Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENT�O ISSO ERA BULLYING?!? CAP II

Para nunca esquecer: a primeira vez.rnrn Ao final das aulas daquele dia, o Ricardo perguntou se podia me acompanhar at� a minha casa. Obviamente que podia! Mesmo que eu negasse ele iria, era certo.rn Iniciamos o caminho mudos, ele e eu, at� que num dado momento em que entrecruzamos os olhares ele disse que sentia muito se tinha me magoado e sido bruto comigo. Eu disse que sim, tinha ficado assustado com tudo, mas que agora estava mais calmo.rn Falou-me que tinha gostado de mim logo que me viu e que notou que eu gostava de meninos, mesmo que ainda n�o tivesse descoberto isso...rn Num dado momento, apontou-me uma passagem entre duas casas e me chamou para conhecer um lugar que ele considerava um esconderijo seu. Apesar do medo inicial, ele me deu seguran�a de que nunca mais iria fazer-me algo que eu n�o quisesse fazer.rn Passando entre os terrenos de duas casas, deparamo-nos com um campinho de grama tosca, seguido por um bananal. Fomos at� o in�cio das �rvores e acomodamo-nos num tronco tombado de bananeira. Ele, ent�o, olhando-me nos olhos perguntou-me se havia gostado do que tinha acontecido no banheiro da escola, ao que eu, timidamente (sei que corei ali), respondi que sim.rn Sem nem me dar tempo de rea��o, o garoto tacou-me um beijo, sua l�ngua invadindo-me a boca. Correspondi, meio sem saber o que fazia, mas gostando daquilo. Est�vamos os dois muito excitados! Ele tocou meu pinto e eu o dele, que a essa altura estava como uma rocha.rn Ricardo levantou-se, abriu a cal�a deixando saltar o membro rijo e brilhante, oferecendo-o a minha boca. Imediatamente correspondi aquilo, passando a l�ngua na cabe�a grande daquele pau, sentindo o odor e o gosto do membro masculino do marmanjo.rn Engoli seguidamente aquele mastro, que for�ava minha garganta levando-me a engasgar de vez em quando. Com os olhos molhados de l�grimas (em fun��o dos engasgos), olhava para o menino, com o olhar suplicante: queria mais! Queria algo a mais! Ele me levantou, abaixou minhas cal�as, deixando-me com a calcinha branca.rn Enfiou o pauz�o entre minhas coxas, iniciando um vai e vem fren�tico que me levou à loucura. Antes que ele gozasse, como tinha acontecido no banheiro da escola, virei-me de frente, abaixei a calcinha, emparelhando nossos membros. O dele era o dobro do meu! rn Ele abaixou-se e come�ou a sugar meu pau avidamente, o que me deixou alucinado de tes�o! Em seguida, virou-me, empurrando minhas costas, de forma que eu me curvasse para frente. Enfiou a l�ngua �spera entre minhas n�degas, alcan�ando meu buraquinho virgem (ou quase, afinal, a duchinha de minha m�e j� tinha penetrado ali). Aquilo foi muito bom! Ficamos assim por longos minutos, at� que ele come�ou a for�ar o dedo em meu �nus, melecando-o com sua saliva espessa. Pediu-me que ficasse de quatro, os joelhos sobre o tronco ca�do da bananeira e as m�os no ch�o, mais a frente.rn Totalmente vulner�vel, a bunda para cima, pernas abertas, senti Ricardo encostar a cabe�orra do pau em eu cuzinho que ansiava por aquilo. Iniciou-se ali uma manobra lenta mas persistente que, a cada estocada, penetrava pouco a pouco minha grutinha desejosa. Havia dor sim, mas o tes�o era tanto, o desejo de ser tomado de assalto pelo p�nis rijo do garoto era tamanho que eu n�o queria nem saber.rn Em pouco tempo os pentelhos de Ricardo ro�avam em minha bunda, enquanto a cabe�a de seu pau batia no fundo do meu reto. Era uma dorzinha gostosa aquela! As m�os fortes do meu dominador seguravam meu quadril, apertando-me contra si. Parecia que ele queria