UM AMANTE DIFERENTE!rnrnSempre fui um pouco pervertido, desde crian�a. Sou moreno, 1,70, 70kg, bonito, tenho 30 anos, mas nunca fui do tipo pegador quando era novo, pois me concentrei mais nos estudos, e era tido como um bom garoto, inteligente, e com um futuro promissor. Minhas rela��es sexuais se restringiam a punheta e umas brincadeirinhas que fazia com uma prima, mas que nunca chegou aos finalmentes, por causa da minha timidez, e do meu medo, ent�o na hora sempre acabava broxando de nervoso. Quando comecei a ficar com as meninas, fui me aprimorando nos beijos, nas preliminares, na sedu��o, e me tornei muito bom, sabia falar o que a mulher queria ouvir, sabia toc�-la como ela queria ser tocada, mas nos finalmentes eu sempre broxava ou sa�a fora. E pior que vivia excitado.rnrnEm outra cidade, para qual me mudei para fazer faculdade, arrumei uma namorada, mas era sempre a mesma hist�ria. Certa vez ela me perguntou se eu n�o era gay. Fiquei excitado com essa situa��o humilhante, ainda mais quando ela disse que eu era muito submisso, e que a maioria dos homens com pau pequeno assim como eu s�o submissos. Mas eu definitivamente n�o era gay. N�o sentia atra��o nenhuma por homens, e adorava as mulheres, tinha uma verdadeira adora��o por elas, de todos os tipos, aprendi a apreciar o charme feminino, a eleg�ncia, e comecei a observar a beleza que h� em todas as mulheres, de muitas formas diferentes. Toda mulher � linda, e me excita, mas a maioria n�o tem consci�ncia da sua beleza, do seu poder, pois vivem sob a ditadura da moda, que define o que � beleza. Se todas as mulheres se enxergassem pelos espelhos dos meus olhos, ter�amos um mundo de deusas. Acho que devido a essa minha inseguran�a, me achando menos macho que os outros, passei a admirar muito as mulheres, e por isso sempre fui cavalheiro e gentil, o tipo de homem que as mulheres se encantam. Solteiro, bem empregado, um homem que cuida da sa�de, acostumado a morar sozinho, que apesar de sempre ter tido faxineira, empregada, ou algu�m que cozinhasse para mim, sempre acabava fazendo as tarefas de casa. Era um tipo de homem desej�vel, de bom papo, que adora conversar, sens�vel, compreensivo, gosto de falar sobre todo tipo de assunto, e sei apreciar toda forma de lazer, mas vivia me esquivando de relacionamentos s�rios.rnrnQuando essa minha namoradinha falou que eu tinha o pau pequeno, foi a primeira vez que me toquei no tamanho do meu pau, e que realmente era verdade. Ent�o, minha sensa��o de impot�ncia e inferioridade em rela��o às mulheres aumentou. Eu adorava mulheres bundudas, quanto maior a mulher, melhor, mais gordinha, melhor. Sempre achei mulheres cheinhas lindas, verdadeiras musas da pintura renascentista. Adorava imaginar meu pau pequeno diante de tanta carne. E realmente eu tinha um comportamento muito submisso com as mulheres, sempre querendo agrad�-las a todo momento.rnrnEu perdi minha virgindade aos 25 anos, com uma prostituta. Eu a beijei, chupei, fiz de tudo, como se fosse uma namorada, s� n�o consegui gozar. Quase me apaixonei por ela. Ela adorou, e eu fui me aperfei�oando nessas preliminares, levando a mulher a se sentir desejada, adorada, excitada, sem me importar em gozar, mas proporcionar a ela o prazer. Eu s� n�o ia bem fodendo, ent�o fui ficando cada vez mais submisso e dedicado à agradar as mulheres, a servi-las, e aceitar que com meu pau pequeno eu com certeza seria corno. Tive certeza da minha incapacidade quando por curiosidade sa� com um travesti, na d�vida se eu era gay. Eu notava que ele n�o queria me dar, e por ter o pau maior que o meu, foi eu que acabei chupando ele, me submetendo aos seus desejos. S� n�o aceitei ser penetrado. Nessa vez, tive certeza que n�o era gay. Senti de perto isso. Embora aquele travesti fosse linda, uma verdadeira princesa, ela n�o tinha algo. N�o era simplesmente