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MINHA PRIMEIRA VEZ E VESTIDO DE MULHER

Ol�! Meu nome � Carlos (fict�cio) e vou contar a voc�s como minha primeira vez (com um cara) aconteceu. Eu tinha 25 anos, 1.70, 78 kg, moreno, sarado, sempre gostei de malhar, sempre procurei cuidar da minha sa�de, comer coisas saud�veis e tal. Namorei duas vezes, a primeira a 5 anos que fiquei um ano com ela e realmente gostava dela, fizemos altas coisas loucas juntos. No segundo namoro ficamos 8 meses juntos, nao curtimos muito, mas fui bacana, sempre curti namorar, ficar junto com algu�m, alian�as e tal. Bom, faziam 3 anos que eu estava solteiro e estava na seca absurda e somente uns beijinhos na boca n�o me satisfaziam mais, por�m n�o conseguia levar mulheres para a cama. Aos poucos fui me tornando fechado demais para ao mesmo chegar em algu�m. J� que n�o pegava ninguem tinah vergonha de chegar em algu�m, medo, receio. Fui me fechando e cheguei a ficar por 5 anos sem comer ningu�m. N�o aguentava mais tocar punheta mas n�o conseguia comer ningu�m, a n�o ser pagando. N�o sei o porque, mas comecei com uma tara de usar um tubo de desodorante como penis para aumentar o meu tes�o. Lubrificava ele com KY, cuspe ou condicionador e colocava ele aos poucos no meu cuzinho. Quando ele entrava at� o final eu costumava colocar a cueca de novo e uma cal�a jeans minha normal e ia no mercado, lavar a lou�a por exemplo, e a� ficava com ele inteirinho socado no meu cuzinho e eu fazendo as coisas do dia-a-dia normalmente. Depois de um tempo descobri um meio de prender ele no tapetinho do banheiro e a� ninguem mais me segurou. Prendia ele, passava lubrificante e cavalgava como uma louca. Um dos meus maiores desafios foi colocar um filme porn� e sempre que o cara enfiava o pau na bundinha da atriz eu sentava no meu, ou seja, um ator de filme porn� me comendo. Por�m sempre na metade eu sentia dores e acabava dando mais aten��o ao meu pau e me gozava que nem um louco, esporrando no meu peito, pesco�o e queixo. Isso quando n�o virava de ponta cabe�a e ficava de nuca no ch�o para gozar e cair direto na minha boca e tomar tudo. Amava tudo aquilo e aos poucos come�ei a gostar de me vestir de mulher. Comecei vestindo absorventes e me sentia bem, n�o retirava a parte que inutilizaria o absorvente, mas somente colocava entre meu corpo e minha cueca e saia desfilando pela casa, com aquele barulhinho de pl�stico e eu achava o m�ximo. Quando ia devolver na embalagem sempre estava de pau duro. Pesquisava na net as coisas que as mulheres mais usavam na moda, cal�as, saias e ficava louco quando via uma na rua e tinha a maior vontade do mundo de usar! As coisas foram evoluindo e eu amava tocar uma quando havia uma cal�a de academia no cesto de roupa suja porque eu colocava e me sentia a mais das putas. Mas tinha uma coisa que eu realmente AMAVA vestir: botas de salto alto. Minha irm� tinha uma, minha cunhada outra e minha m�e outra. Quando algu�m viajava eu me destru�a, vestia a bota (sempre apetava no p� e pra fechar o ziper ent�o) me sentia uma deusa, desfilava em frente ao espelho de bota de salto alto e tocava uma e gozava um monte. Isso quando eu n�o fazia isso com cal�a jeans (como eu sempre malhei tenho coxas grossas e vestindo cal�as jeans femininas ficava ainda mais apertadas). Colocava aquelas cal�as apertadinhas e usava a bota por cima da cal�a, como fala a moda (me sentia muito linda assim, na moda, show). Minha irm� tinha um shortinho jeans min�sculo e apertad�ssimo que eu vestia e sentia a rainha das putas, mas infelizmente ela doou ou jogou fora o shortinho porque nunca mais vi o shortinho no seu guarda roupa. Aos poucos as coisas foras aumentando e eu vestia mai� e at� mesmo espartilho da minha irm� (ela tinha acabado de terminar o namoro e estava bem sapeca). Tem um v�deo at� em um site de v�deos compartinhados na net em que eu estou vestindo uma