Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU N�O QUERIA TRAIR MEU MARIDO. CONTINUO N�O QUERENDO





Eu n�o queria trair meu marido. Continuo n�o querendo.







Era um dia quente de sol em uma quinta-feira de novembro. Meu marido e eu j� trabalh�vamos normalmente. �quela altura, eu j� aprendera a conviver entre as press�es da culpa inconsciente e o prazer de ceder as press�es do desejo inconsequente. Eu continuava cedendo sempre. Aqueles homens pareciam conhecer profundamente o meu dilema e sadicamente, deixavam transparecer que sentiam prazer tamb�m em me torturar daquele jeito. Era como se dissessem, “Ela pensa que n�s n�o sabemos que ela gosta...”. Sim, mas eu nunca neguei que gostava. O que me torturava era a consci�ncia sempre resmungando, “Voc� ama o seu marido, ele � t�o bom para voc�, por que voc� deixa que isso aconte�a?...” A verdade continuava a mesma, eu n�o queria trair meu marido, mas adorava aquela situa��o toda; talvez, porque me parecesse inevit�vel e de alguma forma era.

Inevit�vel como naquela quinta-feira. Meu marido j� havia sa�do para o trabalho e eu me arrumava para tamb�m sair. N�o sei se inconscientemente eu j� antevia a possibilidade de alguma situa��o provocada pelo pessoal do pr�dio. N�o sei. Sei que me vestia de forma provocadora. Um vestido de malha azul claro levemente transparente deixava, bem discretamente, que se percebesse a minha min�scula calcinha branca de renda, que coloquei naquela quinta-feira de sol. Eu ensaiava no quarto sentando e cruzando e descruzando as pernas para ver o quanto mostrava. �s vezes dava para mostrar at� a calcinha e enlouquecer quem visse. Levantava o vestido enfrente ao espelho, deixando aparecer a pontinha da minha bocetinha coberta pela renda da calcinha. Essas brincadeiras antes de sair, permitiam-me sentir um prazer que envolvia aos poucos todo o meu ser e me fazia sair alegre para o trabalho. Naquela manh�, eu estava ficando especialmente excitada, quando olhei a hora e vi que j� estava ficando atrasada. Estava fechando a porta do apartamento pra ir embora quando senti aquela coisa encostando atr�s de mim, “Dona Sophia, a senhora est� uma del�cia cheirosa desse jeito e hoje eu sonhei com a senhora”. Era o seguran�a com aquele vozeir�o. Tentando fazer com que ele me deixasse passar, pedi para que sa�sse que eu tinha que ir trabalhar e j� estava atrasada. Ele insistia e o volume da sua cal�a ro�ava meu vestido o amarrotando, “Por favor, senhor, eu voltarei mais cedo do trabalho e a� o senhor me procura quando eu entrar”. Por�m, agoniado de tes�o, o homem desabotoou a cal�a e colocou o pau enorme para fora, “Vai Dona Sophia, mais tarde eu volto para te comer inteirinha; mas vai, bota sua m�ozinha aqui, vai, s� um pouquinho, vai”. Eu n�o resisti, ali mesmo no hall, preocupada com a possibilidade de chegar algu�m, de uma das outras portas se abrirem, eu peguei. A pica dele pulsava latejando na minha m�ozinha. L�nguida, tonta de agonia e prazer com o inusitado da situa��o, eu movimentava sua pica enquanto ele gemia de deleite, “Por favor, senhor, baixinho, por favor...”. Acelerei os movimentos e ele gozou molhando a porta e minha m�o; eu suspirei, “Vai senhor, por favor, vai embora”. Dessa vez ele me obedeceu. Eu tive que entrar no apartamento novamente para lavar minha m�o e passar um pano na porta.

