Fazendo horas extrasrnNuma das oportunidades que passei, foi quando tiver quernatender um cliente, para execu��o de um servi�o.rnDevido ao pouco tempo dispon�vel para o servi�o, foi agendado para o fimrnda madrugada.rnAo chegar na empresa, agilizava o servi�o, para poder termin�-lo dento dornhor�rio dispon�vel, em que eu fui ao banheiro, escuto uns coment�rios quernum tal de carioca, tinha uma rola monstruosa, que n�o havia ningu�m que arnsuportasse na boa, as mulheres da empresa que tiveram a ousadia derntentar, ficaram com a buceta dilacerada, e um deles disse e alguma j�rntentou dar o cu pra ele, o cara riu e disse, cara se a buceta arrega�arnimagina o que acontece, com o coitado do cu.rnSai do banheiro, e voltei a trabalhar, e fiquei na curiosidade de saber quernera o tal carioca.rnTerminado a hora dispon�vel fui me trocar no banheiro, e novamente ou�ornnovo coment�rio sobre o carioca, desta vez um carinha que disse ter visto ornpau do carioca:rnCara o pau do carioca mesmo mole � enorme, da at� medo de pensar se elernquiser comer um cu, coitado do cu, vai arrebentar todo.rnUma mulher pra dar pro cara tem que ser louca ou ter raiva da buceta, poisrn� um monstro.rnFui embora, mas aquilo n�o saia da minha cabe�a, peguei o �nibus e merndirigia ao bols�o onde deixei meu carro, e como estava muito cheio, umrncara acabou esbarrando em minha bunda, que ao me virar e olhar vi quernera um tremendo gato. Sorri e fiquei na minha.rnDepois com a proximidade do ponto final, o �nibus acabou esvaziando e mernsentei, pois estava com sono, e o rapaz do esbarr�o passou e se sentourncomigo. E puxou conversa convers�vamos e quando est�vamos s�s e semrnningu�m por perto elogiou a minha bunda, dizendo que eu era muitorngostoso, agradeci os elogios e lhe disse que estava muito cansado, poisrnestava trabalhando durante a madrugada, ele me convidou para dormir narnsua casa, pois no outro dia j� estaria mais perto do trabalho.rnAgradeci, e lhe disse se poderia deixar para o dia seguinte, pois estava semrnminhas coisas, e assim ficaria mais a vontade.rnEle concordou, e ficou combinado para almo�armos juntos, perto do meurntrabalho, para seguirmos a sua casa.rnNos despedimos com beijo r�pido, e trocamos telefone, cheguei em casa erntive que bater uma pois meu tes�o estava no auge, uma tara medonha porrnconhecer o carioca, e pela expectativa de transar com o Luiz, que acabararnde conhecer no �nibus. Minha gozada foi t�o intensa que acabei atingindornmeu rosto e lambi minha pr�pria porra, que por sinal foi maravilhoso, e meurnpau n�o baixava, botei um DVD para assistir, e aproveitar para aliviar esterntes�o, pois estava muito duro.rnEstava numa cena do filme, onde um rapaz levava rola na posi��o de frangornassado, que � a minha favorita, e um rapaz moreno, pincelava e empurravarna cabe�a do pau, depois voltava a pincelar e empurrar, ficando assim umrnbom tempo, e quando estava para gozar, pincelou at� que veio a porra ernespalhou pelo rego, nisso eu acabei gozando junto, n�o satisfeito ainda, narnsena seguinte um belo negro estava socando seu pau no cu deste mesmornrapaz e arrancava gemidos do rapaz, e gozamos juntos novamente.rnEstava assistindo os bastidores do filme quando meu celular tocou, era ornLuiz, me dizendo que estava com tanto tes�o que n�o via a hora de chegarrnnosso encontro, a como batia uma leve punheta, disse que estava comrntanto tes�o quanto ele e que acabara de gozar, pensando nele tamb�m, ernnisso Luiz come�a a gemer do outro lado da linha, gozando.rnFiquei muito satisfeito, por despertar tamanho tes�o em Luiz, e nosrndespedimos, para nos vermos no dia seguinte.rnNa madrugada, preparei minhas coisas, como lingerie, camisinhas, gel, ernlo��o corporal, coloquei no porta malas do carro e me dirigi at� a empresarnpara trabalhar, cheguei por volta das 4:30hs da manh�, e iniciei osrntrabalhos, por volta das 8:00 hs, fui tomar um caf� e me deparei com umrnbelo moreno, apenas nos cumprimentamos com um simples bom dia.rnNo caf� volto a ouvir o assunto do carioca entre as meninas, dizendo quernuma fulana, se rendeu aos encantos do carioca, e que tinha faltado nornservi�o, pois n�o dava nem pra sentar de tamanho foi o estrago da suarnbuceta, e aproveito me aproximo a outras meninas que n�o estavam nornanterior e pergunto qual o setor que o carioca trabalha, para tentar mernaproximar e descobrir que era o tal carioca.rnFiquei sabendo que trabalhava no setor ao lado do qual eu trabalhava, ernent�o resolvi aproveitar o intervalo do caf� e tentar descobrir, quem era.rnMas ao voltar fui informado que n�o poderia continuar o servi�o naquelerndia, pois os equipamentos seriam usados, e deveria continuar no diarnseguinte.rnResolvi ent�o procurar ligar para o Luiz, e avisar que estava livre, e deixei ornassunto carioca para o dia seguinte.rnLuiz marcou de nos encontrar num shopping ali perto, ent�o preparei tudo ernfui ao seu encontro.rnAo chegar logo avistei Luiz, e ele me disse para deixar meu carro nornestacionamento de um pr�dio ao lado do shopping que era onde moravarnsua m�e, e seguimos em seu carro para seu apartamento, logo no carrornLuiz, j� alisava minhas pernas e pude perceber que seu pau estava muitornduro, pois estava saliente, e deu pra perceber que daria um bom trabalhorndevido as poss�veis dimens�es. Tentei pegar em seu pau mas Luiz me pediurnpara esperar chegar em seu apartamento, isso s� aumentava a minharnansiedade e o meu tes�o.rnChegamos em edif�cio luxuoso, e logo fui apresentado ao porteiro comornsendo primo de Luiz, e que poderia ter livre acesso ao pr�dio.rnSubindo alguns andares, chegamos ao hall onde havia 4 apartamentosrnapenas, e entramos, o apartamento era muito grande, sem luxo aparente,rnmas muito bem decorado, rico em detalhes, diria sofisticado, lhe pergunteirnquem fizera a decora��o, e ele me disse que fora um amigo, designer, lherndisse que estava de parab�ns, Luiz me colocou em um dos quartos que erarnuma su�te tamb�m, e disse para ficar a vontade, que ele iria tomar umrnbanho e colocar algo mais fresco.rnEntrei fechei a porta e desfiz minhas coisas, guardando tudo em seu devidornlugar e tirei toda a minha roupa e fui tomar banho.rnAo entrar no banho, fiquei admirando o banheiro da su�te, era maravilhoso,rntinha banheira, ducha circular, ducha intima, tudo que uma mulher gosta,rnum ambiente suave e aconchegante.rnFiz uma bela higiene intima, e fui para o banho, estava me lavando e sentirnum vento frio, mas n�o me importei, pois, pensava que estava s�, e mernlava, quando virei me deparei com Luiz num canto me vendo tomar banho,rnn�o sei porque, mas fiquei com vergonha, e senti o rosto pegar fogo, Luiz riurne disse:rnMeu amor n�o se incomode, voc� � linda e estava admirando sua beleza.rnEnt�o saiu, e disse que estava me esperando na sala de jantar.rnPassei lo��o corporal, coloquei uma tanguinha rosa de renda, e umrnshortdoll. Passei col�nia, e estava pronta.rnCheguei na sala e Luiz ficou boquiaberto quando me viu, e exclamou n�ornacredito que voc� est� aqui e t�o linda.rnVenha vamos fazer um lanche, ent�o Luiz se levantou, afastou a cadeirarnpara que eu pudesse sentar, como um cavaleiro que �.rnTomamos um lanche e ent�o me pegando pela m�o Luiz, me levou a portarnda sa�da do apartamento e disse vamos para nosso ninho de amor, acheirnestranho e perguntei se ir�amos sair comigo daquele jeito, e ele riu dizendo,rnn�o meu amor nosso ninho � no apartamento ao lado.rnEnt�o abriu a porta e entramos no apartamento enfrente, ao entrar, n�ornpode acreditar era um luxo s�, todo revestido de m�rmore, cristais, fiqueirnabismado mesmo.rnVendo-me maravilhada daquele jeito, me abra�ou por traz e senti seu tes�o,rntinha uma musica ambiente, muito rom�ntica, e seu pau foi crescendo emrncontato com meu rego.rnAquilo me desligava de seu pau, pois o ambiente era fabuloso, ent�o Luizrnme virou, e me beijou ai seu pau for�ou contra meu ventre e senti quernestava bem duro, fui abaixando a m�o para pegar no seu pau e ele mernpediu calma e n�o deixou pegar ainda, e me beijando, meu tes�o estava arnmil.rnLuiz me pegou pela m�o e fomos a su�te, que s� podia ser maravilhosarnmesmo, uma cama extra enorme, e com espelhos por todo