Era uma noite de sexta feira, o jantar j� estava marcado e nem mesmo o fato de ter acabado o relacionamento com meu antigo namorado 2 semanas antes pude cancelar j� que aquele encontro era fundamental pra conclus�o da minha monografia.
Meu ex namorado, Ricardo que ali se encontrara era um grande amigo do tal homem em que iria me ajudar, e este por sinal estava interessado em uma grande amiga minha.
Fizemos uma “troca” ele me ajudaria com a monografia e eu o apresentaria a minha amiga que ele tanto desejava desde que viu suas fotos num site de relacionamento na internet.
S� nos fal�vamos por telefone, mas deu pra sentir que era boa pessoa al�m de Ricardo falar super bem dele. Como n�o o conhecia pessoalmente e como meu ex quem deu a id�ia dele me ajudar, seria inevit�vel que ele n�o fosse.
E ent�o l� est�vamos. Os 4, sentados na mesa daquela churrascaria apreciando uma boa carne na companhia de um bom chopp. Assuntos surgiram, conversamos sobre quase tudo inclusive sobre o material que o amigo do meu ex, Claudio tinha em m�os para me ajudar com a monografia.
Minha amiga se interessou por Claudio que formaram um lindo casal e logo se beijaram, mas isso n�o foi motivo pra eu ceder as tenta��es do meu ex que deixava bem claro suas inten��es de reatar o romance comigo.
2 semanas longe um do outro foi tempo suficiente pra saudade gritar, e a falta do sexo se tornar vis�vel ap�s aquele ing�nuo, por�m super excitante toque entre as minhas coxas que acidentalmente aconteceu depois ter ca�do umas das pequenas folhas que estavam anexadas ao material fornecido pra minha monografia.
As tulipas de chopp foram aumentando enquanto a lucidez cada vez ia diminuindo, caracterizando mais e mais a vontade de ter aquele homem novamente em meus bra�os, mas o orgulho n�o era menor que todos esses sentimentos. O fato dele ser lindo era s� um complemento do instinto galinha e safado que o pertencia, motivo que me fez dar fim ao nosso namoro j� que por mais que gostasse de mim n�o era capaz de ser homem de uma mulher s�.
As horas passaram e a bebedeira foi s� aumentando, at� a hora de querer ir ao banheiro, e como companhia chamei minha amiga pra ir, chegando l� confessei a ela que j� estava mais que excitada com aquele homem lindo que estava do meu lado que as vezes sem querer passava as m�os em minha coxa deixando meu corpo arrepiado de tanto tes�o. A saudade que estava daquele safado, cachorro, desgra�ado de homem que n�o merecia minha considera��o muito menos uma segunda chance estava ultrapassando os limites do orgulho e dando lugar a vontade insaci�vel que estava de pertencer a ele novamente.
J� eram quase 1 da manh� quando pedimos a conta, o ato de cavalheirismo ao se responsabilizar pela conta fez Ricardo se lembrar que esquecera a carteira no porta luvas do carro. E sutilmente aproximou-se e surrando ao meu ouvido:
- Tenho que ir at� o carro pra pegar minha carteira, mas n�o quero ir sozinho. Seria demais pra voc� atender o meu desejo de ter a honra da sua companhia nem que seja por poucos segundos?
Afastando-se me olhou nos olhos, e pude reparar em seu olhar doce e provocante que fazia parte de um rosto escultural marcado por tra�os m�sculos naquela pele clara, cabelos negros e lisos, o quanto me desejava, sua boca entreaberta me fez lembrar de como era bom senti-la junto a minha.
Mais que imediatamente deixei escapulir da minha boca um “sim, te acompanho” meio impensado, mas muito sincero.
At� que ele ao se levantar j� pegando a minha m�o me fez entender o que eu tinha respondido, e tamanha gravidade daquela poss�vel consequ�ncia.
Os passos at� o carro foram firmes, e nenhuma palavra foi dita at� chegar a Hilux Preta que estava estacionada do outro lado da rua em frente a churrascaria. Ao desarmar o alarme, abriu a porta pegou sua carteira e junto dela veio um pacotinho de trident de hortel� Tirou um pra ele e agora em p�, parado na minha frente me olhou nos olhos novamente e disse;
- Aceita? S� comprei porque esse � o seu preferido.
As m�os estavam tremulas mas instintivamente aceitei colocando um chiclete na boca, e ao me virar ele me puxou pelo antebra�o evitando que eu desse mais um passo, me virou em sua dire��o e mais que depressa tentou me beijar, mas n�o cedi. Disse que n�o existia mais
Carla e Ricardo, que t�nhamos terminado e queria que ele respeitasse isso, afinal ainda queria sua amizade.
