Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

� DANDO QUE SE RECEBE

� dando que se recebe...
Desde muito nova aprendi que tudo na vida tem um pre�o e às vezes ele fica alto demais mesmo para algu�m que j� esta acostumado a pagar.
Me chamo Cibele, mas para meus pais sempre fui apenas Bele, ainda consigo me lembrar disso apesar do acidente de carro que tirou a vida deles, eu tinha 19 anos na �poca e ainda revivo a cada segundo fat�dico daquele dia.
Quando sai do hospital quem ficou com a minha guarda foi uma prima de segundo grau que era casada, ela era apenas conhecida por mim atrav�s de fotos e ai que minha vida deu uma reviravolta que nunca imaginei ser poss�vel acontecer...
Prima Nice tinha seus 30 anos, desde o come�o senti que aquela acolhida era falsa porque ela n�o tinha filhos e minha m�e tivera n�o s� uma filha como um casamento feliz o que fazia com que minha prima tivesse uma avers�o natural por mim sendo apenas escondida pelos bons modos.
Virei uma empregada que trabalhava por comida e estadia, mas como eu n�o tinha para onde ir aceitei o que me foi dado mesmo que por imposi��o.
A cada dia senti que sua avers�o crescia mediante ao meu crescimento f�sico e a apar�ncia semelhante a de minha m�e, quanto ao marido dela ele sempre me observava quando pensava que eu n�o estava olhando.
Com o tempo percebi que ele fazia de tudo para se encostar em mim nos meus peitos ou na minha bunda que a cada dia estavam maiores e salientes.
Houve um dia que Nice havia ido ao Cabeleireiro onde sempre renovava a tintura ou fazia as unhas e fiquei sozinha com o Ivan, marido dela.
Ele me chamou e logo me disse:
_ Cibele voc� sabe que esta aqui de favor n�o sabe?
_ Sei sim – respondi desconfiada e tentando ignorar que todo o servi�o que eu fazia na casa pagava e muito bem aquele sof� velho onde dormia e o mirrado prato de comida que me davam.
_ E claro que posso melhorar a sua estadia aqui se colaborar... - terminou com um sorriso rasgado e um olhar de cobi�a voltando pros meus seios.
_ O que voc� quer Ivan? – fui taxativa, pois aquele suspense j� estava me dando nos nervos.
_ Quero ver os seus peitos se eles s�o t�o bonitos como parecem. – eu de pronto neguei, mas ele parecia zangado com minha recusa.
_ Como queira mocinha vamos ver se ir� pensar assim daqui uma semana!
N�o entendi o que ele queria dizer com aquilo, mas durante a semana fui acusada de quebrar bibel�s, estragar a comida de prop�sito e queimar algumas pe�as de roupas da Nice. Claro que eu neguei tudo, mas era a palavra dele contra a minha e claro que Nice deu total cr�dito para o marido dela.
Como castigo eu sempre ficava sem comer e no final de semana com aquele trabalho da casa toda e sem alimenta��o suficiente eu j� sentia at� tontura de tanta fome.
Na pr�xima ida de Nice ao cabeleireiro Ivan veio ter comigo sem aguardar um minuto se quer com um pacote da padaria:
_ Comprei pra voc� querida, mas voc� j� sabe o que eu quero.
Sentindo aquele aroma inconfund�vel de p�es frescos meu estomago se manifestou e eu sucumbi tirando minha blusa e mostrando o que ele tanto queria.
_ Posso comer agora Ivan? – perguntei j� salivando
_ Bem voc� me fez esperar a semana toda ent�o quero um b�nus. – sentenciou me mostrando os p�es que ele come�ava a rechear com frios.
_ O que voc� quer? – perguntei j� hipnotizada pela comida que a mim era mostrada.
_ Quero que voc� me chupe, � s� chupar gostoso que te deixo comer tudo que esta aqui. – abriu a braguilha da sua cal�a e me mostrou o cacete j� duro e pulsante.
Faminta e louca para acabar com aquilo logo abocanhei um cacete que pela primeira vez estava vendo, ele me segurou pelos cabelos e ia direcionando num vai e vem como se estivesse fodendo com a minha boca, ap�s alguns minutos ele anuncia:
_ Vai sair seu leite para acompanhar seus p�es quero que tome tudo... – mal deu tempo falar e senti sua porra em minha boca.
