa e imaginei que estava vazia, foi ent�o que ouvi alguns gemidos, entrei casa adentro ent�o vi minha tia com as pernas abertas enfiando os dedos em sua buceta peluda, fazendo caricias nela. Me escondi atr�s da batente da porta e fiquei observando. Ela gemia, mexia e enfiava os dedos molhados. N�o aguentei e comecei a me masturbar, meu pau nunca esteve t�o duro. Ent�o ela come�ou a escorregar o dedo para o cuzinho. Minha tia � muito gostosa, possui uma bunda e umas pernas que muita mulher mais nova que ela n�o tem. Quase para gozar tomei coragem e entrei na sala com meu pau balan�ando como um cavalo. Fiquei junto do sof� e ela continuava ali deitada com as pernas abertas com os olhos fechados gemendo ela n�o notou minha presen�a. Ela passava o dedo no c� e depois enfiava na buceta enquanto a outra m�o massageava seus seios com mamilos r�seos. Eu estava ali, punhetando a menos de um metro da buceta da minha tia. Ent�o ela abriu os olhos e me viu, ficou parada sem se mexer ou soltar um som, e eu continuei com minha punheta. Ela abaixou os olhos e olhou para o meu pau duro como uma pedra. Ela come�ou a apertar os seios e depois continuou a massagear a buceta. Logo estava eu punhetando olhando para a buceta da minha tia e ela se masturbando olhando para o meu pau como uma tarada. Eu n�o aguentei segurar e gozei sobre a minha tia. Eu a cobri de gozo e ela gemia alto ao sentir o l�quido quente sobre seu corpo. Ent�o guardei meu pau e disse: "Quando voc� quiser � s� me chamar" virei as costas e fui para cozinha ver o que ela havia preparado p o almo�o, mas n�o encontrei nada pronto, voltei p a sala, ela assustada tentou se esconder, ajeitando sua saia, entro naturalmente e ela logo vem se explicar para mim, falando que tinha algo a incomodando e que estava com muito tes�o. Eu falo para ela n�o se preocupar pois estava em sua casa, ent�o ela disse que tinha pedido uma pizza, sentei ao lado de minha tia, ela por sua vez muito envergonhada, tentava esconder o rosto e eu perguntei se ela estava daquele jeito por eu ter visto ela se masturbando, ela respondeu positivamente e n�o falou mais nada. Ent�o resolvi entrar em sua brincadeira, falando a respeito da noite passada, ela se fez de desentendida e para colocar mais pimenta no assunto falei que estava acordado e adorei o que ela havia feito, e que gostaria muito de retribuir o feito. Depois de ter dito isso ela se entregou a conversa, falando que estava precisando muito de um homem e que ao me ver deitado no sof� n�o resistiu vendo que meu cacete era enorme e resolveu tocar uma punheta e ver meu pinto crescer e esporrar. Eu comovido com a situa��o de minha tia, deito em seu colo na inten��o de ela bater mais uma punheta para mim, ela logo percebe que tamb�m estou afim e come�a a me acariciar passando a m�o em meu peito, por cima de meu short, logo minha pica vem a tona ficando completamente dura, ent�o pede para mim tirar meu short e ficar pelado, eu fa�o charme e exito, ent�o coloquei ela no meu colo e suavemente baixei a al�a do vestido, fui tirando o vestido e revelei um peito lindo, fiquei louco olhando os peit�es dela e a calcinha delineando sua buceta toda molhada e entaladinha na bunda, passei a massagear e beijar aqueles seios rijos, fiquei de cara, mas ela estava t�o tesuda que peguei nos peitos dela e ela come�ou a gemer alto, chupei muito os peitos dela e pus a m�o sobre a buceta dela por cima da calcinha, e ela falou:
- Seu Tarado! Quer comer a pr�pria tia? Vem ent�o, mas n�o fala nada pra sua m�e t�?
Minha m�o passou a massagear sua coxas subindo at� alcan�ar sua xoxota novamente. Senti um calor incr�vel na m�o. A pele macia me deixava excitado demais e meu p�nis parecia querer furar a cal�a. Me levantei pra ajeita-la no sof� e nesse movimento ela ficou deitada de barriga para baixo com sua bunda carnuda pra cima, ent�o segurei firme suas n�degas falando que ela era um tes�o e que iria chupar ela todinha, e ela falou:
- Vai, me deixa toda molhadinha, me chupa toda meu nenen.
Passei muito minha m�o naquela bunda tirando seu vestido, e ela s� ria. Meu tes�o foi a mil. Coloquei-a sentada no sof�, afastei suas pernas e coloquei suas coxas por sobre meus ombros e passei a chupar suas coxas, lambi toda extens�o de suas coxas at� chegar na sua vagina por cima da calcinha. Valorizei aquela buceta carnuda e cheirosa, puxei a calcinha para o lado e fui enfiando a l�ngua naquela xota molhada de tanto tes�o, a f�ria foi tanta que acabei rasgando a calcinha com os dentes, seu clit�ris estava muito inchado e eu mamava nele sem parar levando ela a loucura, a vis�o era maravilhosa. Ela gemia, ofegava e delirava quando introduzia minha l�ngua dentro de sua xana e com minhas m�os massageava e apertava seus mamilos. De repente seu corpo enrijeceu, come�ou a estremecer e gritar:
- Assimmm, Vaiiiiiiiii, Aiiiiiiiiiiii, Aaiiiiiiiiii, Assimmm, Assimmmm, AAAAHHHHHHHH, seu puto tarado!!!!!
Seu corpo tremia e se contraia todo at� que relaxou caindo de lado no sof�, e eu disse:
- Durante todo esse tempo voc� me provocava porque queria isso n�o �?
- Ah, Andr�! Voc� n�o sabe o quanto!
- Tira ele pra fora e pega nele, eu disse.
