ola este conto e bastante longo porem tentei ser o mais franca e detalhista possivel, leiam ate o fim espero que gostem.
beijinhos
Meu sobrinho gosta de me ver fumar COMPLETO
Sempre me considerei uma mulher comum, quase banal. Me chamo Marcia, tenho 39 anos. Venho de uma tradicional fam�lia de classe m�dia paulistana. Minha m�e, de origem italiana, era dona de casa, e cuidava quase que sozinha da educa��o das filhas. Meu pai era um militar gaucho de media patente que vivia viajando pelo pa�s a trabalho. N�o posso dizer que era um pai ausente, posto que quando estava em casa sempre buscava ser atencioso conosco. Mas seu jeito seco e austero criava uma barreira que nem eu nem minha irm� Valeria consegu�amos transpor.
Minha m�e era quem mais se ressentia da aus�ncia de papai. Desconfiava que suas viagens prolongadas n�o se deviam somente a compromissos profissionais. Sabia que aquele homem atraente, apesar dos seus j� quase cinquenta anos, n�o podia se contentar t�o somente com as trepadas ocasionais que ela lhe proporcionava quando estava em casa. Ela mesma achava aquela frequ�ncia sexual insuficiente. Tanto � que se masturbava compulsivamente por aquela �poca, como me disse muitos anos depois. N�o sei se chegou a ter outros homens, j� que oportunidades n�o lhe faltavam, muito pelo contrario. Seus vestidos floridos, t�picos da �poca, costumavam deixar generosas por��es de suas coxas a mostra. Mam�e era uma atra��o por onde passava, uma esp�cie de Sophia Loren da Mooca. Chegava a causar v�rios torcicolos pelas ruas do bairro.
Meus amigos da escola, que antes da puberdade vinham a nossa casa para comer os famosos bolinhos de chuva da Dona Laura, depois que cresceram trocaram os bolinhos pelo bate papo na cozinha, movido a caf� e cigarros. Enquanto fum�vamos n�o podia deixar de notar, com uma certa ponta de inveja, os olhares que os meninos da turma lan�avam ao bumbum de mam�e cada vez que ela se levantava para buscar algo na geladeira.
Quando fiz 19 sai da casa dos meus pais e fui para o Rio de Janeiro, estudar jornalismo. Todos em casa ficaram bastante surpresos com a minha decis�o. Creio que nunca haviam pensado que aquela menina meiga, de ar ing�nuo e apar�ncia fr�gil, pudesse um dia deixar a prote��o do ambiente familiar e partir sozinha rumo a outra cidade. Ainda mais se essa cidade fosse o Rio, que esta para o imagin�rio da pequena burguesia paulistana assim um pouco como estava a babil�nia para os judeus antigos. Esse porem era meu projeto de vida e meus pais, apesar de relutarem um pouco no come�o, acabaram por me apoiar.
Cheguei ao Rio e me deparei com uma realidade totalmente diferente daquela a que estava habituada. Fui viver em um pensionato para mo�as pr�ximo a universidade. Segui todo o roteiro previsto para as jovens universit�rias que v�o estudar longe da fam�lia. Perdi minha virgindade logo em uma das primeiras festas de calouros, com um rapaz do quarto ano de engenharia. Tomei a iniciativa e aproveitando que minha colega de quarto havia viajado a Curitiba, levei-o ao pensionato. Foi muito gostoso, apesar de ser a primeira vez. Em S�o Paulo nunca havia passado dos amasso no cinema com os namoradinhos. Apenas em uma �nica oportunidade tinha ido um pouco mais longe, quando sai com um vizinho mais velho chamado Jorge. Costum�vamos ficar de amasso dentro de seu carro e um dia, a pesar da minha resist�ncia, ele conseguiu tocar levemente a minha bucetinha por debaixo da calcinha. Foi a primeira vez que me lembro de haver chegado ao orgasmo.
No segundo ano da faculdade fui dividir um apartamento em Botafogo com uma colega de classe. Cec�lia, minha amiga, era muito parecida a mim. Tipo mignon, cabelos curtos, os dela negros enquanto os meus estavam tingidos de loiro. Tinha os olhos verdes e um sorriso am�vel, quase submisso. N�o faz�amos enfim o estilo gostosona arrasa quarteir�o, mas nossa vida sexual era bastante agitada, at� pelo clima de libertinagem que reinava aquela �poca no Rio de janeiro, come�o dos anos 80. Quem viu o filme do Cazuza pode entender melhor a que me refiro.
