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A DEVASSA CASADA

Aventuras de uma devassarnrnA hist�ria que vou contar aqui, trata-se de uma hist�ria real que eu e meu marido vivemos h� pouco tempo atr�s.rnNa verdade eu vivo essas hist�rias a anos mesmo sendo namorada, noiva e esposa.rnBom, vou me apresentar e me descrever... Meu nome � S�nia, hoje tenho 35 anos e sou uma morena de 1,70, olhos verdes, cabelos negros, rosto delicado, seios m�dios empinados, macios, mas firmes, meus biquinhos s�o el�sticos e bem salientes. Minha bunda � empinada e redondinha... Mas o que mais chama a aten��o � minha xoxotinha... Ela � carnuda, tem l�bios bem grossos e macios e tenho um clit�ris ou grelo como os homens gostam de chamar, super desenvolvido. Meu grelo quando excitado parece um pintinho com uns quase 4 cent�metros.rnConfesso que no inicio de minha maturidade sexual isso me incomodava. No entanto ap�s perceber que os homens ficavam loucos quando viam meu grel�o excitado deixei de me preocupar e apenas viajava no tes�o que meu grelo me proporcionava, pois, era muito mais f�cil sentir prazer com uma f�brica de prazer bem desenvolvida.rnrnMeu marido � um homem feliz, pois sou uma mulher muito companheira, que o trata bem e que procura fazer tudo para ser sempre a sua ninfeta ardente. Esfor�o-me sempre para agrad�-lo e sou muito carinhosa. rnrnTemos um casamento feliz que dura mais de dez anos, mas tudo melhorou mesmo quando descobri que ele gostava quando eu me transformava numa mulher fogosa e devassa, cheia de tes�o e desejo, inclusive transando com outros homens. rnrnEu sempre fui safada, gosto muito de sexo e todo o tempo tive muitas aventuras fora da rela��o. E tudo come�ou ainda quando est�vamos namorando, por�m ele n�o sabia. Quando aparecia a oportunidade e eu ficava com desejo ou tes�o em outro homem, dava um jeito de conseguir ter uma transa ou duas com esse sujeito, porque fico louca de desejo e adoro conhecer novos amantes. Entretanto, n�o fazia isso para ter um amante regular, pois meu marido � um excelente parceiro sexual. O que me motivava sempre era o prazer de variar e seduzir outros homens, ter a oportunidade de me entregar a eles e ser bem sacana. Mas fazia tudo sem que o C�sar, meu noivo e que veio a ser marido, saber. rnrnDurante os primeiros anos do nosso casamento, aconteceram v�rias aventuras minhas e eu ficava morrendo de medo que ele descobrisse e acabasse com tudo, pois sou apaixonada por ele. Mas tamb�m sempre dava um jeito para realizar minhas fantasias er�ticas. rnrnEnt�o, um dia, ele acabou sabendo que tinha sido corneado e de um jeito que poderia ter resultado num desastre. J� faz alguns anos, C�sar estava trabalhando em um shopping e encontrou um amigo comum da �poca em que �ramos noivos. Resolveram tomar um chopp e matar a saudade dos velhos tempos. Acabaram falando das farras e lembrando-se das mulheres que eles comeram naquela �poca. rnrnFoi ent�o que o amigo, durante a conversa, lembrou de mim e perguntou se ele, C�sar, chegara a casar comigo. O amigo n�o sabia do nosso casamento. Meu marido teve um estalo de desconfian�a e respondeu que n�o. Ent�o o amigo perguntou por que havia acabado o noivado, pois lembrava que eu era um tremendo avi�o. C�sar deu de ombros e disse que n�o tinha dado certo. Foi ent�o que o amigo, talvez com a l�ngua solta pela cerveja, confessou que havia me namorado tamb�m antes dele. C�sar se mostrou curioso e lembrou que eu era de fato muito gostosa, dizendo: rnrn?Aquela morena era mesmo uma del�cia. E sacana. Adorava trepar e fazia de tudo.? rnrnO amigo, vendo que meu marido falava sem cerim�nia, concordou e ainda fez outros coment�rios mais ilustrativos da minha putaria. rnrnMeu marido ficou encabulado, mas disfar�ou e aguentou firme sem revelar a verdade, s� para ouvir o que o amigo tinha a dizer. Foi f�cil, o C�sar me contou depois nos m�nimos detalhes. Enquanto o chopp rolava, o amigo ficava mais animado e pouco depois confessou que durante um per�odo quando eu e o C�sar j� est�vamos noivos, ele e eu chegamos at� a ir num motel no centro da cidade para realizarmos umas fantasias sexuais junto com outro cara. C�sar soltou uma exclama��o de espanto, mas mostrou que ouvia tudo muito interessado. E o amigo, ao contar os epis�dios, ainda parecia sentir muito tes�o nas suas lembran�as. Ele disse que nunca havia chupado uma buceta t�o gostosa, saborosa, "parecia at� um favo de mel". Meu marido gravava cada palavra como se fosse chumbo derretido sobre cera. Mas na hora fingia que nem ligava. rnrnO amigo contou animado que, de tanta excita��o, escorria um caldo melado da minha xoxota. Meu marido sabia que era verdade. Mas o cara estava embalado e continuou falando. Disse que meu cu era t�o apertado que seu pau ficou todo esfolado quando me comeu da primeira vez. Depois ainda sorriu dizendo: rnrn?Mas a sacana gemeu bem gostoso. Gemeu muito quando sentiu minha vara toda enterrada no seu rabo. Ela era muito safada e gostava de pau grande para entrar apertado no meio da sua racha. Ela adorava ficar esfregando o meu pau no seu grelo. Que grelo maravilhoso!? rnrnMais tarde, quando foi me contar a est�ria, meu marido confessou que naquela hora quase que ficou puto com o amigo, achando que ele estava fazendo goza��o, mas controlou o impulso de revelar a verdade. Em vez disso, pediu para o amigo continuar, exclamando: rnrn?