Ela sentou no sof�, abriu o z�per e tirou meu p�nis pra fora. Pegou e come�ou a masturba-lo devagar olhando pra mim. Peguei nos seus cabelos puxando sua cabe�a pr�ximo do p�nis for�ando-a a chupa-lo. Que boca macia, aquela l�ngua estava me deixando maluco. ent�o ela veio me deitou e deitou por cima de mim tirou totalmente minha bermuda, minha cueca e iniciou um meia nove del�cioso, chupou meu pau que nem chupa um sorvete e eu fui chupando sua buceta que estava toda molhadinha e lambi seu cuzinho que at� esse momento estava com todas as preguinhas ainda. Eu falei pra ela que estava quase pra gozar ent�o acelerou mais o ritmo n�o queria deixar nem uma gota para o meio externo e foi isso que aconteceu gozei tudo dentro da boca dela e ela engoliu tudo como se faz uma refei��o, estava enchendo aquela boca de esperma. Era tanto esperma que engasgou. Bebeu com gosto e o que escorreu lambeu gota por gota at� limpa-lo todo. Puxei-a pra cima de mim e deitamos juntos fui beijando o seu pesco�o at� me recompor, ela ent�o sem titubear, come�a a massagear meu pau e com isso minha pica fica cada vez mais enorme e minha tia vai ficando impressionada com o tamanho e levanta do sof� pedindo para que eu encoste a cabe�a no bra�o do sof�, � o que fa�o e fico vendo o que ela iria fazer, ela ent�o se ajoelha no ch�o e com sua boca de l�bios carnudos come�a e me chupar de novo, ela a principio lambe apenas a cabe�a, coisa que me deixou louco, e por partes ela foi engolindo o restante, chegando at� os pentelhos do meu saco, por certa vez ela se engasga pelo fato de minha pica encostar em sua garganta. Mas ela chupa como se nunca tivesse chupado uma pica antes, sobe e desce com a cabe�a em um movimento gostoso, eu fecho meus olhos e vou empurrando a cabe�a de minha tia contra meu cacete ele baba em minha pica e engole ele com mais gosto, eu enxugo a baba de minha tia que escorre pelo o corpo de meu pinto e limpo no sof�. Enquanto ela vai engolindo meu cacete bem gostoso, eu tento alcan�ar a buceta dela com o dedo p poder fazer caricias nela tamb�m, mas n�o alcan�o e ent�o tiro minha pica de dentro da boca de minha tia para olhar seu rosto, vejo ela toda despenteada e com a boca toda lambuzada doida para retornar com a boca no meu pinto, ela n�o falava nada, s� respirava muito forte, eu ent�o logo deixo ela retornar a chupar bem gostoso meu pau que estava muito molhado de sua saliva. Foi ent�o que pedi para ela parar de chupar meu pau e resolvi deitar no tapete da sala, ela para n�o deixar meu pinto amolecer fica me punhetando com sua m�o pequena logo ent�o levo sua cabe�a at� meu cacete para que eu sinta sua boca aveludada chupa-lo novamente, at� que ent�o n�o aguentando ficar sem fazer nada e ficar somente sendo chupado, tento puxar a bundona de minha tia para perto de meu rosto, n�o consigo, ent�o ela percebe minha vontade e vai se aconchegando passando uma de suas pernas sobre meu rosto e deixando sua bunda e sua xoxota peluda sobre meu rosto. Ela n�o parava de me chupar e minha pica j� estava muito vermelha de tanto ser sugada, eu confesso ter me assustado quando vi aquela bucetona em frente ao meu rosto toda arrega�ada, nunca ningu�m tinha me chupado daquele jeito, ela come�ou esfregar a xotona no meu rosto e pedia :
- Chupa vai, s� um pouquinho pra eu sentir sua boca quente na minha bucetinha novamente !!! Eu comecei sugar seu grelinho bem gostoso, mordia de levinho e ela gemia gostoso, sem parar, ent�o ela se virou, abriu a bundinha e come�ou a esfregar a buceta na minha cara, dizendo :
-
- - Sempre quis dar pra voc�, sempre quis sentir voc� dentro de mim. Sua xana tava que era um aguaceiro de t�o melada, e eu tava me deliciando com aquele suco vaginal pra l� de gostoso, a� ela abriu suas pernas de repente e come�ou a esfregar a xoxota como uma louca na minha cara quase me sufocando, e ent�o ela veio para cima de mim e nos come�amos a nos beijar, at� que enfim ia chegar a hora que eu tanto esperava, ficamos nos beijando , quando ela desceu sua m�o e pegou no meu pau, e come�ou a esfregar na xoxota, eu pude ent�o admirar de perto aquele corpo t�o desejado, de repente toca a campainha e ela fala que deve ser a pizza, se levanta e vai at� a porta peladona toda lambuzada, o entregador deve ter pirado vendo ela naquele estado, e ent�o ela colocou a pizza na mesa e veio em minha dire��o, ela era maravilhosa, morena clara, cabelos lisos at� os ombros, bunda arrebitada, peitos grandes e durinhos e a xoxota parecia um capo de fusca, ela se deitou no sof� e eu me deliciei chupando sua Buceta, seu grelo e seu anelzinho tamb�m, o sabor era magnifico, acho que fiquei chupando ela quase 5 minutos, ela gemia de prazer, tinha gozado umas tr�s vezes, quando parei um momento ela falou que meu tio nunca tinha chupado ela, que era muito gostoso, ela tentou me ajudar abrindo sua buceta com a sua m�o, at� que ent�o eu consegui encostar vorazmente de novo com minha l�ngua em seus l�bio vaginais vermelhos e peludos, percebi que seu corpo tremeu de tes�o, onde fez com que ela agarrasse minha cabe�a e empurrasse contra sua vagina fazendo com que chupasse com mais vontade e tes�o, quando ent�o eu finalmente consigo chegar com minha l�ngua a fundo em sua xana e senti profundamente o seu gosto, ela falava para n�o parar, n�o estava mais aguentando ser chupada e prestes a gozar de novo, e escorria muito l�quido decorrente de seus v�rios orgasmos, ent�o coloquei suas pernas sobre meus ombros e tive uma vis�o completa de sua bunda e abri mais suas pernas dei uma linguada em seu c� deixando bastante saliva. Ela pedia que eu o chupasse tamb�m e que ele era virgem, e foi o que fiz, com vontade, liberando todo o meu tes�o. Fiquei lambendo seu cuzinho, que piscava a cada vez que eu passava minha l�ngua nele. Ela gozou novamente em minha boca, j� devia ser o quinto orgasmo dela e foi delicioso sentir aquele mel escorrendo pelo meu queixo e peito, tamanho era o tes�o de titia. Enquanto isso eu ficava esfregando seus seios com uma m�o, e com a outra eu alisava sua bunda deixando que um dos dedos o penetrasse seu cuzinho alternando com lambidas. Foi uma delicia. Ap�s este orgasmo ela imediatamente levantou e me deu um beijo na boca sentindo seu pr�prio gosto e me disse que se eu n�o contasse a ningu�m ela ia me mostrar uma coisa, eu sem saber o que era, disse que sim, ela correu e pegou um vibrador no seu quarto voltando correndo, me deu ele nas m�os abrindo seus l�bios vaginais me mostrou seu grelo j� saliente ent�o veio pra cima de mim e me falou que como ele era menor que meu pau e falou que queria acostumar primeiro para depois sentar no meu cassete, fiquei perplexo com aquilo, e ela foi ficando de quatro no sof�, ent�o enfiei o vibrador que entrou todo de uma s� vez, ent�o ela come�ou a se mexer, a rebolar como uma louca e gritar que estava muito gostoso e eu fiquei meio nervoso em ver aquela xoxota grande e cabeluda engolindo aquele vibrador ferozmente, ai que de repente ela come�ou a se contorcer e dizer que estava gozando que era para mim enfiar com mais for�a e mais r�pido, ent�o em poucos segundos eu vi escorrer de dentro dela um leitinho claro enquanto sua buceta piscava, a� ela se deitou me chamando para fud�-la, para tentar mais ela fiquei esfregando meu caralho no grelo de Solange, ela gemia de prazer e gritava para eu colocar tudo para dentro, e falou:
- - Mete devagar.