Lambi tudo mesmo achando amargo eu queria acabar com a fome que a semana toda passei afinal s� me deram a metade do que eu comia normalmente e como a quantidade j� era deficiente a metade era pior ainda.
Ele todo satisfeito me deu o que prometera e enquanto eu comia esfomeadamente aquele pequeno mas grande banquete considerado por mim esnobou:
_ Se quiser cair nas gra�as da sua tia e ganhar algum agrado da minha parte ter� que fazer por merecer...
Depois de ouvir aquelas palavras entendi que teria que fazer as vontades dele para poder permanecer naquela casa e continuar comendo.
E toda a semana quando Nice ia ao cabeleireiro ele vinha com alguma gostosura da padaria, me chamava e abria suas cal�as, com o tempo ele come�ou a ficar nu e me mandar tamb�m ficar no mesmo estado.
Depois de 2 meses ele disse assim que Nice saiu:
_ Hoje voc� vai aprender como ser uma “boa sobrinha” – disse j� tirando a pr�pria roupa e come�ando a tirar a minha com impaci�ncia _Tome este rem�dio de agora em diante porque n�o quero ningu�m com barriga aqui. – me passou um comprimido e mostrando uma caixa que eu previ ser anticoncepcionais.
Ele me levou at� a cama onde ele e Nice dormiam e me deitou de costas com as pernas abertas:
_ Hoje eu que vou comer sua vadiazinha – dizendo isso come�ou a chupar a minha buceta e mordiscar me fazendo sentir coisas que eu nunca imaginei sentir.
Nessa hora eu nem mais sentia raiva dele apenas sentia e pedia para ele n�o parar.
_ T� vendo que voc� � uma vadiazinha mesmo – ele levantou o tronco e logo posicionando seu cacete na entrada da minha buceta fazendo que entrasse de uma vez me fazendo sentir o rompimento do meu ex lacre.
Apartir da� ele nem mais ligou pra mim apenas fazia o que queria, socar e retirar de dentro do seu mais novo brinquedo. Gozou rapidamente e ap�s sua distra��o mandou que eu arrumasse tudo jogando um saco com sonhos em minha dire��o.
A partir da� aprendi que aqueles seriam meus �nicos sonhos a se concretizarem.
E toda a semana era a mesma coisa ele fodia comigo em todos os cantos da casa e me dava uma bobeirinha qualquer como se fosse para pagar pelo uso.
Mas um dia tudo mudou..
Ele veio com um amigo antes at� de Nice ir ao Cabeleireiro e assim que ela saiu me chamou pro quarto:
_ Hoje Cibele voc� ter� mais um pra agradar – quis fugir, mas ele e o amigo me segurando e logo em seguida trancando a porta e guardando a chave no bolso de sua cal�a.
_ Ivan o combinado n�o era esse – falei tentando driblar aquelas 4 m�os me apalpando
_ Chega Cibele meu amigo quer comer o seu cuzinho e eu j� prometi a ele. – me for�ou a deitar na cama rasgando minha roupa.
Sentindo que eu n�o ia mais reagir e mais uma vez me sentindo a merc� dele aceitei o meu destino:
_ O que voc�s v�o querer _ disse j� tirando o resto das roupas rasgadas que pouco me cobriam.
_ Vem chupar a gente vadiazinha! – mal acabou de falar e senti dois cacetes em riste na minha frente à espera dos meus cuidados.
Fui for�ada a ficar de joelhos e revezar entre os dois e quando pensei que haviam esquecido sobre comer meu cuzinho fui novamente for�ada pelos dois a ficar de quatro e enquanto Ivan me segurava seu amigo cuspia e enfiava seu dedo nele o preparando para ser enrabado.
Ele de uma vez enfiou tudo, nem consegui raciocinar direito s� senti minha vis�o escurecer mediante a tanta dor. Depois foi cessando e comecei a gostar da sensa��o que estava sentido, nisso vendo que eu estava menos tensa e me deu novamente seu cacete para eu chupar. N�o precisei chupar por muito tempo, pois logo o amigo do Ivan gozou no meu cuzinho e o Ivan tomou seu lugar sem ao menos limpar a porra dele.
Logo ap�s terminarem vi que Ivan recebeu dinheiro do seu amigo e percebi que ele estava ganhando dinheiro as minhas custas.
