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TREPANDO COM MEU IRM�O NO MEU NOIVADO I



Resolvi aproveitar a comemora��o dos meus 20 anos para ficar noiva. Toda fam�lia j� estaria reunida e a fam�lia de Renato se resume na sua m�e e uma tia. J� eram quase 8 horas, todos haviam chegado menos meu irm�o mais velho, o Paulo, que estava vindo pela ponte a�rea de S�o Paulo, e eu j� estava ansiosa.



Minha ansiedade era not�ria e eu justificava com a aus�ncia do meu irm�o, que eu n�o via a nove anos, mera desculpa. Eu pretendia comemorar meu noivado em um motel e Renato nem sabia o que eu reservara para ele. Naquela noite eu decidi oferecer-lhe a minha virgindade – seria uma grande noite.



Paulo finalmente chegou e foi um alvoro�o. Ele fora estudar em S�o Paulo aos 19 anos, eu tinha 11, e nunca mais nos vimos. Aos 24 anos ele j� era gerente industrial de uma empresa grande de S�o Paulo e isso n�o lhe deixava muito tempo livre. O mais comum era ele pagar as passagens de meus pais para matar a saudade.



Paulo cumprimentou carinhosamente a todos, um por um e o pen�ltimo foi o Renato que apresentei a ele como meu futuro marido. N�o entendi o que aconteceu, mas Renato encolheu, sumiu, diante de Paulo que o cumprimentava, parecia um adolescente diante do pai de sua primeira namorada.



Quando eu reparava a postura de Paulo, que irradiava lideran�a e carisma, recebi seu forte abra�o e logo ele me punha no colo como se fosse eu aquela garotinha de 19 anos. Como aquilo me emocionou. Minhas l�grimas correram descontroladas pela face. Meu cora��o trepidava quase estourando de alegria. Ele beijou carinhosamente a face sugando minhas l�grimas enquanto me devolvia à realidade. J� no ch�o disse ao meu ouvido:



- Antes do noivado quero conversar a s�s, primeiro com Renato e depois com voc�.



Mais uma vez chorei, agora de tristeza, recordando a recente morte de meu pai. Paulo fazia às vezes dele provavelmente querendo mostrar o apoio paterno, que tanto me fazia falta.



A alegria contagiante de Paulo foi inflamando a todos e agora, depois de sua chegada, n�o se via uma �nica pessoa que n�o estivesse cantando, balan�ando ou dan�ando no terra�o de nossa casa.



Paulo interrompeu a m�sica e assumindo o papel de “chefe da casa”, ao lado de minha m�e, promoveu um verdadeiro discurso:



- Obrigado a todos, a cada um, pela presen�a em um dia t�o importante para nossa fam�lia. Hoje comemoramos meu retorno ao lar depois de nove longos anos e desta vez para ficar.

- A empresa est� abrindo uma filial no Rio e eu vou dirigi-la.

- Minha irm� ca�ula j� desabrochou numa linda mulher e hoje completa seus 20 anos.

- Tem um carinha a�, um tal de Renatinho, que mais tarde vai tentar conquistar nossa aprova��o para casar-se com ela, mal sabe ele o que lhe espera...

- Como um bom democrata, vou colocar o pedido em vota��o, e ele s� leva se conquistar 100% dos votos de voc�s.

Enquanto os risos ainda soavam ele completou.

- Agora me perdoem, vou tomar um banho e me vestir oficialmente para a festa. Enquanto isso, por favor, dancem, riam, brinquem e cantem conosco, festejem comigo estas alegrias. Obrigado!



Durante todo discurso pude perceber seu grande carisma. Nenhuma conversa paralela, todos estavam atentos às suas palavras e participavam de cada etapa com palmas e at� com gritos e assovios.



Paulo foi deixando a festa. Passou por mim e Renato e agendou nosso encontro na sala em 20 minutos. Primeiro ele e sozinho. Quando ele subisse seria a minha vez. N�o sei por que minha ansiedade, que j� estava dispersa com a festa, voltou. Ser� que Paulo percebeu algo? Ser� que sou t�o transparente assim?