entrar todo ali. Que del�cia!rn Meu pauzinho dur�ssimo come�ou a pingar uma gosminha enquanto o prazer vinha se aproximando. N�o demorou a chegar o orgasmo. N�o toquei a m�o no p�nis e, mesmo assim, gozei muito gostoso!rn Ao ouvir o meu gemido de prazer, Ricardo intensificou os movimentos, de forma que podia-se ouvir o estalar de nossos corpos se batendo. Mesmo j� tendo gozado, sentia-me em �xtase naquela situa��o. Os urros de prazer de Ricardo faziam-me sentir um prazer interior muito grande. Eu pedia a ele que enfiasse tudo, forte, r�pido e ele obedecia, sussurrando que eu era sua putinha deliciosa, que ele nunca tinha sentido o que estava sentindo naquele momento!rnDepois de uma estocada firme e profunda, o menino tirou o membro do meu cuzinho alargado e me puxou para tr�s, pondo-me de joelhos de frente para o seu pau. Disse-me que queria que eu provasse sua porra. rnAproximei minha boca aberta do pau reluzente do garoto, a l�ngua estendida para aguardar meu pr�mio. Ap�s um instante, Ricardo come�ou a gemer alto, masturbando-se freneticamente. O primeiro jato veio morno e ralo, molhando meus l�bios. Passei a l�ngua limpando-os e saboreando o gosto do sexo. Pouco depois ele deu mais uma esguichada em minha boca, agora de uma porra espessa e quente. Aparei tudo e, em seguida, engoli. Abocanhei seguidamente o pirulito do menino, deixando-o totalmente limpo.rn Sentamo-nos, exaustos, sem nos falar por alguns minutos. Recompus-me, dizendo a ele que precisava ir para casa, antes que a empregada se preocupasse e contasse para minha m�e sobre minha demora.rn Seguimos o caminho num sil�ncio constrangido, at� que, nas proximidades de minha casa pedi-lhe que ele n�o contasse sobre o ocorrido para seus amigos. Tinha medo de que meus irm�os soubessem de algo. Expliquei-lhe que se algu�m suspeitasse do ocorrido, ter�amos que parar e eu n�o queria isso! Ele concordou.rn Ao entrar em casa, minha satisfa��o era evidente! A empregada notou e disse que o dia na escola tinha sido bom, ao que concordei, � claro.rn Fui direto para o banheiro tomar banho e, nu diante do espelho, arreganhei minhas n�degas para tentar ver se aquela experi�ncia deixara alguma marca vis�vel. Nada notei, a n�o ser uma dorzinha no �nus quando eu o contra�a e relaxava.rn Ato cont�nuo, fui ficando excitado com a vis�o de mim mesmo no espelho e com a lembran�a de minha primeira experi�ncia sexual. Resolvi que precisava acalmar esse novo tes�o e abri o arm�rio do banheiro procurando a ducha �ntima de mam�e, mas, ao peg�-la j� n�o a achei suficiente e preferi um frasco de perfume que havia ali, mais comprido e grosso que a duchinha.rn Passei no pote cil�ndrico um pouco de creme para cabelo e besuntei o cuzinho com o excesso que ficou no meu dedo.rn Coloquei o tubo no bid�, sentando-me sobre ele, for�ando-o lentamente para dentro de meu orif�cio desvirginado. A dorzinha que eu sentia me lembrava da penetra��o de Ricardo e isso me deixava ainda mais excitado.rn Quando a tampa do frasco passou pelo anel de meu �nus eu usei a m�o para empurr�-lo todo para dentro de meu reto. Que del�cia! Fiquei assim, fazendo um movimento de entra e sai, hora lento, hora r�pido, at� que, ao cabo de alguns minutos esguichei minha porra para o ch�o do banheiro.rn Antes de tirar o frasco do rego, levantei-me e, de costas para o espelho, admirei mais um pouco a pe�a entrando e saindo de minha bundinha gulosa. Adorei essa vis�o e jamais deixei de praticar esse fetiche de penetrar-me com objetos os mais diversos, o que me causa, invariavelmente, momentos de intenso prazer.rn Os dias que se seguiram foram intensos em experi�ncias novas e excitantes. Para mim, a partir de ent�o, tudo que podia se parecer com um p�nis automaticamente me causava um tes�o enorme: cenouras, pepinos, a cabeceira trabalhada em ogiva de minha cama... O pauz�o do Ricardo explorou-me intensamente naqueles dias.rn Haveria muito mais por vir!rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