-
- Sua intimidade tava l� toda arreganhada, pronta pser desflorada, foi a� que eu fui encostando at� encaixar meu pau na sua grutinha e fui metendo devagar, metendo at� me ver c o pau atolado naquela buceta com muito gosto ele entrou bem justo, pois fazia dois anos que n�o trepava, e mesmo com toda a preliminar ela estava apertada mesmo, e eu com muito orgulho fiz quest�o de acabar com esse jejum.
Ent�o tirei novamente meu pau de sua xana, fiquei fazendo acaricias nos l�bios de sua buceta com a cabe�a do meu pau, e escutava ela gemer forte, como se estivesse implorando para enterrar meu pau de uma s� vez em sua buceta, que estava muito molhada. N�o teria trabalho nenhum para penetrar a buceta da minha tia que estava molhada e bem dilatada, ela olhava para mim e dizia:
- Meu sobrinho gostoso, n�o judia de sua tia, fode logo minha buceta, n�o estou mais aguentando, fode logo!!!
Foi ai ent�o que coloquei a cabe�a de minha pica dentro da buceta de minha tia, mas rapidamente retirei, pois estava mesmo era querendo brincar com ela, quando fiz esse movimento, de colocar e retirar minha pica rapidamente de dentro dela, ela estranhou e perguntou se eu n�o queria mais fod�-la, foi ent�o que dei um tapinha na bunda dela e falei p ela ficar quieta e s� gemer quando sentisse prazer. Com a buceta de minha tia encharcada, n�o resisti por muito tempo, e fui deslizando minha pica para dentro dela, e ela foi gemendo e pedindo para eu enfiar tudo sem deixar nenhum cent�metro da minha pica para fora da sua buceta e prontamente atendi o pedido de minha tia. Ela ent�o abriu mais a sua buceta e fui socando minha pica nela, o meu saco batia em seu clit�ris e fazia um barulho gostoso, ela gemia muito forte e perguntava se a buceta dela estava gostosa, ela se preocupava muito com estado de sua buceta e pedia para n�o parar enquanto a buceta dela n�o ficasse toda larga, pedindo que eu gozasse dentro dela, eu ent�o fui socando cada vez mais forte e perguntando se estava bom, minha tia, n�o respondia, s� balan�ava a cabe�a positivamente e respirava forte fechando os olhos e passando o dedo do seu grelho com minha pica dentro e depois levava o dedo na boca. Foi ent�o que novamente retirei minha pica de dentro da buceta de minha tia e ela pediu p n�o parar, pedi para ela deitar de barriga para baixo e abrisse as pernas como um sapo, foi ent�o que eu abri a sua xana e coloquei meu pau novamente dentro dela. Mais que gostosura, meu pau ficou dentro da buceta dela e ralando em suas n�degas, ela gemia muito o tes�o era enorme, foi ent�o que veio a vontade de gozar. Comecei um vai e vem penetrando aos poucos pois ela j� ofegava e gemia novamente.
- Vai Andr�, arromba a pomba da sua tia vagabunda. Ouvindo isto fui colocando devagarzinho, entrando e saindo, pincelando por toda aquela xana maravilhosa e muito melada de tes�o e saliva, ela rebolava e pedia mais, e eu gritava e xingava ela de puta, vadia, piranha, ela adorou essa minha iniciativa, pois disse que adorava ser xingada e tamb�m de levar tapas na bunda e na cara, na mesma hora dei-lhe um tapa bem forte na bunda e senti sua buceta apertar ainda mais minha pica, descobri assim que ela ficava mais excitada ainda e aproveitei pra tamb�m dar-lhe um tapa na cara, ela contraiu ainda mais sua xana e pediu:
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- - Bate mais meu gostoso, que assim eu gozo melhor. Atendi seu pedido enfiando lhe porrada hora na cara, hora na bunda, fazendo-a gozar desesperadamente, tendo espasmos descontrolados me fazendo at� ficar preocupado, pois achei que ela estava passando mal devido as porradas que lhe dei, mas que nada, era puro tes�o que a puta sentiu. Avisei a ela, e ela ficou louca para sentir minha porra dentro de sua buceta, comecei ent�o a bombar mais r�pido e ela pedia para gozar tudinho dentro de buceta dela, ap�s algumas bombadas, falei a ela que estava gozando, e ela disse:
-
- Goza meu sobrinho, goza dentro da buceta da titia!!!!!!, E a cada socada que eu dava ela gritava, enchendo mais a buceta de minha tia de porra, melando todos os p�los pubianos dela, tanto esperma que escorreu pra fora. Eu abra�ado a ela pelos quadris ca�mos exaustos no tapete e depois de gozar e tirar minha pica toda melada de dentro de minha tia, ela deu uma chupada para limp�-lo e fomos tomar um banho, no banheiro peguei a mangueirinha do chuveiro e lavei-a tanto na vagina com no cuzinho enfiando dois dedos e nisso teve mais um orgasmo, ent�o falei que iria comer seu cuzinho à noite, e ela sorriu falando que tinha medo pois era virgem e meu pau era muito grande que podia rasgar ela toda, e ent�o fomos almo�ar l� pelas cinco horas da tarde para recarregar as for�as.
