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003 - TAMARA - "CAI DE BOCA NA PICA DO MANINHO..."



Ate onde o sexo e o prazer podem chegar, ate uma mulher pode nascer crescer e se descobrir mais que uma simples menininha, que o sexo, o gozar o meter pode ir muito alem do pecado.



Desta forma que descobri ao ficar com Pietro pela primeira vez,



LEIA A SEGUNDA PARTE DA HIST�RIA, E ENTENDA MAIS DAS DESCOBERTAS DE TAMARA.

http:casadoscontos.com.brtexto201107581



Ele (PIETRO) era muito mais que um corpo bacana, mais que uma rola grossa que enfiava na minha xoxota, ele era gostoso, sabia sem sombra de duvida fazer uma pica rebolar gostoso dentro de uma mulher.



Porem eu queria muito mais, pois onde eu olhava via pica na minha frente, a mulher que observava as delicias dos homens, a mulher que crescia e com seus 19 anos sabia que dar e gozar era s� come�ar.



Porem eu queria muito mais que uma simples pica, eu queria era aprender que uma noite estava muito mais que uma metida gostosa, eu queria pegar, cair de boca, chupar, dar minha buceta, dar meu rabo.



Eu queria ser abusada, perder a no��o do mundo, viajar em uma pica grossa, ser dominada, ser amarrada e sentir um macho ardente enfiar sua pica grossa, meter sua m�o inteira dentro dce mim, me comer, me estuprar e fazer de mim uma biscate dadeira.



Mas enquanto eu n�o realizava este desejo sublime de mulher fudedora eu queria fazer outra coisa, sim eu tinha outros e muitos outros desejos, pois muito antes de ser uma garota, uma menina eu era uma bucetuta doida pra pecar, se deixar levar pelo medo de dar sem C�sar.



E foi desta mesma forma que a menina de 19 anos come�ou a se sentir atra�da pelo pecado carnal daquele que era a figura de seu irm�o.

Sim!, eu estava ent�o querendo ensinar Caio, o pobre gostoso e bonito maninho a aprender como comer uma mulher de verdade.



Ele j� come�ava ma fase de demorar a ficar a mais tempo no banheiro, eu mau brigava com ele, pois agora tinha a rola grossa de Pietro para me divertir, mas eu queria saber como ele, o maninho que se desenvolvia era de pica.



E fui desta forma que resolvi a envestir, comecei a ver nele a beleza de seu corpo magrinho, rosto sem espinhas e o garoto que adorava a ficar em casa vendo filme, na cozinha eu o perguntava como estava na escola com as meninas. Eu sempre muito provocante, de peitinhos pra cima, short curt�ssimo e uma beleza de deixar os meninos babando, e nestes meninos se inclu�a meu maninho gostoso.



Ele sempre foi muito t�mido, raramente saia de casa e ao falar de meninas ele sempre respondia muito pouco.



Mas eu queria saber como ele era de corpo de de pica, envesti, coloquei alem de dar a buceta para meu macho Pietro tamb�m dar gostoso para meu maninho.



Caio meu irm�o sempre foi t�mido e nos sempre tivemos de tudo, nossos quartos era separados, nos t�nhamos uma vida comum e ele cheio de mordomia e v�deos porn�, mas era mesmo assim pouco atrevido sexualmente.



Mas em uma noite, quando estava tendo uma festa em casa, todos reunidos, fam�lia, mam�e, papai, primos, amigos de neg�cios de papain que eu resolvi cair matando no maninho.



Com uma roupa provocante muito bonita, de saia jeans, blusa com decote charmoso e uma vontade louca de dar a bucetinha que passei toda a festa, dancei, sorri e da� � claro o gostoso do maninho e n�s ca�mos na cerveja, papai detestava que nos beb�ssemos, mas era apenas um pretexto para eu literalmente ser possu�da pelo pecado carnal.



Bebemos muito e exatamente umas tr�s da manha, o som tocava, eu e toda a fam�lia j� est�vamos pra l� de bagd�.