lado, luzesrnfocando a cama, e tudo para uma boa transa ao lado da cama, gel,rncamisinha, �leo, e um pequeno vibrador em formato de c�psula.rnLuiz me deitou na cama e come�ou me beijando, descendo e me despindo,rndeixando apenas de tanguinha, a qual estava ensopada, depois me virou dernbru�os, e subindo pela minha coluna, chegou a minha nuca e sobrepondornseu corpo ao meu, sentia algo muito duro no meu rego.rnLuiz disse para sentar a beira da cama e fechar meus olhos, enquanto serndespia, se posicionou entre minhas pernas, e pediu para por a l�ngua prarnfora e manter os olhos fechados, e assim pincelava a cabe�a do pau narnminha l�ngua. Eu mantinha os olhos fechados a pesar da curiosidade, masrnas fantasias me d�o um tes�o fabuloso.rnNessa brincadeira, Luiz disse abra bem a boca e depois que eu colocar ornmeu pau na sua boca, voc� pode abrir os olhos.rnSenti algo muito grosso encher a minha boca e travar, ai abri os olhos, e n�ornme contive, me afastei e tive que comentar.rnLuiz que pau enorme, por isso voc� n�o me deixou pegar seu pau!!rnEle me disse que muitas das vezes que tentou se aproximar de algu�m, elesrndesistiam, ap�s ver seu pau, e ele achou que poderia acontecer comigorntamb�m.rnRespondi, que topava o desafio, pois ficara sabendo que tinha um cara narnempresa onde trabalhava, que segundo os coment�rios era monstruoso orntamanho do pau, e eu estava curioso para ver.rnO pau de Luiz, deu uma leve baixa, mas peguei o danado e botei na boca,rnchupei um pouco e j� pegou for�as, n�o entrava muito na minha boca e ornpouco que entrava, j� dava para fazer Luiz gemer, e seu gozo veio logo ernmuito farto, engoli o que consegui e depois limpei seu pau, e o pouco querncaiu sobre meu peito, levei a minha boca.rnLuiz me agradeceu a chupeta e pensou que seria s�, mas lhe beijei, alisandornseu pau, passei uma grande quantidade de gel em seu pau, fazendo umarnmassagem muito vigorosa, e depois lubrifiquei meu rego, e o posicionei, narnentrada de meu c�. Luiz estava muito euf�rico, e com todo o cuidado dornmundo, pincelava o pau na minha entrada, O que me levava a loucura, vezrnpor outra ele for�ava a entrada, meu c� piscava alucinadamente, e Luizrngemia de tes�o, como estava numa posi��o n�o muito favor�vel, sugeri quernmud�ssemos, e assim fizemos deitei na cama de lado e Luiz, se posicionournatr�s e ficou com seu pau na minha bunda, deslizava e quando acertou ornolho do meu c� tran�ou sua perna a minha e for�ou a entrada, parte darncabe�a entrou e doeu muito, Luiz se afastou mas puxei de volta, falei pararnele for�ar e para eu me acostumar, e assim foi at� que a cabe�a do paurnpulou pra dentro, a dor foi insuport�vel, que num pulo ela escapou, ardeurnmuito, e precis�vamos dar um tempo. Meu c� nem fechava direito, Luiz,rndisse que se quisesse ele pararia, e eu respondi. Voc� ta louco, quero essernpau no meu c� hoje, e vai ser daqui a pouco. Peguei o frasco de gel ernacariciava seu pau, e percebi que Luiz estava preste a gozar, assim faleirnpara ele que lubrificasse meu c�, e ap�s ele gozar, seu pau ficaria meiarnbomba e ele meteria em meu c�, e depois agente via o que aconteceria.rnAssim fizemos Luiz acariciava meu c� e eu massageava seu pau, quandornanunciou seu gozo, Luiz afundou tr�s dedos no meu c� e apertando com osrnl�bios a cabe�a de seu pau, chupei toda sua porra, limpei bem a chapeleta,rne lubrifiquei meu c� e uma generosa quantidade de gel, peguei seu pau arnmeia bomba, o lubrifiquei e sentei em cima, seu pau entrou at� o talo, ernlogo em seguida come�ou a endurecer aquilo fazia uma press�o enormerndentro do meu reto que me fez gozar e muito, Depois de algum tempo mernsentia todo preenchido, e eram dif�ceis os movimentos, ent�o eu ficavarnmordiscando com meu c� o seu pau, e seus pelos faziam c�cegas em meurnrego, passei a m�o em seu saco e via que entrara totalmente e as pregas?rnBom às pregas j� n�o existia mais, pois estava t�o esticado que at� ardia arnminha pele. Luiz disse que nunca sentiu um prazer t�o grande em ter seurnpau pressionado daquela forma, confessara que era a primeira vez querntinha seu pau totalmente dentro de um c�. Ele me perguntou de onde veio arnt�cnica de sentar em um pau meia bomba, eu ri e disse que foi obra dornpassado e muito tes�o.rnLuiz me avisara que estava para gozar, mas que pela excita��o ambosrnesquecemos da camisinha, e eu lhe perguntei como estava sua sa�de, e elernrespondeu melhor imposs�vel, ent�o lhe contei que podia confiar, poisrnacabara de fazer exames e estava tudo bem tamb�m ensaiava algunsrnmovimentos e era desconfort�vel, mas foi devagar, e sempre.rnDepois de uns 20 minutos entalado com seu pau no meu c� sentia elerninchar e crescer, pois sua chapeleta dentro de meu reto fazia uma press�ornenorme, era o precejo de seu gozo.rnLuiz ia se mexendo como podia, pois estava sentado na cama e eu em seurnpau, tentei levantar e sentar, mas ao levantar seu pau saiu um pouco e n�ornentrava mais, ent�o comecei a rebolar e prender seu pau com meu c�,rnquando Luiz estava para gozar ele pois as m�os em meus ombros, e nornmomento de seu gozo, ap�s o primeiro jato me puxou de encontro ao seurnsaco e seu pau entrou totalmente, e meu pau chicoteou e voou porra prarntodo lado.rnDevido a press�o que meu c� fazia em sua base, seu pau n�o amolecia, erndemorou bem uma meia hora at� conseguir tirar seu pau de dentro de mim,rne saiu com tanta press�o, que alem de fazer o tradicional barulho de rolha,rnainda saiu muita porra.rnLuiz me beijou demoradamente, e ca�mos num sono profundo, voltei arnacordar j� eram dez da noite, sem fazer barulho fui tomar um banho, mernlavando percebi que meu c� estava ainda bem aberto, e decidi que tentariarnum frango assado antes de sair para o trabalho.rnEnt�o programei meu celular para despertar e dormi abra�ado ao Luiz.rnAo despertar, acordei e peguei o tubo de gel, encaixei na entrada do meu c�rne mandei quase todo o gel pra dentro, e depois acordei Luiz e disse, vemrnme coma antes de sair pro trabalho como um bom marido, que fode arnmulher que sai pra trabalhar, e n�o ter tes�o no servi�o, estava de frangornassado e passei gel no pau de Luiz e antes de atingir total ere��o, pus narnentrada de meu c� e mandei ele socar fundo.rnEntrou tudo e seu pau estava bem acomodado no meu intimo, que o vai ernvem foi magistral, ficamos assim uns vinte minutos, e quando estava pararngozar, Luiz intensificou os movimentos, e acabamos gozando juntos.rnFomos para o banho juntos e no caf� ele me pediu para ficar e deixar orntrabalho para o dia seguinte, pois estava chovendo muito, e alem do maisrnera muito perigoso.rnConcordei e voltamos a dormir abra�ado.rnContinua...rn<p>rnFazendo horas extras.I<h1>rn<p>Continuando,rnEstava num sono profundo, quando senti um frio nas costas e descendo at�rnmeu rego, e virando vi Luiz com seu pau dur�ssimo, passando sua l�ngua,rnem mim, meu pau endureceu na hora, e como eram 8:00 hs, liguem pararnempresa, para remarcar o servi�o, enquanto punhetava Luiz.rnSeu pau muito duro eu chupava e logo gozou, me lambuzando todo, fomosrnpara a cozinha, e colocando um avental apenas, preparei nosso caf� darnmanh�.rnLuiz, vez por outra me encochava na pia, e no fog�o. Estava alucinada, mernsentia uma dona de casa. Tomamos nosso caf�, e uma ducha r�pida,rnvoltamos para o quarto, e Luiz fez quest�o de lubrificar meu c�, e disse quernseria agora e com a ere��o total, pois era assim que tinha de ser.rnPosicionou-me na cama de frango assado, e lubrificou seu pau, encostou arnchapeleta na entrada, e come�ou a for�ar.rnLuiz ia com muito cuidado para n�o me machucar. A medida que suarnchapeleta avan�ava ele recuava um pouco, e assim foi eu suava frio, meurnpobre c� resistia firme a invas�o, mas do�a bastante, quando a chapeletarnentrou uma dor aguda acompanhou, e involuntariamente, eu tranquei meurnan�l no exato momento que Luiz, fez um pequeno recuo, e seu pau saiu derndentro de mim. Do�a muito. Resolvemos que precisava relaxar e por isso,rnfomos a su�te, e deitamos na banheira sem �gua mesmo, ent�o tive a id�iarnde pedir para o Luiz, chamar um delivery de farm�cia e pedir uma xiloca�na,rnpois n�o podia sair de l� sem receber o seu pau por completo. Luiz achourn�tima id�ia