Enquanto est�vamos comendo ela falou que eu era o m�ximo e que eu seria seu amante eterno, e eu claro fiquei muito feliz e falei que ela n�o tinha visto nada ainda. Titia ent�o me falou que no outro dia, no Domingo, ela iria visitar uma amiga que morava em Cambori�, uma cidade pr�xima a Florian�polis e pediu para que eu ficasse na casa dela para receber uma faxineira que vinha limpar a casa dela, e falou que ela vinha no Domingo pois os outros dias da semana ela j� estava ocupada e era a �nica em que ela tinha confian�a, mas n�o queria deixar ela sozinha na casa, e ainda brincou:
- V� se n�o vai faltar com o respeito com ela seu safadinho! Eu falei que estava tudo bem, pois s� iria embora na Segunda, mas que nesta noite teria que comer seu cuzinho para n�o aprontar para cima da empregada. Solange riu, se levantou da mesa e falou que iria subir para o quarto para dar um cochilo pois estava exausta. Quando j� era aproximadamente umas nove horas da noite eu fui at� o seu quarto s� pensando como eu iria convenc�-la a dar o rabinho para mim, e chegando l� fiquei alucinado pois ela estava peladinha com as perna abertas, s� me esperando, mas ainda dormia. Ent�o tirei toda a minha roupa e ca� de boca na sua xoxota inchada de tanto foder, e ela acordou no ato, gemendo como uma gatinha. Meu pau j� estava duro como uma tora. N�o disse nada a �nica coisa que ela fez foi me dar um beijo muito gostoso e eu fui a loucura nos beijamos por muito tempo e meu pau j� explodia na m�o de Angela, que pegou com gosto nele, comecei a beija-la todinha e mamei naqueles peitos gostosos peguei ela e coloquei ela de quatro botei um travesseiro em baixo da sua barriga e ela ficou com aquele rab�o todo arrega�ado ali na minha frente comecei a chupar o c� dela, encostei a l�ngua no seu cuzinho rosado, passeando de cima para baixo e de um lado para outro o mais r�pido que podia fazendo-a se contorcer de prazer, e ela virou e disse que n�o adiantava alisar que seu cuzinho era virgem e iria continuar sendo, continuei at� que ela implorava para eu enfiar minha l�ngua o mais fundo que podia, ap�s lubrificar e relaxar aquele cuzinho deitei em cima dela e comecei a for�ar a entrada, mas titia gritou de dor, e n�o insisti tudo bem peguei meu pau e esfreguei na sua buceta e de uma s� vez enterrei foi quando titia deu um grito mas eu n�o dei tr�gua comecei um vai e vem alucinado at� sentir o gozo j� chegando foi quando tirei meu pau da sua buceta e encostei a cabecinha no seu cuzinho que se contraiu toda naquela hora ela virou para tr�s e disse “nem pense nisso”, mas naquela posi��o que ela estava n�o tinha como escapar de mim, ent�o encosto a glande em seu anelzinho rosinha, come�o a pressionar, ela tenta escapar indo com o corpo para frente dou-lhe outro tapa na bunda, ela come�a a chorar mas fica firme, entra a cabe�a ela gritou de dor me xingando:
-
- Aiiiiiiiiii, seu filha da puta,
Aguardo ela se acostumar com a grossura do pau, por uns tres ou quatro minutos, passo a enfiar lentamente at� a metade e ela chorando que est� ardendo demais, pede por favor para parar, toma outro tapa mais forte na bunda e recebe por inteiro meu caralho no seu c�, paro e fico assim por alguns minutos, come�o um vai e vem lento ela come�a a empurrar o seu corpo contra o meu, come�o a enfiar o dedo em sua boceta e a massagear seu grelo, ela come�a a gemer de prazer e gritar:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, fode esse c� que voc� arrombou seu fiiiiiiilha da puuuuuuta, fode ele gostoso Aiiiiiiiiiiiii me faz gozar, mete tudo que eu acho que aguento,
Ela empurrava a bunda de encontro ao meu cacete, comecei a for�ar e a bombar com muita for�a, sem d�, e ela n�o querendo que eu comece seu cuzinho daquele jeito, mas eu n�o iria deixar assim segurei na sua cintura e de uma s� vez enterrei meu pau naquele cuzinho at� os c�co e titia mais uma vez gritou e pedia que eu parasse porque estava rasgando todo o seu c� n�o dei tr�gua at� que ela come�ou a gostar e ficar com mais tes�o e me disse:
- "me come, me come todinha", huuuuummmmm, Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii, enterra esse cacet�o no meu c� seu monstro, fode sua potranca!!!!!!!!
Ela estava gostando muito,
- Agora voc� pode desfrutar dele quando quiser Aiiiiiiiiiiiiiiiii, come meu rabo mete com mais for�a seu tarado, mais for�a, mais for�a que eu to gozando, Aiiiiiiiiiii que deliciaaaaaa!!!!!,
Ela chorava dizendo que era uma del�cia ser enrrabada por uma pica t�o gostosa fui ent�o enfiando e encostando meus pentelhos na sua bunda, ela chorava de prazer e rebolava como se estivesse dan�ando um ax� music, e foi ai que eu n�o aguentei e gozei tudo dentro do seu cuzinho e continuava a meter e titia ia a loucura enchendo o cuzinho de porra quente, ca�mos na cama eu sobre ela ficamos assim alguns momentos, quando tirei meu pau do seu cuzinho minha porra come�ou a escorrer pelas suas pernas e ela caiu de boca no meu pau e chupou o que restava. Ficamos fudendo a noite toda, nunca tinha comido tanto um c� como o da minha querida titia Solange.
No Domingo de manh�, titia acordou oito horas da manh�, falou que seu c� estava ardendo e esfregou a buceta na minha cara falando que queria que eu ficasse com seu aroma e que de noite ela estaria de volta para fodermos de novo me fazendo um boquete maravilhoso engolindo toda a porra, e me lembrou da empregada que chegaria às nove horas e eu nem dei bola e continuei a dormir. Fui acordar com a campainha tocando, e ent�o fui abrir a porta s� de cal��o, no que abro a porta me deparo com uma coroa, morena, de mais ou menos quarenta anos e como estava muito calor ela estava com uma mini saia muito curta, tinhas uns peitos maravilhosos, grandes e empinados e estavam quase todos a mostra n�o pude deixar de olhar com uma cara de tarado passando a l�ngua nos l�bios, ela percebeu e pelo sorriso gostou, ela estava com uma ninfetinha de mais ou menos quinze anos e falou que era sua filha e que iria ajudar na limpeza da casa, nos cumprimentamos eu falei que era sobrinho de Angela e ela foi me perguntando onde estava minha tia, e eu falei que foi visitar uma amiga e s� voltava à noite, ela abriu um sorriso e eu disse para ela e sua filha entrarem elas foram pela escada e ajudei a levar algumas sacolas mas quando fui subir as escadas tive uma surpresa ela foi na minha frente, e parece que estava querendo que eu visse alguma coisa quando ela come�ou a subir fui obrigado a dar uma olhada por baixo de sua saia e imaginem o que vi ? A coroa tava com uma calcinha branca t�o pequena que quase nem dava para ver direito, sua bunda aparecia toda e sua calcinha sumia no meio daquele c� gostoso, ela percebeu que eu estava olhando e n�o disse nada continuou a subir e deixou as coisas num quartinho. Tomei um banho e fiquei s� imaginando como seria bom trepar com aquela coroa gostosa, eu nem estava acreditando que aquela mulher maravilhosa podia ser uma simples empregada, claro bati uma punheta pensando nela, me arrumei e cheguei no quarto e l� estava minha empregada linda com um vestidinho vermelho e nem acreditei que ela iria fazer faxina com aquele vestido, muito apertado ressaltando suas curvas maravilhosas e come�amos a conversar ela me disse que era separada e que sua filhinha tinha apenas quinze anos e que era muito t�mida, conversamos mais um pouco e ela sentada na minha frente n�o parava de cruzar as pernas para que eu olhasse sua calcinha branquinha, um tes�o, foi ai ent�o que tive a maior surpresa, sua filhinha saiu do quarto s� de regatinha meia transparente e um shortinho bem colado e min�sculo com um corpo maravilhoso e um rabinho arrebitado e durinho sem falar nos peitinhos muito gostosos, foi ai que dona Teresa, era o nome dela, disse:
- Olha Carol, venha conhecer o sobrinho da dona Solange , ele n�o � uma gracinha?
Eu fiquei todo sem jeito e dei dois beijinhos no rostinho lindo daquela ninfeta e tenho que confessar que fiquei louco para agarrar aquela garotinha e cair de boca naquela xoxotinha que devia ser virgem, continuamos a conversar quando vimos j� era quase dez da manh�, e elas come�aram a fazer a faxina.