Ent�o quando Nice ia ao cinema eu n�o s� tinha o Ivan para satisfazer, mas seus “amigos” tamb�m...
Como os eventos se tornaram rotina comecei a aceitar o meu destino e tirar o proveito dele, comecei a usar o sexo a meu favor, pedia ao Ivan guloseimas ou alguma bobeira que n�o dava as vistas da Nice e dava a melhor transa que ele podia querer e com isso o tempo corria e a minha experi�ncia com os homens aumentava.
Certo dia depois de uma transa com Ivan e seu outro “amigo” ouvi o mesmo dizer ao Ivan:
_ Cara voc� ta perdendo grana, com uma putinha dessa voc� poderia estar ganhando uma grana no cinema porn� !
_ Mas ela ainda n�o � de maior.. – disse com pesar
_ N�o esquenta tenho uma amigo meu que consegue identidade pra ela ai voc� vai estar feito basta ela n�o dar com a l�ngua nos dentes.
Fiquei atenta com o que ouvi e n�o demorou mais que 2 semanas para Ivan vir com outra identidade e uma conversa pro meu lado:
_ Cibele consegui um jeito de voc� retribuir a nossa estadia pra voc� – disse todo animado
_ �... de que jeito? – perguntei j� sabendo a resposta, mas me fazendo de sonsa.
_ Bem voc� vai fazer o que j� faz aqui nos dias que sua prima vai ao Cabeleireiro, mas tudo ser� filmado e voc� vai ganhar uma graninha tamb�m pras suas coisinhas – continuou j� fazendo algumas contas na calculadora e me mostrando o valor.
Claro que com certeza era �nfimo perto do que ele ganharia, mas aceitei s� pra ver at� onde ele iria.
Como para filmar seriam mais do que algumas horas que o Cabeleireiro da Nice ele contou a ela que eu ia fazer uns bicos pra pagar a estadia, ele n�o entrou em detalhes com ela e nem precisava porque quando se falava em dinheiro Nice esquecia do resto.
Quando o dia o chegou me levou a um sobrado enorme e me deixou numa pequena sala vendo uma TV que estava ligada, eu fingido que estava prestando aten��o fiquei escutando ele conversar com o respons�vel pelo filme, assinar o termo de responsabilidade das cenas e combinando o cach�.
Assim que terminaram foi uma correria s�, depiladoras e cabeleireiros e maquiadores em volta de mim. Claro que adorei tantos mimos, mas j� sabia de antem�o que pagaria e muito por eles.
Depois de tantos detalhes o diretor me chamou:
_Querida voc� vai fazer o papel de uma mocinha que transa com os professores pra conseguir passar de ano – disse com tom de n�o querer contradi��o
E nisso me deram as falar que seriam poucas j� que a a��o que predominava nesse filme, fez como ele me disse, mas o que eu n�o estava preparada era para o tamanho dos cacetes daqueles atores. O p�nico come�ou a bater em mim ainda mais quando ouvi a palavra anal, eu queria fugir de qualquer forma daquele lugar, mas o Ivan j� presentinho o que estava acontecendo veio com um copo de �gua e um comprimido pequeno.
_ Isso n�o vai te deixar sentir dor - disse j� colocando na minha boca.
Tomei meio que descrente, mas depois de alguns minutos que nem sei quantos comecei a sentir uma felicidade imensa e uma vontade louca de transar.
Nem haviam gritado a��o e eu j� estava chupando os cacetes daqueles atores como uma sedenta por sexo, o diretor aproveitou todas as cenas mesmo as que n�o estava no roteiro. S� sei que transei com n�o sei quantos homens e algumas mulheres mas a vontade n�o parava a palavra gritante no meu c�rebro era gozar e fazer gozar.
Foi um dia inteiro de transa, takes e mais transa. E no final vieram com o cheque para mim, o Ivan ainda tentou entrever, mas como eu era “oficialmente de maior” o direito ao dinheiro era meu e Ivan n�o poderia questionar sem se comprometer com o documento falso.
Eu aproveitando que tinha mais pessoas e com isso Ivan n�o podia mais me induzir aproveitei e pedi carona pra alguma pens�o onde poderia me hospedar. Imediatamente o diretor pediu que algu�m me levasse e aproveitei para falar a ele os abusos do Ivan e das chantagens, ele mais que imediatamente amea�ou ao Ivan se n�o me deixasse em paz iria levar o assunto à autoridade local.