e nos lavamos no banho e fiz uma bela chupeta em Luiz, querngozou fartamente, e consegui engolir tudo sem desperdi�ar. Luiz se vestiu ernachou mais r�pido ele mesmo ir buscar, do que esperar o delivery, assim sernvestiu e foi, enquanto eu fiquei preparando o almo�o para n�s. Luiz acabourndemorando um pouco, mas quando chegou estava com uma sacola, comrnvarias coisas dentro e eu lhe perguntei o que eram aquelas coisas.rnLuiz que ao sair da farm�cia viu uma sex shop, bem perto e resolveu passarrne matar a curiosidade, uma vez que numa foi at� uma e chegando l�, ficournadmirado com a quantidade de produtos para amar.rnAssim, como forma de agradecimento e tamb�m para a sua satisfa��o, merntrouxe alguns presentes. Corremos para o quarto, e sentei a beira da cama,rne enquanto esperava pelos presentes vi que Luiz estava de com seu paurnsuper duro.rnDentre os presentes tinha uma fantasia de enfermeira, acho que sernassemelhava ao trabalho que estava fazendo, uma tanguinha fio dentalrnpreta com detalhes em prata, outra lil�s com detalhes de bijuterias, umrnconsolo m�dio, dois �leos de massagem, e tr�s potes de lubrificante pararnsexo anal, alem da xiloca�na que j� tinha comprado na farm�cia.rnEm agradecimento aos presentes, abri sua cal�a e puxei seu belo pau prarnfora e fiz uma chupeta at� ele gozar na minha boca, bebi quase tudo, poisrnele gozara muito mais desta vez.rnFomos almo�ar e fui colocar a fantasia que l� me deu, na su�te, me olhavarnno espelho e o tes�o aflorou na pele, e acabei tendo que bater umarnpunheta, pois n�o estava aguentando, mas peguei a xiloca�na e passei nornmeu c� e com o consolo que ele trouxe eu taquei no c� e socavarnviolentamente, at� eu gozar, e o prazer foi tanto que a porra espalhou prarntodo lado.rnAo chegar na sala Luiz estava com um filme em DVD, onde um belo machornfodia uma mo�a bem novinha, e ao mesmo tempo Luiz se punhetavarnvagarosamente, aquilo mexeu comigo, pois seu pau parecia ainda maior,rnvisto que estava muito excitado.rnLuiz me pediu para deitar de bru�os sobre seu colo assim seu pau sernencaixou por baixo do meu saquinho, e sobrava a chapeleta acima da minharnbunda, e pegou a xiloca�na, e colocou meio tubo dentro do meu c�,rnenquanto ia massageando a entrada com os dedos, ap�s alguns instantes,rneu j� tinha gozado em seu colo e meu c� totalmente amortecido, pois Luizrnj� estava com quase a m�o inteira dentro do meu c�, depois pegou o gelrnpara sexo anal, e passou na chapeleta de seu pau.rnLuiz permaneceu sentado e me pediu para levantar e sentar em seu pau,rnele punhetava e espalhava ainda mais o gel em seu pau, eu posicionei ornmeu c�zinho na chapeleta do pau, e fiz uma leve press�o para sentar, ernacomodou a metade da chapeleta, (falo muita em chapeleta, pois a cabe�arnde seu pau, e um enorme cogumelo e me da muito tes�o pau assim), ent�ornme levantei um pouco a abri as bandas da minha bunda, fiz for�a pararnsentar, e Luiz aproveitando do meu estado de tes�o e indefesa, me puxournde encontro ao seu pau, que entrou totalmente. A dor n�o era nada o quernincomodava era a sensa��o de entupimento, e sem sequer fazer qualquerrnmovimento Luiz gozou e gozou muito, a cada espasmo seu pau pareciarnmaior e involuntariamente, meu c� piscava arrancando gemidos e at� arnultima gota de porra de Luiz.rnFicamos assim eu sentado em seu pau e ele dur�ssimo dentro de mim, seurnpau n�o baixava, e depois de alguns minutos, tomei a iniciativa e comecei arncavalgar meu macho, eu subia at� seu pau sair deixando a chapeleta dentrorne depois descia, as arremetidas era r�pida, profundas e gem�amos muito,rnquando Luiz estava preste a gozar novamente, n�o me contive e gozeirnjunto, grit�vamos de tanto tes�o.rnDepois cai sobre seu corpo e chegamos a cochilar assim, e por mais incr�vel,rnpassou um pouco mais de uma hora acordei sentindo dores no c�, pois ornefeito da xiloca�na estava passando, senti seu pau ainda muito duro dentrornde mim, e ao tentar sair me senti travado, pois a rea��o da sa�da, e a dorrnfaziam meu c� se fechar e seu pau n�o sai de dentro de mim, era como umarncadela travada em seu macho, Luiz acordou e comentei que n�o saia, e elernrindo disse, cama minha cadelinha, que j� sai, vamos para o banheiro quernuma ducha fria faz os cachorros se desengatarem. Luiz me agarrou ernlevantou-me em seu colo, seu pau acabou entrando mais um pouco e do�arnmuito, no caminho ao banheiro sentia escorrer algo de mim, e a deduzir quernseria a sua porra, aqueles movimentos de andar, a minha dor foi passando ernmeu pau endureceu, ao chegar no banheiro Luiz pegou meu pau, e ornpunhetou, at� eu gozar e sem tirar seu pau de dentro de mim, isso muitornbom, e nem precisou do banho frio, seu pau foi saindo conforme eu iarngozando, e quando saiu, foi muita porra e sangue que jorrou. Luiz ficournpreocupado e eu lhe disse para ter calma, que n�o era a primeira vez quernacontecia, e que depois de descansarmos eu ia quere mais. Tomamos nossornbanho e fomos dormir juntos peladinhos em sua cama.rnContinua...rn<p>rnFazendo horas extras.Iii<h1>rn<p>Dormimos a tarde toda, e quando acordamos j� erarncome�o da noite tomamos um caf� e durante o caf� convers�vamos sobrernminha vida sexual, Lhe contei tudo, e ele ficou impressionado com a fodarnque tivermos, lhe contei que era meu terceiro descaba�amento, ent�o mernbeijou, pedi desculpas e agradeceu. Fiquei muito feliz, segundo ele meurnrosto resplandecia felicidade, e meus olhos brilhava. Luiz logo ficou comrntes�o e me perguntou se estava tudo bem com meu c�, ent�o me virei prarnele e disse se pisca, e porque esta querendo mais, e assim que virei, pisqueirno c� como uma louca, ele riu e me beijou o c�.rnBotei a tanguinha lil�s, e fomos para a outra su�te do quarto, l� a cama erarnenorme, redonda e com colch�o d�gua, Luiz me pegou no colo e me pos dernrabo para a lua, subiu em minhas costas e beijava subindo e descendo, mernarrepiando toda, logo desceu e tirou a tanguinha, e novamente chupou meurnc�, eu j� estava com o pau babando de tanto tes�o, e Luiz, me virou, beijourne foi descendo, ao chegar na minha barriga, me olhou nos olhos e disse:rnMinha gata te amo muito, e caiu de boca no meu pau, chupou e eu logorngozei. Achei linda sua atitude, pois acho que poucas vezes gozei como destarnvez.rnDepois Luiz me virou de bru�os, e pegou o tubo de xiloca�na e mandou ornresto pra dentro do meu c�, e ficou massageando com os dedos, e emrnseguida se sentou a beira da cama e me pediu para punhet�-lo enquanto arnxiloca�na fazia sua parte, depois de alguns minutos, Luiz me pos de frangornassado na cama e com bastante gel anal, pois sua chapeleta na entrada dornmeu c�, e foi iniciando a penetra��o, agora muito mais prazerosa, erngostosa, a chapeleta teve uma pequena restri��o para entrar mas foi muitornmais f�cil que da primeira vez. Depois ficou fazendo um vai e vem, curto erndevagar, a medida que o tempo ia passando ele colocava mais um pouco dornpau pra dentro, e foi indo, quando chegou a metade do caminho, eu pus arnm�o em seu peito e disse amor, agora � tudo ou nada, voc� tem por tudo ernde uma s� vez. Ent�o ele recuou seu pau e disse, N�o......Aiiii, nesse n�o elerntacou de uma s� vez que seu saco encostou-se à minha bunda e senti umarndor enorme. Para conter meu grito, Luiz me beijou sufocando meu grito, ernaliviando a dor, depois olhou nos meus olhos e pediu desculpas, pelarninvestida e eu lhe disse, que o ritual fazia parte do descaba�amento, poisrnsen�o iria voltar ao que era antes. Luiz me achou muito experiente no amor,rne disse que gostaria de manter um relacionamento fixo comigo, lhe disse,rnque n�o era meu intuito, mas que gostara muito dele e que queria querndurasse. Luiz iniciou o vai e vem lento e curto para n�o retirar seu pau darnposi��o que estava, e assim evitar dores para mim, eu j� estava gozandornnovamente quando ele avisou que iria gozar, ent�o na hora do seu gozo eurntravei o c� para lhe aumentar o prazer, e Luiz gozou muito que sua porrarnat� conseguiu vazar pela fresta de meu c�. Luiz ainda engatado me pediurnpara meter mais uma vez e eu lhe disse para irmos a banheira, pois queriarnque ele me comesse por tr�s, na beirada da banheira. Tomamos outrornbanho