Mais tarde vou ao banheiro e quando entro me deparo com uma calcinha branca pendurada no box do banheiro, aquela que a coroa estava usando de manh�, ela queria me enlouquecer, era muito pequenina, ent�o fui obrigado a dar uma cheirada, estava com um aroma maravilhoso de mulher no cio, e ent�o tirei minha cueca e fiquei s� de cal��o, e resolvi fazer uma surpresa para a coroa, sai do banheiro e Teresa se espantou com meu cacete estava duro dentro da bermuda, eu estava explodindo de tes�o, ela ficou meio sem jeito, estava com o mesmo vestidinho curto vermelho que estava antes, ent�o logo presumi que como a calcinha que estava usando estava no banheiro, que ela estaria sem calcinha, ela sorriu e se abaixou para limpar o ch�o ficando de quatro e empinando aquela bundona gostosa que chegou a levantar seu vestido at� a metade da bunda exibindo uma das xoxotas mais bonitas e carnudas que eu j� tinha visto em minha vida, era rosinha por dentro e com os pentelhinhos negros, parecia uma manga rosa, sem falar no cuzinho rosadinho e fechadinho, parecia um bot�o de rosa fechado, ela queria me deixar louco, ent�o falei:
- A senhora sabia que � muito bonita, gostosa e “cheirosa”?
Ela olhou para tr�s agradecendo com uma cara de safada, ent�o desci para a cozinha para me refrescar e para n�o estuprar aquela coroa ali mesmo. Ao chegar na cozinha e vi ela, a “empregadinha” loirinha estava terminando de fazer a faxina na cozinha e o piso estava molhado, com cuidado entrei e vi ela passando pano no ch�o, ela vestia uma camisetinha regata de al�as bem folgada, como eu j� havia dito, ao se agachar dava para mim ver aqueles peitinhos do tamanho de uma laranja, dur�ssimos, ent�o pedi licen�a para ela e fui at� a geladeira, tomei um suco e disse a ela que iria deitar um pouco, ela percebeu que eu estava s� com uma bermuda sem mais nada por baixo e meu tes�o j� aparecia devido as cenas que acabava de presenciar, meu pau estava quase saindo de dentro da bermuda, ela n�o tirava os olhos dele e falou:
- Se precisar de alguma coisa � s� pedir que eu fa�o.
Ent�o ela virou de costas para mim e se abaixou para pegar o pano no ch�o ficando de quatro na minha frente com as papas daquela bundinha carnuda e empinada aparecendo e com a xaninha inchadinha e rachada pelo tecido, n�o aguentei mais e peguei meu cassete duro e coloquei-o para fora chamando ela, ela olhou e ficou pasma com o tamanho do meu caralho apontado para ela, foi a� que perguntei para ela:
- Voc� j� tinha visto um pinto deste tamanho gatinha?
E ela falou:
- Eu nunca tinha visto um pinto, s� em uma revista uma vez, mas o seu � muito maior e mais grosso. Ent�o falei:
- Quer pegar nele?
Ela ficou com medo de sua m�e pegar n�s dois ali naquela situa��o mas deu uma segurada no meu pau e sorriu com satisfa��o e logo largou dizendo que tinha que limpar a casa, ent�o guardei o cassete e como ela j� estava de quatro de novo limpando o ch�o, passei a m�o em sua xoxota at� chegar no cuzinho e dei um beijinho na sua bundinha carnuda e falei que ela era muito gostosinha e que qualquer coisa eu estaria no meu quarto. Voltei para meu quarto; deitado n�o podia deixar de pensar naquelas duas bucetas, ficando totalmente excitado, quase na penumbra do quarto, comecei a acariciar meu cassete duro, percebi que a garotinha se aproximou do quarto olhando para mim, na hora em que percebi a presen�a dela comecei a me acariciar bem devagar e esta situa��o me deixava cada vez mais excitado, ela ent�o come�ou a acariciar sua xaninha por cima do shortinho e por algum tempo ela ficou parada rente a porta olhando e se siriricando, quando ela saiu, eu levantei e a segui, vendo que foi para o banheiro, com certeza ia acabar de se masturbar, eu com cuidado voltei, fui para a cozinha j� limpa e arrumada, mas dona Teresa estava em cima de uma escada limpando as vidra�as da cozinha e como eu sabia que estava com a xana de fora e como n�o sou nada burro fui embaixo da escada e perguntei se estava precisando de alguma coisa, a coroa que de santa n�o tinha nada abriu um pouco mais as pernas exibindo sua vagina carnuda e seu rab�o e falou que n�o, ent�o eu falei que estava ali para ajud�-la em qualquer coisa e ent�o ela soltou um sorriso e pediu para mim segurar a escada pois estava com medo de cair, ent�o fiquei al� embaixo s� secando aquele bucet�o, ela rebolava muito limpando aquela janela, eu nem estava acreditando naquilo, eu n�o podia tirar os olhos daquela buceta gostosa que j� estava molhada de tes�o e daquela bunda arrebitada e grande, at� que ela se abaixou na escada colocando a vagina e a bunda aberta bem na minha cara para molhar a toalha em um balde que estava pendurado na escada, eu pude sentir o cheiro daquela xoxota no cio toda molhadinha e fiquei louco com o pau estourando, ent�o eu n�o quis nem saber, larguei a escada e segurei ela pela cintura e ca� de boca na sua vagina, ela deu um gemido na hora e se levantou continuando a limpar a janela, com a saia quase na cintura, com a bunda e a xoxota de fora, ent�o resolvi botar o mastro para fora. Assim que ela acabou ajudei ela a descer da escada, peguei ela pela cintura e coloquei ela no ch�o esfregando a l�ngua em seu clit�ris e fui descendo ela passando sua xoxota no meu cassete que estava em ponto de bala e segurei firme seus peit�es e beliscando de leve os mamilos que estavam durinhos, ela me chamou de tarado, deu uma pequena punhetada no meu cassete , arrumou o vestido e me agradeceu pela ajuda e soltou um lindo sorriso e me deu um beijo de l�ngua bem molhado, e foi para a parte de cima da casa, ent�o eu sa� com o pau dur�ssimo para fora, e quando encontrei Carol que estava em um quarto na parte de baixo da casa ela tomou um baita susto mas me chamou mesmo assim, pedindo que segurasse uma cadeira para ela para que tirasse uma mala que estava no alto do guarda-roupas, se esticando toda para alcan�ar, com uma m�o eu segurava a cadeira e com a outra acariciava sua xoxota, ela n�o falou nada, ent�o pedi a ela que me deixasse pegar a mala, pois estava muito alta e ela n�o daria conta, ela desceu e eu a ajudei segurando na sua bundinha firme de garotinha e eu subi, assim que me estiquei , deixei meu cassete duro quase no rosto dela, ela olhou e falou baixinho:
- Nossa, que pint�o, como � grande!!!!.
