Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENCOXADA NO ONIBUS

rnrnOl�, me chamo Marcela e esse � mais um relato que irei fazer aqui. Gosto de escrever minhas experi�ncias sexuais, pois � uma terapia e me deixa excitada saber que vou compartilhar minhas aventuras sexuais e deixar muitos homens excitados (e mulheres tamb�m, por que n�o?). Apesar de minha pouca idade (vou fazer 19 esse ano), j� passei por muita coisa. Perdi minha virgindade aos 19 anos com meu padrasto, com o qual ainda me relaciono, e muito! Transei com o caseiro da nossa ch�cara; com um t�cnico de manuten��o entre outros. O que vou relatar aqui hoje come�ou dentro do �nibus a caminho da escola. Como � sabido os �nibus e metro de S�o Paulo vivem cheios e sempre tem os espertinhos prontos para se aproveitarem da situa��o e abusar de garotas desavisadas...rnTudo come�ou h� uns meses atr�s, quando peguei o �nibus para a escola. Estava cheio como sempre e a certa altura come�ou a encher mais e mais, parecendo uma lata de sardinha gigante. Ei estava em p� no fundo e ent�o, veio abrindo caminho por dentre a multid�o, um mulato alto e forte. Ele veio se aproximando, pedindo licen�a aos demais passageiros e por fim parou atr�s de mim. Eu estava vestindo o uniforme da escola, que era uma cal�a de moletom que devido a minha bunda grande e empinada, ficava bem agarrada, marcando a calcinha e camiseta branca com o logotipo do col�gio. Senti o camarada se encostar na minha bunda e percebi que n�o havia como eu me afastar. Eu estava prensada entre o banco de passageiros e o mulato. Pude sentir o volume do pau dele crescer na minha bunda. Eu sentia uma mistura de raiva e tes�o. A cada solavanco do �nibus ele se esfregava mais o pau na minha bunda. A certa altura, a raiva sumiu e s� ficou o tes�o. Ele se segurou no apoio do banco e assim pode encostar a m�o na minha cintura. Eu n�o olhei para tr�s, pois estava com vergonha, mas dei uma pequena reboladinha s� para provocar. Percebi que eu tinha ficado molhadinha com aquela situa��o. Ent�o, o homem apertou o sinal para descer e ent�o, deu uma passada r�pida de m�o na minha bunda. Ele desceu e do lado de fora ele me deu uma encarada e percebi seu olhar de desejo. Aquela situa��o n�o saiu da minha cabe�a e ap�s a aula, quando cheguei em casa, fui tomar banho e me masturbei em baixo do chuveiro, imaginando aquele tarado me bolinando no �nibus. No dia seguinte, estava ansiosa para pegar o �nibus e encontrar o mulato tarado de novo e n�o deu outra, o cara entrou no �nibus alguns pontos a frente e sem demora, se posicionou atr�s de mim. Fiquei l�, passiva, deixando ele se aproveitar como podia. Eu sentia a rola dele, por dentro de sua cal�a, for�ando a minha bunda, como se fosse estourar a minha cal�a. Era o mesmo ritual, antes de descer no seu destino, ele passava a m�o na minha bunda, pois aquela altura, ele sabia que eu nada faria. Ele havia percebido minha passividade e minha submiss�o as suas investidas e eu tinha certeza que logo ir�amos para outro n�vel. No dia seguinte, para minha frustra��o, ele n�o apareceu e nem no dia seguinte e nem no outro... Peguei-me ansiosa com aquela situa��o! Caramba, eu queria ser bolinada por aquele homem e como uma viciada, estava tensa e nervosa por n�o estar tendo aquilo durante os dias que ele desapareceu... Foi ai que dois dias depois, l� estava ele de novo. Pela cara dele, percebi que ele tamb�m estava ansioso por me ver. S� que dessa vez havia um detalhe: eu estava sentada no banco e ele ficou em p� ao meu lado e sem cerim�nia, encostou sua rola no meu ombro e em seguida, conforme o balan�ar do �nibus, o pau dele ro�ava meu rosto. Me deu �gua na boca e tive vontade de cair de boca e mamar ate ele gozar na minha boca. Ent�o, a senhora que estava sentada ao meu lado, se levantou e sentei-me no lugar dela, dando lugar ao mulato, que se sentou ao meu lado. Ele ent�o me olhou e se apresentou. Seu nome era Josias e eu disse meu nome para ele, que perguntou minha idade e quando eu disse que era 19 ele pareceu salivar de tes�o. Ele me elogiou e disse que eu era muito