Minha irm� � um tes�o! Morena, cabelo liso, bunda grande e seios m�dios. Chama-se Luciana, tem 28 anos. Ela sempre foi muito reservada, mas eu, desde os meus 19 anos de idade (hoje tenho 25), tenho tes�o nela.
Nunca demonstrei, embora ela j� me pegara olhando v�rias vezes. Gostava de olhar suas pernas enquanto ela assistia TV com shortinho. Eu olhava muito ela, tinha muito tes�o nisso.
Para aliviar meu tes�o, eu fazia coisas de pervertido, como: me masturbar olhando ela dormir (ela dormia sempre de pouca roupa), cheirava as calcinhas usadas dela, gozava em suas roupas, e batia vendo as fotos dela de biquini.
Um dia cheguei em casa e ela estava deitada no sof� vendo tv, est�vamos sozinhos em casa, sempre fic�vamos sozinhos naquele hor�rio,sentei no outro sof� e fiquei l� assistindo com ela.
Foi numa zapeada de canal que eu fui dar, que eu resolvi colocar no canal pornogr�fico, s� afim de dar uma zoada. Quando coloquei no canal porn� estava passando um filme de uma mulher que tinha as mesmas caracteristicas dela, ela logo disse pra eu mudar de canal mas depois ela pediu pra ver s� porque ela nunca tinha visto um filme pornogr�fico, ou melhor, pelo menos n�o era pr�tica dela assistir.
Olhando para o filme ela me perguntou se a mulher do filme me excitava - uma mulher do filme tinha as caracteristicas dela, mas n�o era parecida de rosto. Eu disse que tinha tes�o em mulheres com aquelas caracter�sticas. Depois de uns segundinhos de sil�ncio ela falou: "eu tenho as caracter�sticas dela, voc� me acha gostosa?"- gelei na hora, mas n�o podia perder a chance de dar uma indireta, ent�o respondi que sim, disse que sempre achei ela gostosa. E foi a� que ela perguntou: "voc� j� se masturbou pensando em mim?" - ela deve ter ligado uma coisa a outra, do que eu falei e das vezes que ela me viu olhando pra ela, ou de alguma outra evidencia que levava ela a pensar isso. Resolvi dizer que sim, mas disse: "algumas vezes!". A rea��o dela foi bem positiva, ela riu e perguntou se eu fazia isso mesmo, eu confirmei.
Depois de mais uns segundos de sil�ncio ela perguntou como eu imaginava ela quando me masturbava. Eu fiquei meio travado de responder, afinal eu era totalmente pervertido e teria vergonha falar tudo, ent�o eu quis amenizar, perguntando: "como assim?". Ela na hora reformulou: "voc� me imagina pelada, ou envolve sexo?", a� eu descambei, minha adrenalina estava a mil, respondi: " que sim, que envolvia muito sexo!" .Ela de novo riu, da� eu j� me encorajei e chutei o balde,pois percebi que ela estava gostando do assunto, contei algumas de minhas pervers�es em rela��o a ela. Com cara de espanto, minha irm� falou: "quer dizer que voc� j� se imaginou transando comigo", ent�o eu a corrigi: "transando com voc� n�o, j� me imaginei FODENDO voc�, em todas as posi��es, em todos os buracos e sem camisinha!".
Nessa hora meu pau estava durasso, aproveitei o momento de intimidade e coloquei meu pau pra fora e falei que ia bater uma olhando o filme. Ela ficou quieta, meio sem rea��o, mas olhava o filme e olhava meu pau. ent�o comecei a bater olhando pra ela. Minha irm� olhava fixamente meu pau sendo punhetado, foi neste momento que eu sugeri que ela pegasse pra sentir o que ela causava em mim, ela pegou. N�o s� pegou como disse que estava realmente muito duro, logo come�o a massagea-lo levemente. Eu expressei minha satisfa��o com a m�o dela, minha irm� ficou com mais tes�o e come�ou a bater uma bem gostosa pra mim.