Saiamos constantemente. �amos a todas as festas da faculdade e n�o perd�amos um show no Circo Voador. Conhecia todo o pessoal das bandas da �poca, desde as que ficaram famosas at� aquelas que n�o passaram de meia d�zia de shows por ali mesmo. Transavamos com os m�sicos e tamb�m com a galera que frequentava os shows. Raramente voltava sozinha ao apartamento depois de uma noitada. Foi a �poca em que me realizei sexualmente. Transei com dois e at� tr�s homens de uma vez s�. Cheguei a fazer sexo com mulheres, mas na verdade nunca me senti realizada na aus�ncia de um p�nis.
Um dia, as v�speras da formatura, ganhei um presente de Cec�lia. Um enorme vibrador vermelho a pilhas, uma novidade na �poca. Cec�lia me deu o presente e ao mesmo tempo me agarrou com for�a. Me confessou que a muito tempo tinha vontade de transar comigo, que j� me havia visto com outras mulheres e que se masturbava sempre lembrando do que havia visto. Minhas pernas tremeram na hora. N�o sei se foi pela surpresa ou pelo tes�o. Me senti molhada, mas preferi n�o me entregar. Tinha em Cec�lia uma esp�cie de Irma, sentia que aquilo seria quase um incesto, e n�o queria estragar as coisas entre n�s. Mas foi exatamente isso que aconteceu. Nossa rela��o depois disso nunca mais foi a mesma. Decidi ent�o que j� n�o fazia muito sentido permanecer ali, e voltei a S�o Paulo.
J� formada com meus quase 23 anos e em S�o Paulo, comecei a trabalhar como rep�rter em um pequeno jornal de bairro. Enquanto isso minha Irma mais nova, Valeria, havia se casado. E gr�vida! Ningu�m poderia esperar isso de minha Irma. Talvez de mim sim, claro, mas com certeza nunca lhes havia passado pela cabe�a que Valeria poderia casar-se gr�vida, ainda mais de um pobre motorista de �nibus! Papai, agora um coronel reformado, passava os dias em casa resmungando e assistindo TV, mas mam�e parecia mais aliviada com o termino de suas constantes viagens, e n�o parecia se aborrecer com sua presen�a, muito pelo contrario.
Dois anos se passaram e um dia veio uma noticia para a qual nunca ningu�m esta preparado: papai falecera. Havia ido comprar o jornal como fazia todos os dias pela manha e ao atravessar a rua foi atropelado por um carro que vinha em alta velocidade. O motorista ainda parou para lhe prestar socorro, mas j� n�o havia mais nada a fazer.
Mam�e ficou inconsol�vel. N�o suportava a aus�ncia do homem com que tinha compartido sua cama durante quase toda a vida. Minha Irma passou ent�o a dividir seu tempo entre sua casa e a casa de nossos pais. Quando n�o podia ficar com mam�e deixava seu filho Pedro de 19 anos para que este lhe fizera companhia. Acabou por matricular Pedrinho numa escola pr�xima a casa de mam�e, e ia busc�-lo todas as noites quando saia do trabalho. Assim mam�e passava as tardes cuidando de Pedrinho e se distraia um pouco.
Eu acompanhava tudo isso um pouco de longe, pois embora estivesse vivendo em S�o Paulo morava em um bairro afastado, longe da casa de meus pais. At� que um dia minha m�e escorregou no piso �mido da cozinha, caiu e fraturou a perna esquerda. Como minha irm� trabalhava o dia inteiro em uma loja de cal�ados, sobrou para mim a tarefa de cuidar da minha j� quase anci� m�e. Sua recupera��o poderia chegar a tardar mais de seis meses. Por conta disso, entreguei o apartamento em que estava vivendo e voltei para casa dos meus pais, quase 5 anos depois de haver sa�do pela primeira vez.
O bairro havia mudado muito nesse tempo. Tentei buscar alguns velhos amigos, mas muitos haviam se mudado dali ou tinham uma vida totalmente diferente da minha. Acabei ficando isolada. Passava os dias em casa vendo TV, muitas vezes acompanhada do meu sobrinho, que por essa �poca estava entrando na puberdade.
Pedriho era um menino esperto e bastante bem desenvolvido para sua idade. Come�amos a pegar intimidade rapidamente, e logo j� nem parecia que havia estado tanto tempo longe dele. Ele era muito carinhoso comigo. Adorava deitar no meu colo enquanto assist�amos TV. Fic�vamos assim durante horas, ele deitado enquanto eu acariciava seu cabelo e suas costas. Sentia por ele um carinho maternal.