Voltamos a Churrascaria, ele pagou a conta e ent�o sa�mos, Minha amiga foi embora no carro de Cla�dio e eu tive de ir com meu ex, que me prometera levar pra casa.
No caminho nem uma palavra foi dita, at� que do nada ele freou bruscamente estacionando o carro na margem de uma rua escura e pouco movimentada.
Na hora me assustei, mas confesso que aquele medo e aquela vontade ao mesmo tempo de agarrar o seu pesco�o e arrancar a sua roupa me fazia ficar mais excitada fazendo meu sexo pulsar de tanto tes�o por aquele homem.
Fitou-me num olhar calmo e disse:
- N�o quero te levar pra casa, quero voc� comigo essa noite, quero voc� pra mim. N�o adianta dizer que n�o quer porque vejo em seus olhos o quanto me deseja.
Vamos nos permitir ser feliz, eu sou apaixonado por vc, sabe disso!
N�o nos negue o que de melhor sabemos fazer.
E eu abaixei a cabe�a e sem saber o que responder afinal todas as palavras me fugiram a mente e num tom baixo de voz simplesmente respondi:
- N�o posso, n�o quero me leva pra casa, por favor!
E assim ele ligou o carro e num arranco acelerado voltou pra pista indo em dire��o a avenida que d� acesso a minha casa e tamb�m caminho de um dos melhores mot�is da cidade. Passou direto e subiu a rampa daquele motel, eu fiquei nervosa e disse:
- O que est� fazendo, me leve pra casa... voc� est� me desrespeitando e ameacei a abrir a porta do carro que estava travada, ele parou o carro olhou pra mim e disse:
- Calada! J� que n�o posso te ter, quero apenas conversar.. temos que decidir alguns assuntos que ficaram pendentes e voc� sabe disso (como ele me ajudava financeiramente metade da empresa que eu era dona era dele, ent�o foi a desculpa do assunto...) E quero um lugar reservado onde voc� n�o vai me deixar falando sozinho. Como fez da ultima vez!
E em seguida abaixou o vidro do carro pegando o interfone e solicitando a melhor su�te que ali tinha.
Estacionou o carro na garagem e subimos para a su�te.
Ao subir o primeiro degrau parei e falei:
- Ei, n�o precisamos entrar no quarto para conversar, podemos fazer isso aqui fora, dentro do carro.. afinal n�o tem como eu fugir daqui mesmo.. se quer que eu te ou�a.. Te ouvirei at� o fim!
- Mas eu preciso ir ao banheiro se quiser ir embora JURO que te respeitarei e se quiser ir embora n�o hesitarei. Quer embora?
E com a cabe�a baixa fui me virando em dire��o ao carro com um gesto de “sim”
E nesse meio tempo ele me virou me empurrou contra a parede me prendendo com seu corpo, e com a respira��o j� ofegante me calou com um beijo intenso e intimo antes que eu manifestasse alguma vontade contr�ria.
Nos beijando subimos as poucas escadas e ao chegar no quarto ele me for�ou contra o espelho, uma onda de prazer me percorria as veias, aquela boca quente e carnuda foi acariciando o meu pesco�o, e as poucas palavras sendo sussurradas ao meu ouvido: “Como eu estava louco por voc� minha morena, eu estava louco de saudades desse corpo, desse cheiro, dessa boca...” as m�os deslizando sobre o meu Blazer, chegando pr�xima as minhas n�degas. Eu o apertava e o desejava mais que tudo naquele momento.
O seu membro ereto me fazia contorcer de tanto tes�o e saudade de sentir aquele pau enorme e grosso dentro de mim, me fazendo mulher.
Ele tirou minha roupa, me deixando apenas de calcinha e violentamente me jogou com for�a na cama, ao passar as m�os sobre meu seio sentia o bico duro e pontudo de tanto tes�o, e com a boca o beijou com leves mordidas me fez delirar de tanto prazer e ao passar sua m�o por cima minha bucetinha inchada, pulsando e muiiiiiiiiiiiito molhada afastou a calcinha e num ato firme e penetrou e ali foi o meu primeiro orgasmo.
Faz�amos amor como dois amantes, implorando um pelo outro o prazer era inexplic�vel. Os
Abra�o apertado naquela posi��o de papai e mam�e, faz�amos ter a certeza que fomos feito um para o outro, a pulsa��o da minha bucetinha o fazia delirar, lembrando que ele adorava quando eu colocava em pr�tica minhas artimanhas do pompoarismo, e com a minha buceta eu mordia aquele pau, chupava aquele pau, apertava aquele pau, fazia minha bucetinha ficar latejando de forma intensa naquele pau, at� sentir aquele jato de porra quentinha dentro de mim, coisa que nunca tinha acontecido antes pois s� trans�vamos de camisinha.