bota de salto alto e sentando no tubo, que prendi no ch�o e filmei tudo, e no final do video eu gozo um monte. Esse dia foi um dia que eu cheguei bebado em casa e tava sozinho e decidi vestir a bota da minha cunhda e sentar gostoso no meu tudo de desodorante. Com o tempo as posi��es foram variando e eu gozava sentando em cima, de quatro, por baixo e eu enfiava e tirava com a mao e tal. Tinha uma que eu amava fazer que eu prendia o tubo no tapete do banheiro e prendia o tapete na porta do arm�rio do quarto, do lado de fora. Da� na dobradi�a interna eu colocava um caderno, de forma que se fosse fechada com for�a a porta ela voltaria com for�a tambem, Assim eu colocava o tapete bem preso pelo lado de fora e ficava dando bundadas na porta do guarda roupa, fazendo com que o tubo de desodorante saisse da minha bundinha e entrasse com tudo, gra�as ao caderno na dobradi�a. Quantas gozadas absurdamente prazeirosas eu tive desta maneira! E juntamente com este prazer anal e com a tara de usar roupas femininas come�a a minha hist�ria. Via muitos videos porn�s com travecos e achava o m�ximo, aquelas mulheres praticamente porem com penis aguentando aqueles paus imensos e que n�o paravam mais de meter, videos que fariam qualquer mulher morrer de inveja. Um dia que eu me realizei totalmente foi um dia que la por 9 da noite eu lavei bem o meu anus para n�o restar mais fezes e la por meia noite tratei de esstar bem bebado. Quando fiquei neste estado, vesti a bota da minha sobrinha, preparei um colch�o no ch�o com o meu tubo de desodorante lindo e lubrifiquei bem ele. Tratei de colocar o notebook na frente e escolhi um filme em que uma loira trepa com um cara por uns 20 minutos. Decidi tentar imitar este e sentei no tubo e fiquei esperando eu me acostumar com o intruso enquando eu arrumava as configura�oes do video e audio. Quando eu achava que estava ok com a minha bundinha eu dei play e quando o cara metia na loira eu sentava com tudo no meu penis. Quando ele parava no filme eu tambem parava. Uma hora no filme e na vida real o cara meteu muito e em seguida ele parou e eu tambem, afinal estava fazendo igual. Quando isso aconteceu, eu senti uma necessidade imensa de cavalgar de novo no cacete e acabei sentando nas horas em que ela estava parada tambem. Quando eu descobri que o cara havia gozado dentro dela enchi o peito de orgulho, ou seja, eu havia aguentado vara de um cara por mais de vinte minutos e havia feito um macho gozar. Me realizei completamente tocando uma punheta , sentado com tudo no desodorante e de bota de salto alto. Del�cia mesmornPor�m tudo isso acabou enjoando e fiquei cada vez com mais curiosidade de experimentar um cara. Como ia para a academia reparava em caras sarados, por�m nada mais, apenas admirava um bom corpo. E quando eu comecei com estas taras assim que eu admirava um belo corpo eu imaginava eu chupando ele, ele me comendo, me segurando de jeito, n�o deixando eu fugir, com m�os grandes, fungando em meu cangote, esfregando a barba na minha nuca, suando nas minhas costas, dentre outros. Foi com esta vontade que eu estava sozinho no meu ap e entrei num bate papo de sexo do uol e decidi entrar em gays. Entrava com o nick de popozuda e amava os machos ficarem correndo atras de mim. Neste dia eu entrei com o nick de Cristalzinho e um cara me chamou a aten��o, da mesma cidade que a minha, por ser carinhoso, atencioso e tal. Falei que eu era homem, tinha curiosidade e tal mas morria de vergonha. Expliquei a situa�ao pra ele e ele entendeu perfeitamente. O nome dele � Marcelo (fict�cio) e ele perguntou se eu queria ver o pau dele pela cam. Morri de vergonha mas decidi que sim, desde que ele n�o me visse. Ele topou e mostrou seu pau, que n�o era nem pequeno nem grande, nem grosso nem duro. Cabe�a linda, rosa e cheia de sangue. Ele puxou assunto porque viu que eu fiquei calado, e tive que elogiar aquela beleza. Comecei a