Todos se recolheram, inclusive meu pai e minha m�e, as visitas j� havia ido e ficar� eu, Caio..



De frente da piscina e em uma noite de lua linda estava eu toda na seca, com muito desejo jogado ao deus dar� do sexo, olhava para a beleza de menino do meu irm�o, olhava sua magreza e seu charme de menino.



Ele b�bado, eu ca�da às tra�as, e n�s dois juntos eu resolvi me amostrar... Pausadamente tirei a saia e fiquei somente de calcinha pra ele, rebolava e ele b�bado sorria muito, me olhava de um jeito muito gostoso de maninho comedor. Eu ent�o cai na piscina somente de calcinha e suti� e ele me via, sorria e tinha um nexo entre beber e me ver.



Sem perder tempo ele me diz que se eu n�o fosse a maninha dele ele me comeria facinho facinho.... Sorrimos juntos e da� que eu resolvo ver se ele estava de pica dura e ai ver por cima de sua bermudona via aquela coisa fazer volume.



Fiquei mais doida pra dar pra ele ainda, bebemos e eu ainda dan�ava totalmente o deixando perceber minha beleza, eu disse que ele era caba�o e n�o sabia comer uma mulher, ele b�bado e solto disse que me comia e gozava gostoso em mim.



Eu disse a ele:



- Com esse pintinho punheteiro ai. Kkkkk



Sorrimos e est�vamos transtornados com a bebida na m�o e dan�ando, da� logo ele me respondeu parecendo estar doido da cuca, ou da pica:



- Olha aqui maninha, voc� curte pintinho de moleque...



Ao olhar ele estava totalmente de pau duro na minha frente e eu estava mais perplexa que antes, perdia a no��o do pecado ao ver aquela coisa novinha e n�o t�o grossa quanto ao do Pietro, mas ainda assim era gostosinha, durinha e com uma grossura natural de um jovem rapaz na fase de descoberta.



Eu ent�o mandei ele tampar aquilo, mas logo mudei de id�ia.

Coloquei a m�o no pintinho duro dele e comecei a punheta-lo, e disse que ele s� sabia fazer isto, e ele ent�o me deu um tapa na bunda e falou:



- Voc� tem coragem de cair de boca aqui maninha gostosa e experimentar o palitinho do maninho...



Eu olhei para ele e em um gesto de loucura joguei um pouco de cerveja no pirulito dele e comecei a mamar... Nossa!!!!



Era delirante o sabor de cerveja e pica, era gostoso e eu louca mamava meu irm�o feito uma doida boquetera.



O ouvia gemer prazer, e totalmente com a pica entalada em minha garganta, o garoto que mal falava de sexo sentia uma boca quente engolir com vontade seu pauzinho de garoto.



Eu mamava feito uma b�bada gulosa, a cada momento sentia uma anci� de vomito, mas aguentava mais e mais na minha boca virgem de prazer.



Ele ent�o agora de p� e eu de joelhos e com uma pica atolada na boca era fudida.



Ele segurava meu pesco�o e metia em um vai e vem delirante, o sentia atolar gostosamente seu pau em minha boca, ele fazia vai e vem ao mesmo tempo em que gemia e dizia:



- Mama maninha, vai!!! Toma!!! Toma!!! Toma!!!, Toma rola maninha...



Nossa era louco de gostoso, eu sentia totalmente despreparada, toda desconjuntada de joelhos sendo fudida por uma pica e ainda pela boca.



Eu quase engasgava e sentia-o fazer movimentos fortes, parecia estar doido de prazer e me dominar pelos cabelos, era gostoso e sentia o caldo quente de porra adentrar e eu engolir sem poder dizer n�o.



Ele for�ava minha degusta��o, ele me segurava firme e da mesma forma que eu mamava eu babava toda devido a forte saliva��o.



Era muito gostoso, Caio, meu irm�o aprendia e me ensinava ao mesmo tempo, ent�o desta forma que passado um bom tempo eu senti o escorrer da sua goza quente em minha garganta.