E assim eu sa� de casa naquele dia. Sentindo a calcinha umedecida pelo tes�o que emanava da minha bocetinha. Louca pelas ruas, no trabalho, no almo�o; ansiando por chegar em casa para saber o que me aguardava. Acho que naquele dia se algu�m, mesmo que um estranho qualquer, me encostasse num canto, me comia. Ah! Naquele dia comia, com certeza. Sorte que s� ficaram nos flertes, nos assovios, nas brincadeiras, nas cantadas à dist�ncia. Ap�s ouvir uma mais forte reclama��o de minha chefa, consegui sair bem mais cedo do trabalho. L� estava o seguran�a na porta do pr�dio. Senti-me tr�mula ao observar o S. Ant�nio e seu filho pr�ximos a ele. Entrei no apartamento e deixei a porta aberta. Logo vieram os tr�s. Ap�s fecharem a porta eu estendi os bra�os para eles como nunca havia feito antes. O filho do S. Ant�nio foi que chegou primeiro e se ajoelhou diante de minhas pernas levantando meu vestido at� a cintura. Puxando-me pelas n�degas, ele colocou a boca quente beijando minha boceta por sobre a calcinha, constatando o quanto eu j� estava molhada. Nisso, o seguran�a, apalpando meus seios, enfiou a l�ngua em minha boquinha, ao mesmo tempo que tentava tamb�m enfiar um dos seus dedos, que eu chupava sequiosa. S. Ant�nio que assistia a tudo mexendo na pr�pria pica disse, “Vamo fazer o seguinte, deita ela a� no ch�o e deixa eu meter nessa boceta gostosa primeiro que eu tenho que ir embora”. Deitei-me no ch�o e vi S. Ant�nio se ajoelhando entre minhas pernas a puxar minha calcinha de renda. Minha bocetinha dava espasmos involunt�rios, ansiosa para ser logo invadida. Quando S. Ant�nio entrou com aquele monstro de piru, totalmente desnorteado pelo tes�o, eu vi estrelas e gozei na primeira estocada. S. Ant�nio mexeu, mexeu e gritou quando gozou na minha bocetinha. Estava muito bom, mas eu queria mais. S. Ant�nio se levantou e disse que infelizmente tinha que ir. E foi. O seguran�a me deu as m�os me levantado do ch�o. O garoto, que parecia estar com o pau mais duro do que nunca, em segundos encostou atr�s de mim dizendo, “Deixa eu comer o cuzinho dela hoje, deixa?’. O seguran�a retrucou dizendo que era a vez dele, mas o garoto insistiu argumentando que nunca tinha comido meu cuzinho antes e o seguran�a acabou cedendo. Afobado, foi tentando penetrar com aquele pinto enorme parecido com o do pai. Ele umedecia com o l�quido da minha vagina e sua pr�pria saliva. Eu fui me ajeitando para ajuda-lo e confesso ter quase desistido quando senti a dor do seu enorme pau conseguindo entrar. Quando ele conseguiu entrar todo e mexer, um misto de dor e prazer me invadiu e eu pensei que fosse perder os sentidos. Eu fui me inclinando para frente para facilitar mais a penetra��o e fui dando de cara com o pau do seguran�a que comecei a chupar. O garoto foi me puxando, trazendo-me mais para si, at� que encostou o calcanhar no sof� e sentou comigo no seu colo e seu pau todo entalado dentro do meu cuzinho. O seguran�a, vendo-nos assim, pediu, “Abre mais as perninhas Dona Sophia”. E veio por sobre n�s penetrando na minha bocetinha. E assim eu fui fudida mais uma vez por duas picas que se viciavam em me comer desse jeito. E gozei alucinadamente mais uma vez, viciando-me tamb�m. Tudo bem que j� era um v�cio. Mas eles n�o tinham o direito de fazer certas coisas que faziam. Se fosse s� isso, n�s contorn�vamos como est�vamos fazendo, d�vamos um jeito, mas...Um outro acontecimento que tenho para contar foi algo totalmente impr�prio, descabido e que aumenta a minha preocupa��o. Faz-me pensar que o prazer deles tem tamb�m algo de sadismo e eu receio ficar a merc� de s�dicos. Esse � sem d�vidas um bom motivo para que eu me preocupe al�m do inc�modo que sofro com a minha consci�ncia. Assim que tiver mais um tempinho eu conto o que foi. [email protected]