r�pido, tomamos um suco, e fomos para o banheiro j� ia mernposicionando a beira da banheira, quando Luiz disse que tinha acabado arnxiloca�na, e eu lhe respondi, que desta vez teria que ser sem, mesmornporque eu queria acabar com qualquer sombra de prega do meu c� naquelerndia. Luiz colocou bastante lubrificante anal, em meu c� e em seu pau.rnPosicionou na entrada com seu pau, e iniciou a entrada, foi f�cil agora, s� nornfinal houve um pouco de resist�ncia do meu reto, mas acomodou tudorndentro, e Luiz bombou desta vez como se tivesse fodendo uma buceta, quernao gozar encheu meu c�, outro banho e fomos dormir, pois iria acorda dernmadrugada para terminar o servi�o que come�ara na empresa.rnContinua....rn<p>rnFazendo horas extras.Iv<h1>rn<p>De madrugada levantei, me arrumei para o trabalho e deirnum beijo em meu amor.rnSai tranquilo e muito feliz, que fora percebido pelas pessoas na empresa,rnacabei mentindo que tinha conhecido uma menina muito legal, e fomosrnjantar ontem, e que talvez a veria hoje.rnAt� a hora do almo�o tudo correu normalmente, fomos almo�ar, e na voltarndo almo�o, precisei passar pelo vesti�rio dos homens para pegar roupasrnespeciais para entrar no local onde iria trabalhar a tarde, ent�o n�o poderndeixar de perceber que os homens estavam se banhando para sair pararnalmo�ar e um ou outro passava nu pelo vesti�rio, que belo desfile de paus.rnE depois fiquei sabendo que me entreguei, pois ao sair para trabalhar,rnalgu�m gritou: Que bela bunda hein!!!.rnFiz que n�o era comigo, e fui trabalhar o servi�o transcorreu normalmente, arntarde sa� para ir embora, quando estava tirando a roupa especial, merndesequilibrei e quase ca�, ent�o um bra�o forte me segurou, me puxando aornseu encontro e fiquei abismado com o que ele disse.rnUma bela bunda dessas, n�o pode deixar bater no ch�o! Eu fiquei com cararnde conte�do, em estado de choque, ent�o lhe perguntei se o coment�rio dornbanheiro teria sido ele que falara, e ele rindo, disse, que sim, ent�o pararnencurta eu falei que ainda bem que ele me pegou, pois n�o tinha feitornseguro, ele me puxando pra bem perto e apertando forte, disse: Agora tarnsegurado!rnRecompus-me, e sai rapidamente do vesti�rio, para n�o dar bandeira,rnestava no caf�, e me preparava para sair, quando aquele homem apareceurnnovamente, e perguntou, porque sai t�o r�pido, n�o deu tempo de nemrnagradecer, lhe disse obrigado e ele disse, eu que devia agradecer, por terrnvoc� t�o perto de mim. Ent�o lhe perguntei por e ele disse que me viurnbabando pelo pau dos amigos, que estavam no vesti�rio tomando banho,rnretruquei dizendo que estava enganado, e ent�o ele falou, porque voc� tarnde pau duro agora, ent�o. Disse-lhe n�o era o local apropriado pararnconversarmos, mas que outra hora poder�amos conversar. Ent�o mernperguntou meu nome e onde estaria trabalhando amanh�, falei o setor e elernse apresentou: Pode me chamar de Carioca.rnMais que depressa sai de perto e pensei fodeu, o cara j� me conhece.rnFui para a minha casa e a noite meu tes�o falou mais alto e bati aquelernpunheta, depois tomei banho e liguei para o Luiz, disse que n�o iria naquelerndia para l� e ele quase implorando para que amanh� eu fosse at� a suarncasa. Combinamos, e fiz uma pequena mala, onde coloquei, xiloca�na, umrnshortdoll, e um pacote de camisinhas, fui dormir, mas o sono n�o era ornsuficiente para conter minha apreens�o, pois tinha medo de que o cariocarncontasse para algu�m, e me comprometesse na empresa. Ent�o coloqueirnum plug anal que tenho no c� e bati outra punheta, e peguei no sono.rnLevantei-me na madrugada para o trabalho, e quando cheguei l� mernassustei, pois o carioca estava na porta da empresa, e um pouco afastadornda empresa estava o carro do Luiz. Dirigi-me ao carro com o intuito derndespachar o Luiz sem que o carioca percebesse, mas foi imposs�vel, poisrnLuiz me dera uma caixa de bombons toda enfeitada, e aleguei que iriarnderreter no meu carro e pedi para que ele guardasse para me entregarrndepois. Luiz me pediu um beijo, e n�o tive como recusar, mas como o carrornera filmado n�o vi problema, e deu aquele beijo em Luiz. Despedi-me ernvoltei para a empresa, e n�o vi o carioca na porta mais, entrei e fui para ornsetor onde iria trabalhar, me preparava para o trabalho, quando algu�m sernaproxima por tr�s e passa a m�o na minha bunda, eu me virei pronto pararnxingar, quando vi que era o carioca, fiquei sem voz, e ele me disse, ornmaridinho veio despedir da esposinha no servi�o. Ent�o lhe perguntei dornque falava, e ele disse que viu o beijo apaixonado, e dando furo falei, comornse o vidro era filmado, e ele riu falando bobinha a luz interna estava acesa erndeu pra ver tudo, at� a caixa de bombons com lacinho. Ent�o falei voc� tarnlouco? E ele riu e falou hoje voc� � todinha minha, pois sou eu que vournacompanhar seu servi�o. Est� bem, mas s� me acompanhar, e ele comrnmuito prazer.rnCome�amos os trabalhos e vez por outra carioca dava um jeito de mernencoxar, e ele percebeu que com o tempo eu j� estava adorando, outrasrnvezes ele me apertava a bunda, e uma vez pegou no meu pau que estavarnduro e disse, a menina ta com tes�o, precisamos aliviar isto. Falei semrnchances, e ele perguntou porque, eu falei um velho ditado:rnOnde se ganha o pau n�o se come à carne.rnEle retrucou, no final voc� vai pedir carne e vai ter muita carne.rnChegou a hora do almo�o, e ent�o ia saindo quando ele me disse, vem porrnaqui que � mais perto, e eu pensei que era mesmo, mas era atalho para elernme seduzir. Entramos por um corredor estreito e pouco iluminado, fuirnficando para tr�s e carioca se distanciou e em uma curva do corredor, vejorncarioca, com as cal�as arriadas e seu enorme, e monstruoso pau pra fora, fizrnmen��o de voltar, mas ele me intimidou dizendo que iria contar pra todornmundo que me comeu, e que eu tinha um marido.rnA minha situa��o era critica ao estremo se correr o bicho pega, se ficar ornmonstro me come.rnEnt�o entramos num acordo onde eu faria uma chupeta pra ele e ficariarnnisso apenas, ele me disse que hoje poderia ser, pois ele j� tinha uma fodarncom a secretaria do diretor da empresa, mas que no outro dia agente iarnconversar, ent�o carioca me levou at� uma sala cheia de equipamentosrnvelhos, se sentou num maquina, e me ordenou a chupar seu pau.rnAjoelhei a seus p�s e entre suas pernas peguei aquela massa de carne, ernlevei a boca, seu pau era mais grosso que meu antebra�o, e a cabe�a erarnuniforme, mas enorme. Abri a boca ao Maximo, e coloquei aquele pau narnboca, e fui chupando o que dava, carioca logo gozou e ele fez quest�o dernlambuzar, meu rosto, e passava o pau cheio de porra pela minha face erndizendo que era assim que se faz com puta.rnAntes de me levantar carioca me pediu para virar o c� pra ele apenas verrncomo era, assim o fiz, de repente ele passou a l�ngua no meu c� e enfiava arnl�ngua pra dentro isso me arrancou muitos gemidos, e gozei na hora.rnVoltamos aos servi�os e logo era hora de ir embora, me despedi e cariocarnme pediu um beijo como tinha feito com o Luiz de manh�.rnBeijei e ele apertou minha bunda e disse para amanh� vir de calcinha quernele queria me comer.rnSai e fui para a casa do Luiz, mal podia me concentrar no caminho, o pedidorndo carioca mexia comigo, e quando cheguei Luiz, me abra�ou e beijourndentro do elevador, ai falei pra ele das c�meras, e ele falou que l� n�o tinharnproblemas, pois a seguran�a � da empresa dele e eles desligaram tudo arnseu pedido, e depois ligariam de novo.rnLuiz preparou um super lanche para n�s e enquanto tom�vamos o caf� elerndisse que preparara uma surpresa, em nosso ninho de amor.rnEnt�o me levantei e ajoelhando entre suas pernas tirei seu pau pra fora e fizrnuma r�pida chupeta, onde gozou, e bebi toda sua porra, ao caminhar para arnsu�te, Luiz me puxou e pegou no colo, mas antes me levou a outra su�te erndisse para pegar um vestido que estava na cama e vesti-lo, quandornestivesse pronta, era para cham�-lo.rnEntrei no quarto e vi sobre a cama, um vestido de noiva destes bem curto ernousados, e alguns acess�rios, me produzi, e o chamei.rnLuiz entrou e ficou boquiaberto ao me ver, pois n�o se parecia nem umrnpouco comigo.rnPegou no seu colo e me levou a