Vou contar como foi a minha primeira vez. Como entrei para a vida de putinha.
Sou Marcelo, tenho 1,57m, cabelos longos e lisos at� a cintura, pele macia (por conta dos cremes que uso) e bundinha arrebitada e grandinha (muito boa, para um homem afeminado).
Quando isso aconteceu tinha 19 anos. Moro em um apartemento com os meus pais e uma irm�. Certo dia cheguei em casa da academia e a porta estava trancada, e eu tinha esquecido a minha chave. O jeito foi ficar de fora esperando por algu�m, mesmo sabendo que ia demorar. Depois de muito tempo do lado de fora, no hall, meu vizinho chegou em casa e me viu sentado no ch�o e perguntou:
_O que faz por a�? Ficou de fora?
_Sim... - respondi.
_Voc� n�o gostaria de entrar e esperar algu�m chegar? - disse ele me convidando para entrar e abrindo a porta de sua casa.
Aceitei e agradeci. Ele tem um pouco mais de 40 anos e � vi�vo, tem um filho que mora em outra cidade por causa da faculdade, logo, ele mora s�. Tem cerca de 1,75m, um pouco moreno e aparenta ter a idade que tem.
Fiquei meio sem gra�a l� dentro, olhando pros lados, at� que ele veio da cozinha e conversamos:
_N�o quer um copo de �gua? - perguntou ele.
_Quero sim... - respondi.
_Porque voc� n�o toma um banho enquanto eu preparo um lanche? Parece cansado. Pego uma toalha e te empresto roupas.
Percebi ent�o que ele havia reparado que estava me exercitando, realmente eu deveria estar cheirando mal, ent�o aceitei.
Ele me entregou uma toalha e uma bermuda e fui ao banheiro. Tomei um banho bastante r�pido s� para tirar o suor do corpo e depois voltei à cozinha (s� de bermuda).
Quando cheguei l� n�o vi nenhuma comida feita. Ele estava sentado no sof� da sala e eu n�o o tinha visto. Ouvi ele se levantando e vindo at� mim. Olhei para tr�s.
_Pronto! Agora voc� est� bem melhor! Est� limpo e cheiroso. - Disse isso chegando perto de mim, agarrou meus dois bra�os com as m�os e cheirou meu pesco�o.
_Obrigado... - Respondi t�mido. - Vou ver se algu�m chegou em casa.
Pegou minha m�o com pressa e disse: _Por que a pressa? N�o gostou de minha hospitalidade?
_N�o � isso senhor. � que eu tenho pressa. - Disse eu com certo medo, mas sem desconfiar tanto de suas inten��es.
_Venha aqui, jovem. Eu vou pedir para voc� fazer algo e voc� vai gostar. Ningu�m vai saber. E se n�o gostar eu paro.
Fiquei com medo nessa hora, at� que ele me surpreendeu:
_Tire as minhas cal�as devagarinho... Vamos!
Sem saber muito o que fazer, e at� com certa vontade, abaixei rapidamente e obedeci suas ordens. Fui tirando o seu cinto e abaixei o z�per, at� ver uma cueca cheia. Uma tora parecendo que iria rasgar o pano a qualquer momento. Aquilo me excitou bastante, e cada vez mais eu fazia com mais vontade e esquecia de casa. Dei uns beijinhos no seu pinto ainda dentro da cueca e ele enlouquceu. Agarrou meus cabelos e me ordenou e provocou:
_Agora chupa! Chupa, sua puta! Vadia!!! Vamos! � isso que voc� quer!!!
Depois dessa ordem, rapidamente tirei sua cueca e cai de boa naquele caralho gostoso. Enfiei o m�ximo que pude e voltei. Continuei nesse movimento bastante excitado. N�o! Excitada, excitadinha, excitad�ssima! Nesse momento eu era uma mulher, uma f�mea, uma cadela, uma puta do mais baixo n�vel! Assim me sentia! Parei com esse movimento e comecei a dar lambidas na pontinha do seu pau, e fui descendo at� o seu saco peludo. Lambi aquelas bolas e fui subindo de novo. Levantei um pouco sua camisa e lambi sua barriga, dei beijos nela, foi rapido, parei e comecei a punhetar seu pinto duro, que mais parecia um peda�o de ferro. Ele gemia e me agarrava, at� que me jogou no ch�o.
_Agora voc� vai ter o que pediu, vadia! Vou arrega�ar seu c�! Agora deita al� no sof�.
