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PASSEIO DE LANCHA COM O PAPAI

Ola me chamo Carlos e tenho 47 anos, e tenho uma filha chamada Ingrid, 19 anos, adora fazer academia, morena, cabelos pretos at� a cintura, n�o � se achando muito n�o, mas minha filha � realmente linda, como moramos no litoral paulista, gostamos de passear de lanchas nos finais de semana para relaxar um pouco, em um desses finais de semana, minha esposa e nossa outra filha, Rafaela de 22 anos n�o foi conosco, ent�o resolvemos ir apenas eu e Ingrid, sempre agi naturalmente com minha filha, e embora j� tenha corpo de mulher, nunca a olhei dessa forma, chegamos em alto mar, resolvi parar a lancha um pouco, contemplar o oceano, beber umas cervejas com minha filha, a fam�lia toda adora tomar cerveja, Skol de prefer�ncia, por que desce redondo, geralmente quando estamos em fam�lia, o piloto da lancha vai junto, mas dessa vez eu mesmo que dirigi minha preciosidade eu j� tinha feito curso pra isso, pois gostava de passear com amigos tamb�m e nem sempre queria o piloto da lancha de olho nas conversas, algumas empresariais, outras sobre mulherada � claro, estaria mentindo se dissesse a voc�s que nunca trai minha esposa, e com cada delicia, com idade das minhas filhas, no come�o o tempo estava �timo, com sol aparecendo gostoso, mas depois o tempo come�ou a mostrar que iria chover, eu e a Ingrid est�vamos bem alterados da cerveja, e entre varias conversas que tivemos ao longo do dia, ela perguntou se eu j� tinha tomado meu rem�dio para press�o, eu disse que n�o, e me dirigi ao quarto da lancha, abri a gaveta e fui tomar meu rem�dio, na lancha eu costumo deixar os comprimidos em um frasco de aspirina, simplesmente abri a tampa e sem olhar o recipiente, tomei o rem�dio, subi e continuei a conversar com minha filha e pescar um pouco, o tempo estava amea�ando chover, a lancha ancorada, talvez o fato do �lcool esta em alta no meu corpo, eu n�o tenha percebido, mas minha filha come�ou a olhar pra mim e dar risada, eu perguntei a ela por que ela estava rindo de mim, e quando ela apontou pra sunga, que eu olhei, fiquei totalmente sem gra�a com ela, meu pau estava dur�ssimo e apontando pra ela por debaixo da sunga, eu n�o sabia onde por a minha cara, e nem imagina o que era aquilo, pedi desculpa a ela e fiquei imaginando o que ocorreu para aquilo acontecer, ela disse que come�ou a ficar assim depois que voltei depois de ter tomado o rem�dio, eu corri e fui l� da uma olhada no frasco, havia comprimidos azuis, voltei reclamando que o piloto da lancha deveria esta tomando aquilo e colocou na minha gaveta, eram comprimidos de Viagra, ai que ela caiu na risada mesmo, n�o aguentou de rir, eu j� sem vergonha com ela, s� tirando onda; e agora, o que vou fazer com isso aqui, nem da pra voltar pra casa desse jeito, quanto tempo ser� que isso vai ficar assim, ela disse que geralmente esses comprimidos duram em media 2 horas, ou mais dependendo da rea��o do corpo humano, ia ter que ficar mais 2 horas com minha filha ali, e eu com o pau duro na frente dela, tinha que fazer algo para tentar aliviar isso, mergulhei pra ver se acalmava, e nada, coloquei umas pedras de gelo dentro da sunga, mas n�o adiantou, essa pica n�o queria descer de jeito algum, fui para o quarto na lancha, fechei a porta e comecei a bater uma punheta pra ver se o pau abaixava, fiquei uns 5 minutos na punheta, quando de repente minha filha abre a porta com tudo, reclamando da chuva, nisso ela me ver com a m�o na pica; pai mas o que � isso que o senhor esta fazendo, isso s� vai deixar assim por mais tempo; filha n�o da pra ficar assim por 2 horas temos que volta, e agora que esta chovendo, n�o temos mais o que fazer aqui em alto mar, eu percebi que ela n�o tirava o olho do meu pau, ela n�o queria voltar pra cima por causa da chuva, e ia ficar ali mesmo, ent�o resolvi parar com a punheta, ela disse que iria me ajudar, eu fiquei meio cismado com a tal ajuda dela, ela foi at� o arm�rio e pegou um frasco de vaselina solida que havia para passar nos metais, me deu e disse; pronto pai, agora o senhor pode mandar ver nessa pica ai, assim o senhor n�o esfola essa pica grossa e ....; eu perguntei a ela, e...?; ela disse; n�o � nada n�o, pode continuar, e pode fingir que eu n�o estou aqui; dif�cil fingir que minha filha esta me vendo de pau duro e batendo punheta, mas