outra su�te, onde havia um caminho dernp�talas da porta at� a cama com colch�o d�gua, e outro da cama para arnhidro.rnLuiz me deitou na cama e come�ou um ritual de strep tease fabuloso, ondernele ficou totalmente nu e eu fiquei de tanguinha, jogo de ligas e meias dernseda, tudo branco, e ele bateu palmas pra mim.rnSubi na cama e deitada, ele me chupou toda, da cabe�a aos p�s, frente ernverso, depois fizemos um 69, onde gozamos um na boca do outro.rnDepois peguei o gel anal, e alisei seu pau deixando bem lubrificado e ele,rnlubrificou meu c�, deitei de frango assado e Luiz, me penetrou comrnvoracidade, e mal terminou a penetra��o eu j� tinha gozado novamente, erndepois ele gozou dentro de mim, seguimos para a hidro e tomamos umrnbanho relaxante e dentro da hidro, me pus de quatro e Luiz me comeu alirnmesmo agora j� estava bem laceado meu c� e gozamos juntos mais umarnvez.rnTomamos outro banho e cochilamos at� a noite, depois fomos para a salarnonde assistimos um DVD, com travestis bem dotados, e eu assisti sentadornem seu colo com seu pau enterrado no meu c� onde gozei duas vezes e elernumas tr�s.rnDormimos e sa� de madrugada para o trabalho novamente.rnContinua.....rn<p>rnFazendo horas extras.V<h1>rn<p>Chegando ao trabalho sou recebido pelo carioca, na porta,rne ele passando a m�o na minha bunda, perguntou se eu atendi ao seurnpedido. Disse que sim, mas n�o sabia at� onde iria com aquilo, carioca deurnum tapa na minha bunda, que doeu.rnEntramos e mal chegamos no setor, carioca, me puxou para o quartinho,rnonde no dia anterior havia feito a chupeta para ele. Eu lhe disse, que n�orndev�amos, pois poderiam nos pegar, ele falou para ficar tranquilo, pois n�orntinha ningu�m da supervis�o por causa de uma reuni�o que seria as 10:00rnda manh�, e por isso foram liberados.rnCarioca me abra�ava por tr�s e mordia minha nuca e orelhas, e ao mesmorntempo arrancou minha camisa, e depois minha cal�a, quando me viu derntanguinha preta tipo fio dental, ele foi a loucura me fez curvar sobre arnmesinha e alisava minha bunda, e passava o dedo no meu rego e apertavarnmeu bot�o, depois me virou e pediu para que chupasse seu pau.rnAjoelhei no ch�o e chupava seu pau com muita dificuldade, devido arngrossura do pau.rnCarioca gozou r�pido, depois me fez levantar e me beijou com sofreguid�o,rndepois pegou um liquido, que era produzido na empresa e disse que iriarncolocar no meu c�, para facilitar a penetra��o, lhe perguntei o que era, e elerndisse que era um anest�sico cir�rgico, ele pediu para que eu ficasse dernjoelhos no ch�o com a bunda empinada pro alto, carioca pegou umarnseringa, e enchendo com o produto, colocou dentro do meu c�, fiz men��ornde levantar, e ele me pediu para ficar mais um pouco naquela posi��o pararnque o liquido entrasse o mais profundo poss�vel, e deixasse meu c� bemrnanestesiado. Depois se posicionou na minha frente e pediu para que eurnchupasse seu pau novamente, mas dessa vez n�o deixou gozar, ele dissernque era para encher meu c� de porra. Levantei-me e ele me disse pararnvestir às roupas e irmos adiantar o servi�o, e quando todos sa�ssem para arnreuni�o votar�amos no quartinho. Ent�o sa�mos, e agilizamos o servi�o,rnquando estava dando o hor�rio da reuni�o, o carioca, me deu outra seringarncheia do anest�sico, e disse para eu ir à frente e injetar nova dose dernanest�sico no c�. Chegando l� me desfiz das roupas, mas ainda derntanguinha, e me posicionei para colocar a seringa de anest�sico e percebirnque meu c� estava totalmente anestesiado, mas coloquei a segunda seringarnmesmo assim. Logo chegou carioca, e perguntou se meu c� estava prontornpara o abate, eu acabei rindo e lhe disse que talvez me arrependeria de terrntopado, mas ele me convenceu, na base da chantagem, e por outro ladornn�o podia deixar de tentar, estava que era s� tes�o. Carioca se aproximou ernme beijando, conferiu o estado do meu c�. E falou que tava na hora dornabate pegou uma pomada na gaveta e passou mo meu c� e no seu pau,rncarioca, me posicionou de mesa e falou para eu debru�ar e agarra nasrnpernas da mesa, e deixar o resto por sua conta. Fiquei com muito medo,rnpois seu pau era muito grande e muito grosso, carioca me disse para ficarrntranquilo, pois entrando a cabe�a do pau eu mesmo vou por o resto prarndentro, e ainda vou pedir mais. Acabei rindo, mas o medo permanecia,rncarioca pincelou o pau no meu rego, varias vezes, parava em frente ao meurnanel, e pressionando punhetava o pau, eu apenas sentia a press�o nas n�orntinha no��o se estava entrando ou n�o. Carioca afastava passava mais gel,rne voltava a pincelar e de novo na dire��o do meu anel fazia press�o, narnterceira vez senti uma dorzinha leve e ele me abra�ou e disse a cabe�a j�rnfoi, agora � por sua conta, e ent�o ficou parado com o pau dentro do meurnc�.rnCarioca estava arcado para tr�s, e eu pedia para ele por o resto, ent�o elernriu e disse, n�o falei que voc� ia pedir mais, mas eu n�o vou por n�o voc�rnse quiser coloque voc� mesmo, mas antes passe a m�o pra ver se voc�rnaguenta o resto, quando levei a m�o para tr�s, fiquei assustado pois n�orntinha mais do que um dedo pra fora, o carioca tinha enfiado todo seu pau, erneu fiquei bobo pois n�o sentia dor alguma, e meu anel tava t�o esticado quernse for�asse mais acho que arrebentaria o c�, nunca havia esticado tanto.rnFiquei com um tes�o animal, que gozei. Perguntei como era poss�vel, elerndisse que foi o efeito do anest�sico, e que as mulheres que ele tra�a,rnsempre tem que usar, pois sen�o elas n�o aguentam. Mas semprernreclamam depois, rindo ele disse � o p�s-parto, pos � como se fosse umrnparto normal. Ent�o carioca, come�ou a fazer pequenos movimentos e emrninstantes, ele gozou, eu senti meu intestino estufar com a porra despejadarndentro do meu reto. Carioca me abra�ou e disse que eu era o segundo c�rnque ele conseguiu comer em toda sua vida, e que o meu fora o melhor semrnduvidas, ainda com seu pau dentro do meu c�, me pede para mord�-lo comrno c� e ele em instantes j� come�ava a bombar, e gozou rapidinho de novo,rnfiquei abismado, pois a segunda sempre demora mais, e ele estava muitornbem.rnRetirando seu pau do meu c� n�o sentia o deslocamento de seu pau, mas ornvazio foi ficando e quando estava quase totalmente fora, joguei me rabornpara tr�s e senti sua porra sempre impulsionada ainda mais pra dentro dernmeu reto, e fez uma press�o forte no meu c�, carioca, pegou meu pesco�o,rnvirando para beijar-me e disse: N�o falei que voc� ia querer por tudo prarndentro, e lhe respondi, estava sentindo sua falta, por isso trouxe devolta, ernassim fizemos por mais duas vezes, quando estava quase saindo eurnempurrava meu rabo de encontro ao carioca, e na ultima vez, fiz com tantarnvelocidade que literalmente peidei no pau.rnCarioca me disse que queria mais, eu achei melhor pararmos e terminar ornservi�o e no outro dia continuar�amos, ele acabou concordando, pois j� tinharnpassado at� a hora do almo�o.rnSa�mos do quartinho e carioca disse para ter cuidado, pois estava andandorncom as pernas abertas, e poderiam desconfiar, ent�o resolvi ir embora pararnme recuperar. Liguei para o Luiz e disse que teria de ir para casa mas quernno outro dia iria v�-lo.rnContinua.....rn<p>rnFazendo horas extras.Vi<h1>rn<p>No caminho de volta tive que parar num posto de gasolinarnpara ir ao banheiro, pois estava vazando muita porra do meu e um pouco dernsangue, sorte que tinha algumas roupas no carro e tive que trocar, e at�rncomprei absorvente intimo para poder chegar em casa.rnCom o passar do tempo o efeito da anestesia foi passando e as doresrnapareciam aos poucos, estava sentindo febre e cada vez mais dor, aquilornestava me preocupando, mas por outro lado tentava lembrar do prazer quernsenti, vez por outra sentia uma fisgada aguda, e sentia que descia algo derndentro de mim, acabei parando outra vez e troquei o absorvente, desta vezrnele estava s� cheio de porra, mas muita porra mesmo.rnCheguei em casa e tomei um banho e fiz uma ducha saiu bastante porrarnainda e um pouquinho de sangue, tomei uma dose cavalar de analg�sico,rnjantei e fui dormir.rnNa madrugada acordei sonhando com o carioca me fodendo outra vez, erncom muito tes�o segui para o