S� nos afastamos um pouco nas raras ocasi�es em que pegava um cigarro para fumar. Nessas ocasi�es ele costumava manter uma certa distancia. Comecei a notar porem, que mesmo a distancia Pedro n�o tirava os olhos de mim. Era na verdade com um misto de fascina��o e desejo que o menino me fitava. Parecia que ao acender um cigarro eu me transformava. Deixava de ser sua meiga titia e me tornava uma f�mea lasciva, uma mulher sensual. No come�o, resolvi deixar de fumar dentro de casa e em qualquer lugar onde estivesse Pedrinho. Me senti melhor assim por algum tempo, mas depois o t�dio e o vicio da nicotina, que me consumiam, me fizeram voltar a fumar dentro de casa mesmo.
Havia tamb�m, � claro, outra motiva��o. Desde que voltei a casa de minha m�e n�o havia sa�do com ningu�m. Me sentia ent�o fr�gil como mulher. Era como se de alguma forma voltar a casa dos meus pais representasse tamb�m uma volta a um per�odo anterior a descoberta da minha pr�pria sexualidade. Me sentia, enfim, como a adolescente estranha e pouco desejada que tinha sido outrora, e apenas os olhares insinuantes de meu sobrinho conseguiam despertar a mulher que havia dentro de mim.
Pensei que aquilo podia ser uma maneira de me distrair. Um jogo de sedu��o. N�o haveria nenhum perigo, jamais me deixaria envolver por um adolescente de 19 para 19 anos, ainda mais meu sobrinho. E poderia voltar a me sentir desejada, coisa que estava necessitando ha muito tempo. Passei ent�o a provocar o menino de maneira intencional. Me produzia toda, apenas para assistir TV com meu sobrinho. Colocava algumas saias curtas que costumava usar no ver�o carioca. Usava sand�lias de tira e uma maquiagem provocante. E para completar, um batom vermelho vivo que real�ava meus l�bios carnudos, heran�a de mam�e. Era toda uma putinha dentro de casa.
Um dia comprei um ma�o de cigarros longos, no melhor estilo diva de cinema americano, para criar um clima de sedu��o sofisticada. Me produzi como de habito e me sentei diante da televis�o. Acendi o cigarro. Pedrinho logo veio sentar-se no outro sof�, que ficava numa posi��o exatamente oposta em rela��o ao que eu estava sentada. Comecei a dar leves tragadas, enquanto observava a carinha ainda infantil de meu sobrinho se encher de tes�o. Podia notar seu pau crescendo por debaixo da bermuda, at� formar um volume assustador para um garoto de sua idade.
Evidentemente excitado, Pedrinho passou a abrir e fechar as pernas de maneira ritmada, como se estivesse se masturbando com suas pr�prias coxas. Estava l�vido e tinha os l�bios levemente entreabertos. Fiquei preocupada e por alguns instantes pensei que poderia estar levando aquilo longe demais. Afinal, se tratava de um garoto, de apenas 19 quase 19 anos. Mas a vontade de seduzir, o instinto de puta, era mais forte que qualquer sentimento maternal. Me aproximei do garoto e entre ing�nua e ir�nica, lhe perguntei o que estava sentindo.
_ Ai tia, n�o sei, � uma coisa estranha aqui embaixo, uma durinha que n�o passa respondeu o menino, visivelmente constrangido.
_Hmmm, que estranho Pedrinho! Faz assim: tira o cal��o e deixa a tia dar uma olhada!
Pedro tirou a bermuda e ficou s� de cuequinha. Eu j� estava diante dele, um pouco sem a��o diante da imagem daquele jovenzinho ainda menor do que eu em altura, mas com um pau de fazer inveja a muitos adultos. Dei mais um pega no cigarro e soltei a fuma�a devagar.
_Tira a cueca tamb�m, lhe disse com voz decidida. Pedro tirou a cueca e deixou se ver por inteiro, n�. O pau dur�ssimo. A cabecinha vermelha, inchada como eu nunca tinha visto antes em minha vida. Ao que parece o menino nunca havia ejaculado, e por isso aquele tes�o todo provocava algum incomodo.
Dei a volta e me coloquei por tr�s do garoto. Todo ele estava duro e tenso. Cheguei a sentir um pouco de pena outra vez, afinal era meu sobrinho, podia at� ser meu filho. Cheguei bem perto de sua orelha e disse para ele ter calma, porque sua titia M�rcia iria ajudar. Apaguei o cigarro. Colei meu corpo ao seu, deixando meus seios tocarem suas costas. Fiquei assim massageado meu sobrinho com os peitos, fazendo c�rculos ligeiros com as tetas em suas costas. Logo passei a acariciar seu peito com as m�os e fui descendo at� chegar ao seu saquinho, que estava inchado e muito quente. Quando o toquei de leve com minhas unhas, Pedrinho gemeu
_ai tia aiiii!!
