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LEMBRAN�AS...

Logo pela manh�£ o celular tocou, era a Dani dizendo que j�¡ estava em S�£o Paulo. Tomei um banho e me arrumei � s pressas. Um dia antes ao acordar fui ler meus e-mails e havia um e-mail de Dani avisando que viria sem dizer hor�¡rio ou como viria. Dani dizia no e-mail que precisava muito me ver e n�£o poderia deixar pra outro dia. Por sorte n�£o recebi nenhuma multa por excesso de velocidade, pois acelerei muito no caminho. No caminho Dani me ligou dizendo que estava no estacionamento da Rodovi�¡ria do Tietê, avisei que chegaria em alguns minutos e acelerei mais ainda. A mente estava a mil, n�£o pensava em velocidade, n�£o pensava nos outros carros, mas a ansiedade de vê-la novamente fervia na minha cabe�§a, era a �ªnica coisa que se passava pela minha cabe�§a, nada mais.rnrnAo chegar estacionei meu carro e esperei alguns segundos do lado de fora, logo em seguida Dani desse de um carro estacionado bem pr�³ximo ao meu e corre em minha dire�§�£o, ela pulou nos meus bra�§os e me beijou apaixonadamente.rnrn-Que saudade amor!rnrn-Que bom te ver de novo minha Dani!rnrnBeijamo-nos novamente e s�³ depois de alguns segundo notei que havia uma pessoa nos observando de perto, parei e fiquei olhando aquela mulher e s�³ ent�£o Dani se deu conta.rnrn-Ah! Desculpem-me. Edd, essa �© a Jessica, a minha amiga que sempre falo pra você. (Jessica �© a dona da casa na qual Dani e eu ficamos a primeira vez)rnrn-Prazer Edd, enfim estou te conhecendo.rnrn-O prazer �© todo meu, Jessica.rnrn-Bom, j�¡ nos apresentamos, agora vou deixar vocês a s�³s e vou fazer algumas coisas. At�© uma pr�³xima Edd.rnrnJessica entrou no seu carro e saiu. Dani e eu nos beijamos mais um pouco e nos abra�§�¡vamos muito como se fosse o suficiente pra matar nossa saudade.rnrn-Vamos sair daqui, me leva pra algum lugar, n�£o temos muito tempo.rnrn-Claro, mas porque veio assim t�£o de repente?rnrn-Amor, vamos nos curtir, depois te conto tudo com calma.rnrnSa�­Â­mos dali direto pra um motel e j�¡ prevendo tudo Dani ficou com o RG da Jessica pra qualquer eventualidade. Chagando no quarto, Dani veio logo me beijando sem perder tempo.rnrn-Que saudade eu estava de você meu amor, que saudade da sua boca, do seu cheiro...rnrnDani me beijava e tirava minha roupa demonstrando pressa, retribui tirando toda sua roupa e logo est�¡vamos totalmente despidos, deitados na cama, nos beijando e nos acariciando muito, nossos l�¡bios ardiam pela forma que nos beij�¡vamos, suas m�£os apertavam meu pau com muita for�§a, Dani me masturbava com violência e sempre sem parar de gemer. Hummm... Aquele gemido dela, sempre me deixava hipnotizado, louco, tarado, me estimulava de uma forma incr�­Â­vel. Meus dedos passeavam em sua xaninha que estava encharcada. Dani me pediu para penetr�¡-la, mas n�£o obedeci, puxei Dani pra cima de mim e iniciamos um delicioso sessenta e nove. Como era bom sentir o sabor daquela bucetinha na minha boca novamente, como era bom sentir aquela boca no meu pau novamente. N�£o ficamos assim por muito tempo, logo Dani se virou de frente pra mim, segurou meu pau e mirou em sua pequena entrada vaginal, Dani sentava devagar e de olhos fechado, logo que entrou tudo Dani ficou um tempo parada, apenas respirando fundo, comecei a acariciar seus lindos seios e logo Dani come�§ou a rebolar vagarosamente.rnrn-Que saudade do seu pau meu amor, como �© bom sentir ele todinho dentro de mim...rnrn-Eu tamb�©m amor, estava morrendo de saudades de você me engolindo todinho, estava morrendo de saudade de foder você...rnrn-Estava? Ent�£o me fode!rnrnPuxei Dani pra perto do meu rosto e num movimento r�¡pido me coloquei por cima dela, ao ver minha rea�§�£o Dani me pediu pra come�§ar devagarzinho pra n�£o machuca �€“ l�¡, rimos um pouco e logo est�¡vamos nos beijando novamente, iniciei um vai e vem lendo, mas em pouco tempo estavamos fodendo com for�§a, Dani gemia alto me deixando cada vez mais louco, sentia suas unhas arranhando minhas costas, minhas n�¡degas, as vezes Dani puxava meus cabelos e sempre pedindo...rnrn-Vem amor... fode... assim... vem meu Edd... fode