linda e gostaria de me conhecer melhor e se eu n�o queria descer no mesmo ponto que ele para podermos conversar. Eu disse que tinha aula e ele respondeu que n�o teria problema se eu faltasse um dia. Fiz-me de dif�cil e ele cochichou no meu ouvido: ?Vamos, eu sei que vc quer?. ?Vc ta doidinha pra empinar esse rabinho pra mim e doidinha pra me deixar comer ele, n�o t�?? ?Estou!? As palavras escaparam da minha boca, como se eu n�o pudesse conte-las! N�o deu outra: quando dei por mim, estava na cal�ada junto daquele homem que deixava clara suas inten��es: me possuir. Ele me conduziu por algumas ruas e ent�o entramos em uma viela e nessa viela havia um muro e nesse muro uma abertura que nos levou para um terreno grande e no fundo dele havia o esqueleto de um pr�dio inacabado, somente com algumas paredes no andar de cima. Josias me levou at� a constru��o e ent�o tive medo e tentei ir embora. Josias me segurou e tapou minha boca e me levou para dentro. Levou-me facilmente pela escada acima e ent�o me encostou em uma parede e disse: ?Escuta aqui putinha, fica calminha agora. N�o vou e nem quero te machucar, mas vc vai ter que dar pra mim, pois me provocou muito nesses �ltimos dias e agora vem at� aqui e quer ir embora? Negativo meu amor, tu vai levar rola! Vc vai curtir tanto quanto eu por que sei que � o que vc quer!? Ele tinha raz�o, eu queria e muito, mas n�o posso ser culpada por ter medo! Ele tirou a m�o da minha boca e fiquei quietinha olhando para ele, que foi se aproximando de mim e me beijou. Eu retribui o beijo. As m�os dele percorriam meu corpo, indo aos meus seios e descendo pelas minhas costas at� minha bunda, objeto de desejo dele. Ele ent�o me pegou pela m�o e me levou at� um quarto onde havia um colch�o no ch�o. Ele me disse que tinha deixado preparado aquele local para n�s, pois ele tinha certeza que ia me comer. Tiramos as roupas e fiquei s� de calcinha ele de cueca. Seu pau estava dur�ssimo e pude perceber o tamanho dele mesmo por debaixo da cueca. Ele me virou de costas e come�ou a me encoxar como antes fazia no �nibus. Eu me apoiei na parede e empinei a bunda pra ele. Ele me segurava pelos seios e esfregava o pau na minha bunda, socando minha tanguinha pra dentro. Ele se abaixou e come�ou a lamber e morder minha bunda. Eu gemia de tes�o. Aquela transa prometia! Eu ent�o me virei e ele se levantou. Ajoelhei-me na frente dele, abaixei sua cueca e seu mastro saltou para fora, quente, duro e latejando. Segurei e comecei a lamber e em seguida, enfiei na boca e comecei a mamar bem gostoso. Foi uma mamada bem meladinha, babadinha. Josias gemia e arfava de tes�o. Me chamava de patricinha putinha e que n�o via a hora de me fuder o cuzinho. Josias ent�o me deitou, arrancou minha calcinha e come�ou a me chupar. Ele enlouqueceu com minha xaninha depilada e chegou a mordiscar. Ele lambia minha grutinha e em seguida meu cuzinho me deixando louquinha. Fizemos um 69 delicioso e depois, ele veio por cima de mim e meteu com for�a na minha xaninha. Ele metia com vontade e eu gemia de prazer embaixo daquele homem bruto. Eu estava completamente dominada por ele, sem poder escapara se eu quisesse. N�o demorou e gozei gostoso, cravando minhas unhas em suas costas. Mas Josias estava longe de acabar. Ele me colocou de quatro de bombou de novo na minha xaninha. Eu empinava minha bunda ao Maximo para ele que enquanto fodia minha bucetinha, enfiava um dedo no meu rabinho apertado. Ele ent�o tirou da minha bucetinha e come�ou a colocar no meu cuzinho. Eu gemia e choramingava para ele ir devagar e ele arfava e gemia, parecendo um garanh�o cobrindo uma egua (que no caso era eu). A rola dele foi abrindo meu cuzinho enquanto eu gemia de dor e prazer. Ent�o, senti aquilo tudo me invadindo e dei um grito e ai ele socou com for�a. Saia lagrimas dos meus olhos e Josias ficou im�vel por alguns minutos, esperando meu anelzinho se acostumar com sua tora. Lentamente, ele voltou a movimentar-se e foi socando devagar e aos poucos aumentando o ritmo e logo estava com toda a for�a. Meus seios balan�avam sem parar devido a for�a de suas