_Que foi Pedrinho, a tia ta te machucando?
_n�o tia, acho que ta melhorando, continua.
Sorri e lhe dei um beijo no rosto. O menino era ing�nuo, mas definitivamente n�o era bobo. Larguei o saco e agarrei o mastro duro como uma estaca. Comecei o movimento de vai e vem bem devagar, para n�o assustar meu sobrinho. Sua boca aberta denunciava todo o tes�o que sentia naquele momento, e tamb�m que seu gozo n�o tardaria em chegar.
Beijos na orelha e no pesco�o. Pedro gemia baixinho, quase assustado. Notei que se demorava um pouco de mais, apesar do tes�o evidente. Resolvi incentivar-lo:
_Goza, goza Pedrinho! Goza na Mao da tia vai!
Sussurrei essas palavras no seu ouvido e logo depois beijei sua boca, virando-o de frente para mim. No mesmo instante em que nossas bocas se separaram senti seu primeiro jato de porra em minhas coxas. Continuei beijando porque tinha certeza que de que se largasse sua boca os gemidos dele acabariam por despertar mam�e, que dormia na parte de cima da casa. Pedrinho gozou, gozou muito, parecia que nunca acabaria de soltar porra. Finalmente senti que seu pau tinha terminado de expulsar o liquido seminal. Limpei minhas coxas na saia, mas minha Mao continuava cheio de seu liquido branco. Mandei Pedrinho colocar a bermuda, subi e me meti na ducha. Estava completamente molhada. Sentia o cheiro do seu gozo nos meus dedos. Coloquei a Mao na boca e senti seu gosto suave e doce.
Terminei o banho e desci rapidamente. Pedrinho anda estava na sala assistindo TV. Parecia mais feliz agora, e me olhou com um sorriso c�mplice. Terminei de limpar o resto de esperma que havia pelo ch�o e fui conversar com ele. Pedi que mantivesse tudo em segredo. Ele disse que n�o havia nenhum problema, que n�o contaria a ningu�m. Sorri e lhe dei um beijo carinhoso na testa. Logo depois chegou sua m�e, que vinha busc�-lo. Fiquei sozinha em casa, e s� a� me dei conta de que ainda queria muito mais. Acendi um cigarro e aproveitando que estava usando apenas um baby doll, comecei a me masturbar na sala mesmo. N�o demorei mais que dois minutos. Ao pensar no gosto do esperma de Pedro, gozei na hora. Um gozo forte, como ha muito tempo n�o sentia. Um gozo demorado, que me relaxou completamente. Levantei-me e fui ao meu quarto dormir, pensando como poderia terminar aquela historia.
No dia seguinte acordei cedo. Na verdade n�o tinha conseguido dormir bem pensando no ocorrido na noite anterior. Sentia um pouco de remorso e n�o conseguia entender como as coisas puderam chegar a esse ponto. Mas ao mesmo tempo ficava completamente molhada s� de lembrar da express�o do meu sobrinho enquanto gozava na minha Mao.
Resolvi que n�o deveria levar aquilo a frente. Tinha que ser forte, resistir aos meus impulsos sexuais. N�o era poss�vel colocar em risco a sa�de psicol�gica de um menino e at� mesmo a uni�o de uma fam�lia por um mero capricho er�tico. Decidi ent�o viajar ao Rio, onde passaria algumas semanas at� colocar a cabe�a no lugar. Marquei a passagem para o mesmo dia. Disse a minha m�e que precisava visitar um amigo doente e sai depressa, antes que meu sobrinho voltasse da escola.
Minha estada na capital carioca foi mais longa do que havia planejado inicialmente. Acabei ficando por l� mais de dois meses. Nesse meio tempo Pedrinho completou 19 anos, n�o pude estar presente em seu aniversario por conta de minha viagem mas comprei-lhe um presente do Rio de Janeiro e enviei pelos correios. N�o h� nada melhor para relaxar a mente do que o clima gostoso do ver�o carioca. Foram muitos dias de praia, gente bonita, e claro muita cerveja e biscoito globo. Conheci tamb�m um rapaz muito interessante, um baiano, praticante da capoeira. Tivemos uma rela��o breve mas muito intensa, com um gozo sexual muito forte, talvez em fun��o do sentimento de que aquela rela��o era proibida, em fun��o da diferen�a �tnica e tamb�m de classe que havia entre nos. No final, voltei para S�o Paulo certa que tinha tomado a melhor decis�o ao por um ponto final aquela rela��o incestuosa antes que algu�m acabasse se prejudicando.