trabalho, oficialmente seria o �ltimo dia derntrabalho cheguei e l� estava o carioca na porta me esperando, e perguntournse eu estava bem, lhe disse, que foi bastante sofrido, mas n�o mernarrependia, e estava disposto a tentar mais uma vez, j� que os servi�osrnestariam terminando hoje. Carioca prop�s de eu dormir com o Luiz o restornda semana e no final de semana foder�amos em sua casa, eu topei na horarne disse se ele levaria o anest�sico, ele riu e falou que tinha um bom estoquernem sua casa.rnEntramos para trabalhar, mas n�o sem antes passar no quartinho para umarnchupeta em seu pau e ele dar uma bela olhada no meu c�, ele comentou:rnQue bom sobreviveu ao abate.rnTerminado o servi�o ent�o trocamos os telefones, e marcamos para o finalrnde semana, posterior, dali 19 dias, pois queria descansar bem o c� e aindarnaproveitar mais o pau do Luiz.rnTerminamos o dia e despedi do Carioca com um beijo no vesti�rio e elernapalpou minha bunda e disse, vou ficar ansioso te esperando.rnPeguei minhas coisas e fui para a casa do Luiz, chegando l� me foi entreguernas chaves como j� tinha autoriza��o, j� que eu era seu primo. Arrumei-merntoda com a fantasia de enfermeira que ele havia presenteado, e fiquei semrncalcinha, coloquei um avental e fui preparar a janta, mod�stia a parte minharnm�e me preparou para ser uma senhora dona de casa, pois na cozinha fa�ornqualquer tipo de comida, e tamb�m sou bem comida na cozinha.rnLuiz me ligou e eu lhe disse que estava em seu apartamento e estavarnpreparando a janta, ele ficou muito feliz, e disse que chegaria r�pido,rnpreparei a mesa, com velas, vinho e tudo arrumadinho.rnLuiz chegou com um buqu� de flores lindo, e uma caixa de bombons, j� querna outra estava na geladeira, pois j� havia alguns dias.rnBeijamos e Luiz j� foi tirando sua roupa, me abra�ando e nos apertando, eurnquase gozei com seu entusiasmo, depois foi tomar banho, e enquanto sernarrumava, eu fui tamb�m, voltei de short doll, e ele com uma samba can��orndourada. Jantamos a luz de velas, e por baixo da mesa eu passava os p�srnem seu pau, depois desci a mesa e enquanto terminava seu jantar, e ornchupava, ele n�o gozou ainda, pois queria se excitar ao Maximo, e despejarrntoda a porra poss�vel em meu reto. Depois sentamos na sala para assistir arnum DVD rom�ntico, eu ficamos abra�ado o tempo todo, e eu alisava seu paurne ele o meu, depois que o filme acabou, Luiz me pegou nos bra�os e levournpara a su�te, me beijava o tempo todo, me sentia uma perfeita mulher, Luizrnme deu um tubo de xiloca�na na m�o, mas lhe disse que n�o precisariarnmais, pois ele j� tinha me descaba�ado de vez e n�o precisaria mais, malrnsabia ele que o carioca era quem havia realmente acabado com qualquerrnsombra de pregas do meu c�, ele disse que tudo bem, pois assim seria comrnprazer, e n�o com anestesia, rimos.rnLuiz ent�o me passou gel lubrificante, que botei uma boa quantidade no c�rne depois peguei um pouco e punhetava seu pau, at� ficar bem lubrificado,rnme deitei na posi��o de frango assado, e ele se posicionou, pincelava o meurnanel, e quando passou por ele eu o puxei seu pau entrou at� a metade, erncomo n�o senti dor alguma s� prazer gemi um pouco, ai Luiz come�ou o vairne vem, e foi entrando, at� seu saco bater em min h� bunda. Nessa hora eurnvi que o carioca foi meu descaba�ador, pois j� n�o sentia resist�ncias, masrnsentia muito prazer, e eu apertava seu pau e sentia toda a silhueta delerndentro do meu reto, depois de uns 20 minutos, j� na se segurando mais,rnsentia a chapeleta de seu pau crescer era sinal que o gozo viria, ent�o mernabri ao maximo e pedia para ele ir o mais fundo poss�vel. Luiz gozou muito ernsentia meu intestino estufar, parece que eram litros de porra dentro dernmim.rnDepois fomos para a banheira e tomamos um banho relaxante, e Luiz dissernque sem o anest�sico, era muito melhor, pois ele conseguia sentir todarnextens�o da minha bunda e que aquilo lhe dava mais prazer, o beijei erndisse, que na verdade, estava com medo dele n�o me querer mais depoisrnde lacear meu c�. Ele rindo disse que se o pau ficasse folgado tudo bem,rnmas ele ainda tinha seu bra�o pra por no meu c�, que ele at� queria tentarrncolocar, eu fiz c� doce, mas falei para passar o anest�sico e tentar, sernconseguir ele poderia fazer de vez enquando, pois sen�o eu ficaria larga.rnLuiz mal sabia que o meu intuito era estar preparado para o carioca pois ornqueria sem anestesia tamb�m. Luiz colocou o tubo inteiro de xiloca�na nornmeu c� e enquanto fazia efeito, eu chupava seu pau, quando se aproximavarno gozo, parava e em leves punhetas convers�vamos sobre o servi�o, depoisrniniciava a chupeta novamente, depois de uns 19 minutos, Luiz verificou ornestado do meu c� e constatou que estava quase no ponto para abri-lo nornpunho. Ent�o Luiz iniciou a lubrifica��o de seus dedos com o gel e foirncolocando um, dois, tr�s, quatro, Luiz fez conchinha da m�o e enfiou no meurnrabo fazendo um canal aberto, ent�o punhetou-se e gozou sua porra narnconchinha que foi escorrendo pra dentro do meu c�, eu sentia apenas orncalor de sua porra, pois estava anestesiado, e ent�o Luiz come�ou a for�ar arnentrada de sua m�o, quando chegou na extremidade da m�o ele tentavarnabrir a m�o e fechava, e ia repetindo isso, eu come�ava a sentir pequenasrndores e com o tempo foi passando, depois de alguns minutos a dor passou erneu j� voltava a me abrir toda, ent�o Luiz for�ou mais e entrou seu punho, ernum grito agudo e alto foi inevit�vel, cheguei a desfalecer por algunsrninstantes e Luiz est�tico e apreensivo, ficou parado, e falava comigo, masrnsem resposta, depois voltei a mim e j� n�o havia dor alguma, Luizrnpreocupado perguntou se estava tudo bem, e eu lhe disse que sim, que j�rnn�o sentia dores. Luiz comentou que sangrou bastante meu c�, mas j� tinharnnormalizado, ent�o o ordenei que me fodesse com o punho, e iniciou o vai ernvem, e ambos gozamos sem tocar em nossos paus. Depois na retirada dernseu punho, foi outra luta, com ajuda de bastante gel saiu, e doeu prarncaramba.rnDormimos abra�ados depois de um banho bem frio, no outro dia s�badornfodemos normalmente, me c� estava como uma flor, mas suportou, norndomingo fodemos mais umas cinco vezes.rnVoltei para casa e marcamos de nos ver na quinta, pois queria me prepararrnpara o fim de semana com o carioca.rnContinua......rn<p>rnFazendo horas extras.Vii<h1>rn<p>Na quarta a noite liguei para o Luiz, e disse para ele quernestava com saudades se poderia passar com ele a quinta e a sexta, poisrns�bado iria viajar, ele disse que sim, que estava com muita saudade, e n�ornvia a hora de me tocar no mais profundo do meu intimo, fiquei agradecido ernfalei que iria a uma loja comprar umas roupas.rnDesliguei o telefone e fui ao shopping, pois tem varias lojas de lingeries fui erncomprei em varias lojas calcinhas, espartilho, shortdoll, camisolinha dernmalha e tanguinha, de varias cores e desenhos, nas lojas sempre passeirncomo um namorado, procurando presente para a namorada. Cheguei emrncasa e experimentei a todas e montei uma bela mala para o carioca e outrarnpara o Luiz, pois o Luiz n�o podia nem sonhar com isso.rnLogo pela manh� sai para a casa do Luiz, e passei na farm�cia para comprarrngel lubrificante e xiloca�na, e fui, chegando no apartamento do Luiz, entrei ernele n�o estava mas fui preparando tudo, fiz o almo�o, e fui toar banho, ernpassei lo��o corporal, e coloquei o espartilhos que comprei me prepareirnpara receber meu amor, quando Luiz chegou ele ficou boquiaberto, e dissernque ficara muito bem a roupa para mim. Nos beijamos muito e enquantorntomava banho, fui preparar a mesa almo�amos, e como sempre pegueirnminha sobremesa na fonte, direto do seu pau, chupei at� gozar em mim,rnbebi toda sua porra, e fomos para a su�te, Luiz me tirou a roupa e eu a dele,rne iniciamos a trepar com um belo papai e mam�e, que gozamos muito, poisrnenquanto me fodia, ele apertava meu mamilos, depois de um tempinhornfodemos de frango assado, foi maravilhoso, pois Luiz n�o parava de mernbeijar o rosto e a boca, depois um tempo, e fomos para a banheira tomamosrnum banho refrescante, e depois trepamos de quatro, foi uma loucura, depoisrnque Luiz gozou ele me pediu para sentar