a xoxota, n�o era algo f�sico, era algo muito mais complexo e incompreens�vel que isso. Era a alma feminina. E era isso que me encantava.rnrnEnt�o eu conheci algu�m no bate-papo. Ela era uma mulher dominadora. Senti isso conversando com ela, e isso me excitou. Ela me envolveu, me deixo encantado, e sem rodeios me disse que era casada, e que estava procurando um amante, pois sua rela��o estava esfriando. Ela ficou encantada com a minha conversa, e quis me conhecer. N�s sa�mos juntos, bebemos, conversamos, e eu a envolvi tamb�m, e me deixei envolver, e percebi como ela ia me dominando. Ela era bem gorda, tinha os cabelos negros como a noite, olhos penetrantes, pareciam enxergar meu passado e o meu futuro. Seus gestos eram delicados, o movimento das suas bocas, cada gesto seu era uma performance maravilhosa, s�o os tais movimentos involut�rios da mulher, que provocam algo inconsciente no homem, fruto da auto confian�a da mulher, uma manifesta��o da sua alma feminina. Eu a beijava intensamente, como que sugando sua alma, a tocando como sua pele me pedia, falando coisas no ouvido dela que a faziam se sentir a mulher mais desejada do mundo. Ela tamb�m sentiu como eu me dedicava a agrad�-la, a lhe dar prazer, e j� sentia que eu estava nas suas m�os. Ent�o fomos para um motel.rnrnEla se despiu, e eu fiquei louco. Imediatamente me ajoelhei aos seus p�s, e os beijei, alisando suas pernas, olhando seus olhos de baixo para cima, fazendo-a se sentir num pedestal, poderosa. Ent�o ela me mandou tirar a roupa. Eu tirei, e ela me olhou, com seu olhar poderoso, e sem nenhum receio disse que desconfiava que eu tinha pau pequeno, pelo meu jeito submisso. Se sentou e cruzou as pernas, exibindo uma cara de decep��o, como que dizendo: era bom demais pra ser verdade. Ela ent�o me disse que s� gostava de ser penetrada por machos alfa, bem dotados. Me explicou que eu era um macho beta, um futuro corno manso, e que para ela n�o perder a viagem, eu teria que me contentar em chup�-la, somente chup�-la. Nossa, fui às loucuras, pois adorava chupar uma buceta. Eu beijo uma buceta como se fosse uma boca, materializo ali toda a mulher, o cheiro me excita, o gosto me d� �gua na boca.rnrnDesde esse dia n�s passamos a nos encontrar, e o sexo que rolava entre n�s era somente isso. Eu passava a semana inteira pensando nela, me masturbando pra ela. Ela me proibiu de namorar ou ter qualquer tipo de caso com outra mulher. �s vezes ela me mandava mensagens me provocando, ligara para o meu trabalho me seduzindo, enviava para o meu escrit�rio uma encomenda, e quando eu abria, havia uma calcinha toda melada. �s vezes ela ia no escrit�rio, e eu notava como ela estava mais confiante, e isso realmente a fazia ficar mais bela, essa confian�a despertava o inconsciente masculino, e apesar de ela n�o estar nos padr�es de beleza da m�dia, atra�a muitos olhares. Eu jamais conseguia tir�-la da cabe�a, principalmente quando ela me proibiu de me masturbar em casa. Eu s� poderia me masturbar na sua presen�a, e ela sabia quando eu obedecia, pois conferia no final de semana se minha porra estava bem grossa, e se meu saco estava bem inchado. Quando n�o dava para ela me encontrar nos finais de semana eu ficava louco, somente pensando nela, louco de vontade pra me masturbar, me controlando, sonhando com ela. Ela n�o era uma mulher bonita para os padr�es da sociedade, nem com um corp�o, mas para mim havia se tornado a mulher mais sexy e atraente do mundo. �s vezes ela me ligava para me provocar, contando como estava se dando bem com o marido por minha causa, pois estava mais ousada, mais provocante, mais poderosa, me contava como seu marido pauzudo a havia comido gostoso, como ele a tinha feito de escravinha, como era bom ser possu�da por um macho de verdade, que agora usava roupas provocantes para ele, havia aumentado sua auto