O amigo oportuno
Eu ( Frederico ) e minha namorada ( Talita ) j� t�nhamos um bom tempo de namoro. Nos conhecemos quando ela come�ou a trair o cara que ela estava pra trepar comigo. Ela, ent�o, largou dele, claro, e continuou s� comigo. Ela sempre foi muito gostosa. Inclusive, no dia em que nos conhecemos ela estava com um vestidinho azul, decotado e bem curto. De forma que, qualquer descuido mostraria a polpa daquela bunda redonda e grande, eou o bico dos seus seios, tamb�m grandes e empinados. Mas, at� a�, tudo normal, ela era apenas uma morena gostosa e novinha. Na �poca, n�s t�nhamos 19 anos. Mas, quando come�amos a transar, ela se revelou. Parecia que ela n�o dava h� tempos, e h� tempos tamb�m n�o tinha liberdade pra fazer tudo que aquela mente sacana fantasiava. O tempo passou e a cada dia nossas fodas ficavam melhores. At� que descobrimos que, tanto ela quanto eu, desej�vamos que o parceiro trepasse com outra pessoa enquanto um assistia, de prefer�ncia, sem ser visto. Da� pra frente, todas as nossas transas eram acompanhadas de hist�rias imagin�rias comigo comendo uma outra garota eou com ela dando pra um outro cara. Chegamos a marcar, algumas vezes, situa��es que nos fariam “trair” um ao outro, mas acabava que, no fim, fic�vamos s� no: ela mostrar a calcinha, e um peda�o dos seios, pro taxista; eu relar na bunda de umas safadas das festas; ela deixar que relassem nela; ela mostrar a calcinha quando estava sentada; a gente dar um amasso exagerado na pra�a etc. Mas, eu tinha um amigo h� bastante tempo e que, por sinal, deixava Talita com a calcinha enxarcada ( algo que eu sempre soube, mas nunca comentei. Afinal, ela tamb�m fingia que n�o quando eu secava a bunda de uma ou outra gostosa qualquer que passava pr�ximo à gente ). Guilherme, esse meu amigo, que antes costumava nos ver frequentemente, estava, h� um tempo, sumido, pois estava morando com sua namorada. Mas, um dia, eu e Guilherme nos vimos na rua e marcamos de ele e Marcela, sua namorada, irem nos visitar na casa da minha namorada, que morava, praticamente, sozinha. E assim aconteceu. Guilherme e Marcela chegaram na casa da minha namorada, Talita, por volta das 7 da noite. Ficamos, n�s quatro, bebendo, beliscando, bebendo e conversando. Conversamos sobre quase tudo ( passado, rotina etc. ) e finalmente o assunto come�ou a esquentar ( n�o muito ) e ouvimos a confiss�o da Marcela, que disse que adorava chupar e gostava de dar a bunda ( desde que n�o fosse muito violento, nem seco ), eu e o Guilherme confessamos que pens�vamos bastante em outras mulheres etc. e a Talita confessou que pensava na id�ia de ser possu�da por mais de um homem a excitava tanto, que, quando estava em certos lugares, dava um jeito de se esconder e se masturbar pra se aliviar. Quando o assunto acabou e o silencio meio que reinou, decidimos alugar um filme e prolongar a noite. Ent�o fomos s� eu e o Guilherme de carro pra locadora escolher um filme. Est�vamos l� dando uma olhada, mas estava dif�cil, pois a maioria dos filmes bons j� estavam locados, por causa do dia da semana e do hor�rio. Ent�o, a Talita ligou no meu celular e pediu pra ir pra um lugar onde eu pudesse falar mais à vontade, e come�ou a me contar o que tinha acontecido. Segundo a Talita, a Marcela tinha bebido muito e elas come�aram a conversar sobre uns assuntos sacanas. A Marcela come�ou a dizer que estava muito carente naquele momento momento, pois eles ( ela, Marcela, e o seu namorado, o Guilherme ) tinham estado sem se ver por uns dias ( por causa de uma viagem ) e n�o transavam h� dias. Ent�o, como as duas estavam deitadas num colch�o de casal, em frente ao sof� e de frente pra TV, que elas haviam estendido ali na sala, a Marcela, que usava uma sainha mole de pano, se aproveitou da posi��o que a Talita estava e sentou sobre a m�o da Talita. A bucetiha da Marcela ficou separada dos dedos da Talita apenas por uma fina rendinha, que era a calcinha da Marcela. Ent�o, a