a beirada da banheira e chupournmeu pau at� eu gozar, pois estava toda molhadinha. Depois Luiz disse quernqueria meter a m�o no meu c� ent�o falei pra ele deixar para o diarnseguinte, pois queria meter muito com ele e eu iria viajar, assim mernrecuperaria para quando voltar a encontrar com ele. Fomos para a sala ernassit�amos a outro DVD de gays, e durante o filme e ficava sentado entaladornno seu pau, mas n�o fazia movimentos de sobe e desce para prolongar ornseu tes�o, e ele acabou gozando s� de assistir ao DVD que por sinal erarnmuito bom. Luiz me deu este DVD de presente e at� hoje o guardo comrnmuito carinho. Fomos para a su�te, tomamos um bom banho e dormimosrncom seu pau dentro do meu c�. Pela madrugada acordei com Luiz gemendorne gozando no meu c�, e acabamos de dormir.rnLogo cedo, somos para a hidro nem caf� tomamos ainda e Luiz j� me comiarnde quatro na banheira, depois chupei seu pau at� gozar na minha boca.rnTomamos nosso caf� e voltamos a assistir outro DVD agora de jovens casaisrnbissexuais trepando ao ar livre, e ent�o Luiz pediu para meter a m�o nornmeu c�, falei pra ele colocar a xiloca�na dentro e enquanto isso prepararia ornalmo�o, ele sugeriu ent�o que trep�ssemos mais uma vez e enquantornarrum�ssemos a cozinha, eu ficaria com o c� cheio de xiloca�na. Adorei arnid�ia, e depois de almo�ados, chupei seu pau sem deixar ele gozar, depoisrnde quatro no ch�o da cozinha Luiz encheu meu c� com a xiloca�na, e fomosrnarrumar a cozinha, quando terminei de arrumar tudo Luiz, me dedilhou pararnver o ponto, e estava sim no ponto, fomos para nosso ninho e l� iniciamosrnos amassos, lhe pedi que fizesse como da primeira vez, pois foi muito bom,rnent�o ele disse, por isso n�o deixou eu gozar, claro.rnLuiz lubrificou meu c� com o gel, e lubrificou seus dedos, e foi um, dois,rntr�s, quatro, e a conchinha, se punhetou e gozou na conchinha enchendornmeu c� com sua porra, e ai come�ou a for�ar a entrada, doeu bem menosrnque da primeira vez e come�ou a foder, at� que eu gozei, a� Luiz tirou seurnpunho de dentro de mim, e pensando que tinha acabado, mas lhe falei quernera para ele enfiar de novo, pois meu tes�o era muito grande, ent�o Luizrnlubrificou tudo e come�ou a enfiar em mim desta n�o doeu nada, e agora ernestava por cima dele e chupava seu pau, at� que gozamos juntos eu em seurnpeito e na barriga e ele na minha boca. Fiquei duplamente satisfeito, poisrnestava realizada, com o Luiz e pronta para o carioca.rnTomamos um belo banho e fomos dormir, n�o vimos o dia passar, poisrnestava exausta, e a noite demos uma bela trepada onde alem de seu paurnLuiz botou dois dedos juntos no meu c�, e gozamos muito.rnPela manh� levantei a estava acordando meu bem com uma chupetarnmaravilhosa, quando tocou o celular, quis deixar tocar, mas Luiz insistiurnpara eu atender, olhei e estava como nr desconhecido, enquanto atendiarnpunhetava Luiz, era o carioca, e o tratava de pai para n�o despertarrnsuspeitas. A conversa foi mais ou menos assim;rn-Oi pai!rnOnde meu amor est�, estou te esperando.rn- J� estou indo eu dormi nu m hotel em SP, e vou pro caf� e j� te encontro.rnVoc� est� com seu marido, querida.rn- Ah! Si-sim pai.rnEnt�o esta dando a saideira n�o �?rn-Tava pai, voc� ligou.rnN�o fica bravinha, que a hora que voc� chegar eu lhe recompenso comrnmuita porra.rn- Que bom pai, vou cobrar quando chegar, assim que eu sair do hotel te ligornpara marcar o ponto de encontro.rnN�o precisa estou na porta da fabrica, eu moro do lado.rn- Ent�o tchau.rnBeijos minha gata.rn- Outro pai.rnLuiz vamos terminar esta chupeta que preciso ir meu pai ta me esperando.rnRetomei a chupada e com muita vol�pia e Luiz gozou, tomamos nosso caf�,rne fui.rnContinua.....rn<p>rnFazendo horas extras.Viii<h1>rn<p>Depois que sa� da casa de Luiz, me encontrei com orncarioca e como j� era hora do almo�o, fomos para um restaurante chin�s, alirnperto, mas antes passamos em sua casa, onde ele pegou uma sacolinharncom algo dentro e deixamos meu carro na garagem, n�o cheguei nemrnentrar naquela hora, pois est�vamos com pressa para o almo�o.rnCarioca muito carinhoso e atencioso, ainda dentro do quintal, me pegou ernbeijou de uma forma louca, que ferveu meu sangue, e um frio correu narnespinha.rnChegamos ao restaurante, pois era perto dali, e saboreamos um rod�zio dernsashimi, que por sinal era muito bom, e regado a um bom vinho, quandornest�vamos satisfeitos, e o carioca pediu um c�lice de saqu� para nos erntomamos, aquilo me acendeu e rosou meu rosto, carioca, me deu o card�piorne disse para escolhe a sobremesa, e brinquei que queria banana ao molhornbranco ele riu e ent�o me deu a sacolinha na m�o e falou vai ao banheiro ernvoc� j� sabe o tem de fazer, abri para olhar e ele disse s� no banheiro, ernn�o jogue nada l� traga tudo devolta.rnLevantei e fui ao banheiro, ao abrir a sacolinha, tinha uma tanguinha dernnapa vermelha, uma seringa de cinco ml cheia de um liquido, que deduzirnser o anest�sico cir�rgico, e um ob.rnFiz como imaginei ajoelhei no ch�o do banheiro e enchi meu c� o liquido darnseringa fiquei c� a bunda empinada alguns instantes e senti meu c� se abrirrnsozinho, e aquilo me deu um baita tes�o, coloquei o ob para fechar o c� ernvesti a tanguinha.rnSa� do banheiro e entreguei a sacola ao carioca, com a seringa vazia e arncalcinha que estava usando. Carioca tinha pedido de sobremesa bananarncom creme de leite, e eu olhei pra ele e disse se era o creme de leite que eurnadorava, ele respondeu que se eu quisesse ele pediria ao cozinheiro pararntrocar. Ta louco!rnTomamos a sobremesa e sa�mos para sua casa, no caminho ele abriu arnsacola e ao ver minha calcinha dentro ele pediu para ficar com ela dernlembran�a, lhe disse que sim, mas s� se ele marcar o dia de meurndescaba�amento feito por ele. Na hora ele falou que assim querncheg�ssemos, ele faria quest�o de marcar a data (22022003).rnMal entramos no quintal e carioca j� me abra�ou e beijou, e entramos, suarncasa era simples, mas muito bem decorada, possu�am quadros, vasos derncer�mica, e muito bom gosto, carioca me perguntou se queira tomar umrnbanho, e fui para a su�te, desfiz a mala e coloquei minhas coisas, numarnc�moda, onde tinham algumas pe�as femininas, acho que deviam ser dasrnaventuras do carioca, ou sua cole��o particular. Tomei meu banho e mernpreparei, coloquei o mesmo espartilho que usei com o Luiz, e tanguinharnpreta transparente, sinta de ligas, meias de seda e com gel puxei todo orncabelo para tr�s, e prendi com uma borboleta com strass, quando me viurncarioca imediatamente tirou a sua roupa e seu pau apontava para o teto, ernme chamava de minha Madonna, aquilo mexeu com meu ego, que partirnpara o ataque, nos beijamos muito e ent�o carioca me deu outra seringarnpara por no c� mas lhe pedi que ele mesmo o fizesse. Carioca pegou arnseringa encheu com o anest�sico, e eu me posicionei, ajoelhei no ch�o ernempinei o rabo, ele apenas afastou a tira da minha tanguinha, tirou o ob ernmandou a seringa pra dentro e l� no fundo depositou todo o liquido.rnFiquei nesta posi��o por mais uns cinco minutos, e depois carioca me pagourne levantando meu dorso, deu seu pau para que eu chupasse. Chupei comornpode e n�o deixei ele gozar ainda, pois queria toda a porra que ele tivesse,rndentro do meu c�, me pus na cama na beirada e na posi��o de frangornassado, carioca, veio e posicionou seu pau no meu rego, pincelou variasrnvezes, e depois direcionou ao meu bot�o do prazer. Come�ou a for�arrnvagarosamente, e quando a cabe�a passou fez um pequeno ardor na bordarndo meu c�, depois de um tempo carioca prosseguiu entrando, j� n�o sentiarndor, e quando chegou ao fim sentia o reto estufado, demos um tempo porrnalguns instantes e depois iniciou o vai e vem, em poucos movimentos elerngozou, e na sequ�ncia iniciou outro entra e sa�, e gozei rapidamente, destarnvez eu o acompanhei no gozo. Meu gozo foi t�o intenso que atingiu a minharnpr�pria boca, foi maravilhoso. Sa�mos para um banho e depois fomos assistirrna tv, onde tinha um canal gay e assistimos a um filme enquanto eu ornpunhetava vagarosamente, depois come�ou outro com um cara com paurnmonstruoso e eu falei pra ele iria sentar em seu pau para assistirmos aornfilme