elogiar ele e ele se masturbava as vezes, e eu achava o m�ximo. Amava quando ele gozava, aquela cabe�a se enchia de sangue e jorrava jatos de porra em um jornal que ele colocava na mesa. Me sentia estar fazendo um homem gozar de verdade, afinal, n�o era filme, era realidade! Depois de um tempo, decidi perder a vergonha e exibir o meu pau tamb�m, sempre sem mostrar o rosto nem meu nem dele. Ficamos sempre nos masturbando somente observando o pau um do outro. Era lindo ver ele gozar somente vendo meu lau e elogiando o pau dele. Num s�bado que fui em uma festa cheguei meio bebado em casa e acabei achando ele no bate papo. Ele me convidou pra me conhecer pessoalmente e sabia que eu era virgem, mas eu estava embalado com a bebida e acabei aceitando. Ele passaria me pegar no meu apartamento e iriamos dar uma volta. N�o sei o que me deu, mas achei aquilo normal e apesar do receio sento que aquela era a hora de levarmos tudo mais adiante. Tomei um banho e esperei ansiosamente ele. De repente parou um carro prata do outro lado da rua, desceu um moreno alto, musculoso, cabelos ralos e interfonou no meu ap. Meu cora��o veio na boca, estava tremendo, deixei tocar algumas vezes para fazer um charmindo e resolvi atender. Uma voz grossa chamou meu nome, e eu respondi falando que estava descendo. Estava a mil, meu cora��o estava saindo pela boca mas decidi ir at� o fim para ver onde aquilo tudo acabaria. Desci no elevador e a cada andar parecia durar cinco minutos. Abri a porta e dei de cara com o Marcelo. Estava de camiseta baby look para mostrar seus m�sculos, cal�a jeans surrada mas limpinha e botina lustrada. Me deu um abra�o apertado (e que aperto) e me convidou para entrar no carro. Entrei meio receoso mas me deliciando com toda aquela situa��o, sempre com vergonha, receio e medo. Marcelo come�ou a tratar de me descontrair, com um papo legal, as vezes colocava a m�o dele na minha coxa (e eu amava um lindo daqueles fazendo isso), as vezes pegava no meu bra�o e tal. Papo vai, papo vem, paramos em um posto de gasolina onde ele comprou um vinho para a gente e duas ta�as e continuamos a andar de carro por�m agora tomando um bom vinho. Fiquei mais alegrinho e me soltei mais e o Marcelo entrou com o carro dele no motel. Meu cora��o veio na boca quando vi, mas estava meio bebado e decidi contnuar. Ele pegou um quarto especial, inteirinho espelhado que tem aqui na cidade, muito lindo mesmo. Chegamos com o carro e Marcelo retirou do porta mala uma maleta, que ele falou que era surpresa, me deixando ainda mais louco de curiosidade. Subimos para o quarto, onde era um quarto apenas e um banheiro. Havia p�talas de rosas em cima da cama e em todo o quarto e banheiro. Ele me deu um abra�o me passando mais seguran�a e foi pro banho. Liguei a televis�o e havia filmes de todos os tipos passando. E estava l�: eu, a tv, a maleta dele, a cama, tudo coberto com p�talas de rosas. Morri de curiosidade para abrir logo a mala dele, afinal, meu cuzinho piscava de tes�o somente ao ver aquela maleta vermelha. Fiquei vendo um filme em que um traveco cavalgava em outro cara e acabava gozando sem ao menos pegar no pr�prio pau. Fiquei abismado tamanho era o tes�o do cara por chegar a tal ponto de gozar pela pr�pria bundinha. Logo ele saiu do banho e convidou para tomar, por�m falou que n�o era pra eu trancar a porta. Logo concordei e fui ao banheiro. Entrei no box nu e tratei de lavar bem o meu pau e minha bundinha, afinal, n�o estava ali para ficarmos conversando. A ansiedade era grande mas eu mantive tudo sob controle. Fui ao banheiro, fiz a lavagem anal direitinho para n�o haver imprevistos como ensinava a internet. Quando estava no meio do banho, pecebi que Marcelo entrou no banheiro, conversou um pouco comigo para me deixar relaxado e falou: vou deixar a sua roupa aqui em cima da pia e quero ver voc� bem linda pra mim e saiu do banheiro. Terminei o meu banho e