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AMOR DE FAM�LIA



Amor em fam�lia

Tudo come�ou para n�s quando eu tinha 19 anos, algo que iria modificar nossas vidas para sempre, mas deixe-me come�ar pelo in�cio. Meu nome � Marcos e tenho uma irm� g�mea comigo chamada Beatriz, que � carinhosamente chamada de Bia, temos 24 anos completados em maio de 2002. Desde pequenos Bia e eu sempre tomamos banhos juntos, pois �ramos irm�os e n�o havia nada de estranho nisso, at� por que �ramos crian�as inocentes. Minha m�e se chama L�cia e hoje tem 38 anos, � professora de alfabetiza��o, uma mulher muito linda de um corpo em forma devido a suas constantes caminhadas e sess�es de exerc�cios na academia. Ela � morena, olhos verdes, 1,70 m, uma boca carnuda, tem as pernas grossas, seios fartos e uma bundinha muito gostosa. Ela se casou muito cedo e com 19 anos j� tinha dois filhos, e tinha um casamento infeliz. Um casamento que durou at� os seus 20 anos, quando nasceu minha outra irm� a Joana e nosso pai foi embora com outra mulher e nunca mais deu not�cias. Bem como dizia eu e Bia sempre tom�vamos banho junto at� nossos 19 anos, quando nossa m�e resolveu que n�o dever�amos mais tomar banhos juntos, pois j� est�vamos ficando maiores. Minha irm� nesse tempo j� desenvolvia uns peitos pequenos que come�avam a se formar e eu j� come�ava a notar. Em 1991, quando t�nhamos 19 anos, comecei a ver minha irm� com outros olhos. Ela j� possu�a um corpo muito bonito, com seios bem definidos e uma bundinha bem empinadinha e ent�o passei a cuidar quando ela ia tomar banho para ficar lhe espiando. Sempre quando ela entrava para o banho eu dava uma desculpa para usar o banheiro tamb�m e deixava a porta entre aberta e ficava espiando ela entre a cortina do Box. De meu quarto onde tinha uma �tima vis�o do banheiro, eu ficava lhe espiando. Ela passava o sabonete por todo o corpo e me deixava muito excitado e ent�o me masturbava. Depois de algumas semanas, percebi que ela j� n�o fechava mais a porta do banheiro e ainda deixava uma boa parte da cortina aberta e se esfregava no banho com muita sensualidade, se virava v�rias vezes para o lado onde eu estava e se abaixava para lavar as pernas me deixando a mostra sua buceta, se virava e esfregava o sabonete em seus seios e descia com ele pela sua barriga at� chegar em sua buceta e fazia movimentos sensuais com o seu corpo parecendo estar gostando muito do que fazia. Eu continuava a lhe cuidar e os seus banhos come�aram a ficar mais demorado, at� que certa noite quando est�vamos assistindo a um filme em casa, uma cena muito parecida ocorreu na televis�o, onde um rapaz espiava uma vizinha tomar banho. Bia sentada ao meu lado me cochichou se eu n�o achava nada familiar naquela cena. Fiz-me de desentendido e fiquei desconfiado que ela j� havia percebido alguma coisa. Naquela noite fui at� seu quarto e lhe perguntei sobre o filme e por que tinha me perguntado se aquela cena me parecia familiar. Ela n�o quis falar no assunto e insisti. Ent�o ela contou que sabia que eu lhe espiava e que ficava me masturbando enquanto ela tomava banho. Ent�o lhe falei que aquilo n�o iria mais acontecer, quando ela me disse que estava gostando muito de ser vigiada por mim quando tomava banho, que estava sentindo uma sensa��o diferente e me pediu para que a olhasse tomando banho no outro dia no banheiro, sem ficar escondido, pois n�o havia nada de errado para ela, pois �ramos irm�o. No outro dia ela foi tomar banho mais cedo do que o normal, sempre tomava às 5 horas da tarde antes de nossa m�e chegar do trabalho, e neste dia foi às 3 horas e me convidou para olh�-la. Entrei no banheiro e me sentei sobre o vaso e fiquei lhe admirando enquanto ela tirava sua roupa sem nenhum constrangimento e entrava em baixo do chuveiro. A �gua caia pelo seu corpo, e ela com o sabonete come�ou a esfreg�-lo pelo corpo todo me deixando com �gua na boca e de pau duro, ela percebendo me pediu para fazer aquilo que sempre fazia quando a espiava e coloquei o pau para fora da bermuda e comecei a bater uma punheta e ela come�ou a se esfregar e a tocar com as m�os em seus seios e em sua buceta enquanto me olhava. Pediu-me ent�o para que eu entrasse no banho junto com ela para que a ajudasse a esfregar as costas. Tirei minha roupa e entrei, peguei a esponja e o sabonete e comecei a esfregar em suas costas enquanto a �gua descia