Meu pau babava muito, escorrendo muito na m�o dela, quando percebi isso fiquei ainda mais louco, e percebia que ela j� estava envolvida de vez. Ent�o eu inseri: " quer sentir o gosto?". Sem pensar ela caiu de boca, chupava muito, com aquele talento de mulher que gosta de pica, e com uma voracidade de quem estava precisando daquilo. E estranhei um pouco, principalmente pelo fato dela ser gata e poder dar a hora que quiser, mas n�o aguentei muito tempo anunciei que ia gozar, foi nesse momento que eu mais curti, ela n�o tirou meu pau da boca, gozei dentro da boca de minha irm�, com ela olhando nos meus olhos. Quando eu terminei de gozar ela tirou a boca e murmurou: "que tes�o!". Sem pestanejar eu j� peguei ela e coloquei ela deitada no sof�, e tirei o shorts e a calcinha dela, e comecei a chup�-la, chupei muito, ela se contorcia e gemia de tes�o. Minha irm� ficou muito molhada com isso, da� j� coloquei meu pau dentro dela e comecei a meter firme, ela gemia muito, mas demonstrava que j� era fera no assunto e que ia dar trabalho.
Comi muito ela naquela posi��o (franguinho assado), depois tirei a blusinha dela e chupei suas tetas, pegava nelas com gosto, apertava, beijava. Ela s� gemia, pedia mais, apertava minha bunda e me chamava de safado. Virei a minha irm� e comecei a com�-la de quatro, da� ela pirou! Gritava, gemia, suspirava, se contorcia, eu ficava cada vez com mais tes�o. Ca� de boca de novo na buceta dela, estava muito molhada, chupei muito ela, eu lambia aquele cuzinho rosado e observava ela arrepiar, deitei ela de lado e comecei a esfregar meu pau no c� dela. Ela nada dizia, s� gemia. N�o pensei duas vezes fui enfiando o pau no c� dela. J� deu pra perceber que ela fazia anal n�o era daquele dia, foi muito f�cil enfiar o pau l�, apesar de apertadinho ela deixava bem relaxado e eu o lubrificava pegando saliva da boca dela mesmo. No momentou enque eu metia nequele rabo como se fosse uma buceta ela gozou.
Foi a melhor gozada que eu vi uma mulher dando, ela gritava com uma voz tr�mula, gemeu muito, tremeu e, ao acabar de gozar, disse que eu era um irm�o desnaturado, porque fodia o rabo de minha propria irm�. Eu muito excitado ainda, tirei meu pau do c� dela e coloquei na boca dela, pra ela sentir o gosto daquele buraco. Depois mandei devolta na buceta dela, nesse momento dei todo meu g�s, metia forte e rapidamente, mantendo o ritmo, chamava ela de gostosa, safada, passava a m�o por todo corpo dela, principalmente nas pernas (que s�o deliciosas). Ela n�o aguentou muito tempo e gozou de novo, s� que desta vez ela gritou: "fode sua irm�, fode!". Foi s� escutar isso que eu n�o aguentei, disse pra ela que ia gozar mais uma vez, da� ela pediu pra que gozasse na cara dela, e foi o que eu fiz, melei a cara dela de porra! O melhor foi que ela adorou levar porra na cara, curtiu cada jato que saiu, com cara de safada.
Foi a melhor trapada da minha vida. Depois que acabou, ela foi ao banheiro tomar banho. N�o demorou muito meus pais chegaram, no mesmo hori�rio de sempre, a situa��o ficou meio estranha mas n�o demorou pra eu desencanar, no dia seguinte a comi de novo.
Eu a comi durante um tempo, mas depois fomos trepando cada vez menos e hoje eu acho que eu n�o interesso mais a ela, Por mim ainda comeria ela. eu nunca vou esquecer das trepadas com ela, minha irm� � meu par�metro de uma boa trepada. Continuo com tes�o nela, pra aliviar voltei fazer coisas de pervertido e foi por isso que publiquei aqui minha hist�ria.