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RETARDADO MENTAL

Meu nome � allesandra, tenho 34 anos 1,68 mt de altura e peso 59 quilos. Sou professora, sou casada � 19 anos e tenho duas filhas. Tenho um corpo digamos apetitoso e muito bonito, sempre sou elogiada pelo meu marido e inclusive por outras mulheres. Sempre fui muito feliz no meu casamento e sexualmente satisfeita pelo meu marido e jamais passou pela minha cabe�a tra�-lo com outro homem em hip�tese alguma. Mas em Fevereiro de 2005 algo inusitado aconteceu comigo e � o que passo a narrar a partir de agora.

Recebi a noticia de que um dos conv�nios que era utilizado para pagar meus servi�os na escola foi extinto e, portanto fiquei sem aulas na parte da tarde. Permaneci apenas lecionando no per�odo da manh�. Ficava em casa a tarde lendo e estudando e assistindo TV pois minhas filhas ambas estudavam nesse per�odo. Por�m algumas semanas depois recebi um telefonema de uma senhora que se dizia rec�m chegada a nossa cidade e que estava precisando de uma professora particular para refor�ar os estudos de seu filho e que na escola onde o matriculou, os professores tinham me indicado para o trabalho, at� porque eles sabiam que eu estava de folga à tarde. Ela disse que umas 3 horas por dia resolveriam e tamb�m me disse que seu filho Fernandinho (esse era o nome dele) foi matriculado na quarta s�rie apesar de ter 19 anos e me contou que ele tinha um certo retardo mental. Apesar dos 19 anos pensava como uma crian�a talvez de 19 anos. Combinamos de ela vir na minha casa com seu filho no dia seguinte mas, confesso que pelo desafio e tamb�m pelo dinheiro que ela me ofertou estava muito disposta � pegar o trabalho.Consultei meu marido e ele tamb�m concordou. Fiquei feliz, pois agora j� tinha o que fazer na s minhas horas livres.

Os dois chegaram às 2 horas da tarde do dia seguinte e confesso que a principio fiquei assustada, pois Fernandinho n�o tinha nada de “inho”. Moreno como sua m�e tinha mais de um metro e oitenta de altura e de longe passava dos 100 quilos. Do tipo gordinho tinha coxas muito grossas, uma bunda enorme, bra�os grandes e o que mais me chamou a aten��o foram o tamanho do seu p� que aparentava ser no m�nimo do n�mero 4648. Realmente incr�vel. Ele vestia um conjunto desses com blusa e cal�a de moletom o que o deixava maior ainda, mas, logo fui me acostumando com sua apar�ncia. Seu rosto era bonito e seu olhar às vezes distante e às vezes compenetrado. Obedecia a sua m�e sempre calado e logo pude notar o seu retardo, principalmente quando falava. Depois de tudo acertado combinamos que todo dia das 2 as 5 ela traria Fernandinho em minha casa para as aulas de refor�o.

J� ap�s algum tempo atendendo ao menino percebi que suas professoras na escola estavam sendo muito eficientes e ent�o decidi dar a ele atividades mais divertidas como quebra cabe�as, desenho e pinturas. Tamb�m deixava ele assistir tv. Certo dia assistindo a TV, Fernandinho olhou-me e exatamente com essas palavras me disse:”Vamos meter Tia”. Eu ri muito e disse a ele que n�o deveria falar isso pra mim. Ali�s, a professora dele no col�gio j� tinha me alertado, pois ele falava isso para quase todas as suas colegas de classe. Ele ent�o pediu para ir ao banheiro e confesso que n�o percebi que ele estava excitado. Ap�s uns 20 minutos ele voltou e percebi que suas m�os vieram molhadas e que parecia haver “porra” na manga de sua blusa. Fui at� o banheiro verificar e fiquei muito irritada. Havia porra pelo ch�o,nos meus tapetinhos e sei l� onde mais. Tive vontade de ligar para a m�edele mas lembres que a paci�ncia com esse tipo de pessoa tem que ser redobrada. Limpei tudo, inclusive ele, que por sinal era muito limpinho e cheiroso e esqueci o assunto. Numa sexta feira, novamente Fernandinho me jogou aquela frase na cara: “ Vamos meter Tia “. Falei novamente pra ele n�o falar aquilo e ele como alguns dias atr�s pediu para ir ao banheiro. Permiti e ent�o quando ele se levantou, notei o volume da sua excita��o. Imaginei que isso lhe tinha sido ensinado para que pudesse extravasar suas vontades sexuais. Tipo:” Ta de pau duro, vai no banheiro se masturbar.”