juntos. Lubrifiquei bastante seu pau e meu c�, posicionei a cabe�a arnentrada de meu c�, e fiz foca para descer, n�o entrava, ent�o subi no sof� ernposicionei novamente, desta vez, meu c� se abriu totalmente, e fuirndescendo doeu bastante mas com determina��o fui descendo, n�o deu pararnencostar na base, ent�o desci as pernas ao ch�o uma de cada vez e mernposicionei da melhor maneira ficamos assim por um bom tempo e assistindornao filme, quando o cara do filme pegou o pau de seu amor e come�ou arnpunhetar, ai carioca fez o mesmo pegou meu pau e o punhetava enquantornassistia ao filme e eu me deliciando da punheta que recebia, ia dando jeito ernentrar mais no meu c�, at� que eu gozando eu consegui enterrar o pau nornc� totalmente, meus espasmos do gozo foram o suficiente para que orncarioca gozasse tamb�m.rnFicamos engatados ate terminar o filme, assim seu pau poderia estarrnmenor, mas quando for�ou a retirada, senti que a anestesia estavarnpassando e que seu pau n�o murchou quase nada, a sa�da foi um poucorndolorosa, mas quando saiu, saiu muita porra, e nada de sangue, ou seja,rnmeu c� j� estava bem adaptado ao seu pau.rnFomos tomar outro banho, e aproveitamos para dormir a tarde toda,rnacordamos j� era por volta das 22:00 hs. E fiz nova chupeta para o cariocarnque gozou bastante na minha boca, quase, n�o consegui beber tudo.rnDepois pedi mais, e j� ia me posicionando para receber o anest�sico,rnquando carioca me alertou que havia um limite di�rio de uso, que s�rnpoderia usar amanh� novamente, ent�o falei pra ele e hora de usar apenasrno lubrificante mesmo, pois teria que conseguir receb�-lo sem anestesia, elernachou �timo, pois a anestesia tira um pouco o sentido na foda, e ao naturalrnseria muito prazeroso.rnDei o tubo de gel na sua m�o e mandei colocar o gel dentro do meu c� e elernfez como com a seringa, enfiou o tudo inteiro e l� dentro despejou ornconte�do todo depois pegou um novo tubo e lubrificou seu pau, eu fiz comornna primeira vez debrucei na mesinha de centro da sala e agarrei aos p�s darnmesinha, abri ao maximo minhas pernas, e lhe pedi calma e cuidado, poisrnprecisava do c� para sentar e cagar.rnCarioca riu e disse, terei o maior cuidado com essa preciosidade.rnPosicionou atr�s de mim e iniciou a entrada, do�a muito e a medida quernavan�ava a dor aumentava, carioca ia com muito carinho e bem devagar,rndemorou mais de meia hora para chegar at� a metade, ent�o resolveu pararnpor ali e bombar devagar e gostoso, a dor ia diminuindo, e lhe pedi maisrnpica, e ele conseguiu chegar a 3?4 da pica, estava muito bom, apesar dorndesconforto. Carioca estava para gozar, e come�ou a acelerar seusrnmovimentos, quando gozou acabou de enterrar todo seu pau no meu c�,rnacho que a porra e os espasmos ajudaram. Estava todo dentro de mim, ernpedi para come�ar de novo desta vez de frango assado, me virei como deurnem cima da mesinha sem deixar que seu pau sa�sse de dentro de mim, ernaquilo era maravilhoso, carioca debru�ou sobre mim, e me beijou enquantorniniciava a socar seu pau, depois de algum tempo seu pau inchava, era ornaviso de outro gozo, ent�o peguei meu pau e punhetei junto ao meu machornseguindo seus movimentos e gozamos juntos, depois carioca pegou minharnporra e com os dedos levava a minha boca, achei o m�ximo quando emrnseguida me beijou.rnDormimos a noite toda e pela manh� fui tomar um banho e vi que meu c� j�rnn�o era o mesmo, mal fechava, estava nu na cozinha e ele chegou por tr�srnme encoxando e pedindo mais, arqueei o corpo na pia com as pernasrnafastadas e o bra�o estendido, e carioca lambuzou meu c� e seu pau comrnmanteiga e me comeu ali, e falava ao meu ouvido, isso que � caf� darnmanh� p�o, rosquinha na manteiga e muito leite, e gozou.rnDepois sa�mos para o almo�o no shopping, onde enquanto eu pegava osrnpedido do almo�o, ele me comprou de presente outro conjunto de short doll.rnA tarde, uma nova sess�o de filmes e muita foda, me fodeu de coqueirinho,rnde lado, de cachorrinho, e eu j� n�o precisava de anestesia mais.rnA noite, fodemos pra valer, foi a noite inteira, uma na sala, uma na cozinharne uma no carro dentro da garagem, foi muito bom.rnDormimos abarcados e pela manh� ele precisava ir trabalhar, ent�o nosrndespedimos com uma bela chupeta, onde ele gozou muito. Depois acheirnmelhor n�o prosseguirmos na nossa amoramizade, pois ele tinha sua vida erneu a minha, era complicado manter este vinculo, mas quando tivessernsaudades nos ver�amos de novo.rnContinua...... parte final.rn<p>rnFazendo horas extras.Ix ? o final<h1>rn<p>Fui para casa e quando cheguei liguei para o Luiz, ele dissernque estava com muitas saudades, e n�o via a hora de me ver,ent�orncombinamos para quarta feira, lhe prometi que faria o almo�o, para n�s.rnNa ter�a feira, preparou minha mala, com muitos apetrechos, e a noiternpensei em ligar para o Luiz, mas desisti, pois j� estava combinado, ent�ornn�o precisava.rnSa� logo cedo e quando chegava ao pr�dio cruzei com garotinho lindo olhosrnazuis, loiro, um gatinho mesmo, e chegando a portaria, perguntei do Luiz, ernele respondeu que estava sim, e que nosso primo acabou de sair.rnAchei estranho e perguntei qual deles?rn- Um loirinho o Pablo.rnAh! Que bom que ele veio, e faz tempo que ele estava aqui.rn- Desde de s�bado depois do almo�o.rnPoxa queria v�-lo, pois faz tempo que n�o nos encontramos, ent�o subi.rnCheguei ao apartamento, e Luiz estava saindo do banho, meu assustado,rnmas feliz por me ver, me beijou e abracei, eu ent�o, fiz, que nada sabia, ernestava decidido a tirar proveito do momento e depois terminar tudo.rnSugeri, preparar um almo�o especial, e depois darmos uma bela trepada,rncom tudo que tem direito, e se ele n�o tivesse marcado com nosso primo,rndormiria l� e no dia seguinte sairiam cedo e ia embora, seria o fim destarnaventura.rnFui tomar um banho, e assim aliviar o meu stress, pois n�o contava comrnaquela situa��o.rnTomei aquele banho demorado, pois estava atordoada mesmo, depois senteirnno bid�, e passei lo��o corporal bem devagar, mas caprichado mesmo, poisrntalvez seria a �ltima com Luiz.rnColoquei uma camisolinha branca muito transparente, e mais nada, e fuirnpara a cozinha, Luiz, elogiou, e me abra�ou por tr�s e foi encoxando at�rnchegar à cozinha, pus um avental, e fui prepara nosso almo�o, fiz algo leve,rnmas que suprisse as necessidades de boa foda.rnTudo pronto e almo�amos, e como de costume, tomei minha sobremesarnfavorita, porra bem quentinha, e muito saborosa, direto da fonte ajoelhadorndebaixo da mesa.rnDepois me levantei, e fui lavar a louca, Luiz se aproveitando da situa��o, foirna su�te e com o gel na m�o veio e lubrificou seu pau, e erguendo arncamisolinha, lambuzou meu rego, e tocou seu pau pra dentro, pela posi��orndoeu um pouco e arquei para facilitar, enquanto lavava a lou�a com asrnpernas abertas, Luiz me fodia, estava muito bom sendo humilhada daquelernjeito, depois enquanto limpava o fog�o, gozou em mim, aquilo me deu umarnd�vida t�o grande, pois ele empurrou seu pau em mim, me abra�ando porrntr�s, beijava minha nuca, e me punhetava, dizia maravilhas no meu ouvidornat� que gozei, na sua m�o, e meus espasmos o levaram a novo ere��o, e j�rnia iniciando nova foda, quando o interrompi, e puxei para a su�te. Deitei narncama e Luiz me chupava meu pau, a minha cabe�a estava muito confusa,rnme sentia a puta que tinha descoberto que outra puta estava com seurnmacho, e em meus devaneios gozei outra vez e Luiz, at� comentou:rn-Meu amor quanta porra desse jeito fico com inveja.rnE realmente ele tinha raz�o acredito que nunca tinha gozado tanto, aquilornme maravilhava e ao mesmo tempo, me deixava louco.rnLuiz me pos de quatro e lubrificou meu c�, e sua m�o, mas lhe disse que erarnpara ter cuidado, pois est�vamos h� muito tempo sem fazer aquilo, ernpoderia me machucar.rnLuiz come�ou com os dedos, e depois a conchinha for�ou a entrada e estavarndif�cil, a� pedi para tirar, e mudei de posi��o, desta vez de costas, ele sernposicionou em cima de mim, e eu abocanhei seu pau. Como se fosse arnultima vez. Luiz com a m�o lubrificada iniciou a introdu��o de seus dedos,rnem meu rabo, ele ficou brincando enquanto eu o chupava, quando estavarnpara gozar, ele tirou seus dedos de