quando me deparei com a minha roupa eu n�o acreditei. Depois que eu me enxuguei, eu comecei a me vestir. Agora s� imaginem: primeiro uma meia cal�a arrast�o linda , com uma faixa de latex preto brilhante em toda a volta da coxa, um espartilho preto e vermeho, que apertavam meus peitinhos de academia um contra o outro e deixavam juntos e volumosos, uma sainha de latex preta meio durinha que ficava na metade da minha coxa e o melhor: uma bota de salto alto e um saltinho plataforma na frente, de cadar�o que ia at� a metade da canela, preta, brilhante! Meu pau ficou dur�ssimo na hora e eu quase gozer s� de olhar para aquele sonho de roupas! Comecei vestindo a meia cal�a, da� o espartilho, da� a sainho e por �ltimo a bota, onde tratei de amarrar bem forte porque queria sentir que aquilo fizesse parte de mim. Quando estava 100% pronta decidi sair do quarto, sem antes dar uma boa respirada bem fundo, pois estava linda e meio bebado a essas horas por causa do vinho. Assim que abri a porta, Marcelo que estava deitado na cama apoiado pelos cotovelos e com len�ol no corpo todo me comeu com os olhos, de cima at� embaixo e disse: voc� est� linda! Me achei a mais linda das putas, dei uma volta na cama ondej� havia aprendido a andar de salto alto ent�o n�o fiz feio na frente do Marcelo. Ele pedou pra eu dar uma voltinha, onde obedeci prontamente e ele elogiou minha bundinha, coisa que somente as meninas elogiavam quando eu usava cal�a apertada e agora era um macho falando isso pra mim. Me senti nas n�vens e marcelo ficou de joelho na cama, com o len�ol pendurado em seu pau. Me convidou para subir na cama de joelhos, onde fiz um charminho, falei que n�o, mas ele pediu de novo e eu aceitei. Ficamos de joelhos na cama, eu de salto e ele com o pau sei duro na minha frente, coberto com o len�ol ainda. Ele me deu um abra�o e senti de leve o pau dele na minha coxa, quando eu estremeci e fiquei um pouco com medo. Ele percebeu e falou que se eu quisesse desistir poderia a qualquer momento. Pelo espelho que eu via atras dele, como o quarto era inteiro espelhado, vi sua bundinha linda, musculosa e logo ele me abra�ou de novo e decidi apertar a sua bundinha, com as duas m�os, uma em cada n�dega, ele fez o mesmo, por cima da sainha de latex preta que cobria somente at� a metade da minha bundinha e acabamos dando um selinho, qua logo se tornou um beijo de lingua. Nunca havia dado um beijo de lingua em um homem, mas naquela situa��o, como eu estava, n�o tinha como negar. Estava totalmente entregue a ele e a situa��o. Vestido como uma puta, meio bebado, com um cara no quarto, n�o havia escape (e nem queria). Terminamos o beijo e ele desceu com a m�o, encostando o dedo indicados no meu cuzinho. Eu estremeci, nunca ningu�m havia tocado al�, abracei Marcelo forte e me entreguei. Ele fazia movimentos circulares e eu de olhos fechados amava tudo aquilo. Ele ent�o foi at� a maleta dele e pegou um tubo de KY, passou um pouco no dedo e ficou novamente de joelhos, mas agora com o dedo lubrificado foi enfiando em mim, bem devagarinho. Eu nem respirava de tanto tes�o, nossos paus estavam durissimos, o meu saia para fora da sainha e o dele ainda coberto pelo len�ol. Eu gemia devagarinho no ouvido de Marcelo, que penetrava fundo aquele dedo cheio de lubrificante. Logo ele iniciou o segundo dedo e eu cedendo todas as minhas entranhas aquela maravinha musculosa. Me apertava com o bra�o esquerdo junto a ele, de joelhos na cama e a m�o direita me explorava. Quando ele colocou o terceiro dedo eu senti um pouco de dificuldade, mas ele passou mais KY e come�ou a falar que eu tava gostosa, que meu cuzinho era lindo e apertadinho. Como ningu�m resiste a esses elogios eu passei a me abrir mais, afastei as pernas naqueles saltos maravilhosos e decidi me entregar aquela situa��o. Nossos paus se encostavam completamente duros e n�o havia mais o que crescer no meu pau. Estava