sobre n�s. Ela derrepente se virou para mim e nos olhamos nos olhos, foi algo diferente uma sensa��o muito estranha, mas uma vontade muito forte de beij�-la e nos beijamos, foi muito gostoso beijar minha irm�, uma boca muito deliciosa que eu sugava com vontade. Meu pau duro de novo se encaixou entre suas pernas e ela desceu sua m�o e o segurou forte e come�ou a fazer movimentos com a m�o me masturbando at� que eu gozei me contorcendo todo, que m�os deliciosas que ela tem. Ela porem n�o deixou que eu tocasse em sua buceta dizendo que teria que ser assim se eu quisesse continuar. Ela ent�o me pediu para sair e disse que no outro dia tinha mais. Os dias foram passando e nossos banhos continuavam. Uma noite ela veio at� meu quarto e me chamou para ver algo, nossa m�e j� estava dormindo e ela pegou uma fita de v�deo e colocou no v�deo cassete dizendo que tinha encontrado no quarto de nossa m�e escondida, era uma fita porn� e come�amos a assistir. Fiquei com o pau duro vendo aquelas imagens e segurei em sua m�o e a trouxe at� ele. Ela passou a m�o nele por cima do cal��o e me disse que queria fazer igual aos artistas do filme. Desligamos o v�deo guardamos a fita e fomos para o seu quarto. Tirei minha roupa e fui para a sua cama e ela j� me esperava somente de calcinha. Abracei e lhe dei um beijo, e ela me disse que s� iria fazer aquilo porque me amava muito e que eu tinha lhe deixado com muita vontade. Come�amos a nos acariciar e ela come�ou a beijar meu pesco�o e meu peito e fui devagar empurrando sua cabe�a mais para baixo e ela foi beijando minha barriga e senti seus seios gostosos e durinhos ro�ando em meu pau. Ela passou as m�os em minhas pernas, segurou o meu pau e come�ou a brincar com ele batendo uma punheta bem devagar. Depois come�ou a dar beijos na cabe�a dele e a passar a l�ngua em toda a sua extens�o me perguntando se estava fazendo certo, queria fazer igual aos artistas do filme porn�. Aos poucos ela come�ou a engolir o meu pau e passou a sug�-lo com vontade me fazendo gozar em sua boca. Pedi para que ela engolisse tudo e passei a chupar seus seios e a dar mordida nos bicos de seus seios e fui descendo com minha boca a percorrer toda a sua barriga seu ventre at� chegar em sua buceta. Uma buceta linda com uns poucos pelos que abri com os dedos e vi seu clit�ris esperando para ser chupado e coloquei minha l�ngua nele sentindo que seu corpo todo estremeceu. Comecei a lamber e a chupar sua buceta que j� estava molhada e ela com as m�os puxava minha cabe�a de encontro com seu corpo. N�o demorou muito ela apertou minha cabe�a com as pernas e puxou forte meu cabelo, sua buceta ficou encharcada, ela tinha gozado em minha boca. Ent�o pedi para lhe comer a buceta, pois eu j� a desejava h� muito tempo e ela disse que tamb�m me queria. Coloquei-me sobre ela e coloquei meu pau na entrada de sua buceta e empurrei vagarosamente e senti que estava muito apertada, fui for�ando devagar at� que derrepente ele entrou, minha tinha perdido a virgindade e eu tamb�m. Transamos a noite toda e no outro dia pela manha sai de seu quarto quando nossa m�e j� estava nos chamando para ir a escola, por pouco ela n�o nos pega na cama. Trans�vamos todas as tardes e dorm�amos juntos a noite, isso durou uns dois meses at� que em uma tarde enquanto est�vamos transando, nossa m�e chegou em casa de surpresa e nos pegou em pleno ato. Na hora ela parou e levou um susto e ficou admirada, mas em seguida ficou louca e come�ou a gritar e a brigar conosco. Ficamos de castigo alguns dias e nossa m�e a toda hora nos passava serm�es. Depois de uma semana ela nos chamou at� seu quarto para conversarmos e disse que �ramos uma fam�lia e que dever�amos sempre conversar sobre nossos problemas para resolv�-los junto. Perguntou por que hav�amos transado e respondi que as coisas tinham acontecido naturalmente e que sentia muita atra��o por Bia. Ela quis saber a quanto tempo est�vamos transando e Bia disse que j� havia uns dois meses e ela perguntou se t�nhamos pensado em uma poss�vel gravidez e na trag�dia que seria se algo assim acontecesse. Ficamos algum tempo em silencio ent�o ela perguntou a Bia como era transar comigo. Bia disse que apesar ter levado bronca e ficado de castigo n�o se arrependia do que tinha feito, e que tinha algumas amigas mais velhas que ela que haviam transado a primeira vez com os namorados e que tinham se arrependido, pois