Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SURUBA NO MOTEL

Eu estava no 3ª colegial, j� com meus 19 anos, quando sa� com uma galera para zoar. No carro est�vamos em seis: eu, minha namorada, Pati, e tr�s caras. Falei brincando que �amos ao motel. Minha namorada Carla riu e meneou a cabe�a negativamente. Pati tamb�m riu, mas disse que dava conta dos tr�s na boa. Deixe-me descrev�-las: Carla era morena, magra e alta. Seios pequenos e quadril fino, ou seja, meio retinha. Foi minha primeira namorada e minha primeira mulher assim como eu fui seu primeiro namorado e primeiro macho. Pati era completamente diferente: ruiva, baixa, meio cheinha mas com curvas e seios grandes. Sua fama era a precedia: era f�cil, piranha, ou devoradora de homens, dependendo de quem falava. Por isso, quando ela disse que dava conta dos tr�s, achei que falava s�rio. Entrei no motel e pedi uma suite grande com dois ambientes. Todos achavam que eu estava brincando, mesmo ao me darem suas identidades, mas quando peguei a chave da su�te, Pati ficou s�ria e falou que estava brincando. Falei que s� �amos conhecer a su�te, pois n�o conhecia (naquele motel eu s� conhecia a su�te simples, com uma cama e banheira de hidro, e havia pegado a su�te master, com duas camas, piscina, hidro e sauna). Entramos na suite e todos ficaram impressionados com o tamanho do lugar, que apesar de v�rios ambientes, n�o havia divis�rias. Abracei Carla e disse que queria com�-la na frente de todos. Carla falou que n�o queria mas eu a abracei e puxei-a para a cama. Percebi que os quatro estavam assistindo a gente. Foi quando um dos caras falou que n�o queria ficar vendo e pegou a Pati pela m�o. Pati estranhou o rapaz mas ele perguntou se ela queria ficar assistindo ou preferia fazer. Pati acompanhou o rapaz at� a outra cama. Carla estava tensa e falou que n�o queria fazer na frente dos outros. Falei que ningu�m estava vendo e ela olhou para tr�s e viu Pati na outra cama com dois rapazes e sendo observada pelo terceiro. Carla ficou mais solta e deixou eu abrir sua blusa. Em pouco tempo, est�vamos nus e fazendo um 69. O cara que s� assistia veio para o nosso lado. Felizmente Carla demorou para perceber o rapaz. Deitei na cama e coloquei Carla por cima. Minha namorava cavalgava meu cacete rebolando. O cara levantou para se aproximar e discretamente com o dedo fiz sinal negativo. Ele ent�o limitou-se a assistir batendo punheta. Falei que queria com�-la de quatro e Carla levantou e ficou de quatro. Foi quando ficou de frente com o rapaz e tomou um puta susto. Ela olhou para mim e falou que ele estava batendo punheta. Falei que fazia tempo que ele estava ali. Carla falou que achava muito estranho. Interrompi sua argumenta��o metendo o pau na sua xoxota. Ela pretendia parar a transa mas o tes�o falou mais alto. Ela olhou para a outra cama e viu Pati sendo sanduichada pelos dois caras. Carla disse que queria ver de perto. Fomos engatados para perto da outra cama. O cara que nos observou foi para a cama e meteu a pica na boca da Pati, que levava rola na xota e no cu. Era uma tripla penetra��o. Carla rebolava e n�o tirava os olhos da amiga. Perguntei baixinho se ela queria experimentar outra pica e Carla olhou para tr�s encarando-me:rn_Est� falando s�rio?rn_Sim.rn_Voc� n�o vai ficar chateado?rn_N�o.rn_Ent�o quero.rnChamei o cara para perto de n�s e ele ofereceu o pau para Carla chupar. Seu pau era um pouca coisa maior que o meu e Carla n�o teve dificuldade de mostrar seus dotes de boqueteira. O cara deitou o ch�o para facilitar o boquete mas Carla tinha outra inten��o. Foi para cima do rapaz e montou sobre ele recebendo seu cacete na xoxota. Ela mexeu um pouco e deitou sobre o peito do rapaz, empinando a bunda. Ela olhou para mim e separou as n�degas. Minha vadiazinha queria ser sanduichada igual a sua amiga piranha. Meti a rola em seu cu com dificuldade, por causa do outro pau na xoxota, j� que seu cuzinho era bastante acostumado com meu cacete. Foi estranho sentir outro pau praticamente ro�ando o meu, mas estava muito gostoso. Eu metia fundo, sentido o aperto do cu esticado de Carla, e ent�o percebi que Pati e os outros assistiam à gente. Carla j� havia notado e isto aumentava seu tes�o. Pati aproximou-se de n�s, beijou Carla na boca e depois beijou minha boca. Outro rapaz veio junto de pau duro. Tirei o pau do cu de Carla para oferecer para Pati. Ela me puxou e fiquei em p� vendo Pati abocanhar meu cacete. Foi ent�o que ouvi um gemido de Carla. O outro cara estava metendo o pau no cu da minha namorada. E seu pau era bem maior que o meu (tenho 19 cm com grossura proporcional e o cara tinha mais de 20 cm e era bem gross�o). Carla gemia alto mas n�o pedia para parar. O tarugo logo sumiu no cuzinho da minha amada que gemia fazendo careta. Falei para Pati beijar Carla e ela ficou de quatro. Durante o beijo, meti no cu da