latejando, explodindo para fora da saia, enquanto o pau dele ainda coberto. De repente ele vai at� a maleta e retira um dildo azul, passa KY e vai me penetrando. Nem respirava de tanto era o tes�o e de repente eu sento que havia chegado na base, ou seja, estava tudo dentro de mim. Fiquei me acostumando com aquilo dentro de mim, me alargando enquando ele me elogiava, ambos de joelhos na cama e me beijava muito. Ele falou que era pra eu sentar na cama e sentir todo o dildo dentro de mim. Sentei na cama e fiquei com os p�s no salto alto no ch�o, panturrilhas contraidas porque o salto era alto. Sentia todo aquele plug anal dentro de mim, rebolava de leve, de olhos fechados e n�o acreditava que aquilo tudo era t�o bom. Marcelo se levantou, com o len�ol no pau e chegou at� a minha frente, de p� e disse pra eu tirar o len�ol. Tirei bem devagar e dei de cara com o pau que sempre havia visto pela net. Nem grosso nem fino (mais grosso que meu desodorante), nem comprido nem curto, cabe�a grande, rosa, perfeito para a minha inicia��o. Ele falou pra eu pegar, fiquei meio sem jeito, mas segurei a base do pau dele. Quando estiquei a pele no pau dele vise formando na pontinha do pau dele aquela babinha do pr�-gozo. Foi lindo. Punhetei meio sem jeito ele mas continuei sobre os elogios dele. Ele disse que minha boca deveria ser muito deliciosa, doi quando eu abocanhei com tudo aquele pau. Bem devagazinho comecei a chupar aquele pau, com gosto de homem, Marcelo gemia e me elogiava um monte. Enquando chupava seu pau segurava e brincava com suas bolas, babava um monte no seu pau assim como via as meninas dos filmes. Ele pegava minha cabe�a e fazia com que minha garganta fosse penetrada tamb�m. Amei chupar um pau, nunca havia chupado apesar de sempre ter vontade. Depois de um tempo Marcelo disse pra eu parar e me colocou de quatro na cama, com espartilho, sainha na metade da bunda e salto alto. Meu dildo ficou a mostra pra ele, que tirou bem devagarinho e eu pensei: � agora! Depois que ele tirou fiquei com uma sensa��o de vazio na bundinha e logo marcelo tratou de abrir com as duas m�os deixando meu cuzinho a mostra para a cara dele, que foi quando come�ou a enficar a lingua. Quando ele colocou a lingua eu dei um salto e quase cai deitado na cama, porque nunca ninguem havia lambido meu cuzinho. Quando eu entendi o que se tratava, Marcelo me acalmou, me relaxou e disse que iria brincar um pouco com a lingua no meu cuzinho. Voltei a ficar de quatro e Marcelo colocou a sua lingua na minha bundinha de novo. Ele fazia movimentos circulares, enfiava e tirava, meu pau estava letejando de tes�o e saia babinha de pr� gozo. Ele disse: Vejam s�, a minha putinha est� gostando, est� quase gozando s� com a minha l�ngua, imagine com o meu pau. A essa hora eu h� estava jogando a minha bundinha contra a cara dele, segurava a cabe�a dele por tr�s e apertava contra minha bunda. Logo ele falou que era pra eu chupar de novo ele e eu de quatro na cama s� girei e ele ficou de joelhos na cama e eu chupando de novo. Ele perguntou: Quer perder o cabacinho minha linda? S� olhei pra ele sem tirar o cacete da boca, fiz com a cabe�a que sim e dei um sorrizinho e continuei mamando. Ele ficou louco, passava a m�o no meu corpo, dava tapinha na minha bundinha de leve e deixava marquinhas. Ele falou: agora chegou a hora e foi na mala pegar a camisinha. Fiz quest�o de vestir com a minha boca (a essas horas j� havia perdido a timidez e vergonha). E virei de costas para ele, para desvirginar meu cuzinho. Respirei fundo, eu de quatro, todo exposto e ele de joelho na cama, com o pau apontado para meu cuzinho. Essa vis�o eu nunca vou esquecer, vi pelo espelho do quarto. De repente sinto a mao dele sob a minha lombar e mepuxava. Quando senti o pau dele encostando no meu rabinho estremeci: Eu de espartilho, sainha na metade da bundinha, meia cal�a de latex, bota de salto alto amarradinha na