Cheguei em casa bem na hora do almo�o. Minha m�e veio me receber com um abra�o apertado, cheio de saudade. Era como se tivesse se desacostumado a minha aus�ncia. Elogiou meu bronzeado e disse que minha apar�ncia estava maravilhosa. Devia ter arrumado algum namorado, me disse ela enquanto me piscava o olho e uma maneira muito pouco sutil. Fui levar as malas at� meu quarto, e ao passar pela sala notei que a TV estava ligada. Era Pedrinho que estava ali, jogando videogame, totalmente alheio ao mundo ao seu redor. Disse ol�, e ele me respondeu quase que sem tirar os olhos da tela. Fui ao meu quarto e me deitei na cama. Fiquei por alguns instantes meditando sobre como pude me deixar levar pelo desejo por uma crian�a como Pedrinho.
A rotina voltou a se estabelecer em minha vida. As mon�tonas tardes em frente a TV, os passeios no shopping com mam�e, o cinema de quarta feira com os amigos do curso de pintura. Da agita��o e do calor carioca agora s� restavam um restinho de bronzeado, que contrastava fortemente com a pele morena dos meus seios. Estava entediada novamente, e com isso os antigos pensamentos proibidos voltaram a rondar minha cabe�a.
Uma tarde minha m�e foi ao medico fazer alguns exames. Me pediu para ir junto com ela, mas eu me recusei alegando que sentia dor de cabe�a. Fui ao me quarto e me tranquei. Sabia que logo meu sobrinho chegaria da escola e n�o queria encontr�-lo, pois se isso acontecesse acabar�amos terminado o que deix�ramos incompleto da outra vez.
Sentia um calor enorme percorrendo o meu corpo. Tentava me concentrar em uma atividade qualquer, mas era imposs�vel. Coloquei uma musica no aparelho de CD e comecei a dan�ar, na esperan�a de liberar um pouco minhas energias sexuais reprimidas. Dan�ava em frente ao espelho, um velho habito dos tempos de adolescente. A musica foi enchendo o quarto, o ritmo cada vez mais intenso. Me deixei levar. O calor aumentava enquanto eu movia os quadris no balan�o do ritmo cada vez mais fren�tico. Comecei a tirar as pe�as de roupa que prendiam meus movimentos. Com uma vol�pia sobrenatural, arranquei a camiseta larga que vestia e a arremessei sobre a cama. Seguindo o movimento das batidas musicais, baixei a saia curta que vestia, balan�ando o quadril maliciosamente at� que ela chegasse aos meus tornozelos. De costas para o espelho toquei meu sexo �mido, ro�ando sobre o tecido fino da lingerie. Descia e subia com a Mao, empinando a bunda e admirando meu pr�prio corpo refletido no espelho. Finalmente arranquei o suti� e a calcinha, e fiquei completamente nua. Comecei uma masturba��o furiosa. Os orgasmos vinham como ondas, cada vez maiores e mais fortes. Tapava a boca para n�o gritar de tanto tes�o. Ainda assim, n�o havia maneiras de me auto satisfazer. Sabia que s� havia uma maneira real de acabar com aquele estado de excita��o selvagem, mas estava paralisada entre o desejo e o temor.
Lembrei-me ent�o de algo que h� muito tempo estava guardado em meu arm�rio. Uma peruca cor de rosa, estilo Chanel, uma antiga rel�quia dos tempos das festas no diret�rio acad�mico. Coloquei-a e me admirei no espelho. Parecia outra mulher. Para completar, coloquei um sapato salto de agulha, com quase dez cent�metros. Agora j� n�o era meu reflexo que contemplava no espelho. Era uma puta, uma puta cara, pronta para seduzir qualquer homem que estivesse no meu caminho. Naquele momento, obtive a desculpa que necessitava para praticar meu pequeno delito incestuoso. Acendi um cigarro e abri a porta do quarto.
Caminhei lentamente at� a sala, onde Pedrinho continuava jogando videogame. Chamei seu nome e o menino ent�o se virou em minha dire��o. Seus olhos quase saltaram da orbita quando me contemplou encostada no batente da porta completamente nua, usando apenas uma peruca e a sand�lia branca de salto.
Soltei a fuma�a do cigarro devagar, deixando a boca bem aberta. Passei a l�ngua pelos l�bios vermelhos e lhe sorri maliciosamente. Sabia que isso o enlouqueceria. Meu sobrinho largou o controle do videogame e continuou olhando fixamente para mim, ainda embasbacado.
_vem aqui, disse a ele, vem aqui que a tia quer te ensinar uma coisa.
Pedro se levantou e veio em minha dire��o. A julgar pela maneira com que me olhava, parecia que iria me agarrar e me possuir ali mesmo. Dei outra tragada no cigarro, sem deixar de olhar em seus olhos.