Carol j� sabia que me despertava desejo, estava sempre alisando os seios e retirando a calcinha, que insistia em entrar em suas partes �ntimas, ent�o perguntei se ela queria pegar nele de novo e ela me falou que tinha medo que sua m�e visse, ent�o vendo aqueles peitinhos durinhos n�o resisti e dei-lhe um beijo na boca, passei minha m�o boba nos seu biquinhos e ela resmungou alguma coisa, me fez prometer que ficar�amos s� nos amassos, concordei e ela acabou indo para meu quarto comigo sem que a m�e dela visse, chegando no quarto, sentei-a no meu colo com as pernas abertas e de frente para mim encaixando a xoxota no meu cassete que quase furava o tecido de sua bermudinha a comecei a beij�-la, quando ela menos percebeu estava sem camisa e eu mamava feito um beb� naqueles peitinhos, a essa altura j� estava com a m�o por dentro da bermudinha dela, dentro da calcinha, enfiando o dedo na bucetinha, que tava melad�ssima, ela come�ou a se debater, pedi ent�o pra que ela se levantasse um pouco e baixei sua bermuda junto com a calcinha, ela n�o gostou, quase gritou que tapei-lhe a boca com um beijo enfiando a l�ngua na sua boquinha e comecei a esfregar o pau na sua xoxotinha linda, ela fechou as pernas, disse que est�vamos indo muito longe e disse que queria ir embora, e saiu correndo do quarto. Depois de alguns minutos ela volta toda sorridente me fala que sua m�e tinha ido ao mercado que ficava a uns cinco quarteir�es e iria demorar uma hora no m�nimo e que precisava de um favor para apertar alguns parafusos do box, no banheiro, e ent�o fui na garagem, peguei uma chave de fenda e alguns parafusos e quando eu comecei o servi�o ela veio e sentou em cima vaso sanit�rio e come�amos a conversar... nesse momento percebi que ela estava inquieta, apertando as pernas, um ind�cio de vontade de fazer xixi... perguntei se queria fazer xixi, e com a cabe�a respondeu que sim, ai larguei o que estava fazendo e fui saindo, nesse momento ela falou que eu n�o precisava sair, era s� eu n�o olhar... mas n�o consegui, quando ela levantou e baixou a calcinha at� o meio das pernas quase desmaiei, meu pau estava muito duro, ouvi o som do xixi saindo, acho que ela percebeu que estava louco, quando acabou e pegou o papel higi�nico, eu estava t�o tenso que deixei cair as ferramentas, ela percebendo perguntou porque estava t�o nervoso, ser� que nunca tinha visto uma mulher fazendo xixi, respondi que sim, s� que ela estava me deixando excitado demais pois eu adoro ver minha vizinha fazendo xixi e at� enxugo sua xaninha... ela olhou com cara de espanto e ainda com o papel na m�o, ficou parada por uns instantes at� que ela esticou o bra�o em minha dire��o oferecendo o papel sem falar uma palavra, eu n�o sabia o que fazer, s� que morria de tes�o por Carol, agora ela ali sentada no vaso me oferendo sua xaninha... cada segundo parecia uma eternidade... mas arrisquei, afinal n�o podia fazer outra coisa, por mais s�rio que fosse (o que n�o sou) n�o podia recusar aquilo. Eu peguei o papel e ajoelhei na sua frente, inicialmente suas pernas estavam fechadas, aos pouco foi abrindo lentamente, a vis�o era maravilhosa, ela tinha s� uma trilha bem fina e curta de p�los, dava para ver os l�bios da sua vagina. Quando fui passar o papel em sua xana eu tremia de tanto tes�o mas enxuguei direitinho at� que deixei o papel cair dentro do vaso, mesmo assim coloquei a m�o em sua xaninha, estava muito quente, nesse momento ela fechou os olhos e eu comecei a passar a m�o e massagear seu clit�ris que come�ou a ficar r�gido, introduzi o dedo na sua grutinha, ela come�ou a gemer e a passar a m�o em minha cabe�a.
Fiquei nessa massagem quase dez minutos e meu pau estava quase explodindo at� que ela me apertou forte contra seu peito e gozou, foi a primeira vez que vi uma garota gozar t�o r�pido, posso dizer que � uma maravilha, saiu um l�quido meio transparente em grande quantidade, eu quase gozei tamb�m. Ela gozou em minha m�o e posteriormente, passei na parte interna de suas coxas e no in�cio de sua bunda. Deixei ela completamente meladinha. Ela se levantou, ent�o tirei a sua regata, que vis�o linda, ela tem peitos pequenos com uns bicos durinhos e salientes... deixei ela peladinha e mandei ela entrar no boxe, eu estava vestido ainda, ai ela come�ou a me beijar, tirou minha bermuda, nisso ela pegou meu pau se ajoelhou e e come�ou a me masturbar toda sem jeito, estava realmente muito excitada, mas sem poder cuidar adequadamente de mim, ent�o levantei ela segurei em sua cintura a “abocanhei” aquelas tetinhas maravilhosas, rosadas, empinadas e duras chupando de todas as formas e jeitos poss�veis e imagin�rios...eu estava completamente fora de mim...ela ficou apavorada pois estava at� doendo e come�ou a chorar....eu estava “dominado”... fiquei durante muito tempo apenas chupando, lambendo, mordendo, alisando, me esfregando, falando putarias e sacanagens em seu ouvido e ela foi “entrando” no clima e foi cada vez mais substituindo o choro por gemidos....at� que eu liberei seus peitinhos, ela continuou gemendo, gemendo, gemendo e de repente ela come�ou a gritar,....fiquei puto da vida....tampei sua boca de...s� que agora, como ela j� estava pelada... deitei ela no ch�o e minha rola estava bem parecido com um peda�o de “cano”, abri suas pernas, bem abertas...encostei meu cassete na “entradinha” da sua buceta e fui enfiando bem davagar...cada vez mais um pouquinho...cada vez mais um pouquinho...cada vez mais um pouquinho... at� que pude perceber que sua buceta estava totalmente lubrificada (ali�s...parecia um lago) comecei a “bombar” freneticamente a bucetinha da minha empregadinha virgem....percebi que ela come�ou a me alisar cada vez com mais amor...cada vez com mais prazer...cada vez com mais vontade...resolvi arriscar, tirei a m�o de sua boca, assim que tirei a primeira coisa que ela me disse e nunca mais esqueci foi:
- Posso te chamar de titio?
E eu disse “claro querida”, n�o pude acreditar....estava sonhando....s� podia ser...aquilo n�o estava acontecendo comigo, pensei...e come�amos a nos beijar ali, no ch�o do banheiro mesmo, ficamos nos beijando durante muito e muito tempo... tirei meu pinto de sua buceta e fui enfiando em sua pequenina boquinha e ela na medida do poss�vel ia tentando “agasalhar” toda aquela rola dentro de sua boca....em nenhum momento senti seus dentes encostarem em meu p�nis...s� sentia seus l�bios, sua l�ngua e principalmente sua saliva...percebi em seus olhos que ela nasceu com o dom de acariciar, com sua boca, um pinto...tamanho o profissionalismo com que ela desempenhava aquela “arte”...ent�o eu fiquei de p� e ela de joelhos, ela me olhou e disse:
- " Estou rezando, n� titio". Ela chupou como uma puta velha, quando estava para gozar, ela queria tirar, mas lhe falei "voc� tem que engolir meu gozo todinho", ela prontamente obedeceu:
- - “Estou esperando....quero beber toda essa sua porra....goza vai?”
