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COMO TUDO COME�OU...

N�o lembro exatamente quando, mas desde os 19 anos que sinto atra��o por homens. Especialmente por caras mais velhos e com aquele ar de macho forte, sem no entanto ser sarado. Como sou um pouco t�mido e fui criado com um certo rigor, nunca tinha tentado nada. Talvez tamb�m porque nunca estive em uma situa��o mais tentadora.



O fato � que quando estava prestes a fazer 20 anos, senti que tinha chegado a hora de experimentar. Embora totalmente inexperiente, n�o dispensava um filminho gay porn� e nem fotos de homem transando. Ent�o, tinha uma boa base te�rica do que iria rolar, mas...



Estava t�o afim que uns dias antes tinha passado em uma loja e, depois de criar coragem, entrei e comprei uma calcinha min�scula. Queria estrear em grande estilo. Ent�o num s�bado, tomei aquele banho, coloquei a calcinha, uma cal�a jeans bem apertada e uma camiseta colorida. Embora n�o acreditasse muito que fosse acontecer alguma coisa, me mandei para um shopping bem longe de onde moro. Pra n�o arriscar.



Estava andando e resolvi tomar um sorvete, sentado naquelas mesas que ficam no meio do caminho. Percebi que numa mesa mais pro lado tinha um cara me olhando. Olhei para os lados para ver se n�o era para outra pessoa. Talvez alguma gatinha numa mesa atr�s da minha.



Mas era pra mim que ele olhava. Alto, de tra�os marcantes, �culos escuros na cabe�a, era mesmo o tipo que eu sentia tes�o. Um arrepio passou pelo meu corpinho, mas me segurei. Retribui o olhar uma vez e depois mais uma. N�o tinha mais d�vida que ele estava me paquerando.



Levantei e fui olhar as vitrines, instintivamente empinando a bundinha ao andar. Estava me soltando por achar que estaria seguro ali e que nenhum conhecido meu estaria por perto. Percebi pelo canto do olho que ele tamb�m se levantou e veio disfar�ando na minha dire��o.



Parei em frente a uma vitrine, fingindo interesse pelos produtos que estavam ali. Ele parou ao meu lado e perguntou em um tom bem baixo:



- Essa bundinha tem dono?



Na hora eu gelei e quase nem consegui responder.



- N�o.



- Hummm, bom saber. Quer dizer que posso me candidatar a saborear essa del�cia?



E agora? Pensei comigo. O que eu fa�o?



Deixei escapar um sorriso desajeitado e ele percebeu que eu era meio novato ainda. Mudou o comportamento e me convidou para tomarmos alguma coisa numa lanchonete perto, na pra�a de alimenta��o. Parecia um velho amigo, que eu n�o via h� muito tempo.



Conversamos sobre um monte de coisas, ele sempre tomando o cuidado de ir me deixando cada vez mais relaxado, mais confiante. Quando resolvemos sair dali, ele disse que precisava ir ao banheiro. Fui indo na frente e quando entramos fui direto para aquelas cubas de parede. Como n�o tinha ningu�m no banheiro, ele veio fazer tamb�m no mesmo vaso que eu.



Tirou o pau para fora e come�ou a fazer. Claro que eu olhei, pois ele estava encostado em mim. Fiquei preocupado com o tamanho, mesmo ele estando mole. Ao perceber, ele perguntou:



- Acha que d� pra encarar?



- N�o sei... eu...



- Tranquilo. Vou meter com cuidado. N�o quero machucar essa sua delicia.



Sa�mos do banheiro e ele olhou para os lados para ver se tinha algu�m por perto. Disse voltando-se para mim:



- Seguinte, quero foder esse seu rabinho ainda hoje. Vai dar ele pra mim?



Engoli um seco, mas consegui dizer com voz meio tr�mula...



- Eu sou cabacinho ainda.



- Isso eu j� saquei meu tes�o. A quest�o � se voc� vai perder ele hoje ou n�o. Vou te levar num motel aqui perto e vamos conversar com mais calma, sem risco de algum conhecido ver a gente e sem compromisso. Se voc� n�o quiser, n�o rola nada.



Fomos pro estacionamento e de l� direto pro motel. Entramos e ele trancou a porta. Eu estava adorando aquilo, mas ainda estava meio apreensivo. Comecei a falar...



- Olha, eu ainda...



Nem terminei a frase. Ele me abra�ou firme e me beijou na boca. Era a primeira vez que eu beijava daquele jeito e ainda mais sendo ele outro homem. Enquanto sua l�ngua desvendava minha boca, suas m�os j� tinham encontrado minha bundinha.