Ivan vendo n�o tinha como escapar ileso resolveu de deixar em paz, e a sacanagem que ele antes fazia comigo voltou ao seu respons�vel!
Eu claro que desta vez me sai bem afinal agora dava pra quem quisesse e ainda ganhava por isso que mulher n�o gostaria desta sina?
Afinal o destino deu uma piscadinha pra mim, mas eu dei tudo de mim pra conseguir... � se dei....
Visite meu Blog - [email protected]
[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



a amiga resolve acordar a amiga com a mão na buceta delacomendo a irma dopada de remedio contosconto menage masculinocontos fudi a noiva do meu irmaomulherbrasileira conversando putaria contoscontos eróticos,ai ai fode metecontos eroticos enchi a buceta da cunhada de esperma e ela ficou gravidaconto erotico as pregas da empregadaContos eróticos! novinho da bunda afeminada foi arrombado na construçãoconto erótico idosa casada e vizinhocontobucetavirgemconto de moçinhas inocentescontos de de sexo de escondercontod eroticod travesto tomei hormonio escondidocontos minha tia me deu de mamar no peitoFoderam gente contos tennscontos eroticos a filhinha da empregadarelatos de comadre dando a buceta pro compAdrecontos eroticos de violentadas no onibusDei meu cu para um cabeludo contosnegra saradamae currada pelos moleques contoscalcinha da cunhadacontos ditanto meu noivo bater punheta dei o rabo pra outroconto erótico viadinho vai morar com os tios e tem que usar calcinha e short de laicraconto erotico ajudei meu pai de dei para caminhoneirocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos sendo fodida pelo meu filho/conto_1933_dominando-um-lindo-casal.htmltrouxe um amigo pra jogar vídeo game ele viu a buceta da minha mulher contosubmetido a chantagem para ajuda o marido contos eroticovídeos de sexo com mulher da b***** bem chorona e o cubo empinadinho bem durinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico incesto sonifero filhadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoConto erotico tula praia comtos eroticos...mulher trai porcausa di sexocontos eroticos neta orgulhsacontos dei um beijao na boca do meu tioContos eroticos a minha babacontos casada no trabalhocontos porno dona de casa recatadacontos eroticos deputadoConto erotico angolavideo de porno com machos a força brutamenetexvidio.vagbuda.virgemnovinha pede arrego da piroca do vovô contos eróticossexo com mae do amigo contosContos eroticos de filhinha com 05 anos que nem peitinhos tinha com o pai/m/images/contos-eroticos-logomarca.jpgtomando encoxada notrem contos eoticosfilme porno com gay aguentado dois punho no cu de uma vez mais grinta de dorcontos eroticos sequestrotia gritando "me come sobrinho"Contos eroticos descendo escada de saiaSou h�tero mais dei meu cuzinho pro meu irm�oCasei com um cornocorninho esposa picudo frouxo contoconto de cunhada que viciou emdwr o cucontos eroticos coroas punhetando o pirralhoconto erotico esposa sofre com o negaoContos eroticos o bucetao cabeludo da minha tia velhasafadinha cunhadinha contosImagem Carla danada na zoofoliacontos erroticos gravidas do sobrinhos dos maridos pedreiro la em casa pegando minha peituda contosComtos casadas fodidas pelos empregados do maridomeu primo comeu minha mae e eu comi minha tia contos eroticoConto erotico Casei com um barigudocomi o cu engano contocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidomete até o talo tio contojogo de puta buçetadacontos eroticos incesto bate com a pica/na cara/da cunhafano cine porno me fuderam na marra(adorei)e ainda fizeram o frouxo do meu marido virar viadinho.contoscontos eroticos excitantes- a filhinha choronacontos eróticos duas coroasnovinha com peso na barriga usando churrasco de vídeo pornôcontos eroticos, venerava meus mamilosCasadoscontos-flagrei.contoeroticos velhos com namoradaHistórias eróticas sobre estuprosfudi gostoso no volleycontos eroticos online coloconto erótico vesti cinta liga pro meu filhomeu pai adora ser puta na camaconto eroticoviadinho bundudocontos eroticos de enteadasescrava analConto erotico traindoContos transei com novinho gay