Talita, que n�o era boba, afastou a calcinha da Marcela de lado e come�ou a enfiar os dedinhos na bucetinha encharcadinha da Marcela. A Talita ficou socando um, dois, tr�s dedos inteiros na buceta da Marcela at� ela n�o suportar mais e gozar nos dedos da minha namorada. E quando a Talita pensou que ia ser sua vez de gozar, a Marcela come�ou a chupar e morder sua boca e puxou a cabe�a da Talita pro meio das suas pernas. A Talita n�o resistiu e chupou com sede o grelo da Marcela, ficou ali chupando e se lambuzando enquanto a Marcela gemia gostoso e pedia mais l�ngua at� gozar de novo e desmaiar, literalmente, no colch�o. A Talita ficou ali, doidinha pra gozar, assistindo à Marcela dormir. Nisso, resolveu me ligar. Depois de me contar isso, resumidamente, pelo celular, a Talita me pediu pra locar um filme, pelo menos um pouco, er�tico, s� pra ela aliviar um pouco o tes�o, segundo ela; e me perguntou se eu me importaria se ela fizesse algo diferente. Eu respondi que n�o me importaria, desde que ela n�o deixasse a velocidade e o tes�o quebrarem o clima, qualquer que fosse sua inten��o. Ent�o eu falei pro Guilherme o tipo de filme que a Talita mandou a gente pegar e ele respondeu que: se elas n�o importavam, por ele era at� melhor, pra relaxar os �nimos. Ent�o n�s perguntamos pro dono da locadora se havia um filme er�tico, com muita sensualidade, mas n�o pornogr�fico e o rapaz nos indicou um. Ent�o voltamos pra casa da minha namorada e, ao entrarmos na sala, vimos que s� a Marcela estava presente, dormindo, pesadamente, canto extremo do colch�o que estava no ch�o. O Guilherme at� tentou acorda-la, mas ela mal murmurou algo desconexo, como se nem tivesse sido interrompida. Nisso, um minuto depois, chega a Talita, aparentemente com a mesma roupa, ou seja, mini-saia e blusinha, e nos convida pra deitarmos todos no colch�o e assistir ao filme. Ent�o o Guilherme deixou a Marcela mais à esquerda ( dormindo ), deitou ao seu lado, depois a Talita e eu. Colocamos o filme, as luzes da casa j� estavam todas apagadas e s� a luz da TV iluminava o ambiente, e ficamos todos ali, sob os cobertores. Ap�s um certo tempo de filme, percebi que a Talita estava mexendo a m�o esquerda sob o cobertor, entre suas coxas. Ela estava com uma cara de safada, olhando pra TV, onde varias cenas er�ticas aconteciam, mas sem nenhuma imagem de nudez ou qualquer outra coisa, s� amassos caprichados etc. Disfar�adamente, olhei pro Guilherme e vi que ele tamb�m estava com as m�os sob o cobertor, provavelmente alisando seu pinto. Eu tamb�m massageava meu cacete, relaxadamente, e olhava, de vez em quando, a polpa da bunda da Marcela, que estava de costas pra n�s tr�s e deixava sua saia um pouco acima do seguro. Depois a Talita se deitou de lado, virada pra mim e de costas pro Guilherme. Ap�s mais um tempo de filme, o Guilherme foi se mexer sob os cobertores e me pareceu que esbarrou, sem querer, a m�o na Talita, pois ele fez um movimento de cabe�a, como a pedir desculpas e ela virou seu rosto pra ele, provavelmente fazendo alguma express�o facial respondendo ao pedido de desculpas do Guilherme. Poucos minutos depois, eu me levantei pra beber algo na cozinha e disse que eles que n�o precisava parar o filme. Fiquei um tempo na cozinha, e, enquanto isso, o Guilherme fez outro movimento e esbarrou, de novo, a m�o na buceta da Talita, que continuava deitada de lado (de costas pra ele) e que havia levantado a saia pra poder se masturbar. Mas, como eu estava por perto, ele n�o fez nada, simplesmente continuou deitado de costas, com a m�o esquerda alisando o pr�prio pau e direita parada ao lado do corpo, entre ele e a Talita. Nisso, a Talita vira o corpo pra esquerda de volta, pra se deitar de costas normalmente, mas acaba “sentando” sobre a m�o de Guilherme. Guilherme estranhou, mas a Talita, mesmo percebendo que estava com a buceta bem em cima da m�o do Guilherme, n�o fez nada, ent�o ele ajeitou a m�o e enfiou o dedo m�dio e