� verdade, ela tem um grelo bem saliente!? rnrnEra o que o amigo esperava para continuar a est�ria. Ele contou e o C�sar memorizou cada palavra: rnrn?Eu nunca havia visto um grelo daqueles. Eu o coloquei todo em minha boca o fui mordendo cuidadosamente at� que ele ficou maior ainda e saltou para fora como se fosse uma piroquinha! A�, ela esfregou a buceta na minha cara passando a grel�o na minha boca e depois me deu uma massagem com o grelo por todo o corpo. Lembro de estar deitado de costas e ela esfregando aquela bucetona bei�uda e greluda na minha nuca molhando meu pescoso e aquele passei de grelo e buceta molhada pelo meu corpo me deixou mais tesudo ainda. Foi uma loucura maravilhosa. Ela gemia e delirava de tes�o. Mas eu gostava de foder o cuzinho dela. Sempre coloquei no seu cu, mas na hora de gozar tirava para esporrar em cima de suas costas. Ela tinha muito tes�o com aquele grelo enorme dela e eu logo fiquei viciado em foder com ela.? rnrn?Em todas as nossas sa�das eu queria brincar de colocar meu pau no seu grelo para ela ficar louca de tes�o. S� depois que ela j� n�o aguentava mais eu colocava todo meu caralho no seu rabo. E olha que ela tamb�m mamava um pau com muita dedica��o. Sempre dizia que gostava de pau grande como o meu. Lembro-me que quando ela chupava meu pau colocava meu ovos em sua boca, um de cada vez, com jeito t�o gostoso que eu quase gozava.? rnrnMeu marido o deixou contar tudo. Mesmo ficando com raiva de saber tudo aquilo, percebeu que seu pau estava duro, bem rijo, excitado com o que seu amigo acabara de contar. Depois, ele foi at� o banheiro do shopping para fazer xixi e reparou que sua cueca estava toda melada de porra, indicando que quase gozara ouvindo a sacanagem. rnrnQuando chegou em casa, de noite, C�sar veio direto me perguntar se eu havia sa�do com seu amigo Paulo na �poca em que �ramos noivos. Eu disse que n�o, mas ele n�o acreditou e me pediu para dizer a verdade. rnrnEu percebi que n�o podia mentir e que ele queria ouvir tudo como havia sido. Ent�o, morrendo de medo, de cabe�a baixa e pedindo perd�o, confirmei tudo. Nessa hora o C�sar repetia as palavras do amigo e eu vi que ele sabia de tudo mesmo. Mas, quando fui confirmando cada detalhe, tamb�m reparei que ele estava muito excitado, com o pau duro empinando a cal�a. rnrnEle me perguntou o motivo da trai��o e confessei que sou uma tarada e sempre morri de tes�o de transar com outros caras. Naquele momento pensei que tudo estava acabado. Mas ele me agarrou, me levou para o quarto, me jogou sobre a cama, passou a arrancar a minha roupa, tirou a dele e sem tomar banho deitou sobre mim. rnrnEu estava tremendo de nervosismo, mas ver ele excitado me deixou com tes�o. C�sar colocou seu pau muito duro dentro da minha buceta sem fazer nenhum carinho antes. Ele tinha um tes�o como nunca havia visto e me possu�a como se me estuprasse. rnrnComecei a gozar com aquilo. Ele perguntava detalhes do que eu havia feito e entendi que durante toda a foda ele queria que eu confirmasse contando tudo sobre minhas trepadas com o Paulo. A cada fato que eu confirmava o pau do C�sar pulsava mais firme dentro da minha buceta e ficava mais duro do que antes. Eu fui tomada de um tes�o louco e o meu grelo chegava a formigar de t�o duro, saltado pra fora como uma rolinha, como o Paulo descreveu. Contei todas as putarias que fazia, os dois caras que fizeram dupla penetra��o em mim numa tarde de orgia, a trepada que havia dado com o Paulo de p� atr�s da porta da cozinha da casa de minha m�e numa tarde em que o C�sar estava preparando o churrasco no quintal. Aquilo deixava meu marido mais aceso. rnrnFoi uma foda maravilhosa e gozamos muito. Quando finalmente paramos, eu chorava emocionada e ele me beijava e me abra�ava dizendo que me amava muito. Acabamos trepando de novo e ele voltou a perguntar outras sacanagens que eu fizera. Assim, durante todo um m�s, meu marido ficou com muito tes�o, queria todo o dia trepar comigo sempre pedindo que eu contasse mais detalhes e outras trai��es. rnrnEntendi que aquilo o deixava completamente tarado. Ent�o, compreendi que ele me aceitava e que n�o ia reprimir minhas sacanagens. Ele sabia como eu era e aceitava sem restri��es. S� queria saber depois o que eu tinha feito e era tomado de tes�o ao ouvir. Ele se sentia excitado, pois se colocava em meu lugar e imaginava o meu tes�o tamb�m. Ele gostava que eu fosse devassa e sacana. E aquilo me tornou ainda mais sem vergonha e tarada. Desde esse dia, nos tornamos amantes ainda mais insaci�veis e c�mplices. Passamos a combinar sacanagens para eu fazer com outros caras e contar para ele os detalhes depois. E quando trepamos, somos tomados por um tes�o t�o grande e um amor t�o forte que nada mais vai separar nosso casamento. Mas as sacanagens rolam soltas e nos divertimos a valer. rn

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