n�o tinha outra eu tinha que aliviar essa pica, mandei brasa e descasquei o caralho, j� nem ligava pra minha filha, s� pensava em terminar e amolecer aquela pica, mas n�o demorou 19 minutos, e percebi minha filha come�ando a bater uma siririca, ai que minha pica come�ou a latejar, as vezes nos olh�vamos e eu podia perceber que ela queria algo, ent�o resolvi fechar os olhos, para n�o poder olhar pra ela, e quando menos imaginava, Ingrid estava sentada na minha frente, batendo uma punheta pra o seu pr�prio pai, eu n�o consegui imaginar, minha linda filha, de joelhos, pegando no caralho do pai dela, ela batia de todo jeito, e come�ou a fazer mais r�pido, enquanto ela batia com uma m�o, com a outra ela se masturbava, pedi pra ela virar a bunda um pouco pra mim, e comecei a tocar na buceta dela, aquele corpinho maravilhoso estava me deixando com mais tes�o, n�o demorou muito tempo e gozei muito, ela colocou a m�o por cima, com quem queria pegar toda aquela porra na m�o, e come�ou a bater punheta novamente, eu me contorcia de prazer a cada punhetada que ela dava com meu pr�prio esperma misturado com vaselina, pensei que meu pau iria, abaixar, mas n�o adiantou, o feito do Viagra era forte, e a pica continuava de p�, e parecia querer mais, foi quando ela pensou em algo melhor pra fazer; papai, fecha os olhos, voc� vai adorar, eu deitei e fechei os olhos, ela tirou a m�o do meu pau, e de olhos fechados s� pude sentir uma xaninha molhadinha, se ro�ando no meu pau, ela sentou em por sob minha pica, e come�ou a passar a xainha no vai e vem bem devagar, eu n�o podia imaginar que minha filha estava sentada na pica do pai dela, era irracional de minha parte e ao mesmo tempo, tes�o extremo, nunca passou isso pela minha cabe�a, o ro�ar de Ingrid come�ou a ficar mais r�pido a medida que o tes�o dela aumentava, depois de um bom tempo nesse vai e vem, ela passou a sua bucetinha meio que em c�mera lenta, at� a cabe�a da minha pica, e ao retornar fez com que minha pica, entrasse dentro daquela buceta quentinha, eu nesse momento esta com a cabe�a em outro mundo, um mundo de prazer sem explica��o pela pr�pria filha, ela colocou aqueles seios durinhos em minha boca e eu comecei a chupar com uma imensa voracidade, ela gemendo e gritando; vai papai, mete, mete gostoso na sua filhinha, estou adorando essa pica grossa dentro de mim, o senhor tem uma rola maravilhosa, vou querer ela mais vezes a partir de hoje, e n�o pense que vai fugir de mim n�o, vou querer ela em todo lugar que eu puder receber, essa pica n�o ser� s� da mam�e agora, quero essa maravilha pra mim, como � que o senhor escondeu isso de mim; tudo bem filha, voc� vai ter sim, a pica do papai vai ser sua quando quiser, voc� liga para o papai e eu meto rola em voc� ok, meu amor, papai esta adorando essa bucetinha que ele tanto criou, a putaria come�ou a rolar, e saia cada sacanagem entre n�s, comi minha filha Ingrid de quatro, de lado, em p�, na parte de cima da lancha, embaixo da chuva, ela estava adorando levar muita pica do papi dela, e era pica que n�o acabava mais, ficamos nessa putaria incr�vel, por uma hora, comi ela praticamente em todo lugar da lancha, e quando ela estava dizendo as palavras que eu tanto dizia a minha fam�lia s� que de forma carinhosa, mas agora era na pura sacanagem mesmo, eu estava adorando aquilo, e por esses momentos esqueci da minha esposa e de minha outra filha, eu sentado na poltrona da lancha, minha filha Ingrid cavalgando na minha pica, em plena chuva, quando ela disse papai eu te amo e essa pica vai ser minha de agora em diante, eu j� estava no auge do �xtase, n�o pude nem dizer que ia gozar, quando me dei conta j� estava gozando, ela gozou ao mesmo tempo que eu, depois de tempos de foda, na hora em que estava gozando, pressionava sua cintura contra meu pau, pra ter certeza de que ela iria sentir o leite do papai l� no fundo, mas bem no fundo mesmo, senti o seu corpo estremecer em cima da minha pica, esse foi o melhor dia na lancha que eu j� tive, outras fodas tiveram sequ�ncia com a Ingrid, mas depois de 1 ano e meio comendo minha pr�pria filha ca�ula, e quando eu achava que ningu�m mais sabia disso, eis que surge uma viagem, um imprevisto, e uma noite com minha outra filha Rafaela que estava pra fazer 23 aninhos, essa fica pra outra vez rsrsrsrs.

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