Passou uns 20 minutos e eu j� esta preparada para ter que limpar o banheiro novamente, mas como ele estava demorando resolvi ir verificar. A porta do banheiro estava entreaberta e consegui ver do seu peito para baixo ele sentado no vaso com as cal�as arriadas e a vis�o que tive ent�o foi a mais a fant�stica at� hoje. Fernandinho estava se masturbando lentamente e o “Pau “ que esse menino tinha era simplesmente inacredit�vel. A cabe�a �ra menor que o corpo do p�nis, mas era muito grosso. Aquilo me atingiu como uma flecha e quase sem perceber abri o z�per de minha cal�a levando a m�o na minha buceta. Ela queimava e estava t�o molhada que alguns pingos escorriam pelas minhas coxas. Jamais tinha sentido um tes�o daqueles, do tipo sufocante, com o cora��o batendo r�pido parecendo que pararia a qualquer momento. Poucos movimentos com os dedos foram suficientes para que eu gozasse. Tive vontade de gritar mas me contive e ap�s gozar tentei me afastar mas n�o conseguia deixar de ficar olhando o enorme Pau do Fernadinho. Fiquei ali at� a hora que ele gozou e confesso que fiquei feliz por ele esporrar no meu banheiro dessa vez.

Durante o resto do dia, n�o conseguia deixar de pensar no epis�dio e a noite ao tomar banho o tes�o era t�o forte que me masturbei por duas vezes seguidas causando inclusive estranheza ao meu marido que sabia que eu n�o era de demorar no banho. Durante a noite acordei umas 3 vezes para me masturbar com aquele mesmo tes�o desesperado que me batia por lembrar de Fernadinho e seu Pau. Na noite de s�bado tomei uma decis�o. Por mais conden�vel que fosse eu iria “dar” para o Fernadinho. Passei a madrugada bolando planos como se estivesse pronta para praticar um grande crime e me surpreendia comigo mesma com as muitas id�ias que estava tendo.

No domingo ap�s o almo�o, deixei meu marido e filhos em casa e fui visitar o Fernandinho. Sua m�e ficou muito contente e deixou-nos conversando no jardim enquanto foi telefonar para umas amigas. Cheguei perto do Fernadinho e sussurrei no seu ouvido: ‘Amanh� voc� quer meter na tia ? Enfiar esse se pauz�o na tia ? Ele simplesmente respondeu : “ Vamos meter tia”. Essa frase somada as frases que eu disse � ele me deram novamente aquele tes�o desesperador e minha buceta parece que foi automaticamente encharcada com gasolina e ateado fogo.Corri para dentro da casa e pedi � m�e de Fernadinho para usar o banheiro.Tirei minha cal�a e me masturbei imaginando a frase infantil de fernandinho ao mesmo tempo que imaginava ele me comendo e bolando o plano do dia seguinte.Gozei como nunca.