p*** do tio contosIrmã cuidando do irmão acidentado contos de incesto femininocontos eróticos rsrsrsrscontos de cú de irmà da igrejacontos eroticospica grossa rasgando bucetaconto erotico sem tetotitia perguntou se ja tinha comido um cuzinho xnxxcontos bati uma punheta ao meu caoconto chorei mas aguentei a pica do meu patrasdocontos eróticos eposa e amigocontos de coroa com novinhometeu a pica gigantesca na passista deliciosacomparando paus contosconto erotico pedi desculpachantageada e humilhada pela empregada negraCont erot irmanzinhacontos eroticos gemios pauzudo e minha esposa rabudacontos minha irmã cavalacontos eroticos eu e minhas amigas muito novinhas pai arrombando o cuzinhocontos tio no carroCONTOS EROTICOS PENSA NUMA BUCETINHA APERTADA DA MINHA MAEContos Eróticos um Negão me comeuConto erotico rabuda de saia justaminhas duas mulheres esposa e cunhada na fazenda contos eroticoscontos eróticos Paula vizinha casada gostosaContos erotico de irmao safado e sobrinha bobinhagaroto encoxa amiga baixinha contoNovinha bunda jigante provocando entregador as esposas de ser agarrada de surpresamulher grudada com cachorroconto erotico meu aluno rasgou meu cu Contos eroticos dois macho chupando minhas tetasvamos lá tem uma loira chupando a b***** da outra na boa f***contos de coroa com novinho/conto_11569_presente-de-aniversario.htmlConto erótico gay camisa social de sedaconto erotico mulher vendendo balascontos eroticos ninfeta aventureiracontos lu casadaenrabado dormindo acordei gosteiconto erotico julio piroca grossa conto heroticom .quero te darcontos primeiro analcontoseroticos.o pai de santo me convenceucontoseroticos sonho de maninhacomi a madame na fre.te do marido. experiencias sexuais. okinawan gélico pornôconto erotico com morador de ruaamigas gostam de passar margarina no corpo nucontos comeu a amiga e o amigoHistorias erosticas viadinho dano o rabinho para o policias e chora d dorcontos eroticos me comeram na frente da minha casavem me comer me esfolar porr contoContos eroticos Virgem ingenuaConto hot leitinhocontos porn negao tripe sedutor de garotinhas virgensConto erotico uma princesa para um pedreiroporno marido da vizinha foi viajar e fui pozar na casa dela o mineirinho que me cativou 2Contos eroticos em viagem de onibusconto marido com consolo da esposaconto erotico devagar ahhhhhcomtos de sexoporno contos fui estuprada a forca pelo amigo do meu filho Viadinho Estuprado Na Frente Da Mãe no assalto Contos Eróticoscontos eroticos a mulher do engenheiro e o servente virgemconto erótico a negona velhaA amiga da minha irma contos eroticosContoseroticos mamae liberaconto de cabeleiro comendo o cu do novinho sem penaconto erotico feia Contos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas balancando os pesamiga viuva da mamae pediu pra levar ela na casa de praia contos eroticossogra e esposa na cama comigo contos eroticosmeu enteado estourou meu cu contosmolhar buceta da patroa enquanto pega no sonoContos pauzudo estourando a uceta da morena coroa rabudacontos eroticos papai chupava minha xaninhacontos eróticos gay encarado na escolacontos eroticos - minha irmã sendo humilhadacontos eriticos pique esconde sofainiciacao putaria bi conto eroticoencoxando a tia na cozinha