Beijos,



Sophia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto incesto garotinha no bloco carnavalmeus patroas adoram chupar a minha bucetaconto do pedreirocontos erotico de lésbica velhaconto erotico sogra Alzheimerduas lesbicas se trepando uma ta em cima da cara da outra chupando de vagatinhocomendo a japonesa contos eroticoscontos eroticos tava todos na praia eu vim buscar minha sogra que tava trabalhavai me arrombarcontos eroticos cumendo o cuzao cabeludo da minha maePiroca de 25cm - conto eroticoconto erotico patrao pauzudo do marido comeu eu e minha filhagay negro bebado sente pora escorrendo no cucontos eroticos com escravas sendo humilhadaaquela pessoa pirocuda da salacontos eróticos falando de orgia em faculdade de juazeiro do Norte contos eróticos tia religiosaContos irma mais velhacontos eroticos tava todos na praia eu vim buscar minha sogra que tava trabalhacomprei a Cristina da mãe bêbada contos eróticosme curraram no baile funkconto erotico matrastoConto erótico sendo rasgada à forcontos eróticos o jegao amigo de meu maridocontos eróticos vc me acha bonitaconto erotico com amigo velho coroa grisalho peludohomem interra tudo na buceta inxada da sua cadelacontos/flagrei minha prima dando para dois negoesconto eroticos cheguei em casa com o cu cheio de porrae arrombadoconto eróticos desejandoa mulherdomeu filhoContos apanhando na bundinhacontos eroticos categoria estrupada por mas de umConto erotico cuidando de minha enteada1conto vendi arrebenta cu minha filhacontos erotico de puta tarada por rolacontos eroticos virgem desmaiando na pica do negao dotadocontos erticos travesti quando tomei hormoniosogra dorme pelada com coberta transparenteconto erotico novinhos no semáforoContos eroticos peitudaconsultora pega a cliente e a faz gemer de prazerx v��deo so peitudascontos eroticos 148 cm de bunda .contos enrabando sobrinha da minha mulherconto erotico gay.amigo do papaicontos de 115 cm de quadrilconto erotico pique esconde gayContos eroticos gosto que minhas tetas estejam vermelhas de tanto macho chupandoconto amor de cornoContos eroticos de podolatria chupando primas com os bonitosSou casada fodida contocasado viado contosconto erotico sobre sexo apos brigasou casada e dei pro meu irmao contocoroa t***** da bundona state durinho rebolando gostosocontos gays/sendo chantageado e levando ferro a forçaDotado arronbando garota 19 aninhoscontos eroticos mamae cuzudafim de semana sozinho com papai, sem querer sentei em seu colo sem calcinha e sentir seu pauzaodeflorar pau grosso punheta enteada contoscontos porno de garotasconto erotico Meu padrasto me fudendo e minha mae viu e deixouminha sogra e mulher duas depravadas e taradas contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos quis dar pra um travesticontos eroticos minha tia tomando banho de solnora putacontoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos armei estrupo para minha esposacontos eróticos amigas novinhas virgens dando porteirocontos Eroticos com Robertahistoria de novinha perdendo a virgindade com encanadorconto erotica no carro idosasexo gay amarradofobtos trasado com as duastias gostoscontos porn preparando minhas garotinhas pro meu negaoConto eroutico espora come maridoesposas evangélicas fudendo com entregadoresConto erotico eu meus amigos fazemos a farra com minha mãerelato esposa safada na fazendaconto incesto tô gozando na buceta e ela engravidouzoofilia caseira