Senti quando ele soltou meu cinto e desabotoou a cal�a. Ela caiu aos meus p�s. Ele afastou um pouco pra ter uma vis�o completa. Eu tinha esquecido que estava de calcinha e na hora fiquei meio sem gra�a. Ele olhou de cima abaixo e falou em tom de surpresa...



- N�o acredito que tirei a sorte grande! Linda, hoje voc� vai virar uma menina de verdade e parece que est� querendo isso h� muito tempo.



- Eu...



Foi dizendo isso e tirando a roupa. Ficou s� de boxer, mas o pau j� estava t�o duro que parecia que ia arranc�-la à for�a. Eu fiquei s� de calcinha, que por ser pequena, entrava pelo reguinho e na frente deixava à mostra apenas um morrinho (pois tenho um pau bem pequeno).



Ele me abra�ou t�o forte que senti a ponta do seu cacete for�ando minha barriguinha. Suas m�os deslizavam pelas minhas coxas e bundinha. Segurou firme por baixo dela e me levantou alguns cent�metros do ch�o, me jogando na cama e deitando ao meu lado. Sua boca encontrou a minha, ao mesmo tempo que sua m�o subiu por uma das minhas coxas, at� chegar ao morrinho. Apertou-o com carinho...



- Nossa, que delicia. Dever ser bem pequeno. Quase uma xoxotinha.



Ele sabia como fazer, pois eu j� sentia que n�o dominava mais nenhum sentido meu. Estava ficando totalmente à merc� daquele macho. Tanto ele acariciou meu morrinho, por cima da calcinha, que eu n�o aguentei mais e gozei. O leitinho vazou pelos lados e come�ou a escorrer por dentro das minhas coxas. Sua m�o ficou totalmente melada...



- Isso menina, goza pro teu macho ver que voc� quer mesmo perder essa virgindade.



Ent�o ele me virou de bru�os e deitou em cima de mim. Senti seu pauz�o quente procurar meu reguinho, ao mesmo tempo que ele puxava minha calcinha para o lado. Meu reguinho j� estava todo melado com o meu pr�prio leite e ele n�o teve nenhuma dificuldade para encaixar.



- Abre gostosa, abre bem que ele vai ser meu.



Enquanto for�ava, meu anelzinho ia deixando ele entrar, pois estava t�o lubrificado que mesmo se eu n�o quisesse, ele entraria. Colocou a cabe�ona inteira, o que me fez gemer e me contorcer. Do�a um pouco e eu comecei a perceber que ia ser mesmo comido e que estava perdendo a virgindade.



- Relaxa meu benzinho, relaxa que voc� vai aguentar tudo. Fica tranquila que teu cuzinho vai lacear e ficar pronto pra receber meu mastro inteiro dentro dele.



Aos poucos aquela dor foi passando e a vontade de ter mais dele dentro de mim foi tomando conta. Ele, claro, percebeu...



- Isso gostosa, t� aprendendo bem como fazer. J� aceitou a cabe�ona e agora vai aceitar o resto.



Ao terminar de sussurrar, for�ou ainda mais para dentro e finalmente senti que era a mulherzinha dele. Tinha entrado tudo e mesmo sem acreditar que seria capaz, eu estava aguentando firme aquele homem colocando em mim.



Acho que cheguei a chorar e n�o foi de dor, mas de felicidade. Ele nem se deu conta, pois entrava e saia de dentro de mim cada vez mais forte. At� que n�o aguentou e gozou, depois de dar uma estocada firme e segurar o pau l� no fundo. Eu estava t�o feliz e sentia tanto tes�o que gozei novamente.



Depois de algum tempo ele saiu de dentro de mim e me levou pro chuveiro. Passamos o resto do dia ali, curtindo nossos corpos e fazendo tudo aquilo que eu tinha visto nos filmes e sonhava experimentar de verdade. J� era madrugada quando ele me levou pra casa.



Ao se despedir, disse que eu era a menina que ele sempre quis conhecer e que ia me transformar na f�mea que eu queria ser h� muito tempo.



Depois desse dia passamos a nos encontrar regularmente. As vezes ele me levava ao motel e em outras �amos ao apartamento dele. L� ele sempre me recebia com um presente: uma camisola, um vestido, biquini, etc. Aos poucos fui ficando e j� dormia dias seguidos com ele. Passei a tomar horm�nios e meus peitinhos cresceram, arredondando ainda mais minha bundinha. Era finalmente a menina que sempre quis ser.



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