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CURRADO NO TROTE DA FACULDADE



CURRADO NO TROTE DA FACULDADE



Essa hist�ria aconteceu comigo assim que passei no vestibular para engenharia.

Orgulhosa minha fam�lia me matriculou na universidade, ganhei carro, muitos presentes, uma conta bancaria e uma vaga em uma tradicional rep�blica de estudantes em sua maioria origin�rios de minha cidade.

Eu sabia que o primeiro dia seria uma loucura, cara pintada, sujeira, ter de pedir esmolas, bebedeira , humilha��o p�blica etc. Por isso pedi aos meus pais para que me arrumassem um atestado m�dico a fim de se come�ar a estudar uma semana depois. Meus pais concordaram e eu cheguei depois de toda a bagun�a, tranquilo e sem preocupa��es. Meu maior receio em rela��o ao trote era que me cortassem os cabelos que eu usava um pouco mais longo que a altura dos ombros, extremamente liso e sedoso, sempre bem arrumado num “rabo de cavalo”.

Durante os primeiros dias tudo parecia transcorrer normalmente, me instalei num quarto onde haviam duas beliches e meus companheiros j� cursavam o terceiro ano. Logo de inicio passaram as minhas fun��es que era a de manter o quarto em ordem, obriga��o que ficava sempre para o mais novo (limpar cinzeiros, dobrar cobertas, e guardar sempre que encontrasse espalhados roupas, sapatos, livros e mochilas), havia uma senhora que cuidava da casa, cozinhava e lavava e passava roupas, mas com onze caras para sujar ficava meio pesado pra ela e com isso era necess�rio ter colaboradores.

Aconteceu que na sexta-feira desta primeira semana seria feriado municipal e muitos aproveitaram para ir pra suas cidades j� na quinta-feira ap�s as aulas. Nesse dia cheguei na rep�blica um pouco exausto da quantidade de mat�rias e ainda por recuperar os conte�dos da primeira semana que faltei, entrei, peguei minha toalha e fui tomar um banho pois estava morrendo de calor e tamb�m pra relaxar um pouquinho.

Ao sair, me deparei com cinco dos meus companheiros que resolveram ficar tamb�m devido a dist�ncia de suas cidades, tr�s eram de outro estado, todos no meu quarto, s� de cuecas e com fei��es um tanto diferente da habitual de cada um. Perguntei se estava acontecendo alguma coisa e Allan, o mais velho do curso de arquitetura me respondeu: “voc� achou que iria escapar ileso do trote”, me arrepiei na hora e respondi: “pessoal, eu estava adoentado, tenho bronquite e passei por uma crise muito forte, at� hoje estou tomando medicamentos”.

Tudo bem, acrescentou Tadeu do curso de economia, vamos ent�o fazer um trote interno, aqui mesmo na republica, e pode ser que isto at� contribua para curar sua bronquite. Arrepiei-me e quis saber como seria o trote, ele me respondeu, n�o vamos cortar esse seu cabelinho, pois parece de uma princesa, mas voc� vai ter que prestar uma tarefa para cada um de n�s. Eu achei que se tratava de dinheiro e perguntei quanto cada um queria, com sorriso sarc�stico ele respondeu, basta voc� seguir o que manda o mestre e tudo correr� bem. A primeira tarefa foi, tome um copo de pinga, de uma s� vez, e eu bebi um copo americano de aguardente, que ao cair no estomago queimou muito, a segunda tarefa, me maquiar com batom e sombra, a terceira tarefa era vestir uma roupinha feminina tipo colegial que eles tinham la guardada, depois pediram pra eu dan�ar pra eles.