_sabe fumar? Perguntei cheia de veneno. Ele disse que n�o e ent�o estendia a Mao em sua dire��o, oferecendo-lhe o cigarro. Pedro n�o quis pegar o cigarro, e eu ent�o me aproximei de sua boca e soprei um pouco de fuma�a. O menino abriu sua boca, talvez desejoso de sentir meu h�lito mais perto. N�o o deixei esperar muito e toquei seus l�bios com minha l�ngua, lentamente, lambendo cada cent�metro de sua boquinha �mida. Imediatamente notei que sua rola crescia dentro do shorts. Meti minha coxa entre suas pernas e comecei um esfrega e esfrega gostoso, enquanto segu�amos beijando, cada vez mais descontroladamente. Parei por um instante para tirar sua camiseta. Mordi sua orelha, beijei seu pesco�o e suguei de leve seus pequenos mamilos. Meu sobrinho gemia baixinho, suspirava. Coloquei-o de costas para mim. Mordi sua nuca e fui descendo com a l�ngua at� seu cocix. Pedrinho agora suplicava para que continuara a massagem, como ele dizia. Beijei seu cuzinho enquanto tocava suas bolas. Seu pau pingava de tanto tes�o.
Nesse momento creio que a masculinidade do garoto havia sido despertada. Ele se virou de frente para mim e com um movimento brusco, abocanhou um dos meus seios. Mamou com for�a, como que por instinto. Ao mesmo tempo meteu o dedo dentro de mim e come�ou um mete saca selvagem. N�o consegui conter o grito e um orgasmo espetacular inundou minha buceta:
-aaaaaahhhhhh, Pedro, a tia ta gozando, que deliciaaaa!!! Fode a tia Pedro, fode.
Pedro continuou me fudendo com o dedo, violentamente. Largou meus seios e beijou minha boca, enfiando a l�ngua como um desesperado. Tentava controlar sua f�ria, mas n�o conseguia. Finalmente consegui com que parasse por um instante. Estava delicioso aquela putaria, mas eu queria algo mas contundente, digamos. Peguei-o pelas m�os e o levei at� a cadeira de balan�o de mam�e. Disse a ele que se sentara na cadeira e me ajoelhei a sua frente. Seu pau duro n�o era enorme, mas para um menino de sua idade era maior que qualquer outro com certeza ate de se fazer inveja a muitos homens j� adultos e desenvolvidos. Era mais do que suficiente, ainda mais para sua idade. Lambia a cabecinha e fiquei provocando um pouquinho, antes de enfiar todo aquele cacete duro na boca. Pedro se agarrava aos bra�os da cadeira com for�a, e gemia j� descontrolado, enquanto eu alternava as chupadas com uma punhetinha lenta:
-assim tia beija ele todo beija sua putinha puta!
Quase gozei ao ouvir meu sobrinho me chamando de puta. Sabia que Pedrinho tamb�m n�o aguentaria muito mais, pois seu pau j� come�ava a latejar em minha boca. N�o queria que o menino gozasse antes de me penetrar. Segurei seu pau com for�a, impedindo-o de gozar. Me levantei e me pus de costas para ele. Nessa posi��o, esfreguei meu cuzinho na cara do meu sobrinho, rebolando como uma vagabunda de quinta categoria. O menino aproveitou o rebolado e me meteu sua l�ngua na minha xana, que aquela altura parecia a nascente de um rio, dada a quantidade de l�quidos que escorriam pelas minhas pernas. Sentia outro orgasmo se aproximando:
¬¬_Pedro! Voc� ta fazendo a tia gozar de novo, Pedro lambe a xota da tia, chupa meu cachorrinho Gostoso, tesaoooo ahhhhhhhhhhh!!!
Ainda um pouco tonta por causa do tremendo orgasmo, fui descendo lentamente at� encaixar a rola do meu sobrinho na entrada de minha buceta.
Comecei a dar leves mexidinhas para que ele se encaixa-se dentro de mim.
Cada mexida que eu dava ele entrava e podia sentir cada cent�metro de seu pau entrando dentro de mim o que foi delicioso. Quando por fim senti seus pelos ro�arem a entrada da minha vagina e entrela�arem com os meus. Nossa!! foi puro �xtase. Est�vamos completamente encaixados um no outro e ele muito fundo em mim, sentia ele todo dentro de minha buceta seu volume inteiro quente e �mido parecendo ferro em brasa.