a sua Dani, fode...rnrnSuas palavras me estimulavam cada vez mais a fode-la com mais for�§a. Dani gemia cada vez mais alto e logo anunciava seu orgasmo chagando, enquanto gozava Dani cravava suas unhas em minhas costas e gritava de tez�£o, seu corpo tremia e sua xaninha mascava meu pau deliciosamente, assim que seu orgasmo parou me tirei de dentro dela e voltei a chupar sua xaninha saborosa, golpe fatal, logo Dani chegou ao seu segundo orgasmo, nossa, acho que o motel inteiro escutou seus gritos de prazer. Dani puxava meu cabelo e esfregava meu rosto em sua xaninha enquanto gozava, em seguida Dani se levantou e me deitou de costas na cama, posicionou seus p�©s na altura do meu quadril e foi sentando, segurou meu pau na dire�§�£o da sua xaninha ,sentou e rebolou por alguns segundo e se levantou de novo, foi at�© uma prateleira do quarto onde haviam alguns produtos a venda, pegou algumas coisas e observou por algum tempo, mostrou um gel lubrificante e disse:rnrn- Acho que �© esse.rnrnEntre risos de menina Dani se aproximou de mim retirando o produto da embalagem e dando em minha m�£o, passei uma boa quantidade no meu pau e ela fez o mesmo no seu cuzinho, subiu em cima de mim novamente e direcionou meu pau no seu cuzinho, Dani foi sentando com certa dificuldade, mas depois de certo tempo meu pau estava enterrado no seu cuzinho, Dani come�§ou a subir e descer no meu pau cada vez mais r�¡pido, nossos corpos estava cobertos de suor, o len�§ol j�¡ estava totalmente molhado e nossos corpos deslizavam um no outro. Aquela cena estava me deixando maluco, ver meu pau sumindo naquele cuzinho apertadinho e guloso que ela tem, aquele gemido que me deixa louco, nossa...rnrnAlguns minutos depois Dani come�§ou a diminuir o ritimo demontrando cansa�§o, a coloquei de quatro e voltei a foder seu cuzinho, enquanto a fodia beijava sua nunca, suas orelhas e acariciava sua bucetinha que estava encharcada. Dani n�£o parava de gemer e suas palavras me enchiam mais ainda de tez�£o...rnrn-Ai meu macho... Fode o cuzinho da tua putinha... Vem meu amor... Me fode todinha... ai amor... Ta acabando com meu c�ª, delicia... Vai me fazer gozar...rnrnDani anunciou que estava pra gozar novamente e ent�£o n�£o pude segurar mais, tirei meu mau pra fora e Dani se deitou na cama, me deitei em suas costas e gozamos juntinhos. Ficamos alguns minutos retomando o f�´lego.rnrn- Edd... Meu Edd... Sentirei sua falta.rnrn- Por quê?rnrn- N�£o vim apenas ficar com você, vim me despedir de você.rnrnPassamos um bom tempo falando sobre o assunto e transamos mais uma vez, e desta vez foi mais forte ainda, pois sab�­Â­amos que era a ultima. Dani tomou uma decis�£o que mudaria sua vida, e pra melhor, mas n�£o poder�­Â­amos nos ver mais. Nos conhecemos, nos desejamos, nos apaixonamos, nos amamos, nos despedimos. Na minha boca ficou o seu sabor, em minhas narinas o seu cheiro, na minha pele o seu calor, em meus ouvidos sua voz, em minha mente os momentos, no cora�§�£o uma saudade insuport�¡vel.rnrnNo hor�¡rio combinado voltamos ao estacionamento, nos abra�§amos e nos beijamos novamente, nos despedimos e elas se foram. Pela janela do carro, com l�¡grimas nos olhos Dani permanecia me olhando at�© que a dist�¢ncia se tornou grande demais para que ainda a atestasse. N�£o derramei l�¡grimas, mas por dentro eu estava totalmente destru�­Â­do, agoniado, sem ch�£o.rnrnAo voltar pra casa algumas pessoas me perguntaram se onde eu estava havia chovido. N�£o sei, nem notei como estava o tempo. Pra mim, durante todo o tempo que estava com ela fez muito sol, mas no caminho de volta pra casa fez muito frio.rnrnO que ela fez n�£o �© nada conveniente contar, mas posso contar que foi a melhor decis�£o da vida dela. Meu peito d�³i, d�³i muito, mas essa dor passa quando lembro que agora ela esta bem, ela esta feliz e isso tamb�©m me deixa feliz.rnrnVou ficar aqui com as lembran�§as das vezes que transamos, transamos n�£o, fizemos amor.rnrnSim, fizemos amor.rnrnO que posso fazer a n�£o ser aceitar?rnrnMinha Dani, foi eterno enquanto durou. Ainda estou esperando você [email protected]

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