Nessa noite n�o consegui dormir direito e acordei meio cansada, mas muito ansiosa pelo que tinha planejado para esse dia. Fui dar aula de manh�, mas em nenhum momento consegui me concentrar no que estava fazendo. Ao meio dia de segunda feira, almocei com meu marido e minhas filhas e quase n�o comi nada, a ponto de todos notarem a diferen�a em mim. Disse que estava um pouco cansada e que logo estaria bem. 1 hora da tarde, meu marido foi trabalhar e levou nossas filhas para a escola e eu fui tomar banho. Vesti uma mini blusa e uma saia daquelas que v�o at� o joelho, por�m de um tecido bem mole e confort�vel e n�o vesti calcinha. Isso por si s� j� me excitou e tive que enxugar minha buceta v�rias vezes. �s 2 horas fernandinho foi deixado pela sua m�e, o recebi como de costume e o levei at� a sala de estar onde lhe dava as atividades. Sentei do seu lado e perguntei a ele se j� tinha visto “isso”, levantei a saia e mostrei a ele minha buceta. Ele ficou im�vel e n�o respondeu e ent�o perguntei se ele se queria “meter” na tia, ao mesmo tempo em que massageava sua coxa. Percebi que seu Pau havia ficado duro, pois dava pra ver o volume. Peguei a sua m�o e coloquei as costas dos seus dedos na minha buceta, e foi como se os tivesse colocado num copo de mel ou coisa parecida pois encharcaram. Puxei sua m�o e comecei a chupar seu dois dedos molhados. Fernadinho deu um pulo, ficou de p� e pediu para ir ao banheiro. Acho que seu Pau saltou para fora da cueca, pois o volume apresentado pela cal�a de moletom era magn�fico e gigantesco. Escoltei-o at� o banheiro e o coloquei sentado no vaso. Tirei sua cal�a at� embaixo e a vis�o que tive do Pau dele de cima, era impressionante e assustadora. Segurando um pau como normalmente seguramos, faltariam no m�nimo uns tr�s ou quatro dedos da minha m�o juntos, para fechar o circulo em torno do dele. Sentado e com as coxas juntas mais aquele Pau enorme, ele proporcionava uma vis�o de tirar f�lego de qualquer ser vivo. Ajoelhei-me ao seu lado e comecei a masturb�-lo delicadamente. Minha buceta estava muito molhada e minha respira��o muito ofegante enquanto que Fernandinho permanecia im�vel por�m, apresentando um express�o de clara satisfa��o. Meu cora��o disparava mais e mais à medida que eu imaginava o pr�ximo passo que iria tomar e assim sendo me arquei e comecei a lamber aquele Pauz�o, at� que o abocanhei. A cabe�a coube em minha boca, mas o resto nem pensar e ai nesse momento que tive a no��o de qu�o grosso era o pau dele, pois o do meu marido nem em sonho tomava aquele espa�o na minha boca. Fernadinho dava pulinhos à medida que eu o chupava, mas sinceramente, o tes�o que tomava conta de mim n�o me permitia mais perder tempo. Eu tinha que enfiar aquilo tudo em mim e n�o esperei mais. Joguei minha perna direita por sobre ele e em posi��o de montar cavalo, direcionei a cabe�a do pau dele na entrada da minha buceta e fui lentamente sentando. S� parei quando senti que n�o havia mais nada para entrar. Encolhi as pernas e empurrei mais um pouquinho e fiquei muito surpresa que aquele pau enorme tenha entrado t�o facilmente em mim. Com a ponta dos p�s eu me levantava e descia lentamente e sempre parecia que era a primeira vez que o pau estava entrando. A sensa��o que dava quando eu descia era a sensa��o de estar presa numa cadeira, n�o havia espa�o para movimentos laterais. Fernadinho me olhava e gemia, mas n�o me dizia nada e eu falava seguidamente a ele: “voc� ta metendo fernando, voc� ta metendo na tia. N�o demorou muito, foram poucas estocadas que dei nele e gozei. Fiquei um pouco decepcionada com a rapidez com que gozei mas, n�o estava disposta a parar e na mesma posi��o, s� que agora de costas decidi enterrar o pauz�o do Fernandinho no meu c�. Como estava muito alto baixei o pau dele em dire��o a minha bunda, cuspi muito na m�o, passei sobre a cabe�a do pau dele e fui empurrando meu corpo para tr�s. Quero que voc� me arrebente Fernadinho, falava eu em voz alta no banheiro e isso acho que o assustou um pouco, mas continuei empurrando. Estava disposta a sentir toda a dor do mundo pelo simples prazer de ter aquele pau dentro do meu c� mas acho que fui muito pretensiosa e logo percebi que seria imposs�vel, pelo menos naquela hora realizar esse desejo. A cabe�a at� que entrou mas senti que o corpo do seu pau parecia mais largo que os ossos da minha bunda e frustrada desisti. Mas o tes�o tinha voltado t�o forte com a tentativa que fiz que naquela posi��o mesmo, sentei naquele pau. Abri a bunda com as duas m�os e enfiei tudo que podia e percebi que aquele pauz�o nessa posi��o entrou mais ainda. Joguei minha minhas pernas sobre as dele, era como se eu estivesse em uma cadeira dessas de descanso. O tes�o que sentia era inexplic�vel em palavras, acredito que s� � poss�vel demonstrar isso em gritos. Ent�o joguei meu corpo para frente e com os p�s no ch�o, comecei a meter nele com a bunda pra cima e pra baixo. Isso durou v�rios minutos e por mim continuaria para sempre e ent�o percebi que Fernadinho come�ou a gemer mais alto, grunhindo, e ent�o senti que minha buceta come�ou a ficar muito melada e n�o tive d�vidas, Fernandinho estava gozando dentro de mim. O simples fato de sentir que ele estava inundado minha buceta de porra me fez gozar junto com ele e foi t�o forte que acho que por um momento cheguei a perder os sentidos.Fiquei em cima dele por um momento e quando levantei uma grande quantidade de porra caiu sobre a barriga dele e outro tanto escorria pelas minha pernas. Nunca tinha visto tanta porra assim. Meu marido j� tinha gozado na minha cara, mas n�o chegava nem perto do que Fernandinho despejara em mim. Minha perna direita tremia muito e eu n�o conseguia afirma-la no ch�o e isso me causou um acesso de risos. Imediatamente comecei a opera��o limpeza, e percebi que o pau do Fernandinho mesmo mole ainda era incrivelmente grande, umas duas vezes maior que o de meu marido que digamos, � um p�nis de respeito. Limpei-o com len�os umedecidos, mas o cheiro do sexo tinha impregnado no rapaz. Limpei-o bem e pensei: “ que seja o que Deus quizer! “. Olhei no rel�gio e me assustei. Eram 04h30min da tarde e n�o parecia que tinha durado tanto assim. Perto das 5 sua m�e o pegou e eu voltei feliz para meus afazeres e minha fam�lia. Confesso que n�o senti remorso e nem o peso da trai��o. Sentia-me feliz, realizada. Dormi como nunca naquela noite e logo que acordei antes de trabalhar fui ao banheiro e me masturbei lembrando do epis�dio, ali�s, at� hoje me masturbo pensando nisso.