estocadas. Eu gemia e rebolava e ele me chamava de safada e putinha e dizia que meu cuzinho era uma delicia! O tes�o dele por mim era tanto que n�o demorou para ele gozar no meu rabinho. Pude sentir o pau dele inchar e em seguida jorrar sua porra quente para dentro de mim. Sem tirar o pau de dentro da minha bunda, Josias deitou-se por cima de mim e ficamos uns 19 minutos assim. Ele beijou minha nuca e depois chupou meus seios, enquanto acariciava minha bucetinha. Depois nos arrumamos e ele pediu para ficar com minha calcinha (uma calcinha rosa) para se lembrar de mim. Ent�o fomos embora dali. Durante quase dois meses nos encontramos e ele me comeu. Tempos depois ele foi embora da cidade e nunca mais nos vimos. Mas ainda tenho a esperan�a de ser encoxada de novo por ele no �nibus um dia desses... Ou quem sabe por outro [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



desde pequena que chupo meu cachorro contoscontos de cú de irmà da igrejaContos eroticos amigo do meu marido me pegouconto rapaz que anda traindo esposa com a sogracontos eróticos casada e sodomizada no escurocontos eroticos sinto muito prazer com meu filhoconto erotico tia pediu para medir penisConto erotico eu e minha somos.puta do meu padrastocontos eroticos peguei a mulher do amigo a força ela dormindo e soquei nelaconto cavalo cu traiso contos de gay sendo aronbado por varios homens um apos o outro aronbando o cúContos eróticos cumendo minha mãeprimeiro grupal de paolaconto erotico esposa ginecologistaComtos mulher fodida pelo marido e o filhocontos pediu uma massagem e acabei comendocontos eroticos meus filhos me transformaram em cornocontos erótico proibido na net chatagiei a sobrinhapriminhos na ferias do colégio fazem muita putariacontos eroticos com viuvacomi o pai de santo - contos de sexo gayzoofilia casada conto xacraContoseroticosdegatinhasRelato erótico velha a mamar vizinha conto realcontos mulher alta bunduda ggConto erotico sou uma coroa vadia e garotocontos eroticos esfreguei um bundão gostosotransei com meu jenro. no. banheirocontos eroticos meniniha do tiocontos gay com moto táxicoroa de 60 anos metendo com adolecente no funkcontos erotico-mandou se exibir e virou cornoCostos eroticos leite na mamadeiracomtos porn meu amigo negao arrombou minha filhinha enquanto eu dormiaconto do pedreiroporno club contos eroticos de meninos gaysdipirona na buceta pro namorado chupa quando da febrenovinha pede pra chupar o drogado contoscontos eroticos sou casada ,eu sobrinho pedrinho parte 4esposa e a cenoura contoMeu namorado virou corno contos teencontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos de estupro e mortesputa exibidawhatsapp de casadascontos gay o drogado me estuprouf minha familia em grande orgia contos eroticosconto erotica marido tomou viagra e me arrombouporno mulheris con a perna meia canbotaconto calcinha da cunhadacontos de menininhas sentando no colo de homenscontos eróticos engravidei de um garotoo despertar de.minha mulher por pretos contoscontos mae pedinte e sua filhinhacontos eroticos madrasta enteada namoradocontos eroticos de coroas de rabos grandessou crente paguei divida do marido com a buceta.contos eroticoscontos de amiguinhos comendo a bundinha da amiguinhahistorias eroticas angolanas malandrasContos castigo do menino magrinhocontos eróticos comendo a minha filha caçula na viaContos eroticos estupros coletivos veriticos/conto_5250_esposa-evangelica-chantageada-e-sodomizada-i.htmlcontos meu cu tesudocomeu minha bundinha contoscontos eroticos amigo do meu paisem ludor com meu filho contos eroticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacorno genro sogra pezinhocontoerotico sou postituta adoro safadeza na familiaconto erotico meu bezerro boqueteiroconto gay meu patrao me violouconto de escrava lesba viuva amante conto eroticomeu primo me agarrou e esfrego em mim contoContopropostaindecentecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos erotocos c amigos guays heterocontos eróticos minha vizinha transsexualcontos depois de velha fui arrombadav¨ªdeo porno lambendo o saco do cara?