Feita uma putinha como estava muito excitado n�o aguentei muito e gozei, ela n�o deixou escapar nada, engoliu tudo... ligou o chuveiro, tomamos banho e fomos para o quarto, isso sem trocar-mos nenhuma palavra... ela deitou na cama e com o dedo me chamou para deitar ao seu lado... abriu suas pernas e come�ou uma maravilhosa siririca enquanto chupava meu pau, ela gozou novamente, s� que desta vez a sua ejacula��o foi t�o forte que espirrou no ch�o do quarto, pude ent�o adimirar a beleza da menina, com quinze anos, � muito desenvolvida pra idade, corpo bem definido, seios em forma��o, cintura fina e um bumbum lindo, pernas longas e bem torneadas, loira, olhos grandes e l�bios carnudos, uma tet�ia, a abracei e beijei-a e meus olhos viram uma bucetinha bem linda, inchada com l�bios carnudos e bem fechadinhos, n�o tinha p�los mas sim uma penugem quase transparente, achei que coisa linda, posso ficar olhando,
- Posso tocar de novo nela? voc� deixa amor?
- Eu deixo titio, pode pegar .
Sem desgrudar os olhos daquela rachinha linda, levei o dedo indicador e o passei entre os beicinhos ela abriu um pouco mais as pernas facilitando minha investida, fui passando o dedo e ela foi ficando mais molhadinha ainda e como n�o tenho unha grande fui enfiando o dedo e foi indo, ela gemendo baixinho, faz mais faz querido eu gosto. fui direto para meio das coxinhas abertas da garota chegando ao ponto de meter a l�ngua naquela xoxotinha rosada, ela n�o falou nada, abriu as pernas e depois de gozar na minha boca, ela disse :
-" Gostoso, desde que te v� tive vontade de que voc� tirasse meu caba�o, mas fiquei com medo de minha m�e!"
Comecei a passar a l�ngua na sua grutinha j� muito vermelha, ela gemia e levantava a bundinha para colocar a bucetinha na minha boca, chupei, enfiei a l�ngua tive at� medo de num �mpeto de tes�o morder aquela bucetinha, n�o era a primeira vez que comia uma ninfetinha, mas aquela realmente era um tes�o, com medo de faz�-la gozar assim e n�o poder come-la com todo tes�o. ela exclamou:
- ai como � grande titio, nunca vi um assim, n�o sei como ele cabe na minha bucetinha, ela � t�o pequena?
- cabe sim meu amor, com cuidado e muito carinho ela engole tudo, voc� quer ver de novo?
Ela o colocou na boquinha e come�ou a chupar de novo, n�o era mais nenhuma inocente, n�o a deixei chupar muito, pois tamb�m j� estava louco de tes�o, tirei-o da boquinha e disse pra ela se preparar que queria fud�-la, comecei ent�o com um linguajar carregado pois isto me d� muito tes�o:
- abre bem as pernas sua safada, quero enfiar ele todinho nesta bucetinha gulosa novamente.
Ela abriu o m�ximo que pode as pernas e eu ainda admirei aquela rachinha agora com os l�bios um pouco afastados, sua bucetinha brilhava em consequ�ncia do seus l�quidos depois que eu a chupei, peguei meu pau e o dirigi para aquela boquinha faminta, encostei nos beicinho e comecei a pressionar, e foi entrando, apertada quente, ela gemia ai titio est� doendo, vai bem devagarinho � muito grosso , deixei entrar um pouco e parei, e ela falou:
- me fode meu lobo mau, me rasga, alarga minha xoxotinha que voc� tirou o caba�o.
Fiquei pasmo, ela estava com as m�os apoiadas no colch�o ao lado do seu corpo e olhei sua bucetinha que j� havia engolido uns dez cm de pica, ai coloquei minhas m�os em volta do seu rostinho lindo dei-lhe um tremendo beijo na boca carnuda e fui fazendo press�o para baixo enquanto a beijava, senti seu grito abafado dentro da minha boca, ela havia engolido todo meu pau, olhei seu rostinho, sua respira��o estava bastante acelerada, perguntei:
- tudo bem com voc�? entrou tudo amor, que mulherzinha maravilhosa que voc� �,
- tudo bem titio, ai , n�o acredito que entrou todo, deixa eu ver!!!!!!
Me levantei de cima dela e ela levantando a cabecinha olhou e viu meu pau todo enterrada em sua bucetinha, olhou um bom tempo, depois se atirando pra tr�s disse:
- agora faz gostoso que eu quero.
Comecei a mexer, primeiro puxando o pau bem devagar, sentindo a press�o das paredes vaginais da menina apertarem meu pau como se n�o quisessem deixar ele sair, puxei at� quase a cabe�a e ai enterrei novamente, ela gemia gostoso:
- aiiiiiii aiiiiiiiii aiiiiiiii aiiiiiiiiii porraaaa aiiiiiiii tes�oooo mete e mete seu gostoso aiiiiiii que bom, pode meter, n�o d�i mais.
E comecei a aumentar o ritmo das estocadas num vai e vem louco, comecei e lhe comer como um cachorro fode uma cadela, e que cadelinha, de vez enquando me desgrudava dela para ficar olhando meu pau entrar e sair era um espet�culo lindo, a garota era muito apertada a ponto de machucar meu pau que � muito grosso, eu sentia muito prazer, me movimentava como um possesso dentro daquela gruta quente, ela gemia e pedia pica:
- fode , fode minha bucetinha, ai nunca fui fudida, � t�o gostoso, eu quero gozar eu quero gozar.
N�o dei tr�gua a garota, com estocadas cada vez mais violentas, sentia que chegava ao fundo, segurava seu corpo, e metia sem d� nem piedade, perguntei:
- voc� consegue mexer amor?
- N�o sei se consigo, teu pau � muito grande.
- tenta sua cachorra, eu gosto, d� uma reboladinha.
Ela tentou mas a estaca cravada bem fundo dentro dela n�o deixou, n�o demorou muito e come�ou a gritar dizendo que iria gozar.