eles s� queriam isso mesmo e mais nada. Disse que para ela tinha sido maravilhoso ter a primeira vez com o irm�o e que estava apaixonada, mas que sabia que era errado. Nossa m�e me olhou e perguntou se eu sentia o mesmo, respondi que sim e que me sentia tamb�m muito atra�do sexualmente pela minha irm�. Ela ent�o surpreendentemente pegou na gaveta uma caixa de camisinha e nos explicou tudo, que dev�amos usar preservativos por enquanto, at� ela levar Bia ao m�dico para lhe indicar um anticoncepcional. Ficamos nos olhando e ent�o nossa m�e falou que quando chegou em casa e nos viu transando, ficou muito aborrecida sim e que depois pensando melhor achou que dev�amos conversar e acertar nossa situa��o. Pediu para que Bia e eu fic�ssemos bem à vontade em sua cama e sentou em um sof� do outro lado do quarto e ficou nos olhando. Bia me abra�ou forte me olhou nos olhos e me beijou. Deitamos na cama e ficamos abra�ados nos beijando e nos acariciando, tirei sua camiseta e comecei a chupar seus seios, morder de leve seus mamilos enquanto sua m�o procurava abrir o fecho de minha cal�a para segurar meu pau. Abri sua bermuda e coloquei minha m�o em sua xota sobre a calcinha, ela estava quente e �mida, me levantei ao lado da cama e pedi que ela me chupasse. Rapidamente ela desabotoou minha cal�a baixou minha cueca e pegou meu pau com as m�os e come�ou a bater uma punheta, me arrancando alguns gemidos. Depois parou e come�ou a lamber e a chupar meu pau, acariciando as bolas, eu segurava em seus cabelos e n�o deixava que ela o tirasse da boca. Gozei em sua boca e como ela sempre fazia engoliu tudo sem deixar escapar nada. Deitei-a na cama tirei, sua calcinha, abri suas pernas e cai de boca em sua buceta que eu adorava chupar e a levei a loucura, ela gemia e me falava coisa tipo ' me chupa gosto meu macho, lambe a xota da tua maninha' n�o demorou muito ela come�ou a se contorcer e inundou minha boca com o liquido que sai de sua buceta, ela gozou e ent�o nos beijamos ardentemente e quando percebemos nossa m�e estava sentada no sof� com o vestido levantado, com os dedos na buceta se masturbando. Ela se levantou veio ate a cama e disse 'Meus filhos queridos' e em seguida me beijou a boca, um beijo que correspondi depois de uma certa excita��o e senti sua m�o a acariciar meu pau que estava duro novamente. Deitei de barriga para cima e elas come�aram a me chupar. Bia e Lucia (nossa m�e pediu que a cham�ssemos pelo nome), dividiram o meu pau com suas bocas, ora uma chupando a cabe�a, ora outra lambendo minhas bolas. Ficaram um tempo brincando com suas l�nguas em meu pau ate que Lucia pegou uma camisinha e colocou em meu pau e pediu para Bia sentar sobre ele. Ela veio e se acomodou em meu pau e Lucia ficou s� olhando meu pau entrar e sair daquela buceta deliciosa, depois perguntou a Bia se eu j� havia lhe comido o cu. Bia respondeu que n�o e Lucia pediu ent�o que ela ficasse de quatro na cama para eu enrab�-la por tr�s e se colocou por baixo de Bia para ver melhor e pediu que ela a chupasse se quisesse, o que Bia fez imediatamente meio se jeito, mas com muito tes�o. Lucia pediu que eu colocasse na bunda de Bia, e obedeci prontamente colocando a cabe�a de meu pau naquele cuzinho apertadinho. Forcei e Bia reclamou que do�a um pouco e Lucia pegou e abriu bem a bunda de Bia e me disse para que colocasse devagar, e fui for�ando at� que meu pau entrou e fui empurrando at� minhas bolas tocarem em sua bunda. A esta altura Lucia j� chupava a buceta de Bia e às vezes lambia meu pau que entrava e saia do cu de Bia. Depois disso Lucia disse que queria me sentir inteiro dentro dela e se colocou de bru�os sobre a cama e levantou bem os quadris. Tirei a camisinha e me ajeitei atr�s de Lucia e comecei a com�-la em movimentos r�pidos e fortes. N�o demorou muito e ela gozou pela primeira vez e continuei no ritmo forte empurrando meu pau para dentro at� que gozei dentro dela e ela gozou pela segunda vez. Tirei meu pau de dentro dela e deitamos os dois na cama e nisso Bia que estava observando vem e chupa toda a buceta de Lucia que estava toda mela de meu esperma e de seu gozo. Depois desta noite tivemos muitas noites o tr�s junto, Lucia dispensou seu namorado dizendo que ele às vezes n�o a satisfazia totalmente e que agora ela estava muito feliz, pois tinha um amor verdadeiro. Disse que tinha a sua disposi��o um pau grande e gostoso