N�o me contive rebolava naquele cacete gostoso, aproveitando o balan�o que a cadeira proporcionava. Subia e descia no ritmo daquele movimento gostoso, apertando o maximo que podia aquele cacete grosso. Meu sobrinho Segurava minha cintura e estocava o Maximo que podia, metendo fundo na buceta da sua titia. Me chamava de puta, vagabunda e socava cada vez mais forte. Os gritos aumentavam. Come�ou a puxar meu cabelo e a bombar muito forte. O ru�do que seus test�culos faziam cada vez que encontravam minha bunda aumentava com a velocidade das estocadas. Senti que seu gozo estava pr�ximo o meu tamb�m estava, cavalguei ainda mais forte em seu cacete quando senti seu primeiro jato de porra ir bem fundo dentro de mim. N�o me contive dei um grito de tes�o enorme com uma cavalgada forte e parei e comecei a gozar muito forte e intensamente no pau de Pedrinho que tamb�m gozou forte. Cada jato de porra que sentia Pedrinho soltar dentro de mim parecia que pegava fogo de t�o quente que era e parecia ir fundo dentro de mim parecia atingir meu �tero, o que fez com que meu orgasmo fosse ainda mais intenso ao mesmo tempo em que o dele.
Pedrinho arfava e sua respira��o estava muito forte devido ao gozo que teve, minhas pernas tamb�m amoleceram e ficaram bambas na hora que mal pude me mexer, apenas deitei meu corpo para traz encostando-me em seu corpo mas sem me desencaixar de Pedrinho. Virei à medida que pude meu rosto para ele e come�amos a nos beijar gostosamente, parec�amos que j� �ramos amantes a tempos, ficamos assim alguns minutos onde pude notar que apesar de j� ter gozado Pedrinho se manteve em riste com seu pau j� recomposto percebi que queria mais. Eu ainda estava tremula e com o corpo mole mas tamb�m queria mais de Pedrinho que me fez gozar t�o gostosamente.
Parei nosso beijo e me levantei vagarosamente nos desencaixando lentamente, sentia ele saindo de mim aos poucos ate que por fim nos desencaixamos por completo o que me fez sentir um vazio dentro de mim, sentir a falta do pau de Pedrinho me ocupando me completando.
Quando me levantei por completo pude notar que Pedrinho havia gozado muito intensamente e muita quantidade dentro de mim, pois senti descer de dentro de mim em grande quantidade melando minhas pernas e pingando no ch�o.
Sorri para Pedrinho que ainda estava sentado na cadeira com seu penis j� recomposto, peguei em sua m�o guiando-o ate o sof� onde me deitei puxando Pedrinho junto de mim. Come�amos a nos beijar Pedrinho n�o perdeu tempo em abocanhar meus seios, realmente Pedrinho estava se transformando em um amante perfeito.
Alternando entre chupadas e lambidas Pedrinho mamava meus seios de uma forma t�o gostosa que eu logo j� estava completamente molhada e pingando, aproveitando esta empolga��o que est�vamos n�o perdi tempo, com a Mao por baixo segurei o pau de Pedrinho que j� estava super duro e passei sobre minha buceta humida dando leves pinceladas em minha racha.
Pedrinho sentindo meu calor em seu pau tentou afoitamente se encaixar dentro de mim, o que tratei de ajudar o mais r�pido poss�vel colocando-o bem na entrada de minha buceta. Pedrinho que n�o e nada bobo bombou forte e em duas metidas j� estava completamente dentro de mim novamente, retirei minha m�o de seu pau dando livre acesso para que ele me penetrasse como quisesse e as coloquei sobre seu ombro segurando com for�a e dizendo. ¬¬_Vai Pedrinho fode a titia fode haaaaaaaaaaaaa!! Assim querido fode a titia meu amor que sou toda sua todinha sua, me faz gozar de novo querido.
Pedrinho ao me ouvir falar isso come�ou a meter como podia muito r�pido e forte compassadamente o que fazia uma gostosa harmonia de nossos sexos se encontrando.
Ficamos fodendo assim um pouco onde tive grande prazer que minha buceta sentia escorrer como a nascente de um rio.
Com a m�o em seu peito afastei um pouco Pedrinho tirando de dentro de mim por alguns instantes para trocar a posi��o, me posicionei de 4 no sof� apoiando os seios no encosto arrebitando bem a bunda para que minha xana ficasse bem exposta.
Com ar de puta chamei Pedrinho vem meu amor, vem aqui meu macho me foder de 4.
Pedrinho mais que depressa atendeu veio atr�s de mim e j� acertou meu sexo com uma estocada forte e profunda, gritei de prazer ¬¬_Fode a titia fode meu macho, fode de 4 a puta da titia haaaaaaaaaaa delicia querido.
¬¬_Pode deixar vou te foder sim sua puta .