canela, uma perfeita puta com um macho atr�s de mim com um cacete turo apontando para minha bundinha e meu rabinho j� dilatado. Meu pau estava muito duto. Quando ele encostou a cabe�a eu estremeci e pensei: � agora! Enfiei a cabe�a no travesseiro e Marcelo passou mais KY. Foi lento, mas firme e me elogiava sempre. Foi entrando, entrando, entrando e quando passou a cabe�a senti que meu cuzinho abriu rapido demais, fiz uma cara de dor e falei pra ele esperar, segurei a coxa grossa dele e ele parou. Nessa hora meu pau ficou mole. O que eu queria era que ele continuasse, mas eu estava com dor. Depois de uns minutos fui soltando a perna dele e ele entendeu o recado. Foi colocando bem devagarinho, devagarinho, me passando a m�o at� que senti suas bolas no meu saco. N�s dois demos uma suspirada de dever cumprido e ele ficou um pouco nesta posi��o. Fiz quest�o de olhar pro espelho e estava eu l� de quatro vestido que nem uma puta. Geralmente eram as meninas que estavam nesta posi��o, mas naquela ocasi�o era eu! Quando Marcelo viu que eu relaxei, ele tirava bem pouquinho e colocava bem pouquinho. Foi assim at� aumentando devagarinho o ritmo das estocadas e a velocidade. A dor havia passado praticamente e eu estava ficando louco vestido como uma puta e dando de quatro para aquele macho. Assistia meu cuzinho sendo arrombado pelo espelho como via minhas namoradas sendo fodidas por mim. Senti uma gota de suor cair nas minhas costas, e Marcelo estava vermelho de tanto tes�o. Bombava forte e comentava que a minha bundinha era muito linda, que eu estava maravilhosa de sainha e salto alto, que ele estava louco. Eu amava tudo aquilo, estava deixando um homem louco com a minha bundinha. Quando ele parava de bombar eu que continuava com a minha bunda, assim como nos filmes e quando eu sentei no meu desodorante. Aquilo era melhor, tinha vida, era quentem muito melhor que o meu dildo caseiro. Sentia seus pentelhos batendo na minha bunda e sabia que quando isso acontecia era que ele estava dentro de mim, totalmente. Pedi pra ele me comer de frando assado na camam ele me pegou e num s� golpe me virou e sem sair de dentro me colocou na beirada da cama e ficou ajoelhado no ch�o. Quando eu olhei pro teto eu n�o acreditei: Eu de espartilho, sainha, botas lindas, e um cara musculoso me comendo. E eu via entrando e saindo tudo! Meu pau resolveu dar sinais de vida sem eu encostar pelo fato de que de frango assado a cabe�a dele raspava na minha pr�stata. Eu sentia um tes�o diferente, um homem estava ali me comendo, quase relinchava na minha bundinha at� ent�o virgem. Ele segurava minhas ancas e nessa hora metia forte, falava que meu cuzinho era lindo, gostoso, apertadinho, que eu estava uma puta daquele jeito. Isso s� me enchia de orgulho e prendi com o salto ele perto de mim, entrelacei os saltos para n�o deixar ele escapar e ele quando olhou pelo espelho adorou. Deu um sorrisinho enquando bombava e falou que eu era uma safadinha. Deitou sobre o meu corpo, me abra�ou e metia forte. A essa hora meu cuzinho estava dilatado e recebia com louvor aquele homem. Eu comecei a sentir tes�o e me pinhetava as vezes. Nessa hora eu lembrei do filme da tv, que o cara gozou sem tocar no pau e eu pedi pra ele que queria cavalgar ele. Ele disse que ia sugerir isso mesmo, queria ver se eu era uma menina completa. Ele deitou em cima de mim, me segurou, levantou no seu pau e sem tirar deitou na cama me deixando mandando na situa��o. Pedi mais lubrificante que come�ava a sentir necessidade e ele me alcanco. Sa� de cima, segurei o mastro com a mao esquerda e com a direita despejei em cima daquele cacete. Joguei no canto do quarto o tudo, empurrei ele na cama(estava sobre os cotovelos e subi nele, com a mao direita alinhei no meu rabinho e da� soltei. Coloquei as maos dele atras da cabeca dele e as minhas em cima da minha e, sem sentar ainda, perguntei: posso sentar no seu