Quinze minutos depois, j� no sal�o, apareceu C�tia com o presente na m�o. Ela me viu e me brindou com aquele sorriso maravilhoso! Ela n�o percebia o quanto eu a amava mais do que nunca!! Eu retribuo seu sorriso de puro contentamento e seus belos olhos azuis faiscaram! Eu sabia o que ela estava sentido. Tinha acabado de me trair com o sogro, sentido imenso prazer nessa pervertida baixesa, se extenuado em gozo com o macho que a tratava como santa e como puta e me vendo ali com aquele olhar de corno apaixonado!! Por um momento, ao encar�-la, me pareceu que C�tia ruborizava, enquanto baixava a vista com um leve sorriso nos l�bios. Ser� que ela ficaria feliz se soubesse que eu aceitaria esta nova condi��o de corno manso?! H� quanto tempo eles seriam amantes? Pela l�gica deve ter sido depois que ele foi morar conosco. Que sensa��o esquisita, vibrar com a vis�o de minha mulher nos bra�os de outro, chupando, sendo penetrada, enrabada!! Eu n�o via a hora de flagr�-los novamente! S� em pensar, eu j� estava de pau duro!! Ser corno me dava uma super tez�o!! C�tia tinha que me trair mais! Eu me sentia vibrante, confiante. O mais viril dos homens!! Nos dias seguintes eu ficava imaginando onde eles estavam trepando e de como eu poderia observ�-los novamente. Assim resolvi oferecer um jantar em casa para meu chefe, que era solteiro, mas que levaria sua irm�, que havia recentemente sa�do de um rumoroso div�rcio. Rafer, meu patr�o, esteve apoiando a irm� Raquel durante todo o doloroso processo e aquela era primeira vez que Raquel socializava depois do div�rcio. Minha id�ia era fingir que tinha bebido demais e cair pesadamente no sono, Rafer e Raquel se retirariam e ent�o ficariam meu pai e minha mulher a s�s!! Kelly foi passar o fim de semana com a filha de Raquel na casa delas. Durante todo o jantar, o clima estava agradabil�ssimo, mas eu ansiava pela hora de minha performance de b�bado! Meu pau permanecera duro desde momento que Raquel e Rafer apareceram! Bem, a hora chegou. Est�vamos todos sentados na sala conversando. As duas mulheres conversavam entre si. Eu estava estatelado no sof� segurando um c�lice de conhaque. De repente os presentes escutaram o baque do c�lice no ch�o. Todos voltaram os olhares pra mim. Eu parecia que estava tranquilamente dormindo. Meu pai e Rafer se aproximaram de mim e cada um pegou um de meus bra�os e come�aram a me levantar. ? Que...que est� acontecendo?? Estou...bem!! Podem..deixar!? Mesmo assim eles me apoiaram e depois de se certificarem que eu estava apenas b�bado e com sono, me levaram pra su�te no segundo andar. C�tia tirou apenas meus sapatos e o cinto e me acomodou carinhosamente na nossa cama. N�o sei como ela n�o percebeu meu estado de tes�o. Que loucura! A expectativa de que aquela doce mulherzinha, minha amada esposa, estaria em minutos praticando toda esp�cie de atos libidinosos com o amante, meu pai, me torturava de maneira inexplicavelmente prazerosa!! Assim deixei passar dez minutos, que seria o tempo suficiente do casal de irm�os terem partido e meu pai e minha mulher iniciarem a orgia! P� ante p� fui at� a porta e ao tentar abrir notei que estava trancada pelo lado de fora!! ?Sacanas!! Bastante precavidos esses dois? murmurei comigo mesmo. Bem , isto n�o era problema. A janela de nossa su�te dava para uma varanda que logo abaixo passava o telhado que cobria o hall de entrada. Ao lado tinha uma robusta trepadeira, por onde eu desci, notando que as duas grandes janelas da sala de estar estavam com as cortinas fechadas. Circundei a casa e entrei pela porta da cozinha. Cautelosamente fui chegando a sala escutando os murm�rios aumentarem cada vez mais. A sala estava em penumbra. Apenas dois abat-jours em cada mesinha iluminavam bruxeleantemente o torso de minha mulher entre Rafer e meu pai, sendo duplamente penetrada, enquanto Raquel agachada de quatro com a bucetinha sendo chupada por meu pai e as bandas das n�degas sendo separadas por minha mulher que beijava e enfiava a l�ngua no orif�cio rosado do cuzinho da irm� de meu chefe! Raquel com as ancas arriadas no rosto de meu pai, se apoiava com os bra�os esticados fazendo com seus cheios seios se espremessem um contra o outro, parecendo ainda maiores!! ? Deixa eu...agora!! Deixa eu... ser... comida agora...Caty!! N�o estou...aguentando...maaaaiiiis!!? Rafer logo agarrou uma mecha dos anelados cabelos de minha esposa fazendo-a largar as belas ancas de Raquel e trazendo-a mais para si, beijando-lhe o pesco�o, a nuca e quando C�tia virou-se o suficiente, se beijaram ardentemente na boca!! Sem se descolarem do beijo, C�tia se desengatou de ambos, com um leve suspiro de protesto de meu pai! Em seguida, Rafer segurou sua irm� pelas ancas e a puxou para si, posicionando-a com a bucetinha em cima do caralh�o de meu pai, que a penetrou soberbamente, fazendo Raquel dar um longo gritinho enquanto elevava seu imenso busto que tremia ao ser chupado por meu pai! C�tia agora interromper� o beijo em Rafer e segurando a enorme rola de meu chefe, apontou pro rosado cuzinho da irm� dele! Raquel percebendo os pr�ximos movimentos, se aquietou e virando o rosto observava languidamente C�tia pincelar torturantemente toda a extens�o da bucetinha at� o cuzinho!! ? Vai...Caty...por favor...deixa...meu irm�o...me comer...o cuzinho, deixa, vai!!?. Vi extasiado o pedido de Raquel ser atendido!! ?Santos deuses! Como a C�tia e a Raquel podem agasalhar toda essa torona nos seus cusinhos?!? delirava em meus pensamentos. Minha mulher foi andando de joelhos at� onde estava a cabe�a de meu pai e acomodou-se sentando em seu rosto. As duas belas mulheres se abra�aram, os seios se esmagando uns contra os outros e suas bocas se colaram molhadamente, se chupando como se quisessem engolir uma a outra!! Foi tudo demais pra mim!! Meu gozo, minhas batidas card�acas, meu tremor, meu medo de ser descoberto e minha mulher n�o aceitar minha condi��o de corninho!! Quando consegui me recuperar, tratei de voltar a su�te, tentando, embora ainda tremendo de prazer, n�o fazer ru�do algum! Eram tr�s horas da manh� quando escutei o leve ru�do da chave abrindo a porta e suavemente C�tia passar por mim em dire��o ao banheiro, deixando atr�s de si o perfume da lux�ria de que seu corpo foi contemplado!