Pouco tempo depois percebo a mesma mudan�a em Renato e ele me avisa que est� na hora e que ele estava descendo. Ele estava tr�mulo.



Ele voltou branco, l�vido, tr�mulo. Corri para ele.



- Algum problema Renato? Ele foi rude com voc�?



- N�o Fl�via! Foi um perfeito cavalheiro, quis saber mais sobre mim como quem tenta conhecer algu�m profundamente em alguns minutos. Isso foi me deixando tenso, inseguro.



- Ent�o l� vou eu falar com o meu novo papai! – disse rindo. - Paulo tem cada uma, vai ser formal assim l� em S�o Paulo!



Ele j� estava no corredor quando entrei e sorrindo estendeu os bra�os:



- Que saudade “minha inha”!



Sorri lembrando que s� Paulo me chamava assim, como se fosse uma �nica palavra “minhainha”. Ele dizia que era uma mistura de Flavinha, irm�zinha, maninha, chatinha, bobinha e tudo mais que termine em “inha”.



Abra�amos-nos no corredor e l� estava eu no colo mais uma vez. Eu me sentia ainda a menininha de 19 anos chorando na janela enquanto ele ia para o ponto do �nibus, de m�os dadas com mam�e, com papai pouco mais a frente tentando esconder as emo��es e conter as l�grimas.



Ali no colo trocamos abra�os apertados, mil beijos de saudades e, sem perceber, sem como, sem porque, nossas bocas se encontraram se beijaram acanhadas e se abriram para um beijo franco de casal apaixonado.



Paulo entrou em meu quarto, comigo no colo. Trancou a porta e entre beijos e car�cias fomos ficando nus e cada vez mais excitados, mais desnorteados, mais velozes e logo eu estava deixando escorrer minhas lubrifica��es em seus l�bios, extasiada com os beijos que minha vagina experimentava.



Imediatamente um orgasmo violento tomou conta do meu corpo. Era uma rea��o inusitada. Eu nunca experimentara um gozo t�o medonho, t�o intenso e aquele foi o pior gozo da noite. Os outros iriam super�-lo.



Arfando e ainda sob a influ�ncia daquele prazer desconhecido percebo ele se levantar. Vejo pela primeira vez seu sexo. Como se estivesse encantada vou me sentando sem conseguir afastar o olhar daquela maravilha que passara a desejar dentro de mim à primeira vista.



Era grosso. Era grande comparado ao do Roberto, mas n�o era nada assustador nem descomunal, era at� bastante proporcional ao lindo corpo de Paulo que eu agora, enquanto tomava nos l�bios aquela pica, acariciava.



Com ele nos l�bios pude perceber a grande maciez daquele membro duro e a sua virilidade for�ando o c�u de minha boca para erguer-se aos saltos. Ele pulsava em minha boca. Pulava a cada beijo recebido, era cheiroso. Completava minha boca que se abria ao m�ximo para receb�-lo e n�o conseguia engolir muito mais do que a cabe�a daquela piroca deliciosa que babava em minha l�ngua.



Pega de surpresa fui lan�ada de volta a cama recebendo Paulo entre minhas pernas e enquanto lembrava nossas brincadeiras de crian�a naquela mesma cama fui transportada para um mundo de prazer e dor deliciosa.



Paulo tomara meus seios em sua boca e m�os e eles correspondiam a cada est�mulo intumescendo e arrepiando-se intensamente. Enquanto eu sentia a l�ngua �spera de Paulo brincando em meus sugados mamilos percebi que aquela piroca deliciosa se alojara no ponto m�ximo de resist�ncia do meu h�men que aos poucos se rompia com uma pontada de dor desejada. Era a abertura da porta de um prazer s� sonhado em masturba��es e em brincadeiras com Renato.