pau? Ele tirou as maos de tras pra pegar minha cintura e for�ar pra entrar o pau e eu mandei deixar atras. Ele tentava me penetrar levantando a cintura mas eu levantava junto. Eu falei de novo: posso sentar? Ele disse que sim. Eu falei: quem que manda aqui? Ele disse: � voc� minha linda. Mandei ele repetir mais alto. Ele repetiu (nesse momento nos dois estavamos loucos, mas eu n�o sentei ainda). Dei um tapinha na cara dele e disse: eu n�o ouvi. Ele disse � voc� minha linda! Nessa hora eu sentei bem devagarinho naquele pau recem lubrificado. Foi lindo ver ele virando os olhos com a boca aberta e soltou um gemido quando eu cheguei at� a base. Quando eu sentei tudo eu disse: eu � quem mando aqui e comecei a cavalgar de joelhos na cama. Cavalgava forte e meu pau cada vez que entrava tudo batia na barriga dele fazend um som que n�o devo esquecer t�o cedo. Depois coloquei meus p�s em cima das coxas dele e os saltos se cruzaram, cena linda que eu vi no teto do motel, eu cavalgava mais e mais, meu ritmo era fren�tico e h� havia dado mais do que as mulheres dos filmes. Cansei desta posi��o e acabei passando os p�s para a frente e me apoiando nos saltos altos cavalgava naquele mastro grande e cheio de veias e lubrificante na camisinha. Falei que queria gozar sem pegar no pau e ele entendeu o que eu queria. Colocou algumas almofadas atr�s das costas e ficou um pouco inclinado. Eu continuei cavalgando e meu pau estava durasso feito pedra e sentia o maior prazer do mundo em cavalgar meu macho. Me olhava no espelho e sentia mais prazer ainda. Marcelo abria a minha bunda como se fosse partir ao meio e segurava enfiando e tirando cada vez mais rapido, me fazendo me sentir uma puta por completo. Segurava em seu peito depilado e com peitos enormes da academia, fechei os olhos e sentia meu pau latejando. Me punhetei um pouco e dei a ordem: me fode com for�a que quero gozar s� com um pau na minha bundinha e sem tocar no pau. Marcelo indensificou ainda mais as penetra��es, eu suava de prazer por estar com um cara na cama e se salto alto e sainha e tudo mais. Come�ou a me dar um calor inexplic�vel, um tes�o inigual�vel e de repente comecei a jorrar porra do meu pau, o segundo jato atingiu o travesseiro e o terceiro o peito dele, os demais cairam sobre a barriga dele. Jamais senti algo parecido, gozei sem tocar no pau. Marcelo estava exausto e tambem queria gozar. Falei pra ele tirar a camisnha e gozar dentro de mim comigo cavalgando. Marcelo me ergueu, retirou a camisinha e fez quest�o de me colocar onde euestava: no seu pau. Marcelo elogiou as minhas contra��es anais durante o gozo e disse que quase gozou naquela hora tambem. Amei ouvir isso e tratei de fazer o meu macho gozarm tamb�m. Cavalguei por mais alguns minutos e ele disse vou gozar! Eu havia gozado sem tocar no pau, e estava prestes a fazwer algu�m gozar em mim! Falei: goza para a sua putinha, vai, goza no rabinho da sua cadelinha, goza dentro da sua puta, comeu o rabinho da sua puta agora goza dentro, bem la no fundo. Tratei de cavalgar ele mais forte e r�pido e de repente esegura a minha bunda, coloca todo o seu pau pra dentro e d� uma estocada, fazendo eu sentir u liquido quente bem l� no fundinho do meu cuzinho. A express�o dele gozando com os olhos fechados � inesquec�vel. Ele colocou toda aquela vara sem camisinha no meu rabo e eu for�ando contra o corpo dele e deu mais umas oito ejaculadas dentro de mim, que desabei junto com ele, mas com o pau dele dentro de mim. Deitei sobre o peito delelambi um pouco a minha pr�pria porra e engoli o que pude, sem sair de cima dele, vestido de mulher, de salto alto e espartilho. Ele juntou for�as pra me elogiar e dizer que eu fui muito bem, que foi um prazer ter tirado o meu cabacinho. Agradeci e falei pra dormirmos assim mesmo, juntinhos, ele dentro de mim e minha bundinha toda gozada.rn

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