e uma buceta apertadinha e gostosa, que seus filhos eram agora seus amantes, seus amores. Fizemos um pacto de nunca termos outras pessoas entre n�s. Quando completei 19 anos e fui prestar servi�o militar na fronteira do estado com a Argentina, fiquei quatro meses sem voltar para casa e quando voltei Bia tinha arrumado um namorado e fiquei muito irritado com ela e acabamos brigando, voltei para a fronteira e recebia sempre liga��es de Lucia me dizendo que Bia tinha terminado com o namorado e que estava muito arrependida e queria falar comigo. Ela me pediu desculpas e disse que me amava muito como irm� e principalmente como mulher e n�o via a hora em que eu voltasse para casa, pois ela e Lucia estavam preparando uma surpresa para quando eu voltasse. Dei baixa em dez meses de servi�o, voltei para casa e fui recebido por Bia e Lucia com um beijo caloroso e me pediram para que me preparasse, pois à noite me fariam uma surpresa. A noite estava na sala assistindo ao notici�rio quando Lucia e Bia chegaram e foram tomar banho me pedindo para aguardar, pois a surpresa j� estava pr�xima, fiquei intrigado e pensando que a surpresa seria mais uma noite em que pass�vamos os tr�s a transar muito. Depois que sa�ram do banho elas vieram à sala ambas em vestidos curtos que batiam um pouco acima dos joelhos e me levaram ao quarto. Lucia me falou que durante todo o tempo que estive fora sentiu muita saudade de nossas rela��es. Bia tamb�m falou a mesma coisa e me pediu desculpas mais uma vez e disse que me amava muito e que eu era o seu �nico amor, e que n�o chegou a se envolver intimamente com o seu namorado. Eu j� pensando que a surpresa seria mais uma noite quente com as duas fiquei de queixo ca�do mesmo quando Lucia saiu do quarto e voltou trazendo Joana pela m�o. Elas me disseram que certas noites estavam transando no quarto quando Joana veio ao quarto e perguntou o que elas estavam fazendo, Lucia chamou Joana e desconversou dizendo que estava apenas fazendo carinho em Bia. Joana disse que sabia o que elas estavam fazendo e que desde pequena sempre espiava quando trans�vamos os tr�s no quarto e disse que queria participar tamb�m, pois afinal tamb�m era da fam�lia. A partir daquela noite come�aram as tr�s e prepararam Joana para perder sua virgindade comigo. Joana veio ate a beira da cama onde eu estava e me abra�ou forte depois foi para o outro lado onde estava Bia e se beijaram ardentemente. Lucia veio ate mim e me deitou na cama me beijando e me dizendo que estava com muitas saudades minhas e que queria matar sua vontade de ma amar. Chamou-me de seu macho gostoso e desceu sua boca ate meu pau, tirou para fora da roupa e come�ou a chup�-lo com vontade, olhei para o lado e Joana e Bia j� estavam em um 69 onde as duas gemiam muito, ent�o pedi para chupar Lucia e ficamos tamb�m num 69 delicioso. Depois de um tempo naquela posi��o Lucia me pediu para meter em Joana e fui com muita curiosidade para ver aquela buceta ainda desconhecida de minha irm� ca�ula ent�o com 19 anos feitos a pouco mais de dois meses. Aproximei-me dela por tr�s, pois ela e Bia ainda estavam na posi��o de 69, com Joana por cima e encostei meu pau em sua xota. Bia estava maravilhada vendo tudo por baixo e beijou meu pau antes que eu penetrasse nossa irm�. Lucia beijou Joana e lhe disse que havia chegado à hora que ela ia sentir como era gostoso fazer amor com o nosso homem. Comecei a for�ar meu pau na xota de Joana e encontrei um pouco de resist�ncia, mas ela fazia press�o com seu corpo de encontro ao meu e logo ele entrou naquela buceta apertadinha que eu acabava de tirar a virgindade. Transamos muito naquela noite, chupei muito elas e fui chupado muito tamb�m por elas. Hoje sou engenheiro agr�nomo rec�m formado, Bia esta se formando em administra��o de empresas, Joana acabou de completar 19 anos e entrou na faculdade de administra��o tamb�m, Lucia, nossa m�e esta com 38 anos e se cuida muito, faz caminhadas e exerc�cios em academias para manter seu corpo sempre delicioso, para nos seus filhos desfrutarmos de muito prazer e amor. Fizemos outro juramento que j� dura quatro anos de que ningu�m vai ficar entre o amor de nossa fam�lia. Minhas irm�s pensam em um futuro terem filhos comigo, o que seria algo que eu adoraria, pois amo muito minhas irm�s, mas � algo que teremos de pensar muito.





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