- mete mete aiiiii, que bom, aiiiiii que bom, estou gozando aiiiiiiiiii, e me apertou num frenesi louco, tamb�m n�o aguentei mais e comecei a gozar, era lindo ainda pude ver seus olhinhos ficarem totalmente brancos, isto me levou a loucura, soquei forte o pau dentro dela e comecei a esguichar minha porra quente l� no fundo do seu �tero perdi a conta de quantas golfadas dei na garota, quando terminei de gozar vi que ela ainda gozava, dei mais algumas fincadas bem fundas at� que ela teve um estremecimento no corpo, ficou quietinha, ela tinha desmaiado e estava com os olhinhos fechados, cai em cima dela e assim ficamos um bom tempo, o pau ainda duro todo enterrado nela. depois de alguns minutos retirei o pau devagarinho gozando, aquela vis�o era linda, me deitei com o rosto pr�ximo a sua rachinha agora bastante inchada e vermelha, estava ali a rodinha vermelha que num instante sumira. podia at� sentir o cheiro gostoso da bucetinha jovem e do meu esperma que estava nela, fiquei olhando bem entre os beicinhos e de repente come�ou uma verdadeira cascata de leite a sair da vagina satisfeita, a racha ficou branca e come�ou a escorrer em dire��o ao seu cuzinho, eu gosto de ver o leitinho saindo, tentei colocar todo pra fora, ela deitada desmaiada dobrei os seus joelhos deixando a bucetinha bem aberta como eu adoro, quando vi que devolvera todo o n�ctar que eu depositara dentro da sua buceta, levantei , e fiquei ali olhando aquela ninfeta desmaiada na minha frente, toda arrega�ada, ent�o aproveitei que estava desmaiada e passei vaselina no meu pau e coloquei ela de quatro na cama com o cuzinho bem aberto, e fui enfiando o pau naquele buraquinho quente, parecia que ia rasgar ela ao meio, ent�o comecei a bombar como um maluco aproveitando a situa��o, nisso ela acordou e perguntou o que eu estava fazendo, falou que estava ardendo muito seu cuzinho, mas eu n�o quis nem saber e gozei dentro dela de novo. Carol relaxou e come�amos a conversar e ela perguntou se eu achava a m�e dela gostosa e se eu sentia tes�o por ela..... eu tentei disfar�ar falando que eu achava o que qualquer homem acharia....... na hora ela fingiu que acreditou , eu fiquei indignado, mais conforme ela foi falando eu fui ficando cada vez mais excitado. Ela disse que notou um interesse muito grande na minha m�e, e ainda pediu pra que eu fizesse um favor pra ela. Ela queria muito que eu trepasse com a m�e dela pra que ela voltasse a sentir tes�o pelo sexo, e acabassem as brigas...... fora que ela deixou escapar que isso a deixava muito excitada, e ent�o falou que iria tirar um cochilo pois estava muito cansada.
Eu ent�o fiquei maluco com a proposta dela e fiquei esperando Teresa voltar do mercado, desci at� a sala e coloquei um filme porn� no videocassete, que titia tinha alugado na Sexta, e come�o a me masturbar. Ent�o ela chega, senta-se na poltrona em minha frente com as pernas abertas, e eu com o pau de fora me exibindo para ela. Ela vestia um shortinho de lycra coladinho que me deixava louco. Estava passando uma cena em que a atriz cavalgava no pau do ator e gemia como uma louca. Ela me perguntou que filme era esse, e eu disse que n�o sabia o nome, tinha alugado com minha tia na sexta , ent�o ela disse:
- desligue isso j�!
Ent�o desliguei, Ent�o ela me perguntou onde estava a filha dela, com um ar de desaprova��o, ent�o eu disse que estava dormindo l� em cima e continuamos conversando e ela estava s� com este short branco sem calcinha, pois dava pra ver perfeitamente o contorno de sua buceta carnuda e seus pentelhos loiros; eu estava louco s� de olhar, foi quando ela percebeu minha excita��o, a� ela olhou para o meu pau e disse:
- o que � isso? est� com tes�o seu tarado, � por causa do filme?
E sorriu, quando v� que ela tamb�m estava com tes�o , disse-lhe:
- “N�o, � essa tua bucetona gostosa que voc� tem que me deixa louco, com essas pernas abertas assim na minha frente, fico imaginando que linda xoxota tem debaixo deste pano" .
Ela assustou-se, se levantou e tirou o shortinho sentando com as pernas bem abertas, e perguntou:
- Voc� gostou da minha vagina carnuda?
Abrindo ainda mais as pernas e passando o dedo bem no meio da racha, eu falei que sim e ela diz que eu iria ficar s� na vontade, se levantando indo para o banheiro rebolando aquele bund�o que eu estava tarado para comer, e falou que iria tomar um banho morno, e que a �gua morna a deixava relaxada e com vontade de fazer sacanagem. Ent�o eu n�o entendi nada e o tes�o tomou conta de mim e esperei ela entrar no banheiro , fui atr�s e notei que ela s� tinha encostado a porta, ent�o resolvi dar uma espiada. Quando olhei, consegui v�-la de lado, ela estava j� sem roupa pude notar quando ela passou a m�o no meio das pernas, n�o sei se estava co�ando ou acariciando a vagina. At� que de repente ela entrou no box e ent�o pude ver melhor suas formas sensuais, que enlouqueceriam qualquer homem: seios empinados e grandes, cintura fina, bunda arrebitada e empinada, n�degas bem redondas e um par de pernas bem torneadas e grossas, e uma xoxota recoberta por uma grossa penugem loira, que coroa maravilhosa. Meu primeiro impulso foi agarrar aquela mulher, que j� tinha me deixado de pau duro v�rias vezes, ent�o ela come�ou a se masturbar e eu estava vendo tudo pela fresta da porta, me deixando contemplar seu enorme bucet�o com p�los loiros, uma verdadeira mata pegando fogo. Esse era o sinal que eu esperava, aquilo foi a gota d"�gua! Fiquei inebriado pelo cheiro de f�mea no cio que exalava do banheiro e fiquei muito excitado, ela esfregou o sabonete na xoxota e a deixou bem ensaboada, depois disso ela enfiava dois dedos na xoxota dava umas estocadas muito fortes e com a outra m�o ela esfregava o clit�ris, gemendo muito, e fiquei assistindo ao show, observava e tocava uma super punheta enquanto ela de repente ela abriu os olhos , e no susto tirei a cabe�a da fresta, mas ela me viu, pois fechou a porta com raiva, tamanha foi a for�a com que o fez. Na hora eu n�o sabia onde enfiar a cabe�a, fiquei morrendo de vergonha e n�o sabia o que fazer. Fui para o quarto e fiquei l� pensando o que iria dizer. A coroa saiu do banheiro e passou direto pro quarto dela com a maior cara feia. Pouco tempo depois ela veio at� mim e come�ou a me dar a maior bronca! Falou que eu era um safado, que ia contar para minha tia pra ela me botar pra fora, e mais um monte de besteiras... Eu ia tentando me desculpar dizendo que n�o consegui ver praticamente nada, mas ela estava realmente muito irada. Depois de gritar muito comigo e estando um pouco mais calma, eu disse:
- "Olha dona, desculpa, mas voc� bem que me provocou com essa xoxotona de fora me deixaram louco e ainda por cima tive a curiosidade de saber como � o corpo de uma mulher madura, ainda mais gostosa