O prazer me entorpecia e minha mente brincava de saborear o prazer e divagar perdida entre os verbetes brincar e Renato.



Tudo que eu experimentara at� agora fora brincadeiras infantis com Renato. S� o prazer que se anunciava era maior, mais intenso e formid�vel do que o resultado final de minhas brincadeiras sexuais com Renato.



Brincadeiras infantis. Eu e Paulo. Pul�vamos na cama que rangia com o nosso peso como est� rangendo agora. Os l�bios de Paulo em meu seio fazem com que eu veja que para Renato meus seios eram pirulitos que ele chupava com prazer infantil. Aquilo sim arrancava fisgadas internas e profundas de prazer que pareciam vir de minha alma.



- Aaaiiiiihhhhhhhhhh! Estou gozando Paulinho! Obrigado maninho! Estou...



T�o logo pacientemente vencida a resist�ncia de meu h�men a pica dura de Paulo se alojara profundamente dentro de mim e aflorara, junto com uma dor lancinante e profunda, um orgasmo que turbilhonava meus m�sculos vaginais em contra��es desconexas, intensas e involunt�rias.



Perdi as palavras, o f�lego, o ju�zo. Queria gritar, sorrir, gargalhar, pular na cama como crian�a. Queria chamar todos da festa para verem a minha felicidade, para me verem gozando com meu irm�o, maravilhoso irm�o. Queria abra��-lo, beij�-lo, envolv�-lo. Queria retribuir cada instante de prazer eterno que experimentava ali, com ele, naquele instante que se eternizava.



Experimento, ent�o, meu sangue fervilhar como a larva de um vulc�o quando sem d� nem piedade aquela piroca sai velozmente de minhas entranhas para voltar a atac�-la impiedosa e imediatamente. Cada curso, cada choque profundo, cada aus�ncia despejavam ondas de prazer no centro do meu corpo que se espalhavam at� as pontas do cabelo.



Ele estava furioso, violento e me olhava doce e carinhosamente com aquele olhar injetado. Bufava, arfava, parecia querer penetrar cada vez mais fundo em mim. Sua imagem vai se emba�ando, o quarto se enfuma�ando e num clima de sonho chego ao meu del�rio e solto meu mais forte grito de prazer que sai como um simples chiado pela aus�ncia de ar. Quero gritar e respirar ao mesmo tempo e me desespero num gozo que vai fazendo-me desfalecer.



Sinto jatos quentes preenchendo ainda mais minha vagina deliciosos como um banho bem morno numa tarde de inverno intenso. A velocidade das estocadas facilitadas pelo flu�do que a cada jato mais me enlouquece se aceleram a uma velocidade inconceb�vel e desfale�o assim que sinto todo o peso do corpo de meu irm�o sobre o meu corpo me acobertando deliciosamente.



Volto a mim e encontro um irm�o preocupado ao meu lado, esfregando meus pulsos. Imediatamente puxo seu rosto para mim e demonstro minha realiza��o e satisfa��o plena com um beijo carinhoso que aos poucos se transforma num embate de paix�o.



- Voc� entendeu tudo que eu queria te dizer? Perguntou Paulo me olhando nos olhos.



Respondi com a surpresa em meu olhar.



- Voc� pode casar, pode fazer o que bem entender, mas voc� � minha! S� minha! De mais ningu�m. Voc� pode ficar com seu futuro marido, pode ficar com seus namorados e amantes, voc� pode sair com quem voc� quiser. Mas nunca vai deixar de ser exclusivamente minha e sempre que eu te chamar ou mandar voc� fazer qualquer coisa nada nem ningu�m poder� ser mais importante nem atrapalhar os meus desejos. Eu te amo “minhainha”!



Pude sentir desespero, sinceridade, afeto fraternal e amor, paix�o e desejo. Abracei-me àquele homem e me entreguei inteira naquele abra�o garantindo assim minha promessa de devo��o fraterna e conjugal.