Pedrinho me chamar e puta me fazia quase gozar de tes�o. Abaixei a cabe�a para olhar por baixo e poder ver Pedrinho me fodendo que foi a coisa mais linda que j� vi ver por baixo seu pau entrando em mim e ver minha boceta pingando de tanto tes�o juntamente com o barulho forte que fazia do encontro de Pedrinho com suas estocadas fortes fazia quando encontrava minhas n�degas, n�o me contive anunciei meu orgasmo ¬¬_Pedrinhoooo a titia vai gozar de novooo me fode forte querido me fode forte que quero gozar com seu pu enterrado todo dentro de mimmmm.
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa to gozandooooooooooooo..
A��o consumada tive o gozo mais forte e intenso que jamais tive em toda minha vida mesmo com meus parceiros que tive no rio.
Mole e completamente exausta pelo tremendo gozo Pedrinho deu mais umas bombadas onde anunciou que tamb�m gozaria, ¬¬_ Vou gozar titia.
Ver ele mesmo depois disso que passamos me chamar de titia como um adolecente ainda puro e cheio de dengo me encantou.
N�o me demorei sentia que ia gozar logo e rapidamente tirei seu pau de dentro de mim. Me coloquei de joelhos diante dele e comecei a masturb�-lo. Abri a boca para receber todo seu gozo em minha boquinha. Pedro uivava como um animal:
_Goza Pedro, goza na cara da sua titia puta, piranha enche minha cara de porra! Ahhh, isso, assim, assim, bom menino .Que delicia de porra.
Engoli sua porra e depois limpei seu pau com a l�ngua. Limpei tudo que havia de porra em minha cara com os dedos, e chupei-os um por um, para deleite de meu sobrinho, que seguia de pau duro. Quando pensei que poder�amos seguir com aquela maravilhosa foda, ouvi o caracter�stico barulho de chave na fechadura da porta de entrada. Era minha m�e, que voltava mais cedo do medico aquele dia.
Dei um salto e me escondi atr�s do sof�. Pedrinho rapidamente vestiu a bermuda, bem no instante em que minha m�e entrou na sala. Detr�s do sof�, podia notar a express�o de desconfian�a de minha m�e quando foi dar um beijo em Pedriho. A sala inteira exalava o inconfund�vel odor de sexo. Meu sobrinho conseguiu dissimular bem, disse que estava de sa�da, que iria jogar futebol com os amigos. Saiu rapidamente, mas minha m�e ainda ficou alguns minutos ajeitando a sala. Foi quando encontrou, ao lado da cadeira, minha peruca jogada no ch�o e alguns respingos do gozo de Pedrinho que tinha despejado em grande quantidade em meu rosto e boca que acabou por pingar no ch�o da sala perto de minha peruca que no balan�ar de nosso sexo caiu de minha cabe�a de t�o intenso e gostoso que foi nosso sexo . Deu um leve sorriso e se foi para a cozinha.
Aproveitei a oportunidade e voei para meu quarto. Me meti na ducha e respirei aliviada, debaixo da ducha relaxando comecei a pensar mais racionalmente e com Pedrinho n�o usei nenhuma prote��o havia passado de todos os limites, e Pedrinho gozou dentro de mim muito intensamente e n�o tomava nenhuma p�lula nem nada contraceptivo pois quando estive no rio usei camisinha com todos meus parceiros, e pelas minhas contas estava entrando no per�odo f�rtil.
Ent�o naquele instante milh�es de espermatoz�ides de Pedrinho poderiam estar tentando fecundar meu �vulo de sua pr�pria tia.
Terminei meu banho fui a meu quarto me deitei e pensando nisso dormi profundamente devido ao esgotamento f�sico.
Mas ainda queria mais. Queria foder com meu sobrinho de muitas maneiras ainda, queria transformar-lo no homem que me daria prazer dentro de casa. O que n�o sabia era que essa maravilhosa transa que tivemos teve como consequ�ncia uma gravidez de uma menina linda ANA JULIA que nasceu 9 meses depois com 58 cm 3,200 kg muito saud�vel. Mas antes mesmo de saber que estava gr�vida de Pedrinho que descobri apenas quando estava indo para o terceiro m�s, transamos diversas e maravilhosas vezes e muitas outras nesse per�odo E agora tamb�m sabia que poderia contar com a cumplicidade de minha m�e que depois de achar minha peruca na sala nada disse e para ela minha filha e de um carioca que tive rela��o quando fui ao rio a passeio.
Ent�o estamos bem e levando a vida e Pedrinho e eu estamos tendo rela��es lindas as quais contarei num pr�ximo conto
Ate mais
beijinhos Marcia