Sua voz era t�o potente que, cada vez mais, me sentia sua mulherzinha, sua escravinha, sua puta! Corri e subi no sof�, deixando de fora minhas pernas. Ele me agarrou na cintura e me puxou um pouco at� que enfiou seu pau na minha bunda. Gritei alto! Meus gemidos eram altos e o predio inteiro deve ter ouvido. N�o me importava com isso, na verdade, nem passou pela minha cabe�a. Seu pinto entrava e saia muito r�pido, doia muito, mas acima de tudo, sentia prazer e tez�o. Fazia o movimento fren�tico, o vai e vem e me enchia de tapas na bunda. Continuou assim por um bom tempo, at� que finalmente eu senti: meu cuzinho todo enchendo de porra e escorrendo depois que ele tirou seu trolh�o de l�.
Achava aquilo demais! Foi �timo!!! Mas sentia um vazio. Queria mais! E foi o que eu pedi:
_Meu garanh�o! Vem aqui terminar o trabalho, vem! Sua putinha ainda quer mais. - Agarrei no encosto pras costas do sof� e coloquei meus joelhos onde se senta, com a bundinha virada pra ele, com o leitinho escorrendo pelas pernas. - Mete mais, meu homem!
Ele veio devagar, mas eu n�o olhei, continuei com a bunda arrebitada e comecei a balan�ar devagarinho. Senti suas m�os tocarem no meu traseiro e acariciar com vontade. At� que terminou com um tapinha e se sentou do lado.
_Que maravilha voc� tem. - Deu outro tapa (mais forte) na minha bunda. - E agora � meu. S� meu! Vamos! Voc� pediu mais e agora vai ter! Senta aqui no colo do seu macho.
Olhei e l� estava ele sentado com o caralho duro e levantadinho. Sai do sof� e fiquei paradA de costas na frente dele. Me pegou com for�a pela cintura e fez sentar. Senti novamente meu cuzinho enchendo. Isso foi maravilhoso! Ele me jogava pra cima e me puxava pra baixo logo em seguida. Senti aquela dor e o prazer de novo, o caralho entrano e saindo, rasgando minha bundinha por dentro, me prometendo dificuldades para andar. Ficou assim por pouco tempo, at� que ele me colocou em cima do sof� de novo e continuou a meter e me arrega�ar. Os gemidos n�o pararam, continuavam alto, mas nem tanto. Eu estava quase em estado alucin�geno, n�o pensava em nada, s� aquele cacete indo e vindo era importante pra mim. Uma hora ele parou, eu fui pro ch�o e ele disse:
_Isso � o suficiente pra voc�, minha menina safada?
Estava bastante cansadinha sim, mas falei:
_N�o! Quero continuar! Sua mulherzinha aqui adorou seu cacet�o grande e gostoso!!!
_Ent�o venha mamar aqui, safadinha! Cachorrinha!
Fui chegando perto engatinhando com um sorriso no rosto e disse:
_Sim, meu mach�o gostoso! Sou sua escrava, sua cachorra, sua putinha insaci�vel! Se voc� quiser que eu mame na sua tora � s� me ordenar que eu venho correndo. Se quiser comer minha bundinha � s� ordenar que eu venho correndo, cheia de vontade de te servir, meu dono!
Disse isso e dei um beijinho suave na ponta do seu pinto que ia endurecendo at� chegar no que era antes. Comecei a chupar, mas n�o t�o r�pido quanto da primeira vez. Agora eu saboreava mais e fazia menos instintivamente. Com as m�os eu acariciava suas pernas peludas e ele agarrava meus cabelos com uma das m�os. Isso terminou depois de um tempo.
Eu peladinha e ele s� de camisa no final. Tinhamos terminado. Sentei do seu lado no sof� e conversamos um pouco. Combinamos que eu seria sua putinha obediente e o visitaria sempre que desse, sem que ningu�m vesse.
_Agora acho melhor voc� tomar outro banho e vestir suas roupas. Eu vou preparar algo para comermos agora. De verdade dessa vez.
Deu uma risada e eu sorri pra ele e pisquei com um olho. Tomei outro banho e fiquei novinha. Pronta pra outra at�. Mas s� comemos e eu voltei para casa.
S� mais tarde aquela dor bateu e eu mal podia andar.
Bem pessoal, esse foi o relato de minha primeira vez... espero q tenham gostado! Vou escrever mais sobre outras vezes que tive com Meu Dono e com outros rapazes tamb�m. Esse j� aconteceu h� dois anos e at� hoje me lembro muito bem. At� hoje somos Macho e Puta, mas resolvi soltar a putinha safada que havia e h� dentro de mim. Afinal, se ficasse s� com um homem n�o seria uma puta, seria?
Se quiserem entrar em contato, fazer alguma pergunta, � s� me mandar um e-mail que eu responderei todos com prazer. Anotem: [email protected]
Beijos!!!!!!