estima, se sentia sexy, poderosa. Contava que ele era seu dono, e ela agora era uma escravinha obediente e tarada por ele. Eu enlouquecia, aquela mulher tinha total poder sobre mim. Passei a comprar lingeries sexys e fantasias para ela usar com o marido. Ela me humilhava, e isso fazia com que eu n�o me sentisse homem suficiente pra ela, me sentia submisso, inferior, e isso fazia com que eu a visse em um pedestal, muito mais linda, cada vez mais inating�vel, poderosa, bela. Quando nos encontr�vamos era uma loucura, pois eu jamais ia direto ao ponto, pois apesar de ser bem pervertido, sou paciente, compreensivo e carinhoso, e sempre tinha que cortej�-la, namora-la, levar para passear, sempre pensando na sua buceta, que era tudo para mim, pois eu havia me tornado escravo da sua buceta. Ela manipulava meu psicol�gico. Adorava quando ela tirava sua calcinha, e dizia que sua buceta estava pulsando, pois fora comida a pouco tempo pelo seu marido pauzudo, e me fazia chup�-la, e eu adorava ser humilhado dessa forma, sentir que n�o a mere�o, que ela � mulher demais para mim. Ela sorria, me olhando de boca aberta, em um gemido mudo, enquanto me via adorar e me entregar à sua buceta que fora lambuzada pelo seu marido, como se ela fosse algo sagrado, admirada com seu poder sobre mim, sadicamente se divertindo com minha humilha��o e com a sua demonstra��o de poder. Contava como ele estava selvagem com ela, a dominando, fodendo como se ela fosse uma vagabunda. Que estava adorando se vestir sempre de maneira sensual para seduzi-lo, para sentir seu garanh�o montar nela. Dizia que sua buceta era s� dele, que somente o pauz�o dele podia come-la. Me humilhava dizendo que eu jamais devo ter feito uma mulher gozar com meu pauzinho, e por isso ser verdade, me causava arrepios, e confirmava que ali, devotado a ela, era o meu lugar. Ent�o ela brincava sadicamente comigo, dizendo que estava pensando em n�o me deixar namorar nunca, e que nunca iria me deixar casar, que eu nunca mais ia comer uma buceta na vida, pois era incapaz de dar prazer a uma mulher assim, e que ia me colocar um cinto de castidade e jogar a chave fora, para que se eu quisesse ter prazer teria que ser pelo cuzinho. E eu n�o duvidava, pois muitas vezes ela me ordenava ficar semanas sem me masturbar, tendo que me controlar enquanto quase explodia de tes�o me deliciando com sua buceta na minha boca. DIzia que eu n�o era macho de verdade, que era um viadinho chupador de buceta. Ela dizia essas maldades e se excitava com isso, apertando minha cabe�a contra sua buceta, me sufocando nela, gozando na minha boca. Esfregava a buceta na minha cara, dizia que eu tinha que viver e respirar a sua buceta, viver pela sua buceta. Dizia que eu teria que ir embora sem lavar o rosto, para ficar com o cheiro da dona em mim. Eu gozei sem me tocar, admirado com o poder dela sobre o meu corpo.rnrnHoje eu entendo que mais do que beleza, a mulher precisa se sentir bela, poderosa, amada, ser sensual, elegante, charmosa, segura de si, isso d� uma �urea muito mais bela e atraente para ela. Eu era um verdadeiro admirador e adorador das mulheres, mas fiel, sempre fiel, como um cachorrinho tem que ser. Eu a fazia se sentir amada, adorada, admirada. N�s nos divert�amos juntos, �ramos acima de tudo, muito amigos. Mas infelizmente eu me mudei de cidade, e n�o poderia mais encontr�-la, e ela me liberou para ter minhas rela��es. Ela lamentou muito, pois no fundo me amava muito, adorava a minha companhia, adorava estar comigo, e me agradecia muito pelo quanto eu a ensinei a se amar, e como isso havia melhorado a forma como ela se via, e consequentemente o seu casamento. Em uma bela noite de despedida, ela me deixou penetr�-la, em l�grimas, e antes de me deixar ter meu �ltimo orgasmo com ela, e o primeiro da minha vida com uma mulher.rnrnMe escrevam: [email protected]