A sensa��o era espl�ndida, toda aquela porra me invadindo, aquele pau envernizado com meu mel e sua porra quentinha me excitava mais ainda e como uma louca tarada por pau, o tirei de dentro de mim e mais que rapidamente o coloquei inteirinho na minha boca aproveitando os poucos momentos que ainda permanecera duro, me lambuzei com aquela porra, batendo aquele pau na minha cara, o chupando intensamente at� n�o obter mais resultados e amolecer por conta do orgasmo intenso que ele tinha tido.
Deitamos na cama, abra�ados, nos acariciando e trocando palavras de amor prometemos que nunca mais iriamos nos judiar daquela forma, ficando tanto tempo longe um do outro.
Fomos pra banheira, aproveitamos uma sess�o maraaaavilhosa de hidromassagem e muito carinho, at� resolvermos voltar pra cama e recome�ar a maravilhosa jornada do prazer.
Ele me deitou carinhosamente na cama e por cima de mim me beijou, esfregando seu corpo sob o meu, acariciando o meu corpo e lentamente se ajoelhou no ch�o puxou minhas n�degas at� a berada da cama e numa voz rouca e provocante solicitou que eu abrisse as pernas deixando ele com ampla vis�o daquela buceta vermelhinha com um grelinho que ele tanto adorava dizendo sempre enquanto passava sua l�ngua: “sua buceta � maravilhosa, � linda, � apertada, sua buceta foi feita sob medida pro meu pau, minha linda, gostosa, minha branquinha do cabelo preto”.
E a sensa��es de prazer iam correndo sobre meu corpo me fazendo contorcer a cada vez que ele passava a l�ngua na minha buceta, me levantei da cama, colocando-o em p� comecei a mordiscar a pontinha da orelha, chupando seu pesco�o, com as unhas grandes arranhando de leve suas costas, descendo pelo seu t�rax, mordendo, chupando, arranhando, lambendo, depois desci at� os joelhos e comecei subindo de forma intensa sobre suas coxas at� chegar em sua virilha e dar total aten��o para suas bolas, brincava com aquelas bolas na minha boca, de forma muito delicada � claro pra n�o machucar e ele delirava de tanto prazer, depois com um sopro quente na cabecinha do seu pau passei a l�ngua sobre sua glande e aos poucos fui colocando aquele pau enorme na minha boca, e quando chegava at� a metade eu chupava como se fosse chupeta, sempre deixando seu pau molhadinho com a minha saliva, subia e descia com a boca naquele pau maravilhoso e quando chegava at� a base do pau subia de forma muito delicada mordendo aos pouquinhos e sentindo aquele pau pulsar e inchar cada vez mais dentro da minha boca eu olhei pra cima com cara de safada e disse:
- Vem amor, vem! Goza na cara da sua putinha, me lambuza com essa porra quentinha.
E ele respondeu:
- N�o! Ainda n�o te peguei de quatro minha cachorra, safada e tarada por pau!
E enquanto terminava de falaar j� ia me virando, me colocando de quatro com a bunda toooooda empinada, o peitinho e a cabe�a encostado no colch�o e ele se posicionou por tr�s de mim e foi me torturando aos poucos esfregando s� a cabecinha do pau na minha buceta, colocando uns 2cm de pau pra dentro de mim e tirando at� eu n�o aguentar mais e implorar pra que me penetrasse. Geemendo e implorando eu falava:
- Vem amor, atola seu pau na minha buceta molhada que est� te esperando, mete gostoso vai, acaba comigo, veeem, veeem!
- Voc� quer pau minha puta? Quer? Ent�o pede, pede que ele t� aki te esperando pra te atolar todinha.
E mais uma vez eu disse:
- Para de me torturar faz o que a gente gosta, me deixa vermelhinha vem, e baaate, puxa meu cabelo, me da aquela surra que s� vc sabe dar. Mete em mim, mete!
E atendendo a minha s�plica desesperada por uma foda selvagem ele me penetrou com movimentos fortes e r�pidos que me faziam enlouquecer de tanto prazer enquanto uma de suas m�os puxava meu cabelo, me arranhava as costas, me batia nas n�degas, a outra dava aten��o especial ao meu grelinho que estava quase estourando de tanto prazer e juntos numa sensa��o �nica gozamos como se fosse a descoberta do primeiro orgasmo.
Exaustos deitamos na cama nos beijando, fazendo carinho um no outro dormimos.
E ao acordar l� estava eu de boca no seu pau, tentando acordar o meu amor com um maravilhoso bom dia...