o anelar na buceta aberta e molhada da Talita. O movimento foi r�pido e f�cil. E nisso ele ficou colocando e tirando os dois dedos da buceta dela, como podia, o tempo todo, cada hora mais r�pido e mais gostoso, sua m�o foi ficando encharcada e sua pica j� n�o tinha mais pra onde crescer, e ele aproveitando daquele buraco. A Talita aproveitou que tinha os dois dedos do Guilherme socados na sua buceta e come�ou a masturbar o pr�prio grelo. Ele mexia r�pido os dedos no grelo e rebolava um pouco nos dedos do Guilherme. Com isso, ela come�ou a gemer um pouco, baixinho. Da�, eu dei uma olhada, disfar�adamente, da cozinha (pois a porta da cozinha ficava de lado com a sala, mas um pouco pra tr�s, tanto que eles s� me veriam se virassem o pesco�o pra tr�s ), mas n�o dava pra perceber muita coisa, ent�o voltei ao que estava fazendo. Ent�o, minha namorada, j� n�o se aguentando mais de tes�o e fome de rola, parou de esfregar o grelo e voltou a se deitar de lado, ficando de costas pro Guilherme e fazendo com que os dedos dele sa�ssem da sua buceta. Ele ficou indignado, mas n�o sabia at� que ponto podia chegar, ent�o esperou uns segundos. Nisso, a Talita percebendo a demora, simplesmente ergueu a perna esquerda, deixando sua bunda e sua buceta abertas. O Guilherme n�o perdeu tempo, encaixou atr�s da minha namorada e apontou sua pica pra entrada da buceta dela. Ela rebolou pra tr�s e a pica entrou de uma vez, sem dificuldade, empinou o rabo e for�ou pro rumo do Guilherme, fazendo a rola entrar o m�ximo que podia, a carne abriu a buceta dela e entupiu at� o fundo. O Guilherme, percebendo que ela gostava de ser fudida at� o fundo, segurou na cintura da minha namorada com as duas m�os e come�ou a socar com for�a. Ele metia com raiva e ela gemia como se estivesse no inferno. A rola dele entrava na buceta da minha namorada com for�a e velocidade. Da cozinha, ouvi o barulho da bunda da minha namorada batendo na coxa do Guilherme e os gemidos dela. Quando olhei da porta da cozinha, vi o Guilherme fudendo a Talita como se ela fosse uma �gua. O cobertor j� havia ca�do e ele socava com for�a, com fome, sem se importar com o barulho nem com nada. A cara de felidade da Talita era impressionante, ela sorria feito puta e empinava e empurrava a bunda cada vez mais na piroca do Guilherme. Ent�o ela virou o corpo e se deitou de bru�os no colch�o e o Guilherme, sem nem tirar a rola da buceta da minha namorada, aproveitou a posi��o pra fuder mais forte. Dava pra ver nos dela que aquela era a trepada da vida dela, tudo que ela queria era ser p�blica e bem fudida. Ele deitava em cima da minha namorada e investia com tudo a pica na gruta da minha namorada. Da� ele tirou o pinto de uma vez, puxou ela pela bunda e cintura, fazendo ela ficar de quatro e come�ou a socar a l�ngua no cu dela. Minha namorada colocou uma das m�os pra tr�s e ajudou a abrir mais sua bunda pra ele enfiar a l�ngua l� dentro. Ele fudia o cu dela com a l�ngua como se fosse um pinto e ela delirava naquela saliva toda. J� tudo muito molhado e pingando quando ele colocou a cabe�a da pica no cu da minha namorada e come�ou a enfiar aos poucos, j� que ela era safada, mas n�o relaxada. Ele ficou tentando colocar devagar e sua pica foi deslizando pra dentro at� socar tudo e a minha namorada ficar com uma cara de anestesiada. Ele come�ou a fazer os movimentos, mas, mesmo a Talita empinando o rabo, afrouxando o cu e abrindo a bunda pra ele, ela n�o tava conseguindo ficar relaxada, j� que o pinto do Guilherme era muito grosso pro cu dela. Ent�o eu, n�o aguentando mais “ficar na m�o”, tirei meu short, sai da cozinha com o pau duro na m�o e sentei no sof�, bem na frente da boca da Talita. O Guilherme se assustou na hora, meio que n�o conseguindo entender por que eu n�o fiz nada a respeito, mas a minha namorada abriu um sorriso de vagabunda e caiu de boca na minha rola dura. Da�, ela s� disse:
- Era disso que eu precisava pra relaxar, mais rola em mim!