Percebi que era tudo uma zorra inocente e incentivado por eles comecei a beber outras coisas como cerveja e outras que nem me lembro, a seguir tinha que escolher um par e dan�ar uma m�sica rom�ntica, chamei o Alisom um negro muito bonito que tamb�m fazia engenharia e dancei agarradinho, j� meio tonto, de repente sinto que meu companheiro passou a exagerar nas pegadas, senti ele alisar minhas costas e sua m�o escorregar pela minha bunda, tentei me afastar mas ele me segurou forte e anunciou: “voc� vai ser mulherzinha pra cada um de n�s, e como eu fui o escolhido por voc� vou ser o primeiro”. Respondi que era macho e que nunca aceitaria tal humilha��o. Tarde de mais, ele me empurrou pra cima do sof� e me segurando com for�a me pos de joelho em sua frente, tirou seu cacete para fora e ordenou que eu chupasse, envergonhado e humilhado eu me recusei, ele me deu um tapa e disse que eu n�o teria op��o, que seria na base do “amor ou da dor”, nesse instante percebi que os demais tamb�m me rodeavam e come�aram a passar as m�os em meu corpo, n�o sei por qual raz�o abri a boca e comecei a chupar aquele caralho preto que ganhou volume em minha boca, deveria ter pelos meus c�lculos de engenheiro uns 20 cent�metros.

Alisom n�o se mostrou muito entusiasmado com minha chupeta e logo pulou para cima de mim, abriu minha bunda, ajeitou o caralho e come�ou a for�ar, o pau n�o entrava e come�ou a murchar, nesse instante os demais j� estavam me mandando mamar neles tamb�m, o que fui atende conforme podia, o negr�o saiu de minhas costas e voltou a pedir que o chupasse.

Foi ent�o que o Diego se aconchegou atr�s de mim, passou alguma coisa em meu cuzinho e com calma iniciou umas estocadas para for�ar a entradinha do meu cu, senti romper a cabecinha e logo depois a entrada de pelo menos a metade do seu caralho, um pouco menor que o do negr�o, mas perfeito para se tirar um caba�o. Nesse instante Alisom percebeu que ficou para tr�s e disse para Diego: voc� n�o tinha o direito de comer ele antes de mim, empurrou o Diego pra tr�s e investiu com for�a no meu cuzinho, fato que me fez urrar de dor, em poucos segundos o neg�o me rasgou com seu super cacet�o, eu pedia para ele parar, todos riam em minha volta e pediam para que eu os chupassem e punhetassem, logo o neg�o gozou uma porra quente dentro de mim que cheguei a sentir nas tripas. Diego voltou a me penetrar e tamb�m gozou rapidamente, rindo disse que iria com neg�o a uma balada e que eu era dos que ficaram na casa. Os demais ao verem meu estado me pediram para que fosse novamente ao banheiro e tomasse uma banho. Allan, Tadeu e Breno pareciam estar compadecidos comigo, fui ao chuveiro, me banhei, retirei a maquiagem e voltei para a sala quando me defronto com os caras se acarinhando, totalmente pelados. Parei para observa-los e senti uma vontade de tamb�m fazer parte daquela orgia, estava me sentindo deprimido, humilhado e precisava de carinho.

Allan me chamou e disse: “olha Marcelo, n�s n�o aprovamos o que aconteceu, por�m isso faz parte de uma tradi��o nesta rep�blica, todos n�s j� passamos um dia por isso, se quiser se juntar a n�s estamos de bra�os abertos. Aceitei o convite, tirei minha toalha e fui acariciar e ser acariciado pelos colegas que logo come�aram a me explorar todinho, de todos o que tinha o maior cacete e que muito chamou minha aten��o era o Breno, um loirinho lindo de olhos azuis, seu cacete era branquinho com a ponta bem rosadinha, deveria ter bem mais de 20 cent�metros, por�m era bastante torto, parecia que tinha um n� no meio, j� o Tadeu tinha um pintinho grosso, de uns 19 cent�metros, suas atitudes eram diferentes do Allan, que deveria ter uma pica de 19 cent�metros, por�m bem roli�a. Ao ver o Tadeu chupar gulosamente os caralhos dos amigos me animei e pedi para chupar o Breno, logo percebi que o Tadeu come�ava a me chupar tamb�m (mod�stia parte tenho um cacete gostoso de uns 19 cm), ele lambia a cabe�a do meu pau e a seguir tentava engolir por inteiro, fiquei totalmente excitado, foi quando Allan pediu para me penetrar, aceitei mas com ressalvas pois estava muito dolorido, ele falou que seria com muito carinho e realmente o fez, lubrificou com um gel chamado KY, e iniciou uma deliciosa foda na posi��o de quatro, enquanto isso eu mamava gostoso no Brendo, que pude perceber fazia for�a para segurar o gozo.