Enquanto me recompunha ele foi para seu quarto e juntos, com ele agora de terno e gravata, subimos ao terra�o. Assim que chegamos a m�sica parou. Ele se aproximou da mesa principal e chamou o Renato com um simples olhar. Renato aproximou-se, me deu a m�o, comentou minha demora.



- Foi uma conversa deliciosa. Voc� ia aprender muito se estivesse l�. - falei, sinceramente e sorrindo para o Paulo que estava atr�s do Renato e ouvira minhas palavras. Renato achou que eu estava sorrindo para ele e abriu um lindo sorriso e enquanto ele se aproximava para me dar um selinho na boca Paulo comentava para ouvirmos.



- Um dia, quem sabe, ele possa participar de uma de nossas conversas. Poder� ser muito �til para n�s tr�s.



A imagem me estremeceu por dentro, fez minha buceta se contrair e acendeu minha libido outra vez. Acho que estou ficando doente por sexo...



Renato pediu minha m�o em casamento. Paulo discursou aceitando. Cantaram parab�ns para mim e quando Paulo me abra�ou cumprimentando-me pelo meu anivers�rio me disse que j� havia me dado meu presente pelo noivado, mas que �amos levar o Renato em casa para depois irmos a um motel onde ele iria comer meu cuzinho como presente de anivers�rio.



A partir de ent�o tudo que eu queria era que a festa acabasse.



Longo tempo depois entreguei meu carro para o Renato dirigir e levamos ele, sua m�e e sua tia para casa. Eu fui no banco de tr�s, no lado do passageiro, ao lado de Paulo que ia no meio e a tia de Renato que j� estava dormindo na festa e dormiu em todo trajeto.



Estava conversando com Renato pelo retrovisor enquanto a m�o de meu irm�o entrou embaixo de mim, foi levantando minha saia at� me encontrar sem calcinha para surpreend�-lo. Sorriu para mim confirmando que gostara da surpresa. Lenta e cuidadosamente um dedo foi-se infiltrando em minha bucetinha. Eu at� j� gaguejava quando outro dedo invadiu meu cuzinho virgem.



Eu estava tensa naquela deliciosa situa��o. Falava com Renato sem parar temendo que ele ou seus parentes percebesse o que se passava. Meu irm�o n�o perdoava. Ia introduzindo lentamente seus dedos at� que senti sua m�o espalmada entre minha bunda e minha vagina com os dedos totalmente enterrados e se movimentando e me agitando.



Aquilo estava perigosamente delicioso e me segurei no banco da frente puxando assunto com a sogra. A posi��o facilitou a desenvoltura das m�os de meu irm�o mais velho e ele logo estava trocando o dedo fino pelo polegar e na buceta enfiou-me dois dedos que me levavam ao desespero de t�o delicioso que tudo ficou.



De repente meu corpo foi invadido por ondas de prazer e me calei agarrada ao banco de minha sogra. Paulo e Renato continuaram a conversa que s� foi interrompida por um gemido incontido meu.



Desperta e assustada inventei no improviso uma pontada no peito que Paulo logo diagnosticou:



- S�o gazes. S�o muito comuns em meninas gulosas como voc�!



- Eu n�o sou gulosa!



Ele respondeu com uma a��o fren�tica dos seus dedos dentro de mim que me levaram a um orgasmo contido, mas t�o delicioso e imediato que mal entendi sua frase de efeito.



- Se eu bobear com voc� por perto � capaz de ver voc� morrer de prazer em engolir tr�s dos meus cinco dedos.



Falou e soltou uma gargalhada que contagiou a todos menos a mim que gozava francamente agarrando, apertando e unhando seu delicioso bra�o em cima do qual eu estava literalmente sentada.



Assim que me aquietei ele retirou seus dedos e limpou-os num len�o. Eu estava encharcada.



Despejamos meu noivo e seus familiares e em minutos est�vamos entrando em um motel com meu cora��o aos pulos.



(Continua...)





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