Pati. Entrou f�cil causando-lhe s� prazer. Carla olhou para mim com cara de surpresa. N�o sei se achava errado eu meter no cu da Pati ou se n�o tinha percebido que era outro que a enrabava, mas o fato era que ela ficou calada e gozou aos berros logo em seguida. Os dois comedores pararam de meter e ficaram de p� batendo punheta. Carla ficou de joelhos e recebeu jatos de porra na cara. Pati foi ao seu encontro e lambeu a porra que escorria na face e no pesco�o. Quando as duas se beijavam, eu lancei jatos de porra nelas, que acertaram suas bocas. Ato cont�nuo, o terceiro carinha, que estava sumido, apareceu numa punheta cheia de gemidos, e descarregou sua porra nelas tamb�m. Ficamos os seis largados, descansando, quando Pati perguntou quando Carla havia contado que gostava de participar de surubas com ela. Carla fez a t�pica cara de "cala a boca que deu merda". Eu fiquei puto, pois achava que �ramos fi�is, mas a fidelidade era somente de minha parte. Recomecei a suruba e me dediquei a meter s� na Pati, principalmente em seu cuzinho largo e quente, enquanto via Carla sendo sanduichada pelos rapazes.rnN�o acabei com o namoro, mas deixei de perder transas em nome da fidelidade. Infelizmente Carla n�o foi t�o compreensiva quanto eu e acabou com o namoro quando descobriu que eu estava comendo outras.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno pesado arrombando relatosconto erotico com tio amigo velho coroa grisalho peludocontos eroticos eu minha esposa rabuda e meu tio na praia de nudismocontos incesto sobrinha da tia crente lesbicascontos eróticos deixei meu dog lamber meu pêniscontoseróticos negros pau Grosso arrombamdo esposascontos erotucos meu pai tirou meu cabacinhocontos eróticos chupa querido aiiiiTennis zelenograd contocontos eroticos algemada e sentindo um tesao e eles ainda me torturava mexendo na minha buceta contos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeSogro pede para foder a sogra contos eroticoscontos de sexo pau e pau mais eu prefiro grande e grosso no cuzinhoconto erotico mae e professorachantageada e humilhada pela empregada negraso os melhores contos de gay sendo aronbado varias vezesconto eu doida pra gosar mas si tinha meu papaiComtos erotico meu sogro me chantagioucontos gays comessado pelo primoconto erotico patrao pauzudo do marido comeu eu e minha filhaconto esposa nua no sitiodei pra varios contosminha esposa me convenceu dedos no cu conto hormonal femininoscontos noivas deram pra cunhadometendo com funcionaria idosa casada contosconto erotico com um vendedor coroa maduroconto erotico barzinho depois servicocontos eróticos disneylandiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafudendo a boca da namorada/contos eróticoscontos tive orgasmomulher sentada e retando calcinha para homen ver sua bucetacontos eroicos gay casei com o caseiroconto erotico descobri que meu gerro me queriao neguinho garoto comeu minha esposa contoporno conto erotico novinhaConto erotico fodi a velha gorda no metroconto erótico a namorado com mendigolimpador de quintal me comeu sou casada contoscontos erotico na prisãocontos eroticos cu peludocontos lesbcos primeira vez co minha primaconto erotico de casadacontos eroticos gay meu tio de dezessete me comeu dormindo quando eu tinha oito anosFoi ao cu o meu marido contocontos eroticos gay meu dono brutalconto erotico mostrei minha calcinha por dinheihoapalpadinha na bunda.contoconto erotico velha so trepa com novinhobaixar familia sacana gratiscontos herticos eu i meu pai ele me chupou enquanto dormiaeu i a neguingo do pornoleitinho do padrinho contos gaycontos eroticos genrominha ex namorada tonta dando pra outro contosconto erotico chatagiei minha irma e arrobei elaconto erótico ménage com meu amigo e sua namoradaContos vovó no banhoconto erotico com velho do barcontos erótico tenns com mulher mais velhasandreia baixinha tranzando e tamiriscontoseroticosgays levando pica groça e leitada na cachoeiracontos a pica do comedor pingandonegro sacudoconto erotico menininhas virgemcontos eroticos- eu e minha namorada fomos trabalhar na fazendaconto amante da diretora da faculdade casadagozoucomas busetao.mas abertos e mas gostozas do mundo porno ater das eguascontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadocontos a filhinha de fii dando p i papaicontos enrabado na saunacoroa grita tica doida paunoiva tarada melando o pau do. noivofodendo gostosa e esporo contos eróticosmarido tarado conto eroticocontos dei pro tio coroacasa de banho conto eroticobuceta pro maninho separado contoshumilhada no boquete contostransei com amigo da minha filhaconssegui um cabacinho pro meu cunha do tira contoDesvirginando a subrinha de 18 anosfoto erótica de sexo comi minha cunhada na frente da namorada sem saberesposa de biquini com os filhos contocasa do conto erotico velhascontos eroticos - comeu a sogra