E come�ou a me chupar como se eu fosse o ultimo pinto. O Guilherme n�o perdeu e come�ou a socar e tirar mais r�pido, aos poucos, com mais for�a. Ele segurava na anca da minha namorada e fudia aquele buraco gostoso, s� parava, de vez em quando, pra dar mais uma cuspida ou passar manteiga. Quando ele j� tava bombando com tudo no rabo da Talita, eu pedi pra eles pararem e levantarem. A Talita olhou pra mim e disse...:
- Nada disso, tava t�o bom, amor!
Mas quando eu me deitei de costas onde ela estava antes, apontei meu pinto pra cima e disse...:
- Senta, sua vadia!
...ela entendeu na hora e n�o perdeu tempo. Sentou na minha rola, engolindo minha pica de uma s� vez com aquela buceta melada, cavalgou um pouco e disse pro Guilherme...:
- Vem, pintudo, encaixa aqui nessa puta! Vem trepar com a namorada do seu melhor amigo ao mesmo tempo que ele. Fode meu cu com essa pica grossa, fode! Abre minha bunda.
Nisso, o Guilherme n�o perdeu um segundo, encaixou na Talita e socou fundo o pinto dele na bunda dela. Da�, a gente come�ou a foder ela num ritmo s�. A gente socava com o m�ximo de for�a poss�vel e ela gemia feito vaca. Rebolava nas rolas de n�s dois e esfregava aqueles peitos grandes e tesudos. Eu fudia aquela buceta com mais raiva poss�vel e Guilherme aproveitava meu movimento pra socar cada vez mais fundo naquele cu. Ele ficava meio em p�, meio agachado e firmava o peso na anca da minha namorada. A gente ficou fudendo gostoso naquela posi��o at� a Talita mandar:
- Isso, caralho, fode mais r�pido...AAAHHHH....isso, n�o p�ra...continua...OOOOHHHHH....isso...isso...SOCA MAIS FUNDO.....UUFFHFHHHH.....MAIS FORTE.....AHHHHAHAHH....AHAHAHHAA...n�o p�ra...n�o parem..ooohhh...OOOOHHSHHHS........!!!!!!!
O orgasmo dela chegou com tudo, forte como eu nunca tinha visto. E ela n�o parava de gemer, gritava que ainda tava gozando. Ent�o a gente aumentou o ritmo pra aproveitar e gozar tamb�m. Ela ainda gritava e a gente cada hora socando mais r�pido e mais forte. At� que explodimos, eu fiquei gozando naquela buceta arrega�ada, continuando com o movimento, e o Guilherme encheu aquele cu de porra. Ele socava e tirava o pinto do rabo da minha namorada e o gozo dele espalhava pelo cu dela, pela bunda e chegava na buceta, enquanto eu ainda tava enfiando, nos �ltimos momentos. A gente se limpou e o Guilherme ajudou a Marcela a ficar de p� e andar, carregando-a. A gente se despediu na porta e a Talita deu um beijo de l�ngua silencioso no Guilherme enquanto a Marcela tava virada pro outro lado. Minha namorada pegou no pinto e no saco dele de m�o cheia, massagendo e sussurrou no ouvido dele:
- Cuidado, hein, pintudo! N�o vai ficar se exibindo por a�. Nem tudo que � bom, acaba, mas concorr�ncia demais pode estragar...
Eu e a Talita realmente n�o ach�vamos que ele fosse sair por a� contando tudo que aconteceu, mas, provavelmente, pelo menos mais um amigo “de confian�a” ia ficar sabendo. E o jeito seria acabar completando os tr�s buracos dispon�veis da Talita. A id�ia n�o � m�. Vamos ver no quem d�, ou melhor, pra quem ela d�.SE VOC� � HOMEM, MULHER OU CASAL QUE QUEIRA FAZER SEXO DE VERDADE E GOSTOSO, ENTRE EM CONTATO, SOMOS DE GOIÂNIA...EMAIL...:[email protected]