Notei tamb�m que o Tadeu, ap�s deixar de me chupar, veio por tr�s do Allan e passou a fod�-lo, aquela situa��o aumentou ainda mais o meu tes�o, a seguir o Breno chamou o Tadeu para sentar em cima de seu pau e este o atendeu prontamente, sem dificuldades engoliu logo todo o cacet�o branco e iniciou uma cavalgada muito louca, gemia, gritava e pedia para ele por mais.

Senti que o Allan estava gozando dentro do meu cu, tirou o caralho com cuidado e foi tomar banho, foi ent�o que o Tadeu pediu para fod�-lo tamb�m, mas junto com o cacete do Breno, jamais teria pensado que algu�m aguentaria dois cacetes no meio do cu, mas era o que o Tadeu mais adorava, me deu a comanda, fui me ajeitando e for�ando aos pouquinhos na entrada do cuz�o do Tadeu que em poucos instantes engoliu os dois caralhos. A sensa��o era maravilhosa, al�m do cu ficar mais apertadinho com dois cacetes, a esfrega��o com o outro pinto dava um tes�o extraordin�rio o que me fez gozar muito, talvez tenha sido a maior gozada que j� dei na vida. Breno gozou a seguir e Tadeu pediu para chupa-lo o que fiz com muita vontade pois ainda estava muito excitado. Tadeu prendia minha cabe�a com as m�os e me fez pela primeira vez engolir golfadas e golfadas de porra, me senti um pouco enjoado com esta novidade, por�m procurei disfar�ar, levantaime e fui para o banheiro onde Breno se banhava.

Percebi que o mesmo apesar de ter acabado de gozar batia calmamente uma punheta, me chamou para baixo do chuveiro e pediu para me penetrar, eu estava um pouco envergonhado pois estava com a porra do Allan dentro de mim, mas ele nem se inportou. Lubrificou com sabonete e foi enterrando aquele gigante em meu cuzinho dolorido que em pouco tempo engoliu tudinho. Breno ent�o me colocou de quatro e acelerou o ritmo, meu cacete endureceu e comecei a me masturbar deliciosamente, nesse instante Allan entra no baneiro e pede para participar tamb�m, coloca o caralho em minha boca e eu passo a ser a mulherzinha dos dois.

Allan tamb�m sugere que fossemos para a sala transar numa posi��o mais tranquila, eu aceitei, Breno maliciosamente pede que eu sente sobre seu cacete e cavalgasse como Tadeu fazia, sem pestanejar atendi ao seu pedido, o que eu n�o sabia era que Allan tamb�m queria me penetrar em dupla com Breno, eu pedi que n�o o fizesse pois n�o estava acostumado nem dar, que diria para dois, ele respondeu que seria com muito carinho e se eu n�o aguentasse ele pararia. Lubrificou meu cuzinho com um gel e iniciou-se a se��o dupla penetra��o, chupei bem o cacete de Breno e pulei em cima at� entrar o talo, Allan ajeitou cuidadosamente seu cacete e foi for�ando bem devagarzinho, uma sensa��o deliciosa tomou conta do meu corpo, ao mesmo tempo que do�a, eu ia sentindo um tes�o quase que incontrol�vel e sentia a vontade de for�ar o meu cu em dire��o da pica de Allan que aos poucos foi entrando e me fez sentir o que era ser enrabado de verdade, os dois foram me fodendo por cencade meia hora, cada um trocava um pouco a posi��o, Allan foi o primeiro a gozar, ao sair breno me colocou na posi��o de frango assado, meteu o cacete em mim e tamb�m me masturbava, pedia para que eu colocasse um, dois e at� tr�s dedos dentro do cu junto com o pinto e obedeci at� n�o aguentar mais e gozar, Breno gozou logo a seguir, fomos tomar banho juntos e depois fizemos um lanche.

Durante o resto do fim de semana foi uma foda atr�s da outra entre eu, Allan, Tadeu e Breno que passou a ser meu namorado, algumas semanas depois n�s quatro resolvemos alugar um apartamento menos e fomos morar juntos.

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