Surpresa mesmo foi a m�e do Fernandinho ter me ligado nessa mesma manh� na escola e com muita delicadeza me dizer que Fernandinho estava gripado e que ela n�o iria leva-lo para asa aulas de refor�o pelos pr�ximos 5 dias. Tive certeza que ela tinha descoberto alguma coisa, mas, resolvi esperar para ver. N�o fiquei surpresa quando ap�s os 5 dias a empregada da m�e de Fernadinho apareceu na minha casa com o dinheiro do meu trabalho e o pior foi que ela mandou o dinheiro do m�s todo, mesmo eu n�o tendo trabalhado todos aqueles dias. A empregada me pagou e me dispensou sem entrar em detalhes. Fiquei me sentindo mal por uns instantes, mas em nenhum momento me arrependi do que fiz. Abusei do garoto, mas, tenho certeza que ele adorou. Alias certeza mesmo de que ela de alguma forma descobriu � que 3 meses mais tarde ela foi embora de nossa cidade e nem me ligou. Nem um telefonema de despedida. Por esse fato me senti um pouco respons�vel. Era certo que eles foram embora talvez pelo que fiz com o rapaz

Tinha muita vontade de compartilhar esse acontecido com algu�m e quase que em um momento de fraqueza e de muito tes�o na cama, contei ao meu marido. Ainda bem que me contive, pois n�o sei qual seria a rea��o dele. Esse epis�dio para mim se tornou inesquec�vel.









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