Era delirante sentir ele e o gosto de menino e de porra quente em mim, eu ent�o em tempo engolia cada gota, n�o deixei desperdi�ar nada, o olho fixamente e o jogo com toda for�a no ch�o.



Ele meio b�bado, suando e de pica dura ainda se deixou cair ao lado da piscina.



Foi ent�o que subi em cima dele, o segurei suas m�os por traz e em um movimento r�pido e brusco fiz minha buceta delirante engolir sua pica gozada e dura.



Minha xoxota parecia que conhecia a mira certa e eu sentia o prazer de dar para aquele magricelo.



Sua pica era engolida por minha buceta e eu com meus peitinhos durinhos e o segurando com a m�o para tr�s comecei a rebolar, ele de olhos fechados sentias o vai e vem da minha bucetona.



- Toma voc� maninho um ch� de buceta!!!



Ele gemia e eu feito uma lo9uca carn�vora por pica fazia um movimento de vai e vem, de sobe e desce rapid�ssimo, ele gemia e eu tamb�m me deixava levar por tudo, pela madrugada goz�vel, pelo som alto e por ele, um menino roludinho e eu uma irm� que dava ao pecado do prazer.



Ele sentia o entrar e sair de sua pica na buceta de sua irm�zinha que crescia e se tornava uma putinha.



- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!, Aiiiiiiiiiiii!!!, Toma buceta maninho, toooommmmmaaaa!!!!



Gem�amos ao prazer, gostosamente meus peitos balan�avam de tanto prazer, eu gritava e a bebida se tornava mais atrativo.



Levantei-me e peguei uma garrafa cheia de cerveja e joguei no corpo dele, comecei a chupar ele gostosamente com a l�ngua enquanto minhas m�os pegavam a dele e levava em dire��o a minha buceta.



O ensinava a me dedar com as m�os, ele estava doidinho, eu o segurava pela m�o e ele com dois dedos na minha buceta e a l�ngua ro�ando seu pinto cheio de bebida nos faziam delirar, gozar, gemer como c�es ao pecado.



Jogados em uma noite de luxuria e pecado carnal eu logo novamente o deixava me delirar por uma pica gostosa, eu aprendia com meu irm�o como o pecado era gostoso.



Ele ent�o logo sentia meu corpo e minha xaninha responder ao nosso chamado, logo engulo com a xoxota a pica dele de novo e feito uma vadia no cio fa�o o rebolado fatal, me vejo louca por rola, dominada e totalmente levada o inferno carnal.



Ele chora de tanto prazer e novamente grita de tanto gozar... Sim!!! Ele novamente gozava, e me enchia pela buceta agora de porra... Ele suava muito e eu j� perdia a no��o da festa, sentia o leite quente derramar, a buceta perder a vontade e se tornar brinde ao pecado.



Gostosamente me deixo gozada, deito do lado dele, toda melecada por dentro e por fora, suando muito caio do lado dele e ao som de danc tomava banho de suor e cerveja.



Come�amos a respirar fundo depois desta foda, ele jogado ao ch�o, eu toda aberta e nos, dois irm�os, a putinha depravada e o irm�o metedor.



Logo nos levantamos ainda sem acreditar no que havia acontecido... Levei-o para o guardo o joguei na cama totalmente de bermudona arriada ao ch�o, de pica molinha, o deixei cair na cama de lado, ent�o eu louca ainda peguei aquela gebinha mole na m�o, e ent�o cai de boca de novo, ele gemia ao mesmo tempo em que delirava de sono e bebida... De pica mole eu mamava e n�o tinha muito efeito, limpava a porra que havia ficado nos cantinhos, parecia eu uma louca com um pauzinho agora murcho na boca, passava a l�ngua pela cabecinha e ent�o aproveitava o ultimo instante de prazer...



Logo fui me deitar...



Caminhando de perna doida e xoxota delirante de felicidade me joguei na cama feito uma depravada, uma louca menina, uma louca mulher...



Continua...

Escrito Por ThyAggo.



HIST�RIAS DA LEITORA - TAMARA -

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